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de Alta Performance
Atualização: 21.05.2018
LIDERANÇA
EM
CULTURA
DE
ALTA
PERFORMANCE
1. Introdução
2. Cultura organizacional
22/05 3. Cultura de alta performance
4. O poder da escolha
5. Orientação sobre os trabalhos
6. Apresentação dos trabalhos
7. Papel da liderança na criação da cultura de alta
performance:
7.1 Crescimento como líder
7.2 Inteligência emocional
7.3 Confiança
29/05 7.4 Feedback
7.5 Motivação
7.6 Criatividade
7.7 Atenção
7.8 Celebração!
7.9 Manutenção da cultura de alta performance
8. Encerramento e avaliação
1
INTRODUÇÃO
“Seja a mudança que você
quer ver no mundo”.
Mohandas Karamchand
Gandhi
A frase de Gandhi nada mais indica que:
Carl Jung
“Nem tudo que conta pode
ser contado, e nem tudo o
que é contado
verdadeiramente conta”.
Albert Einstein
OS 7 NÍVEIS DE SIGNIFICADO
INDIVÍDUO
EQUIPE
USUÁRIO
INSTITUIÇÃ
O
SETOR
COMUNIDADE/
PAÍS
PLANETA/FUTURAS GERAÇÕES
Exame da cultura organizacional
1. Ethos
Conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito
do comportamento (instituições, afazeres etc.) e da cultura
(valores, ideias ou crenças), característicos de uma
determinada coletividade, época ou região
2. Pessoal
Constituição do corpo funcional da instituição, histórico de
cargos, funções e ocupações, formas de relação jurídico-
administrativa, mecanismos de ascensão profissional,
relações sindicais, geração do conhecimento da organização
pelas pessoas
3. Serviços
Atividades finalísticas naturais da organização, formas de
acesso à informação, formas de gestão de desempenho e
avaliação
4. Usuários
Características dos demandantes de serviços, customização,
perfil, levantamento de necessidades
5. Resultados
Efetividade no atingimento de metas, planejamento,
indicadores de desempenho, qualidade, imagem da
instituição
3
CULTURA DE ALTA
PERFORMANCE
O que é CULTURA DE ALTA PERFORMANCE?
COMPORTAMENTOS
PENSAMENTOS E
SENTIMENTOS
VALORES E
PRIORIDADES
ATENDIDAS
NECESSIDADES
NÃO
ATENDIDAS
Quando falamos de crescimento como líder, trazemos
aqui uma referência de Ernest Hemingway, escritor
americano, polêmico, que trouxe esse conceito ao
abordar seu próprio estilo de comunicação (capacidade
de sintetizar em profundidade), chamado de “teoria do
iceberg”:
EXCELÊNCIA INCONSCIENTE
PRÁTICO, COMPROMISSO
CONSCIENTEMENTE CAPACITADO
PONTO DE ESCOLHA
CONSCIENTEMENTE INCAPACITADO
EVENTO, INSIGHT
INCONSCIENTEMENTE
Tudo na nossa vida passa por ciclos de aprendizado e
crescimento.
Só entendemos depois.
Usufruir da caminhada.
Superando os bloqueios (aprender a dirigir ou pedalar são
bons exemplos).
Inconscientemente incapacitado:
• Não sei o que não sei. Preciso Aprender
• Sentimento: Ansiedade
Conscientemente incapacitado:
• Sei que preciso aprender. Mas não sei bem como.
• Confusão. Tomada de consciência.
• Mudança de perspectiva arraigada: não quero; não
preciso; não gosto.
• Papel do líder: permitir escolhas. Explorar opções,
disponibilizar recursos e suporte. Feedback sem apego e
perguntas encorajadoras.
Conscientemente capacitado
• Consigo fazer. Mas preciso pensar sobre isso.
• Sentimento: coragem, humildade, persistência.
Aprendizado e busca de apoio.
• Líder: identificar oportunidades de prática e
aperfeiçoamento, incentivar, dar suporte e dicas se
houver hesitação.
Inconscientemente capacitado
• Flui com naturalidade, sem necessidade de esforços.
• Sentimento: prazer, facilidade, satisfação.
• Líder: celebrar! Estimular a próxima oportunidade!
NA
SACADA
E
NA
DANÇA
“Os líderes precisam ser capazes de enxergar padrões como
se estivessem na plateia observando o palco”.
Ron Reifetz (médico, também violoncelista, é referencia em Harvard em conteúdos
de liderança adaptativa)
O que significa?
