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TRABALHO EMH:

1- Resumir conceitos e terminologia importante na análise da marcha humana: 

Segundo a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), a marcha


humana é uma atividade complexa que envolve o sistema nervoso central periférico, e
todo o sistema músculo-esquelético, assim exige interações complexas e coordenação
entre as principais articulações. A analise da marcha permite a medição e avaliação da
biomecânica da marcha o que facilita a identificação de características anormais e a
recomendação de alternativas de tratamento.
Para que a marcha ocorra, existem vários acontecimentos no corpo humano. Em
primeiro há um registo e ação do andar através do sistema nervoso central e depois é
feito a sua transmissão para o sistema nervoso periférico. Depois há várias contrações
musculares que desenvolvem tensão e forças sobre as articulações. A marcha só é
obtida se houver deslocamentos angulares de vários segmentos do corpo em torno de
eixos próximos das articulações. (Mafra, 2012)

Teoria dos 6 determinantes da marcha:


Segundo esta teoria, a marcha é caracterizada pela existência de um conjunto de
mecanismos que são considerados determinantes no padrão de marcha: 
1- Rotação pélvica: Durante a marcha normal, a cintura pélvica roda
alternadamente para a direita e para a esquerda. Esta rotação é reduzida, o
que provoca uma redução na variação do centro de massa o que
consequentemente reduz a energia necessária.
2- Inclinação da pélvis: Para permitir a inclinação pélvica, o membro em fase de
balanço deve efetuar uma flexão do joelho. Esta inclinação leva ao
deslocamento lateral do centro de massa sobre o membro que está em carga
3- Flexão do joelho na fase de apoio simples. O membro em carga inicia de apoio
simples através de uma extensão completa do joelho, de seguida o joelho
começa a fletir e continua até o pé estar apoiado no solo. Na extensão existe
uma rotação automática, isto é, uma ligeira rotação do joelho, cerca de 20°.
Mais conhecido como screw home mecanism.
4- Deslocamento angulares do tornozelo e do joelho: Existe uma relação direta
entre o deslocamento do pé e o joelho. No início da marcha, quando o calcâneo
entre em contacto com o solo, o pé está em dorsiflexão e o joelho está em
extensão completa. No final da fase de apoio existe uma flexão plantar rápida
associada ao início da flexão do joelho.
5- Adução da pélvis: este é reduzido pela existência do ângulo tibiofemoral e da
adução da anca. Tal como na rotação pélvica, vai reduzir a energia necessária.
(Patrícia De Freitas et al., 2011; Sousa et al., 2010)

Antes de começar a analisar a marcha humana, é importante saber algumas definições


iniciais do estudo da marcha:
Passo: a distância desde o apoio de um calcâneo no chão até o apoio do calcâneo do
pé contralateral.
Passada: a distância desde o apoio de um calcâneo no chão até o apoio do mesmo
calcâneo no chão.
Comprimento dos passos: distância entre o bordo medial dos pés quando os dois pés
contactam o solo.
Comprimento da passada: é a distância entre duas colocações sucessivas do mesmo
pé.
Largura de passada: distância entre a linha dos dois pés, medida no ponto médio do
calcanhar.
Minimum toe clearance: distância vertical mínima entre o ponto mais distal do pé e o
solo, durante o balanço médio.
Cadência da marcha: o número de passos que ocorre numa unidade de tempo
(passos/minutos).
Ciclo de marcha: consiste em dois passos.
Velocidade da marcha: corresponde à distância percorrida por unidade de tempo
(metros/segundo) (Mafra, 2012)
Padrão de marcha: caminhar com o calcanhar de um pé colocado diretamente em
frente dos dedos pés do outro pé. Assim, a largura da passada seria aproximada de
zero.
Locomoção humana: é uma função humana básica que permite ao indivíduo se
deslocar de um lado para o outro, em vários ambientes, estes sao aquáticos, terrestres
e aéreo. A locomoção humana envolve o deslocamento do corpo no espaço com o
mínimo de dispêndio energético mecânico e fisiológico.  (Sousa et al., 2010)
Caminhar ou andar: é a maneira utilizada para deslocar-se com os pés. A caminhada
requer equilíbrio sobre um membro inferior enquanto o outro move-se para a frente.
(Sousa et al., 2010)

