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Avaliação Cinético-Funcional

Aula 05: Inspeção dinâmica da marcha e reações de equilíbrio

Apresentação
Analisaremos a marcha e faremos uma descrição do movimento do corpo como um todo e também dos segmentos
corporais em relação uns aos outros.

Sabemos que os profissionais fisioterapeutas devem ser capazes de avaliar o estado deambulatório do paciente. Por isso,
nesta aula, também conheceremos os padrões e os possíveis desvios que podem ocorrer na marcha.
Objetivos
Descrever as etapas da marcha humana;

Analisar as alterações da marcha;

Avaliar as reações de equilíbrio nas diversas posições.

Análise e diagnóstico da marcha

 Fonte: Shutterstock

A marcha é considerada um dos tipos de locomoção bípede com uma atividade alternada dos membros inferiores, mantendo
um equilíbrio dinâmico.

Para analisarmos um padrão de marcha, ou seja, o deambular (andar), e diagnosticar possíveis alterações patológicas é
essencial que entendamos como o ser humano executa os movimentos.

Um dos principais objetivos do fisioterapeuta é ajudar os pacientes a atingirem o máximo de independência funcional,
respeitando sempre os limites das incapacidades específicas de cada um. É por isso que a meta de muitos tratamentos
fisioterapêuticos consiste em restaurar ou melhorar a marcha do paciente.
Marcha humana

 Fonte: Shutterstock

Por volta do final do século XIX, os pesquisadores começaram a se interessar pela documentação da forma como o ser
humano se locomovia.

Com os avanços ocorridos a partir do século XX, foram desenvolvidos vários laboratórios para a análise do movimento, o que
contribuiu para a publicação de artigos sobre a deambulação humana. A análise minuciosa da marcha é considerada
indispensável no tratamento de qualquer deficiência na forma de andar do paciente.

Mas o que é de fato caracterizado como marcha humana?


A marcha é considerada uma sequência de movimentos
repetitivos dos membros inferiores, que se deslocam para a
frente enquanto, ao mesmo tempo, mantêm a estabilidade
no apoio e o equilíbrio do corpo.

A marcha depende de uma interação dinâmica entre as


forças externas e o sistema motor, ou seja, os movimentos
ocorrem de forma coordenada e interagem com as forças
externas, como a inércia e a gravidade.

 Fonte: Shutterstock

Análise do padrão da marcha


Como já vimos, a análise da marcha tem fundamental relevância não só no tratamento de algumas patologias que podem
comprometer o aparelho locomotor como também no estudo científico, fornecendo registros que poderão contribuir para:
1 2

Compreendermos a fisiopatologia do paciente; Direcionarmos o paciente para o tratamento fisioterapêutico


mais adequado;

3 4

Auxiliar na prescrição adequada do uso de próteses, órteses Fornecer métodos comparativos antes e após o tratamento
ou dispositivos auxiliares da marcha, como as muletas; fisioterapêutico;

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Auxiliar na orientação para um melhor rendimento físico de Executarmos a melhor abordagem fisioterapêutica tanto no
atletas; pré quanto no pós-cirúrgico.

A análise da marcha é feita pela observação qualitativa, sendo possível verificar o padrão da marcha de cada indivíduo. Dessa
forma, o fisioterapeuta será capaz de estudar melhor:

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Velocidade do andar ou cadência 

Corresponde ao número de passos dados por minuto em uma determinada distância percorrida;

Comprimento do passo 

É a distância entre o toque do calcanhar de uma perna e o toque da perna contralateral;

Comprimento da passada 

Corresponde à distância entre o toque do calcanhar de um membro e o toque subsequente, ou seja, uma passada
corresponde a dois passos (equivale a um ciclo da marcha);
Largura do passo 

É determinada pela distância entre a linha média de um pé e a linha média do outro pé.

 Fonte: Rascunho de Fisioterapia

Período de suporte simples 

Ocorre quando apenas um pé está em contato com o solo. Existem dois períodos de suporte simples, um ocorre quando
apenas um dos pés está no chão e o outro ocorre quando o outro pé já está suportando o peso no solo;

Período de suporte duplo 

Acontece entre a retirada do calcanhar e a retirada do hálux de um membro, ou seja, quando ambos os pés estão em
contato com o solo. Podemos considerar o período de suporte duplo como aquele que se refere aos dois intervalos num
ciclo da marcha, em que o peso do corpo está sendo transferido de um pé para o outro e tanto o pé direito quanto o
esquerdo estão em apoio no solo ao mesmo tempo.

