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ESTÁGIO DE MEDICINA

AEROESPACIAL
CURSO DE MEDICINA AEROESPACIAL
HISTÓRIA DA MEDICINA AEROESPACIAL

• Introdução
• História do Aerotransporte
• Fisiologia da Altitude
• Cruz Vermelha Internacional
• Equipe de Saúde
• Tempos Atuais
TRANSPORTE AEROMÉDICO

INTRODUÇÃO:
Mitologia Grega - Ícaro ganha asas e estabelece o sonho do homem
em voar.
Em 21 de novembro de 1783 – Pilatre de Rozier realizou o primeiro
voo em balão na altitude de 3000 pés por 20 minutos e percorrendo
uma distância de 8 KM na França.
Em 24 de setembro de 1852 – Henri Giffard acopla um motor de 3 HP
na velocidade de 27Km/h do hipódromo de París a cidade, iniciando a
era dos dirigíveis.
TRANSPORTE AEROMÉDICO
INTRODUÇÃO:

• A fisiologia da altitude era desconhecida gerando os


sintomas das baixas pressões atmosféricas.
• A necessidade do transporte militar de feridos foi
surgindo na Guerra Franco-Prussiana (1855).
• Feridos eram transportados de forma rudimentar aos
hospitais de campanha.
• Criação da Cruz Vermelha Internacional por Henri
Dunan – Homologada na Conferência de Genebra na
Suíça.
TRANSPORTE AEROMÉDICO

Balão utilizado na
Guerra Franco -
Prussiana (1870-1871)
Transporte Aeromédico

Forças Napoleônicas- Praça de St. Pierre


Transporte Aeromédico
• Pai da Fisiologia da Altitude – Paul Bert
• Através da câmara hipobárica analisou efeitos
cardiocirculatórios e pulmonares em humanos e
animais
• Outubro de 1906 – Santos Dumont efetua o 1˚ voo
homologado da história no avião 14 BIS de 50 CV.
• Na 1ª Guerra Mundial iniciava os primeiros modelos
de aeronaves para transporte aeromédico.
• Na 2ª Guerra Mundial ocorre um impulsionamento no
transporte aeromédico.
Fotos – Paul Bert
TRANSPORTE AÉREO NA 1ª GUERRA
MUNDIAL – FRANÇA 1917
REMOÇÃO AÉREA NA 2ª GUERRA MUNDIAL

AMBULÂNCIA ALEMÃ
HELICÓPTERO
• Loius Breget elabora teoria da asa rotativa 1907
• 1935 finaliza o protótipo com motor duplo
• 1939 – Igor Sikorsky – rotor central e de cauda
• Helix do grego (helicóide)
• Pteron (asa)
• Guerra da Coréia (1955)
• Guerra do Vietnan (1962) – H1 com Médico e Enfermeiro
FOTOS – IGOR
SIKORSKY/GUERRA DA CORÉIA
DESAFIOS DA AVIAÇÃO
Ritmo
Circadiano
Ritmo Circadiano
• Conceito de Ritmo Circadiano
• Função do Ritmo Circadiano
• Conceito de Dissincronose
• Etiologia
• Sintomatologia
• Profilaxia
• Tratamento
DEFINIÇÃO
1. MEDICINA:
É A CIÊNCIA E A ARTE DE MANTER O ORGANISMO HUMANO EM
PERFEITO FUNCIONAMENTO OU DE FAZÊ-LO VOLTAR AO SEU
DESEMPENHO FUNCIONAL NORMAL, QUANDO DELE SE AFASTOU
POR QUALQUER MOTIVO
DEFINIÇÃO
2. UM ORGANISMO VIVO É UMA MÁQUINA COMPLEXA, E, COMO
TODA MÁQUINA, FOI PLANEJADO PARA FUNCIONAR DENTRO DE
CERTOS PARÂMETROS BEM DEFINIDOS

3. HOMEOSTASE
CONCEITO

Variação cíclica das atividades do


organismo humano no período
de vinte e quatro horas
FUNÇÃO
Sincronização das atividades do organismo
através do sequenciamento coordenado dos
fenômenos fisiológicos nas vinte e quatro
horas do dia
DISSINCRONOSE
(“JET LAG”)

CONCEITO

Distúrbio provocado pela alteração


do ritmo circadiano
DISSINCRONOSE

ETIOLOGIA

• Vôos transmeridianos
• Trabalho noturno
• Escalas variáveis de trabalho
DISSINCRONOSE