O ciclo da marcha: é o momento que ocorre desde que o pé toca o solo até ao
momento que o mesmo pé toca o solo novamente. Este ciclo consiste em 2 fases, a
fase de apoio e do balanço. A primeira fase, a de apoio, começa quando o calcanhar de
um pé toca o solo e termina quando esse pé se desloca do solo. Esta é a maior fase, é
60% da marcha. A segunda fase, é quando o pé não está em contacto com o solo, mais
pequena, é cerca de 40%.
Nestas fases, existem cinco subfases na fase de apoio, contacto inicial, resposta à
carga, apoio médio, apoio terminal e pré-balanço, e na fase balanço três subfases,
balanço inicial, balanço intermédio e balanço final. É importante saber os dois
seguintes termos: período de duplo apoio: quando há contacto de ambos os membros
no solo. Período de apoio simples: acontece quando há apenas um membro com o
solo.

O início da fase de apoio é caracterizado pelo duplo apoio inicial quando o calcanho
toca o solo, isto é o contacto inicial. A resposta à carga, tem início quando todo o pé
está no chão, termina quando o pé oposto se eleva, passando o peso para a perna do
membro anterior, ou seja, termina num apoio simples. É seguido do apoio médio, que
é a primeira parte do apoio simples com a elevação do pé posterior e acaba quando o
centro de massa está alinhado com a parte anterior do pé. Por fim, a fase de apoio
terminal corresponde a elevação do calcanhar do pé até o calcanhar do pé anterior
tocar no chão e de seguida o pé posterior se levanta do chão, esta é a subfase de pré-
balanço. Com esta, começa a fase balanço, com o balanço inicial que é quando o pé
posterior sai do chão para avançar e termina quando o outro pé se encontra no fim da
fase de apoio. O período em que o pé que está em balanço avança até a perna se
encontra mais anterior, isto é a subfase de balanço médio. Por fim, no balanço
terminal, a perna anterior continua a mover se em frente até tocar no chão e quando
entrar em contacto com o chão começa um novo ciclo. (Mafra, 2012; Patrícia De
Freitas et al., 2011)

Por fim, existe 5 elementos importante para uma marcha normal, estas são: a
estabilidade do corpo, a manutenção da postura, um controlo da trajetória do pé, um
comprimento de passo adequado e energia.

2- Indicar as ferramentas e metodologias que usaram (ou a usar) na avaliação da


marcha e que poderiam ser utilizadas para avaliar a efetividade de um programa de
fisioterapia em utentes com alterações da marcha.
 A avaliação clínica da marcha, bem como qualquer avaliação através de qualquer
metodologia, exige um conhecimento prévio dos padrões de normalidade, das
características e dos resultados esperados para cada situação.
Existem vários instrumentos e sistemas para avaliar a marcha e são classificados de
acordo com os parâmtros medidos e a técnica utilizada para os medir, como, por
exemplo, sistemas de captura de vídeo, eletromiógrafos, plataformas de pressão,
plataformas de força e métodos optoeletrónicos. (Costa De Araújo1 et al., n.d.)