AUTO- AUTO-
CONHECIMENTO CONTROLE
EMPATIA
MOTIVAÇÃO HABILIDADE
S SOCIAIS
1. Auto consciência: ter consciência dos sentimentos no
momento em que ocorrem. Dos pensamentos relacionados
aos sentimentos. Avaliar seus pontos fortes e fracos. Ter
auto estima elevada.
E R
6 a 10
segundos
Inteligência emocional/auto controle
ESCUDO
RAIVA
MEDO
DOR
CONEXÃO E
ATENÇÃO
DOR
MEDO
RAIVA
ESCUDO
PERSONA PROFISSIONAL
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: ferramentas
São ações.
CONFIANÇA
Tipos de confiança:
• Básica: herdada e inata. Por familiaridade, gera orientação.
Modificada com o tempo por experiências com pessoas.
A criança confia que ao pular será segurada.
• Simples: ausência de suspeita. Sem reflexão. Sem escolha
consciente.
• Cega: auto enganadora. Nega evidencia. Minada como ilusão ou
auto ilusão. No contexto religioso equivale a fé.
• Autêntica: rem a autoconfiança de confiar. É consciente dos
riscos, perigos e desvantagens e assume a responsabilidade em
confiar. Abraça a desconfiança para superá-la. É baseada em
compromissos. Exige conversar e negociar. É uma habilidade
emocional. Envolve reciprocidade e interesse pelo outro. Envolve
escolhas e é sustentada pela prática do feedback de ajuda.
CONFIANÇA: elementos
1. Pense em todos os
4 elementos de confiança.
Muitas coisas não ditas claramente e que estão num feedback são
reformuladas erroneamente pelo que recebe. Há sentimentos
contidos de ambos os lados.
Bloqueios à ajuda:
• Soluções: moralizar, dar lições, mandar
• Julgamento: rotular, criticar, explanar em análises subjetivas
• Dar descontos: usar elogios de forma inadequada como contrapeso
e não como potencial. Tranquilizar por desconforto.
• Ofereça caminhos para desenvolver as habilidades que faltam se o
colaborador parecer desorientado.
Imagine a seguinte situação: você dá uma festa e seus
convidados, como forma de agradar, levam lembranças.
Necessário :
• Superar rótulos. Buscar empatia. É o conceito do “amor difícil”.
• Evitar o uso do VOCÊ nas argumentações. O “eu me sinto”, “eu
acabo entendendo que” contribui para tirar a carga de reatividade
que o uso do VOCÊ acarreta. O uso do “eu me sinto”, “eu esperava”
liberta sentimentos contidos de forma mais leve. Permite que o
outro faça o mesmo.
• Oportunidade: estimule o colaborador a pensar como a mesma
situação poderia ter sido retrabalhada.
Anna Wise
Mente dinâmica
• Beta
• Alfa
• Delta
• Teta
THETA CRIATIVIDADE
4 – 8 Hz INSIGHT (A-HA!)
MEMÓRIA
DELTA INTUIÇÃO
0,5 – 4 Hz RADAR EMPÁTICO
FREQUÊNCIA
CRIATIVIDADE: ferramentas
VÁ E FAÇA!
7.9
MANUTENÇÃO DA CULTURA
DE ALTA PERFORMANCE
Que práticas ou ferramentas podem ser aplicadas no
trabalho para promover a manutenção da busca pela cultura
de alta performance?
Jorge Mattoso
jomattoso@prefeitura.sp.gov.br
(11) 9 9909-4790
Elina Rui
elinadevico@uol.com.br
(34) 9 7927-7730
FIM!
Como levar a prática no ambiente de trabalho?
1 - O que eu faço hoje:
Deixo claro as competências importantes para a função que serão avaliadas no feed
back? (Existe um formulário com as competências,percentuais, avaliação vertical, entre
pares, periodicidade, etc)
conhecimento de ferramentas de
_ Apatia Tédio Qualidade, processos, pequenos projetos.
- Arrojar no nivelamento de maturidade da
equipe.
_ Conhecimento +
Como levar a prática no ambiente de trabalho?
Tratar demanda como um Projeto/Evento fomentador
Gestão de Pessoas
- Caixa de Sugestões/Devolutivas
- Atualização de Gestão Visual
- Analisar eventos, números atípicos, compartilhar informações
- Processo contínuo de comunicação
- Celebraçoes
- Fazer bom uso de lideranças circunstanciais mas comprometendo/envolvendo
toda a equipe : Convidar o mais resistente !