Alguns recursos são utilizados para analisar de forma mais precisa a marcha humana. Entre eles, podemos destacar:
Podograma
é a impressão gráfica da planta dos pés sobre um papel que
irá permitir conhecermos o comprimento do passo, da
passada e a largura do passo, tanto de forma estática
quanto dinâmica, auxiliando no diagnóstico cinético-
funcional do paciente.
 Podograma estático | Fonte:  Podograma dinâmico | Fonte:
Moifisa UFMG

Eletrogoniômetros
são eletrodos acoplados às articulações para verificar a
amplitude articular durante os movimentos realizados na
marcha.

 Fonte:Biton
Ciclo da marcha

Cada marcha humana possui um ciclo que pode ser compreendido como a movimentação que ocorre entre o período do
toque do calcanhar de um dos pés no chão até o toque do mesmo calcanhar mais adiante. Para ser melhor
compreendido, o ciclo da marcha humana foi dividido em duas fases distintas: Fase de Apoio, com os pés no chão; e
Fase de Balanço, em que um dos pés está fora do chão.

 Fonte: Shutterstock

Fase de apoio
O pé está em contato com o solo. Começa com o toque de
um calcâneo de um pé e termina quando esse mesmo pé
deixa o chão, o que corresponde a 60% do ciclo da marcha,
permitindo que o membro inferior suporte o peso de todo o
corpo.

 Fonte: Shutterstock

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Entenda as subfases que podem fazer parte da fase de apoio


Toque do calcanhar – começa no momento em que o calcanhar toca o solo, ou seja, é o contato inicial do pé com o
solo. Ao analisarmos o movimento articular nessa fase, observamos uma flexão de quadril mais ou menos a 30°, os
joelhos estendidos, com o tornozelo em posição neutra, entre os movimentos de dorsoflexão e a flexão plantar. A pelve
encontra-se para a frente, o tronco ereto, com o braço oposto à perna de apoio avançado e o braço do mesmo lado
para trás (dissociação de cinturas escapular e pélvica). Com relação ao trabalho muscular, observamos os
dorsoflexores do tornozelo atuando de forma excêntrica para se opor ao movimento de plantiflexão, e assim evitar que
o pé bata no chão controlando a flexão plantar. Ocorre também uma contração excêntrica de glúteo médio, uma
contração concêntrica dos músculos vastos (medial, intermédio e lateral) e imediatamente antes do golpe do
calcanhar para entender os joelhos ocorre uma contração concêntrica de quadríceps. Os eretores da coluna serão
ativados para evitar que o tronco faça uma flexão.
Aplanamento (ou pé plano) – ocorre a partir do contato inicial do pé no solo até o ponto no qual a perna contralateral
deixa o chão. Como a região da planta do pé tem um maior contato com o solo, o paciente adota uma posição de pé
plano, começando assim um deslocamento do corpo para a frente. Na análise articular, iremos observar uma flexão de
joelhos a 15°, que é importante para amortecer choques quando o pé bater no chão. O quadril estará flexionado a mais
ou menos 25°, o tornozelo fará uma flexão plantar para fornecer e fazer um contato do pé inteiro com o solo e a pelve
inclinada contralateralmente. No nível muscular, teremos uma contração excêntrica dos extensores do joelho para que
ocorra uma desaceleração da flexão deste. Também ocorrerá uma contração excêntrica dos flexores plantares, do
glúteo médio e dos quadríceps, que trabalharão em sincronia com os adutores em cadeia cinética fechada em
contração concêntrica para impedir que os joelhos flexionem sem desnivelar o quadril.

Apoio médio – corresponde ao ponto no qual o peso do corpo está diretamente sobre a perna de apoio, fazendo-a se
mover centralmente sobre o pé. A articulação do tornozelo estará com 10° de dorsoflexão, os músculos gastrocnêmio
e solear se contraem excentricamente para retardar e controlar o avanço da tíbia e se opor ao movimento de
dorsoflexão. Nesse momento, o quadril e o joelho começam a se estender, o tronco estará em uma posição neutra de
rotação com os braços paralelos ao corpo. O pé estará todo apoiado sobre o solo e o membro inferior contralateral
estará basicamente alinhado com o tronco na vertical.

