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Rui Pinto Duarte

1
 Os dois principais sentidos da ideia de sociedade:
sociedade-organização e sociedade-contrato

 Relação entre os dois conceitos

2
 Afirmação da possibilidade referida

 Casos (no direito português vigente) em que o


“contrato” de sociedade pode ter um único autor

3
 Afirmação da possibilidade referida

 Casos de criação de sociedades por actos legislativos


após 25 de Abril de 1974

4
 Sentidos da expressão “contrato de sociedade”
 Distinção entre negócio institutivo e estatutos
 Terminologia do CSC
 Razão do uso da expressão “negócio institutivo” (e
não “negócio constitutivo”)

5
 Enunciação dos principais tipos legais
 Exemplificação das diferenças entre os tipos legais
 Referência a figuras de fronteira
 Descrição sumária de alguns tipos sociais
 “Sociedades de responsabilidade limitada” versus “sociedades de
responsabilidade ilimitada”
 “Sociedades de pessoas” versus “sociedades de capitais”
 Ênfase na heterogeneidade das sociedades
 Esclarecimento sobre o plano em que se situa o discurso adoptado

6
 A oposição entre o direito civil e o direito comercial como pano
de fundo da oposição entre sociedade civil e sociedade
comercial
 Critérios de comercialidade das sociedades
 Diferenças fundamentais entre as sociedades civis e as
sociedades comerciais
 Relevância social das sociedades civis e das sociedades
comerciais

7
 A relevância limitada do art. 980 do CC
 Descrição da evolução do artigo afim do código civil
francês
 Pistas para a construção do conceito de sociedade
enquanto contrato
 A localização do contrato de sociedade no panorama dos
contratos

8
 Obrigatoriedade de, no direito português, as sociedades
prosseguirem actividade económica
 Referência a direitos em que não existe essa obrigatoriedade
 O conceito de actividade económica
 Sociedade e empresa

9
 Sociedades personalizadas e sociedades não
personalizadas

 A natureza jurídica das sociedades não


personalizadas

10
 As sociedades enquanto “corporações”
 As sociedades enquanto pessoas colectivas de fim interessado
 As sociedades enquanto pessoas colectivas de utilidade particular
 As sociedades enquanto pessoas colectivas de objecto económico
 A via tipológica para o conceito de sociedade enquanto pessoa
colectiva

11
12
 Contratualismo versus institucionalismo

 Consequências de cada uma das concepções

 Nota sobre o direito português vigente

13
 Manifestações principais da dimensão associativa
das sociedades

 O princípio da suficiência da maioria

 A protecção dos minoritários

14
 Carácter gradativo da autonomia patrimonial
 A responsabilidade limitada dos sócios como clímax da autonomia
patrimonial
 A relevância económica da responsabilidade limitada
 O nascimento do poder de criação de “sociedades de
responsabilidade limitada”
 Casos de responsabilização de sócios de responsabilidade limitada

15
 A relevância do conceito de comerciante

 Consequências da qualificação das sociedades


comercial como comerciantes

16
 A publicidade da vida das sociedades comerciais como traço
relevante do seu regime
 Referência ao registo comercial
 Referência ao ficheiro central de pessoas colectivas
 Outras manifestações da publicidade da vida das sociedades

17
 As fontes dos problemas do governo das sociedades
 O corporate governance movement
 Relevância da análise económica desses problemas
 Os códigos de governo das sociedades

18
 A autonomização do Direito das Sociedades
 Razões sociais da relevância do Direito das Sociedades
 Destaque das “sociedades comerciais de responsabilidade
limitada”
 Razões doutrinais da relevância do Direito das Sociedades

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