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FARMACOLOGIA
ACADEMICOS
ADRIANA MATOS DUARTE
ALEXANDRE RICARDI SOUZA BRAZÃO
BRENDA CAROLINE CARNEIRO GOMES
CÁSSIO VÍTOR SANTOS BATISTA
DO SISTEMA
CLARA CLEIA SANTOS PALHETA
DENIZE RODRIGUES NERVOSO
LAURO SIQUEIRA COLARES NETO
MATHEUS DE CARVALHO SERRÃO CENTRAL
MIGUEL BENTO BRITO
ROBERT LORRAN SILVA DOS SANTOS
WELLYNGTHON SILVA SOUSA
SISTEMA
NERVOSO
CENTRAL
O sistema nervoso central (SNC) é
responsável por receber e processar
informações. Ele é constituído pelo
encéfalo e medula espinal, que estão
protegidos pelo crânio e coluna
vertebral, respectivamente. Ambas
as estruturas são reforçadas por
três lâminas conjuntivas,
denominadas de meninges. São
elas: dura-máter, aracnoide e pia-
máter. 2
SINALIZAÇÃO
QUIMICA
Sinapses Químicas são utilizadas
para transmissão dos impulsos no
sistema nervoso central
humano. Sempre transmitem esse
sinal em uma única direção, ou
seja, “mão única.” Geralmente elas
ocorrem entre o axônio de um
neurônio e o dendrito de outro. Essa
é uma característica importante, pois
permite que os sinais atinjam alvos
específicos.
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NEURÔNIOS
Neurônios são as células que caracterizam o
sistema nervoso, responsáveis por transmitir
impulsos ao cérebro.
Os neurônios pré-sinápticos sintetizam os
neurotransmissores e os armazenam em
vesículas nas terminações sinápticas. Após
um estímulo, o potencial de ação é deflagrado
e ocorre a exocitose dos neurotransmissores.
No neurônio pós-sináptico, os
neurotransmissores ativam canais iônicos
regulados por ligante ou receptores
acoplados à proteína G. O seu efeito pode ser
abreviado pela recaptação, por uma proteína
transportadora presente na membrana do
neurônio pré-sináptico, ou inativação
enzimática na própria fenda sináptica.
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ALVO DE AÇÃO
DOS FARMACOS
Os fármacos neuroativos atuam em
um dos quatro tipos de proteínas-alvo,
especificamente os canais iônicos, os
receptores, as enzimas e as proteínas
transportadoras. Das quatro principais
famílias de receptores – receptores
inotrópicos, receptores acoplados à
proteína G, receptores ligados a
quinases e receptores nucleares –, os
fármacos neuroativos atuais têm como
alvo principalmente as duas primeiras.
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FARMACOS
PSICOTRÓPICOS
Os fármacos psicotrópicos são
definidos como aqueles que afetam o
humor e o comportamento. Uma vez
que esses índices da função cerebral
são difíceis de serem definidos e
medidos, não há base consistente para
classificar os fármacos psicotrópicos.
Aqui nós teremos de aderir às
categorias farmacológicas
convencionais, porém é preciso
enfatizar que, no uso clínico, essas
distinções são frequentemente
negligenciadas. 6
EFEITO DOS
FARMACOS
PSICOTRÓICOS
Os efeitos de fármacos psicotrópicos
demoram semanas para se desenvolverem,
logo é provável que reflitam respostas
adaptativas e mudanças na percepção
lentamente desenvolvidas em vez dos
efeitos farmacodinâmicos imediatos do
fármaco.
Na prática, o uso dos fármacos na doença
psiquiátrica frequentemente mistura
categorias terapêuticas. Por exemplo, é
comum que os fármacos antipsicóticos
sejam usados como “tranquilizantes” para
controlar ansiedade extrema ou pacientes
inquietos, ou para tratar depressão bipolar. 7
ESTABILIZADORES
DE HUMOR
A mania, doença maníaco-depressiva ou
transtorno bipolar corresponde a uma
desordem comportamental que causa
mudanças incomuns no humor, energia, níveis
de atividade e a capacidade de realizar tarefas
diárias.

Existe uma carência de fármacos específicos


para a terapêutica, sendo eles: agentes
antipsicóticos, alguns anticonvulsivantes
(ácido valproico, carbamazepina e lamotrigina)
e o lítio (Li+) empregados.

As principais interações medicamentosas com


o uso do Li+ estão ligadas a alterações na
cinética de eliminação, já que há competição
com o Na+ para a reabsorção e indução de
efeitos tóxicos pela elevação dos níveisde Li+. 8
FIM

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