Saída (retirada) do calcanhar – conforme ocorre o deslocamento do corpo para a frente, o calcanhar acaba deixando
o chão; porém, a porção anterior do pé (antepé) e os dedos mantêm contato com o chão. Ocorre uma flexão plantar de
aproximadamente 20°, com uma contração concêntrica dos músculos solear e gastrocnêmios. O joelho estará em
extensão e o quadril sofrerá uma hiperextensão, no entanto, logo será feita uma flexão para a entrada na última fase. O
braço contralateral estará atrás do corpo e este estará projetado para a frente, iniciando o movimento de flexão plantar
do tornozelo. Dessa forma, o indivíduo estará apoiado pelo antepé. No final da flexão estará apoiado pelos dedos
dando início à próxima fase.

Saída ou elevação dos dedos (fase de propulsão ou pré-balanço) – corresponde ao período em que os dedos deixam
o chão, assinalando o fim da fase de apoio e começando a fase de balanço. O tornozelo move-se cerca de 10° de
flexão plantar, o joelho e o quadril estão em ligeira flexão também, havendo uma contração concêntrica da região
poplítea, estando a pelve inclinada lateralmente. Contração excêntrica do músculo reto femoral e contração
concêntrica do músculo iliopsoas.

 Fonte:Treino em Foco
Fase do balanço ou oscilação
É a fase da marcha em que um dos pés não se encontra em
contato com o solo. Começa tão logo o pé deixe o chão e
termina quando o calcanhar toca o chão. Essa fase constitui
40% da marcha e pode ser dividida em três subfases.

 Fonte: Shutterstock

 Conheça as três subfases da fase de balanço ou oscilação

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Conheça as três subfases da fase de balanço ou oscilação


Balanço inicial – também conhecido como aceleração, essa fase começa quando o pé sai do chão e,
consequentemente, o membro que era de apoio passa a ser de balanço. Com relação aos movimentos articulares e
musculares, encontraremos uma contração concêntrica dos músculos que realizam a dorsoflexão do tornozelo para
levá-lo a uma posição neutra e impedir assim que os dedos arrastem no chão. Os joelhos estarão flexionados a
aproximadamente 60° e haverá flexão também de quadril, com contração concêntrica dos músculos iliopsoas e reto
da coxa. Ocorre a contração isométrica dos músculos quadrado lombar, para que possa ocorrer uma sustentação
homolateral; e do glúteo médio, para uma sustentação contralateral.

Balanço médio – corresponde à fase em que há uma máxima flexão do joelho até o ponto em que a tíbia fica na
posição vertical. Do ponto de vista articular e muscular, veremos que o joelho continua flexionado em
aproximadamente 60°, do mesmo modo que o quadril está flexionado a aproximadamente 30°. Ocorre uma contração
excêntrica para desacelerar e limitar a queda da pelve para o lado que não está sustentando o peso. Os efeitos desses
movimentos levam a um encurtamento do membro, permitindo ao pé se elevar do chão quando for realizada a
oscilação.

Balanço final ou desaceleração – ocorre quando o membro inferior continua a se mover para a frente e reduz a
velocidade para se preparar para que ocorra o outro toque do calcanhar. Os músculos dorsiflexores do tornozelo estão
ativos para mantê-lo na posição neutra como no toque do calcanhar. Em seguida ocorre uma extensão do joelho,
realizando uma contração concêntrica de quadríceps, uma flexão de quadril a aproximadamente 30° e, ao mesmo
tempo, as musculaturas posteriores da coxa vão se contrair para desacelerar a perna a fim de evitar uma
hiperextensão. As contrações na fase de balanço final são contrações concêntricas com exceção das contrações que
ocorrem no início da extensão do joelho, sendo que, nesse momento, irá ocorrer uma contração excêntrica dos
músculos flexores de joelho, preparando assim o membro inferior para voltar a ser o membro de apoio na fase de
apoio.
Marcha normal
Para que ocorra uma marcha normal é necessário que tenhamos:
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Alinhamento Movimentos grosseiros


Todos nós devemos andar com os ombros e a pelve niveladas, Ao andarmos, os membros superiores devem oscilar de forma
com o andar sempre para a frente e nunca para o chão; recíproca com a mesma velocidade e amplitude. É necessário
dissociar a cintura pélvica da escapular, sendo necessário que
os membros superiores estejam fazendo um movimento
contrário ao dos membros inferiores.

