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1926-1984
Infância e Aprendizado Acadêmico
Estudando a mutação das técnicas penais no final do século XVIII que ele pôde
analisar a emergência de uma nova forma de subjetividade constituída pelo
poder: “o que se observa nas margens se constrói no centro”.
A história, segundo Foucault nos cerca e nos delimita:
Ela não diz o que somos, mas do que estamos nos diferenciando;
Ela não estabelece nossa identidade, mas a dissipa em proveito do outro que
somos.
Em resumo, a história é o que nos separa de nós mesmos.
O Poder
"Os problemas políticos, éticos, sociais e filosóficos que enfrentamos hoje não
são para tentar libertar o indivíduo do Estado e das suas instituições, mas
libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que se refere.
Temos que promover novas formas de subjetividade.”
O problema do desejo e objeto de controle são o cerne da questão da
subjetividade.
Nos últimos anos de vida Foucault passou a se interessar por elementos mais
periféricos do sistema total, isto é, passou a estudar os locais onde a lei é
efetivada realmente. Hospitais psiquiátricos, forças policiais, etc. são os
locais preferidos do pensador para a compreensão das forças reais em ação e
com as quais devemos realmente nos preocupar, compreendermos e buscar
renovar nossos conhecimentos constantemente.
A Lei e a Verdade