Ferramentas:

Avaliação Dinâmica a avaliação postural dinâmica e cinemática são técnicas utilizadas


na biomecânica para estudar o movimento humano e sua relação com a postura
corporal.
A avaliação postural dinâmica envolve a análise do movimento do corpo humano
durante atividades cotidianas ou esportivas. É realizada por meio de tecnologias como
câmeras de alta velocidade, sensores de movimento e plataformas de força, que
permitem medir a posição, a orientação e a trajetória do corpo humano durante o
movimento.
A avaliação postural cinemática, por sua vez, é a análise da posição e do movimento
dos segmentos corporais em relação ao espaço. Essa técnica é utilizada para avaliar a
distribuição de peso e a postura corporal durante a realização de atividades cotidianas
ou esportivas.
Essas técnicas de avaliação são importantes para a biomecânica porque permitem
estudar a relação entre a postura corporal e o movimento humano. A postura
inadequada pode causar desequilíbrios musculares e alterações no movimento, o que
pode levar a lesões ou diminuição do desempenho esportivo.
A avaliação postural dinâmica e cinemática é utilizada em diversas áreas da
biomecânica, incluindo a análise do movimento humano para o diagnóstico e
tratamento de lesões esportivas, o design de equipamentos esportivos e a melhoria do
desempenho esportivo. Também é utilizada em áreas como fisioterapia, reabilitação e
ergonomia.

A Metodologias usada, foi:


Antropometria é uma ferramenta importante na biomecânica para estudar e
compreender o movimento humano. A antropometria refere-se à medição das
características físicas do corpo humano, como altura, peso, comprimento dos
membros, diâmetros ósseos e circunferências corporais.
Essas medidas são importantes para a biomecânica porque influenciam a cinemática,
que é o estudo do movimento do corpo humano e seus segmentos durante atividades
físicas. A cinemática inclui o estudo da posição, velocidade, aceleração e trajetória dos
segmentos corporais durante o movimento.
A antropometria também é usada na biomecânica para entender a mecânica do corpo
humano e sua interação com o ambiente. Por exemplo, a distribuição de peso e a
proporção do comprimento dos membros podem afetar a mecânica da caminhada,
corrida e outros movimentos.
A avaliação cinemática é realizada através do uso de tecnologias como câmeras de alta
velocidade, sensores de movimento, plataformas de força, entre outras. Essas
tecnologias permitem medir com precisão a posição e a orientação do corpo humano
durante o movimento

Eletromiografia:
A eletromiografia( EMG) pode ser aplicada para entender quais os músculos que estão
a atuar durantes as diferentes fases do ciclo de marcha.
Este método é útil para a investigação dos processos fisiológicos musculares, pois
permite a observação da ativação do músculo tanto em relação à realização do
movimento e à produção de força, quanto às disfunções e seus processos
fisiopatológicos. Envolve a deteção, a amplificação e a apresentação das alterações
elétricas que ocorrem quando o músculo se contrai.

Métodos optoeletrónicos
São sistemas que transformam a luz em sinais elétricos e rastreiam a luz refletida ou
emitida pelos marcadores. As câmaras são usadas para monitorizar e orientação e o
movimento humano. Estes sistemas podem ser classificados em marcadores visuais ou
livre de marcadores.
Marcadores visuais:
É um método baseado no princípio da triangulação,logo são necessárias três camâras
colocadas ortogonalmente entre si para capturarem os marcadores visuais. As
informações são obtidas pela monitorização dos marcadores através das sequências de
imagens e o movimento do corpo inferido através de métodos de cinemática inversa.

Plataformas de forças
As plataformas de força são utilizadas para medir as forças de reação do solo durante a
marcha nos 3 eixos( sagital, coronal e transversal). Fornecem uma descrição
tridimensional do vetor força de reação do solo, sendo possível obter os 3
componentes de força, as duas coordenadas do centro de pressão, e os momentos
sobre os eixos x, y e z podem ser obtidos, o que se torna imprescindível na
determinação dos padrões da marcha normal, e na avaliação da marcha patológica.

Barometria:
Este é um método que serve para avaliar as disfunções biomecânicas dos pés,
utilizando
Sensores de pressão elétrica que fornecem dados com maior precisão e
compreeensão. Quando o sujeito caminha, a distribuição do vetor vertical embaixo dos
pés é medida. Estes sistemas usam diferentes tipos de sensores como os resistivos e
capacitivos strain gauges, fita condutora e materiais piezoelétricos. Este tipo de
sistema tem sido utilizado para avaliar pés diabéticos ou com artrite, observar
assimetrias na marcha, regular a pressão plantar e controlar o peso no pós-operatório,
monitorar as desordens degenerativas dos pés, determinar a eficácia das órteses
funcionais, executar avaliações pré e pós-operatórias, examinar a transferência de
peso e a função biomecânica e identificar áreas de risco do pé neuropático.