 Veja as alterações que podem comprometer a marcha

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Alterações que podem comprometer a marcha


Alterações vasculares, como insuficiência venosa periférica e tromboflebites;

Fadiga muscular;

Edemas;

Dor;

Atrofia muscular;

Processos inflamatórios;

Lesões ortopédicas;

Luxações;

Comprometimento na amplitude articular dos movimentos;


Fraqueza muscular;

Deformidades no pé, como hálux valgo e esporão de calcâneo;

Alterações biomecânicas, como inversão e eversão do pé;

Doenças neurológicas.

Atenção
O tipo de calçado usado na nossa marcha é considerado importante em relação ao alinhamento postural do pé nos oferecendo
proteção e suporte. Precisamos de um sapato confortável, que se ajuste bem ao nosso pé, que possua um bom amortecimento
de impactos, e que proporcione estabilidade para proteger os membros de traumas devido às repetidas batidas do calcanhar no
solo. Os calçados precisam estar em bom estado e qualquer tipo de desgaste lateralmente ou medialmente no salto ou na sola
deverá ser reparado para manter a estabilidade e devolver assim o alinhamento corporal ideal.

Marcha patológica
Como já vimos, alguns fatores podem causar alterações na forma de andar do indivíduo, podendo resultar em certos tipos de
marchas patológicas:

Marcha parkinsoniana – chamada de marcha petit pass


(passos pequenos), faz uma leve flexão de ombro e de
tronco, arrasta os pés e, quanto mais fletido o tronco, mais
rápido irá andar, parecendo que corre atrás do próprio centro
de gravidade. O paciente anda em bloco, de forma rígida e
sem movimentos automáticos dos braços.

 Fonte: Clinica Ciai .

Marcha parética ou escarvante (marcha do soldado) – é


uma marcha que surge a partir de lesões de nervos
periféricos, polineurites e poliomielites (paralisia infantil).
Desenvolve pé caído, ou seja, uma fraqueza para realizar o
movimento de dorso flexão do tornozelo, havendo tendência
de o pé prender ou arrastar no chão. Com isso, o paciente
tenta compensar o movimento elevando os joelhos.

 Fonte: Olhar Fisio .


Marcha ceifante, helicoidal ou hemiplégica (espástica) –
ao andar o paciente mantém um dos membros superiores
fletido em 90° no cotovelo e em adução, e a mão fechada
em leve pronação. O membro inferior do mesmo lado é
espástico e o joelho não flexiona. Devido a isso, a perna tem
de ser arrastada pelo chão, descrevendo um semicírculo
quando o paciente troca o passo. Ocorre como sequela de
AVC, em que o paciente usa o músculo quadrado lombar
para elevar a pelve, podendo assim oscilar a perna, com a
presença de um pé equino.

 Fonte: Fisioterapia Humberto.

Marcha tabética – característica da patologia Tabes


Dorsalis, em que ocorre uma perda das informações
sensoriais dos membros inferiores causada por alteração
no corno posterior da medula, prejudicando principalmente
a propriocepção. O paciente não tem sensibilidade e nem
noção de profundidade do chão, andando com os
calcanhares e com a base de apoio aumentada. Essa
marcha foi descrita primeiramente em pacientes com
neurossífilis.

 Fonte: Aneste.
Marcha vestibular – comum em pessoas que têm lesão no
sistema vestibular ou no nível do labirinto. O paciente não
consegue andar em uma linha reta e acaba caindo para o
lado da lesão.

 Fonte: SlideShare.

Marcha cerebelar ou ebriosa – ocorre em pacientes que


sofrem de lesão no cerebelo. Ao caminhar, estes
ziguezagueiam como um bêbado. Esse tipo de marcha
possui uma incoordenação de movimentos em decorrência
de lesões no cerebelo.