SINTOMATOLOGIA
· Irritabilidade
· Distúrbios do sono
· Queda do rendimento físico e mental
· Distorção da percepção de tempo e
distância
DISSINCRONOSE
PROFILAXIA

Métodos
Alternativos • pré vôo
• pós vôo
DISSINCRONOSE
RESSINCRONIZAÇÃO

Um dia / hora de
defasagem do fuso horário
Organismo humano
ressincroniza mais facilmente
para o oeste do que para o
leste
É BOM LEMBRAR!!!!!!
FISIOLOGIA DE VÔO:

RUÍDO
Maj ALEXANDRE
HARF
COMUNICAÇÃO É IMPORTANTE?
FISIOLOGIA DE VÔO

• Ruídos em aviação
Ruído
• 1. Definição:
• Som indesejável que incomoda o bem estar, podendo ainda, em
função da sua intensidade, causar danos fisiológicos graves e
irreversíveis.
Ruído
• 2. Generalidades sobre o som:
• Ondas mecânicas que podem se propagar por vibrações em sólidos,
líquidos e gases.
• O ouvido humano pode detectar intensidade sonora desde 10-12 W/m2
até 1 W/m2 , devido a esse grande intervalo, utiliza-se uma escala
logarítmica para definir o nível de intensidade (decibel - dB).
Ruído
• 2. Generalidades sobre o som:
• A Portaria no 3214 (08.07.1978) do Ministério do Trabalho estabelece
os tempos máximos permitidos de exposição de diversos níveis de
ruído durante uma jornada de trabalho. Também estabelece que não
é permitida a exposição a níveis acima de 115 dB para indivíduos que
não estejam adequadamente protegidos.
Ruído
• Som Intensidade (W/m2) Nível de intensidade
(dB)
• Limiar de audição 10-12 0
• Respiração normal 10-11 10
• Murmúrio (a 5 m) 10-9 30
• Conversação normal ( a 1m) 10-6 60
• Tráfego pesado 10-5 70
• Metrô (interior) 10-3 90
• Concerto de rock (limiar doloroso) 100 120
• Decolagem de jato (nas vizinhanças) 103 150
Ruído
• 3. Generalidades sobre a audição:
• Transdução de ondas sonoras em energia elétrica, que pode, então,
ser transmitida pelo sistema nervoso.
Ruído
• 3. Generalidades sobre a audição:
• Estruturas do ouvido:
• Ouvido externo: pavilhão auricular e canal auditivo. É cheio de ar.
• Ouvido médio: membrana timpânica, ossículos (martelo, bigorna e estribo). É
cheio de ar.
• Ouvido interno: labirinto ósseo e membranoso. Órgão de Corti (células que
fazem a transdução auditiva). É cheio de líquido.
SINUSOPATIAS
BAROTITE

CORTE TRANSVERSAL DO OUVIDO


HUMANO COM VISÃO DO ÓSTIO DA
TROMPA DE EUSTÁQUIO
Ruído
• 4. Generalidades sobre o trauma sonoro (TS):
• TS: é a designação que se dá às lesões auditivas produzidas pelo
ruído.
• TS agudo
• TS crônico
Ruído
• 5. Programa de conservação da audição:
• 5.1. Identificação dos riscos
• Medição dos níveis de ruído no local de trabalho
• Análise dos dados de medição
• 5.2. Avaliação da audição dos trabalhadores
• 5.3. Controle da exposição
• 5.4. Proteção do trabalhador
AULA DE MEDICINA
AEROESPACIAL

MAJ MÉD ALEXANDRE - HARF


CURSO DE MEDICINA AEROESPACIAL
Aerocinetose

Objetivo:
Permitir que todos os instruendos sejam capazes de identificar o
enjôo aéreo e a sua forma de manifestação clínica na aviação militar.
Aerocinetose

Roteiro:
• Introdução
• Definição
• Etiologia
• Incidência
• Tratamento/Profilaxia
Aerocinetose