3- Descrever, nos três planos, a cinemática da pélvis, coxofemoral, joelho e pé durante o


ciclo da marcha:
Fase de apoio consiste nos seguintes movimentos: (considerando o membro inferior
direito o de apoio e o esquerdo o de balanço)
Cintura Pélvica:
 Rotação pélvica para a esquerda no plano horizontal
 Inclinação pélvica para a esquerda no plano coronal
Anca:
 Rotação externa do membro inferior de apoio no plano horizontal
 Flexão do membro inferior de apoio no plano sagital

Joelho: Contacto Inicial


 Extensão completa do membro inferior de apoio no plano sagital
 Rotação externa ligeira (rotação automática) do membro inferior de
apoio no plano horizontal
Pé:
 Dorsiflexão do pé de apoio no plano sagital
 Pronação (ligeira) do pé de apoio no plano coronal
 Abdução (ligeira) do pé de apoio no plano horizontal

Joelho:
 Flexão (ligeira) do membro inferior de apoio no plano sagital
 Rotação interna (ligeira) do membro inferior de apoio no
plano horizontal Resposta à Carga
Pé:
 Flexão Plantar do pé de apoio no plano sagital

Cintura Pélvica:
 Rotação pélvica para a direita no plano horizontal
 Inclinação lateral para a direita no plano coronal
Anca:
 Rotação interna do membro inferior de apoio no plano horizontal
 Extensão do membro inferior de apoio no plano sagital
Joelho: Apoio Médio
 Extensão do membro inferior de apoio no plano sagital
 Rotação externa ligeira (rotação automática) do membro
inferior de apoio no plano horizontal
Pé:
 Dorsiflexão do pé de apoio no plano sagital

Anca:
 Hiperextensão do membro inferior de apoio no plano sagital
Joelho:
 Flexão (ligeira) do membro inferior de apoio no plano
Apoio Terminal
Sagital
Pé:
 Supinação do pé de apoio no plano coronal
 Adução do pé de apoio no plano horizontal

Cintura Pélvica:
 Rotação pélvica para a esquerda no plano horizontal
 Inclinação para a esquerda no plano coronal
Anca:
 Flexão do membro inferior de apoio no plano sagital
 Rotação externa do membro inferior de apoio no plano
horizontal
Joelho: Pré-balanço
 Continuação da flexão do membro inferior de apoio no plano
sagital
Pé:
 Flexão plantar do pé de apoio no plano sagital

Fase de balanço consiste nos seguintes movimentos (considerando o membro inferior


direito o de balanço e o esquerdo o de apoio):

Cintura pélvica:
 Rotação pélvica para a esquerda no plano horizontal
 Inclinação para a esquerda no plano coronal
Anca:
 Flexão do membro inferior de balanço no plano sagital Balanço inicial
Joelho:
 Flexão do membro inferior de balanço no plano sagital
Pé:
 Dorsiflexão (ligeira) do pé de balanço no plano sagital
 Pronação (ligeira) do pé de apoio no plano coronal
 Abdução (ligeira) do pé de apoio no plano horizontal

Anca:
 Continuação da flexão do membro inferior de balanço no plano
sagital Balanço intermédio
 Rotação externa do membro inferior de balanço no plano
horizontal
Joelho:
 Extensão do membro inferior de balanço no plano sagital

Anca:
 Continuação da flexão do membro inferior de balanço no plano sagital
Joelho:
 Extensão do membro inferior de balanço no plano sagital
 Rotação externa ligeira (rotação automática) do membro inferior de
balanço no plano horizontal Balanço final

