DENSITOMETRIA

PEDIÁTRICA
 INTRODUÇÃO

• A DENSITOMETRIA ÓSSEA (DXA) É UM CAMPO

EM BASTANTE CRESCIMENTO NO CENÁRIO
ATUAL
• AUMENTO NOS ERROS DIAGNÓSTICOS
• "UMA CRIANÇA NÃO É UM ADULTO PEQUENO"
 AQUISIÇÃO E
ANÁLISE DE DADOS

OS ASPECTOS TÉCNICOS DA REALIZAÇÃO DO

EXAME DE DENSITOMETRIA PEDIÁTRICO NÃO É
MUITO DIFERENTE DO ADULTO.
TALVEZ O MAIOR DESAFIO DURANTE ESTA ETAPA
SEJA MANTER A CRIANÇA IMÁVEL DURANTE O
EXAME.
TAMBÉM É PREFERÍVEL O USO DE UM SOFTWARE
ESPECÍFICO PARA PEDIATRIA
 PROBLEMAS DE
RADIOPROTEÇÃO

• "AS LOW AS REASONABLE ACHIEVABLE"

(ALARA)
• VALORES DE DOSE EFETIVA
• TECIDOS MAIS SENSÍVEIS E MAIS EXPOSTOS
 IDADE ÓSSEA

• A IDADE ÓSSEA NÃO NECESSARIAMENTE É A MESMA DA CRONOLÓGICA;

• ASSOCIADA À MATURAÇÃO DO ESQUELETO;
• PRESENÇA DE PLACAS EPIFISAIS;
IDADE ÓSSEA
 ESTÁGIO DE
MATURAÇÃO SEXUAL

• ESTÁGIO TANNER (1-5)

• RELACIONADO COM A IDADE ÓSSEA
TAMANHO E FORMA
ÓSSEA
 DESENVOLVIMENTO
ESQUELÉTICO

• Embora existam pequenas diferenças entre os vários estudos que tentaram

determinar a idade do pico de massa e densidade óssea em vários locais do
esqueleto, a maioria desses estudos concluiu que o pico de massa óssea é
alcançado na maioria dos locais por volta dos 20 anos de idade
 Z-SCORE

• COMPARA O SCORE PADRÃO COM A DENSIDADE

MINERAL ÓSSEA PREVISTA PARA A IDADE DO
PACIENTE
 BARREIRAS DA
D.P

• O ESQUELETO PEDIÁTRICO ESTÁ EM CONSTANTE MUDANÇA EM

TERMOS DE TAMANHO E FORMA
• OS CENTROS DE OSSIFICAÇÃO SE FUNDEM EM DIFERENTES OSSOS EM
DIFERENTES IDADES
• A IDADE CRONOLÓGICA DE UMA CRIANÇA NÃO REFLETE
NECESSARIAMENTE SUA IDADE ÓSSEA
• T-SCORE EM D.P NÃO É APROPRIADO
 SCAN PEDIÁTRICOS

• MENOR TEMPO DE VARREDURA

• SOFTWARE ESPECIFICO PARA PEDIATRIA
• ALGORITMO DE ANÁLISE ESPECIALIZADO
 MÉTODO DE
GREULICH E PYLE

• O MÉTODO DE GREULICH E PYLE REQUER UMA COMPARAÇÃO

DE TODOS OS OSSOS DA MÃO E DO PUNHO COM RAIOS X DE
REFERÊNCIA PARA UMA AMPLA GAMA DE IDADES. A TÉCNICA
FOI MODIFICADA EM MUITOS CENTROS PARA UMA
COMPARAÇÃO DA APARÊNCIA GERAL DA MÃO DA CRIANÇA
COM UM CONJUNTO DE RADIOGRAFIAS DE REFERÊNCIA.
 MÉTODO DE
TANNER E
WHITEHOUSE

• SISTEMATÍCA QUE avalia a maturidade de todos os ossos da mão e do

punho e emprega um sistema de pontuação para determinar a maturidade
esquelética.
 DADOS DE
REFERÊNCIA

• Mesmo com a remoção do T-score de consideração, a validade da

comparação do Z?score depende da validade do banco de dados de
referência
• UM DOS ERROS MAIS COMUM NA INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS DA DENSITOMETRIA PEDIÁTRICA SE DA PELO USO
DE UM BANCO DE DADOS DE REFERÊNCIA QUE NÃO REFLETIA
CORRETAMENTE O SEXO OU ETNIA DO PACIENTE.
INTERNACIONAL SOCIETY FOR CLINICAL
DENSITOMETRY
(ISCD)

• 2003: o ISCD emitiu diretrizes para o uso da densitometria óssea

para diagnosticar a osteoporose nasal em crianças
• 2004: PUBLICOU DIRETRIZES PARA O DIAGNÓSTICO DE
OSTEOPOROSE EM INDIVÍDUOS COM MENOS DE 20
ANOS DE IDADE
• 2007: ISCD CONVOCOU A PRIMEIRA CONFERÊNCIA DE
DESENVOLVIMENTO DE POSIÇÃO PEDIÁTRICA PARA
TRATAR ESPECIFICAMENTE DE QUESTÕES EM
DENSITOMETRIA PEDIÁTRICA.
ESPECIALIDADE
DA DXA PED.

• OSTEOPOROSE IDIOPÁTICA
• OSTEOGÊNESE IMPERFEITA
TAMBÉM CONHECIDA
COMO OSSOS DE VIDRO
 PATOLOGIAS
ASSOCIADAS

• SÍNDROME DE TURNER;
• SÍNDROME DE DOWN;
• SÍNDROME DE KLINEFELTER;
• SÍNDROME DE CUSHING;
• HIPERTIREOIDISMO;
• HIPOPITUITARISMO;
• HIPOGONADISMO;
• DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS;
• ARTRITE REUMATOIDE;
• DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL;
• ANEMIA FALCIFORME;
• HEMOFILIA;
• FIBROSE CÍSTICA.
 REFERÊNCIAS

• https://www.amazon.com.br/Densitometria-%C3%B3ssea-Pr
%C3%A1tica-Cl%C3%ADnica-Interpreta%C3%A7%C3%A3o/
dp/8527720671
• https://star.med.br/densitometria-ossea-o-que-e/
• https://idepi.com.br/idepi-kids/densitometria-ossea-pediatrica/
 OBRIGADO PELA
ATENÇÃO DE
TODOS!

APRESENTADO POR TÁSSIO ALMEIDA,

MARIANO ANDRADE, GUILHERME DA HORA E
MILENA GUEDES.