ANSIED

ADE
Alunos: Ana Laura Primão, Carolina
Michelotto, Izabella Mattana, Júlia
Isabel Camargo dos Santos,
Marielena de Souza do
Nascimento,Rafaela Mores, Sandra
Regina Dias.
ANSIEDA
DE 0
1
História;

02 Aspectos
DSM-5 emocionais;

Aspectos
03 anatômicos;

Aspectos
04
genéticos;
0 HISTÓRI
11. A primeira
A descrição de ansiedade como uma
disfunção da atividade mental teve início no
século XIX. Augustin-Jacob e Landré-Beuvais,
em 1813, descreveu a ansiedade como uma
síndrome composta por aspectos emocionais e
por reações fisiológicas.
2. Na segunda metade do século XIX, começou-
se a estudar a ansiedade por meio da mente
humana.
3. Houve relatos também na Grécia antiga
e até mesmo relatos bíblicos apontando que
os sintomas de medo excessivo já
apareciam na época.
4. Do ponto de vista etimológico, a palavra
“ansiedade” deriva do termo grego
ansheim, que significa “estrangular,
sufocar, oprimir”, remetendo à experiência
subjetiva a característica da ansiedade.
02 COMPORTAMENTOS
DISFUNCIONAIS 6. Irritabilidade;
1. Retraimento social;
7. Agressividade verbal ou
2. Isolamento social;
física;
3. Dificuldade de interação social;
8. Resistência a mudanças
4. Falta de contato visual; de ambiente;
5. Comportamentos repetitivos; 9. Impulsividade;
03 ASPECTOS
Sintomas:
ANATÔMICOS
Sudorese Calafrios

Falta de ar Tremores

Hiperventilação Tensão muscular

Boca seca Dor no peito

Formigamento Taquicardia (coração acelerado)

Náusea Sensação de desmaio

‘’Borboletas’’ no estômago Tonturas

Ondas de calor Urgência para ir ao banheiro

03 ASPECTOS
1.
ANATÔMICOS
Cortisol, noradrenalina e adrenalina: inquietação, tensão muscular, sensação de alarme,
taquicardia.
2. Amígdala: Alerta o cérebro de ameaças.
3. Hipocampo: Em caso de ansiedades intensas e por longos períodos, ocorrerá no
hipocampo: perdas de memória, problemas de concentração e estresse pós-traumático. É
onde as células responsáveis pela ansiedade estão localizadas
4. Amígdala identifica o perigo, os neurotransmissores levam a reação, colocando o cérebro
em estado de alarme. O constante estado de alarme gera má digestão, dores de cabeça,
hipertensão e risco de AVC.
04 ASPECTOS GENÉTICOS
1. Ansiedade Genética X Ansiedade Ambiental;
2. Genes responsáveis pela transmissão da ansiedade;
3. Alteração no cromossomo 15;
4. Como a ansiedade é transmitida de uma geração para outra?
5. Como esse processo ocorre?
 CONSEQUÊNCIAS DA
ANSIEDADE
1 Relações familiares e conjugais;

2 Relações sociais;

3 Desempenho acadêmico;
Desempenho profissional;
4
Desordem alimentar;
5
Insônia;
6
 DIAGNÓSTICO / TRATAMENTO /
TRANSTORNOS
1. Análise clínica;
2. Psicoterapia;
a. Transtorno de ansiedade generalizada
(TAG)
b. Fobia específica
c. Fobia social
d. Transtorno de pânico
e. Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
f. Transtorno de estresse pós-traumático
 CURIOSIDA
DES

1. O mais comum!
2. 10% das crianças e dos adolescentes
já sofrem de ansiedade;
3. 13% das pessoas entre 6 e 16 anos
tem algum transtorno mental;
REFERÊNCIAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos de Ansiedade: Diagnóstico e Tratamento. 24 de janeiro de 2008. Disponível em:
11 - Transtornos de Ansiedade (amb.org.br). Acesso em: 28 mai. 2021.

LEAHY, L Robert. Livre de ansiedade. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SANTOS, Vieira Luiza Maria. Aspectos emocionais. Disponível em: http://www.neurogene.com.br/pdf/Aspectos-Emocionais.pdf. Acesso em 25 mai. 2021.

PEEBMED. Ansiedade é o transtorno mais comum entre os brasileiros durante a pandemia. Disponivel em:
Ansiedade é o transtorno mais comum entre os brasileiros durante a pandemia - PEBMED. Acesso em: 01 jun. 2021.

IMPACTO da ansiedade no cérebro. A mente é maravilhosa, 28 de jul. de 2020. Disponível em: <
https://amenteemaravilhosa.com.br/impacto-da-ansiedade-no-cerebro/> . Acesso em: 31 de mai. 2021.

PRONIN, Tatiana. Ansiedade: sintomas físicos e psicológicos vão de taquicardia a insônia. VivaBem, 17 de jul. de 2018. Disponível em: <
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/07/17/ansiedade-o-que-e-quais-os-tipos-os-sintomas-e-tratamentos-mais-eficazes.htm> . Acesso em 31 de
mai. 2021.

VIANNA, Barbosa Renata. Histórico, diagnóstico e epidemiologia

da ansiedade infanto-juvenil. Disponível em:
Histórico, diagnóstico e epidemiologia da ansiedade infanto-juvenil (bvsalud.org) . Acesso em: 02 de jun. 2021.