Pé:
 Dorsiflexão do pé de apoio no plano sagital
 Pronação (ligeira) do pé de apoio no plano coronal
 Abdução (ligeira) do pé de apoio no plano horizontal

4- Resumir a atividade muscular durante o ciclo de marcha, indicando os músculos ativos em


cada subfases:

Fase de apoio
Contacto inicial (0-2%)
Durante o contacto inicial, podemos observar atividade muscular no grupo extensor da
anca, grupo flexor do joelho e grupo flexor dorsal da tibiotársica. Na anca, o principal
músculo em ação é o grande glúteo e encontra-se em contração excêntrica. No joelho,
temos ação dos isquiotibiais com contração excêntrica. Por fim, na tibiotársica, existe
contração concêntrica do tibial anterior.
Resposta à carga (2-10%)
Na resposta à carga, a ação muscular dá-se nas três articulações envolvidas nos
seguintes grupos musculares: extensores da anca, extensores do joelho e flexores
dorsais. Na anca, a contração é concêntrica e o músculo principal é o grande glúteo.
No joelho, a contração é concêntrica e o músculo é o quadricípite femoral. Por fim, na
tibiotársica, a contração é excêntrica e o músculo é o tibial anterior.
Apoio médio (10-30%)
A ação muscular no apoio médio resume-se à contração excêntrica do grupo muscular
flexor plantar. Os principais músculos em ação são o solhar e o gastrocnémio.
Apoio terminal (30-50%)
No apoio terminal, só existe ação nos flexores plantar. O músculo em ação são o solhar
e o gastrocnémio e realizam contração concêntrica.
Pré-balanço (50-60%)
No pré-balanço, a ação muscular dá-se nos grupos flexores plantares e da anca. Em
relação aos flexores plantares, os principais músculos são o solhar e o gastrocnémio e
realizam contração concêntrica. Já em relação aos flexores da anca, o principal
músculo em ação é o iliopsoas e realiza também contração concêntrica.

Fase de balanço

Balanço inicial (60-73%)


Na fase de balanço inicial, podemos observar atividade muscular nos grupos flexores
das três articulações envolvidas. Na anca, temos contração concêntrica do iliopsoas.
No joelho, temos contração concêntrica dos isquiotibiais. Por fim, na tibiotársica,
temos contração concêntrica do tibial anterior.
Balanço médio (73-87%)
No balanço médio, temos atividade muscular nas articulações tibiotársica e joelho. Na
tibiotársica, o grupo muscular é o flexor dorsal e a contração é concêntrica. O principal
músculo ativo é o tibial anterior. Já no joelho, a atividade muscular é dada pelo grupo
muscular flexor e contração é concêntrica. Os principais músculos ativos são os
isquiotibiais.

Balanço terminal (87-100%)


No balanço terminal, existe ação muscular nas três articulações. Na anca, o grupo
muscular ativo é o extensor e a atividade é excêntrica. O principal músculo é o glúteo
máximo. No joelho, o principal grupo muscular ativo é o extensor e a contração é
excêntrica. Os músculos ativos são os isquiotibiais. Por fim, na tibiotársica, o grupo
muscular é o flexor dorsal e a contração é concêntrica. O músculo ativo é o tibial
anterior.

5-Bibliografia
Costa De Araújo1, C., Preis1, C., Isabel, D., Ribas1, R., Faller1, L., Lúcia Israel2, V., & Rech1, V.
(n.d.). Sistemas de Avaliação da Marcha Humana. http://www.tekscan.com.
Mafra, N. (2012). Análise de Imagem na Avaliação Clínica da Marcha Humana-Nuno Mafra-
Página 2.
Patrícia De Freitas, C., Barbosa, M., Mendes, J., Professora, M., Cristina, D., & Peixoto, M.
(2011). Escola de Engenharia Modelação biomecânica do corpo humano: aplicação na
análise da marcha.
Sousa, A., Manuel, J., & Tavares, R. S. (2010). A marcha humana: uma abordagem
biomecânica.
 

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