Definição:
• O enjôo causado pelo movimento (cinetose) é uma resposta
fisiológica (normal) a um estímulo sensorial de movimento, real ou
aparente, conflitante com os padrões armazenados no cérebro.
Etiologia
1. Embora o mecanismo da aerocinetose não tenha sido determinado
com absoluta certeza, variações de aceleração atuando no labirinto
é a sua causa básica.
2. A incidência e gravidade da cinetose está diretamente relacionada
à duração e intensidade da aceleração.
3. Indivíduos sem função labirínticas são imunes à cinetose.
Etiologia - Sintomas
• Náuseas
• Vômitos
• Palidez
• Sudorese
• Sialorréia
• Cefaléia
• Apatia
• Prostação
• Choque
Etiologia
• Aceita-se que a cinetose é uma resposta do corpo a informações
sensoriais conflitantes atingindo o chamado “comparador” no
cérebro.
• Estímulos:
1. Os olhos
2. O Aparelho Vestibular
3. O Sistema Proprioceptivo
Etiologia - Psicológica
• O componente psicológico atua nos centros neurais mediadores dos
sinais e sintomas da cinetose, provavelmente baixando o limiar,
desencadeando assim, a síndrome da cinetose.
Aerocinetose - Incidência
• Somente os individuos sem função vestibular são imunes.

1. 13,5% - US Navy.
2. 7,3% - prejuízo significativo no desempenho do piloto.
Aerocinetose – Tratamento / Profilaxia
Farmacológico:
• Anti-histamínico :
1. Prometazina
2. Cinarizina
• Hioscina (escopolamina)
• Vitamina B-6:
1. Adermina
2. Piridoxina
Aerocinetose -Tratamento
Não Farmacológico:
• Bio “Feedback”
• “Feedback” Autogênico
• Funções Cognitivas
• Dessensibilização
Aerocinetose

Roteiro:
• Introdução
• Definição
• Etiologia
• Incidência
• Tratamento/Profilaxia
Aerocinetose

Objetivo:
Permitir que todos os instruendos sejam capazes de identificar o
enjôo aéreo e a sua forma de manifestação clínica na aviação militar.
CURSO DE MEDICINA
AEROESPACIAL

MAJ MÉD ALEXANDRE - HARF


DEFINIÇÃO

SOBRECARGA AUTOPROVOCADA É
TODA AÇÃO ESTRESSANTE,
PROVOCADA PELO TRIPULANTE EM SI
MESMO, SOBRECARREGANDO SEU
ORGANISMO E DIMINUINDO SUA
RESISTÊNCIA PARA A ATIVIDADE AÉREA.
A
AUTOMEDICAÇÃO
U
S T
ÁLCOOL
O O
B P
FUMO
R R
E O
TÓXICOS
C V
A O
ALIMENTAÇÃO
R C
G A
APTIDÃO FÍSICA
A D
A
AUTOMEDICAÇÃO
Principais medicamentos encontrados em exames
toxicológicos de 2.326 vítimas de acidentes
aeronáuticos nos EUA

• SALICILATOS(Aspirina) 109
• ACETOAMINOPHEN(Tylenol) 61
• CANABINÓIDES(Maconha) 54
• ETANOL(Àlcool) 51
• OPIÁCEOS(Entorpecentes) 18
• CLOROQUINA(Antimalárico) 6
• BARBITÚRICOS(Anticonvulsivante) 5
ÁLCOOL
O ÁLCOOL É UM DEPRESSOR DO S.N.C., RESPONSÁ-
VEL POR 16% DAS CAUSAS DE ACIDENTES FATAIS NA
AVIAÇÃO DOS E.U.A.

• O organismo humano metaboliza cerca de 10g de álcool


por hora;
• O nível máximo de álcool no sangue é alcançado após 1h
da última dose;
• A aviação civil dos E.U.A. exige no mínimo 8h entre a úl-
tima dose e o início da pilotagem;
• A USAF exige no mínimo 12h;
• O desaparecimento total dos sintomas, devido ao álcool,
se dá entre 12 e 24h após a última dose ingerida.
SOBRECARGA
ÁLCOOL

ÁLCOOL ALCOOLEMIA SINTOMAS TEMPO P/


INGERIDO p/ litro de sangue ELIMINAÇÃO DO
ÁLCOOL
1 Whisky (45 ml) Discretos distúrbios
1 Cocktail (45 ml) 0,30 g sensoriais 2h
Champagne (105 ml)
Vinho (165 ml)
Cerveja (2 garrafas)
Euforia; Atenção diminuída;
O dobro da dose 0,60 g Sensação de calor. 4h
Franca euforia; Emotividade
O triplo da dose 0,90 g agressiva; Julgamento 6h
crítico defic.
Alterações da coordenação;
O quádruplo da dose 1,20 g Desorientação; Confusão 8h
mental; Dislalia.
Intoxicação; Alterações
O quíntuplo da dose 1,50 g evidentes das funções 10 h
volitivas e mentais

