Você está na página 1de 35

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA:

COLUNA VERTEBRAL

Anna Araújo
COLUNA VERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL
Postura

Arranjo relativo das partes do


corpo. A boa postura é aquele
estado de equilíbrio muscular e
esquelético que protege as
estruturas de suporte do corpo
contra lesão ou deformidade
progressiva, independentemente
da posição (ereta, decúbito,
agachada ou flexão anterior) na
qual essas estruturas estão
trabalhando ou repousando.

EQUILÍBRIO
COLUNA VERTEBRAL
ALTERAÇÕES POSTURAIS
HIPERLORDOSE LOMBAR
HIPERCIFOSE TORÁCICA
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE

1. Escoliose funcional ou postural: a


coluna é estruturalmente normal, mas
parece curvada por causa de outra
disfunção, como diferença no
comprimento das pernas, ou
espasmos musculares nos músculos
das costas. A curva é geralmente leve
e muda ou desaparece quando a
pessoa se inclina para os lados ou
para a frente.
2. Escoliose estrutural: Nestes casos, a
curvatura é fixa e não desaparece
quando a pessoa muda de posição.
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA:
RESPIRAÇÃO

Anna Araújo
CICLO RESPIRATÓRIO
 Inspiração (entrada de ar): contração
(expansão) do diafragma e músculos
intercostais com expansão e encurtamento
da caixa torácica, elevação das costelas ->
aumento do volume intratorácico-> a
pressão intrapleural fica mais negativa do
que a atmosférica-> entrada de ar nos
pulmões, processo ativo.

 Expiração (saída de ar): relaxamento do


diafragma e músculos intercostais, com
aumento da pressão intratorácica ->
redução do volume intratorácico-> aumento
da pressão intrapleural-> saída de ar dos
pulmões (até que as pressões internas se
igualem com as externas), processo
passivo.
CICLO RESPIRATÓRIO
INSPIRAÇÃO FORAÇADA
EXPIRAÇÃO FORAÇADA
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA:
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Anna Araújo
ARTICULAÇÃO TEMPOROMADIBULAR
(ATM)

ARTICULAÇÃO SINOVIAL
CONDILAR
(HOPPENFELD, 2001)
COMPONENTES DA ATM
OSTEOCINEMÁTICA DA ATM
OSTEOCINEMÁTICA DA ATM
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA:
MARCHA HUMANA

Anna Araújo
CINEMÁTICA E CINÉTICA
DA MARCHA
• A cinemática da marcha é descrita como o
movimento coordenado de todas as articulações,
garantindo a progressão no avanço do centro da
massa corporal no espaço (SHUMWAY-COOK, 2003).

• A cinética da marcha é determinada pelas forças


geradas durante o ciclo do passo. As forças
musculares que produzem a locomoção são bastante
variáveis, no entanto, determinadas características
básicas são comuns entre os indivíduos (SHUMWAY-
COOK, 2003; NEUMANN, 2011).
VARIÁVEIS DA MARCHA
VARIÁVEIS DA MARCHA
• Cadência: número de passos por unidade de tempo, geralmente descrita
como passos por minuto, com uma cadência média de 1,9 passos por
segundo (110 passos/minuto para os homens e 115 passos/minuto para as
mulheres) (NEUMANN, 2011).
• Velocidade da marcha: diretamente relacionada ao comprimento do passo e à
cadência, e é relatada no sistema métrico em metros por segundo. Os adultos
jovens sem disfunção tendem a andar em uma velocidade média de 1,46m/s
(NEUMANN, 2011).
• Comprimento do passo: distância entre os dois toques do calcanhar no solo,
um de cada pé. Apesar da variação entre pessoas, o comprimento médio de
passo é de 76,3 centímetros (NEUMANN, 2011).
• Comprimento da passada: Distância linear entre dois eventos sucessivos que
são realizados pelo mesmo membro (normalmente o toque do calcanhar).
FASES DA MARCHA
• Fase de apoio: inicia quando o pé toca no solo.
• Fase de balanço: inicia quando o pé deixa o solo.

60% - FASE DE APOIO


40% - FASE DE BALANÇO
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA
FASES DA MARCHA

Você também pode gostar