 Fonte: SlidePlayer .
Marcha de Trendelemburg – fraqueza de glúteo médio ao
ponto de não dar estabilidade à pelve, ou seja, ocorre a
queda do quadril em flexão lateral homolateral à fase de
apoio.

 Fonte: Picuki.

Marcha de pato ou anserina – comum em crianças


portadoras de Distrofia Muscular Progressiva tipo Duchene,
em que há um aumento da lordose lombar e uma
retropulsão dos ombros.

 Fonte: Investiga Fisio .

Atividades
1. (IBFC – Fisioterapeuta – EBSERH-HUUFMA – 2013) As afirmações abaixo falam sobre a marcha normal do ser humano.
Assinale a alternativa correta:

a) A fase que corresponde a 35-40% do ciclo da marcha é composta pelas subfases: apoio duplo inicial, apoio sobre um só membro e
segundo apoio duplo.
b) O ciclo da marcha consiste no intervalo de tempo ou na sequência de movimentos que ocorrem entre o contato inicial de um pé
consecutivo ou do outro pé.
c) Quando a velocidade aumenta, há aumento proporcional do comprimento do ciclo da marcha.
d) A fase que corresponde a 60-65% do ciclo da marcha é composta pelas subfases: balanço inicial, balanço médio e balanço terminal.
e) A fase de apoio corresponde a 60-65% do ciclo da marcha e a fase de oscilação a 35-40% do ciclo.
1. (IBFC – Fisioterapeuta – EBSERH/HU-UNIVASF – 2014 – adaptada) Considere a fase de apoio da marcha. Em seguida, assinale
a alternativa correta:

a) A subfase de apoio inicial corresponde a um período de sustentação ou apoio duplo.


b) A subfase de apoio médio corresponde a um período de sustentação ou apoio duplo.
c) As subfases de apoio terminal e pré-balanço correspondem a 40% do ciclo da marcha.
d) Na subfase de apoio inicial o músculo glúteo médio contrai em ação inversa para estabilizar a pelve.
e) Na subfase de apoio médio, os músculos glúteo máximo e posteriores de coxa trabalham excentricamente para resistir ao movimento
de flexão.

3. De acordo com os seus conhecimentos, cite quatro alterações que podem comprometer a marcha.

4. Diferencie passo de passada.

5. As alterações são desequilíbrios que podem causar estresse na marcha, como desequilíbrios musculares, dor, desconforto e
diminuição na eficiência mecânica do movimento. Descreva uma marcha patológica.

Notas

Título modal 1

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Referências
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
CONCEIÇÃO, F. F. Avaliação cinético funcional. Rio de Janeiro: SESES, 2016. Disponível em:
LOBO DA COSTA, P. H. L.; SACCO, I. C. N. Marcha humana. In: LOBO
http://portaldoaluno.webaula.com.br//repositorio/LD153.pdf. DAem:
Acesso COSTA,
15 jul.P.2020.
H. L.; SERRÃO, F. V. (coords.) Movimento
articular: aspectos morfológicos e funcionais. Barueri, SP: Manole, 2010. (v. 2, Membro inferior)

SAAD, M.; BATTISTELLA, L. R.; MASIERO, D. Técnicas de análise de marcha. Revista Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 23-
26, 1996.

SACCO, I. C. N.; JOÃO, S. M. A. Bases cinesiológicas, biomecânicas e avaliação da marcha. In: JOÃO, S. M. A. (org.). Métodos
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(Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. Disponível em:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5123#preview-link0. Acesso em: 15 jul. 2020.

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Efeitos da prática mental associada à fisioterapia motora sobre a marcha e o risco de quedas na doença de Parkinson:
estudo piloto. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, abr./jun. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1809-29502019000200112. Acesso em: 15 jul. 2020.

THON, R. A.; NASCIMENTO JUNIOR, J.; POSSAMA, F.; BARDY, R.; DEPRÁ, P. P. Comparação da postura dinâmica do tronco
durante a marcha e a corrida de atletas corredores não adaptados à esteira subaquática. Revista Brasileira Ciência e
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postura-dinamica-do-tronco-durante-a.pdf. Acesso em: 15 jul. 2020.

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