SOBRECARGA
ÁLCOOL
ÁLCOOL 1000 ”PROOF’’ = 50% ÁLCOOL ETÍLICO + 50% DE ÁGUA

LEVE - 150 mg/100 ml de sangue


GRAVE - acima de 200mg/100 ml
INTOXICAÇÃO COMA - acima de 400mg/100 ml
FATAL - mais de 500mg/100 ml
ELIMINAÇÃO - Menor quantidade pela urina, respiração e
suor;
Maior quantidade é oxidada em acetaldeído
e metabolizada em ácido acético.
FORMAS CLÍNICAS:
Alucinose alcoólica , Delírio alcoólico, “Delirium
tremens” e Crises convulsivas dos alcoólatras.
SOBRECARGA
ÁLCOOL

ALCOOLISMO - Doença causada pelo consumo crônico de


álcool.

EFEITOS AGUDOS: Anestesia, Depressão do S.N.C.,


Incoordenação motora, Apatia,
Inconsciência e Morte.
EFEITOS CRÔNICOS:
Gastrites e úlceras digestivas,
Cirrose hepática, Insuficiência cardíaca,
Hipertensão arterial,
Estados confusionais e Epilepsia.

SOBRECARGA 62
VALE A PENA???
FUMO
O FUMO está definitivamente associado ao aumento de
incidência de:

doença coronariana câncer e ênfisema


pulmonar
hipertensão arterial

SOBRECARGA
FUMO

# O FUMO aumenta a concentração de Co2 no sangue; o Co2 se liga à hemoglobina


irreversivelmente. Prejuízo do transporte de O 2.
# A saturação da hemoglobina ao nível do mar é de 95-97%; o fumo
pode diminuir esta saturação em 5-10%.
# O limite máximo que o organismo suporta de queda da saturação da
hemoglobina é de 85-87%. No indivíduo são isto equivale a 10.000 pés de altitude.
# O fumante entra em hipóxia em altitudes mais baixas (-3.000 pés).

SOBRECARGA
OS MALEFÍCIOS DO FUMO

AVC
CÂNCER DE OROFARINGE
CÂNCER DE PULMÃO
ENFISEMA
HIPERTENSÃO
ARRITMIAS CARDÍACAS
INFARTO DO MIOCÁRDIO
ANEURISMA DE AORTA
ÚLCERA GASTRODUODENAL
CÂNCER NA BEXIGA
CÂNCER NOS RINS
ARTERIOSCLEROSE

SOBRECARGA
ALIMENTAÇÃO

PROBLEMAS:
1- DIETAS INADEQUADAS QUANTO À
COMPOSIÇÃO E VALOR CALÓRICO;
2- IRREGULARIDADE DE REFEIÇÕES.

20 a 30% 80 a 70%

As dietas para a aviação não pressurizada devem


considerar que alimentos que fermentam e produzem
gases devem ser evitados, ou mesmo aqueles de difícil
digestão, que contenham excesso de gordura, frituras,
molhos condimentados e bebidas gaseificadas.
SOBRECARGA
ALIMENTAÇÃO
VALOR CALÓRICO: compatível com o trabalho (3.200cal/dia)
EFEITO PSICOLÓGICO DA REFEIÇÃO

Dietas para controle de peso devem ser


avaliadas por um médico e/ou nutricionista, para a
correta adequação calórica.
Devem ser evitadas as dietas que:
-provoquem perdas de refeições;
-jejum forçado e prolongado;
-perda de peso + de 1kg/semana;
-de 1.200 cal/dia; e
-não provoquem mudança de hábito
alimentar.

SOBRECARGA
APTIDÃO FÍSICA

ESTAR EM FORMA é um objetivo perseguido pôr muitos, mas alcançado pôr poucos;
ESTAR EM FORMA não é estar com o Cartão de Saúde em dia,
mas em dia com a saúde;
ESTAR EM FORMA significa manter um desempenho físico condisente com a idade e com
as exigências da atividade profissional;

SOBRECARGA
MANUTENÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO
É MANTER ALGUNS PARÂMETROS DE DESEMPENHO
FÍSICO COMPATÍVEL COM A IDADE E A SOLICITAÇÃO
LABORATIVA.

