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E R I K
E R I K S O N
E Q U I P E
Ana Gustavo
Ana Livian Gustavo Prado
0016607 Elizabete 0012949
Elizabete Souza
0017175
Ono
Ítalo Onofre Miranda
Ítala Araújo 0017196
0016683 Vinícius
Vinícius Mendonça
Jean
0016180
Jean Wladson
0000000
“A personalidade está
constantemente envolvida com os
riscos da existência, mesmo quando
o metabolismo do corpo lida com a
deterioração.”
E. R. ERIKSON
ERIK ERIKSON: TEORIA DA IDENTIDADE
Influência na Psicanálise e cultura
Livros na lista de mais vendidos
Capas da News Week e New York Times
Proeminente sem ter diploma universitário
Treinado por Ana Freud
Personalidade: ampliou o escopo da obra Freud
“A Psicanálise é sempre um ponto de partida...”
Se considerou freudiano leal
A Pesquisa na Teoria de Erikson
Reflexões sobre a Teoria de Erikson
ERIK ERIKSON AMPLIA A ABORDAGEM
FREUDIANA
Aprimorou os estágios de desenvolvimento de Freud -
a personalidade continua a se desenvolver nas outras
fases;
Maior ênfase no ego que no id; o ego não dependeria
do id nem era submisso a ele;
Impacto na personalidade das forças culturais e
históricas;
Não somos totalmente regidos por fatores biológicos
inatos que operam na infância, apesar de importante
não explica completamente a personalidade.
A VIDA DE ERIK ERIKSON
• Erik Homburger Erikson (1902 – 1994)
• 1902, Frankfurt, Alemanha ; 1994, Massachusetts, EUA
• Mãe dinamarquesa, de família rica e judia. Após casamento o pai de
Erik desapareceu; mudaram-se para Alemanha e a mãe casou-se com o
pediatra de Erik;
“Meu pai sofreu terrivelmente com a impressão de que seu pai o havia
abandonado e nunca tinha se interessado por ele. Lutou a vida toda
contra a tendência à depressão. Sua experiência infantil de abandono e
rejeição marcou-o com a insegurança. Ele sentia-se profundamente
incerto e inseguro quanto à sua posição. Continuamente buscava apoio,
orientação e confiança nos outros.” (Bloland, 2005, citado por Schultz e
Schultz 2021).
ERIK HOMBURGER ERIKSON
• (1950,1963,1985) – Infância e sociedade
• (1958) – O Jovem Luther
• (1968) – Identidade: Juventude e crise
• (1969) – A verdade de Gandhi
• (1974) – Dimensões de uma nova identidade
• (1975) – História de vida e o momento histórico
• (1980) – Identidade e o ciclo da vida
• (1982) – O ciclo de vida completo
• (1987) – Stephen Schlein compilou muitos dos
trabalhos de Erikson em Uma forma de olhar para
as coisas
ESTÁGIOS PSICOSSOCIAIS DO DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
Análise psico-histórica
• Subjetividade disciplinada
Testes psicológicos
A PESQUISA NA TEORIA DE ERIKSON
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
ADOLESCÊNCIA ADOLESCÊNCIA
Alta realização de identidade
Senso de Confiança Tipos de Status
• Ter um forte senso de identidade
• Bem desenvolvidas social e do ego.
emocionalmente • Realização da identidade
• Preocupar‐se com metas
• Populares • Moratória.
realistas.
• Altamente curiosas • Forclusão ou dissociação.
• Ter uma pontuação elevada em
• Sensíveis às necessidades e • Difusão de identidade. autoestima.
aos sentimentos (outros) • Realização alienada. • Estabelecer relacionamentos
românticos maduros no início da
vida adulta
IDENTIDADE DO EGO
Orientação Sexual
Minorias étnicas pontuação alta em
identidade étnica e racial
• Crianças negras e hispânicas sentem uma
• Ter alta pontuação em bem‐estar
grande pressão para se adaptarem aos
subjetivo e autoestima. papéis de gênero.
• Ter menos atitudes positivas em relação • Conflitos sobre preferências de gênero
a drogas ilegais. são relacionados à baixa autoestima,
• Dar‐se bem com a família e os amigos. culpa e estresse.
• Ter um bom desempenho escolar. • Aqueles que têm alta identidade
• Passar por menos estresse. homossexual mostram uma autoestima
elevada e nenhum desejo de mudar
REFLEXÕES SOBRE A TEORIA DE ERIKSON
CONTRIBUIÇÕES RECONHECIMENTO E
INFLUÊNCIA
• Reconhecimento da personalidade
durante toda a vida; • Revistas Time (1975) “o psicanalista
• Conceito de crise de identidade na mais influente”;
adolescência e a incorporação na sua • Psychology Today “autêntico herói
teoria do impacto das forças culturais, intelectual”
sociais e históricas;
• Conceitos úteis na orientação
educacional, assistência social,
CRÍTICAS vocacional e conjugal e na prática clínica
com crianças e adolescentes;
• Conceitos ambíguos • Trabalho significativo para Psicologia
• Conclusões tiradas sem dados para contemporânea e pensamento social
corroborá-las; (Clark, 2010)
• Falta geral de precisão;