- O exercício deverá ter uma frequencia de 3-5 vezes/semana


- Duração de 15 a 60 min. pôr vez
- Utilizar de 60 a 90% da carga cardíaca máxima
- Motivação para o exercício
- O indivíduo deve ser seu próprio crítico
- Evitar excesso de esforço físico (radicais livres)

SOBRECARGA
HIPERTENSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA

Maj Alexandre - HARF


PORQUÊ EU TENHO QUE
SER 12 X 8?
• Segundo a Organização Mundial de Saúde,
quem é hipertenso e não faz o controle
adequado pode ter uma redução na
expectativa de vida de até 16 anos e seis
meses.
PORQUÊ EU TENHO
QUE SER 12 X 8?
Ter pressão alta aumenta as chances:
1. Infarto do coração
2. Acidente vascular cerebral
3. Insuficiência cardíaca e renal
4. Impotência sexual
5. Complicações modificam significantemente a
qualidade de vida.
NÍVEIS DE PRESSÃO
ARTERIAL
DEZ
MANDAMENTOS
1. Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.

2. Pratique atividades físicas todos os dias.

3. Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.

4. Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas,


verduras e legumes.

5. Reduza o consumo de álcool. Se possível , não beba.

6. Abandone o cigarro.

7. Nunca pare o tratamento, é para a vida toda

8. Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.

9. Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.

10. Ame e seja amado.


ESTAGIO DE MEDICINA
AEROESPACIAL
2023
PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO

PRESSURIZAÇÃO - EAF
PRESSURIZAÇÃO e DESCOMPRESSÃO

SUMÁRIO

I - INTRODUÇÃO
II- TIPOS de PRESSURIZAÇÃO
III - VANTAGENS
IV- DESVANTAGENS
V - DESCOMPRESSÃO
VI - CONCLUSÃO
CABINE PRESSURIZADA
ESQUEMAS DE PRESSURIZAÇÃO

ISOBÁRICA
Pés

50000

40000

30000

20000

10000

0 10 20 30 40 50 60 min
ESQUEMAS DE PRESSURIZAÇÃO
DIFERENCIAL
Pés

50000

40000

30000

20000

10000

0 10 20 30 40 50 60 min
ESQUEMAS DE PRESSURIZAÇÃO

ISOBÁRICA-DIFERENCIAL
Pés

50000

40000

30000

20000

10000

0 10 20 30 40 50 60 min
VANTAGENS

1 - PREVENÇÃO DA DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO


2 - MINIMIZA AERODILATAÇÃO
3 - CONTROLE DE TEMPERATURA, UMIDADE E
VENTILAÇÃO
4 - CONFORTO, MOBILIDADE E DESEMPENHO
5 - REDUZ FADIGA
DESVANTAGENS

1. MODIFICAÇÃO ESTRUTURAL
2. MANUTENÇÃO
3. PERIGO DE DESCOMPRESSÃO
ACIDENTAL
DESCOMPRESSÃO RÁPIDA
1 - SURPRESA
2 - EXPANSÃO PULMONAR
3 - NÉVOA
4 - SOPRO
5 - DESTROÇOS FLUTUANTES
6 - TUC (reduzido em 50%)
7- AERODILATAÇÃO
8 - HIPOXIA
FATORES QUE AFETAM A
RAZÃO DE DESCOMPRESSÃO

1 - VOLUME DA CABINE
2 - ÁREA DO ORIFÍCIO
3 - RAZÃO DE PRESSÕES
1 - VOLUME DA CABINE
2 - ÁREA DO ORIFÍCIO

PRESSURIZAÇÃO - EAF
3 - RAZÃO DE PRESSÕES

PRESSÃO de CABINE
RP =

PRESSÃO AMBIENTE

PRESSURIZAÇÃO - EAF
COEFICIENTE DE FUGA

Área do Orifício
CF =

Volume da Cabine

PRESSURIZAÇÃO - EAF
DESCOMPRESSAÇÃO DE
CABINES
COEFICIENTE DE FUGA DO APARELHO RESPIRATÓRIO
1/100

LESÃO QUANDO:
COEFICIENTE DE FUGA A / V > 1/100
A

RELAÇÃO Pc / Pa > 2,3 V V


V

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