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GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
Valores
Crenças e
Símbolos
pressuposto
organizacional
Normas Tabus
Heróis Mitos
UNIDADE 3 – Tópico 1
» Desenvolvimento Organizacional (D.O) pode ser conceituado como uma resposta à
mudança, uma complexa estratégia educacional que tem por finalidade mudar crenças,
atitudes, valores e a estrutura da empresa, de modo que elas possam melhor se adaptar
aos novos mercados, tecnologias e desafios e o próprio ritmo vertiginoso da mudança.
UNIDADE 3 – Tópico 2 - EDUCAÇÃO CONTINUADA
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
UNIDADE 3 – Tópico 2 - EDUCAÇÃO CONTINUADA
UNIVERSIDADE CORPORATIVA
Na definição clássica de Jeanne Meister (2000, p. 180), uma autoridade no assunto,
universidade corporativa (UC) é:
... o guarda-chuva estratégico e centralizado para educar e desenvolver funcionários e outros membros da
cadeia de valor, como clientes, fornecedores e parceiros. Mais do que isso, uma universidade corporativa
é o principal veículo para disseminar a cultura da organização e promover o desenvolvimento de
competências relacionadas não apenas ao cargo, mas à vida profissional de um modo geral, tais como
aprender a aprender, liderança, pensamento criativo e resolução de problemas.
COACHING
» A palavra coaching vem do mundo dos esportes, sendo usada em inglês com o
significado de preparador ou técnico.
» No universo corporativo, coach é a pessoa que ajuda o funcionário da empresa
(chamado de cliente ou coachee) a extrair o melhor de si e a realizar todo o seu
potencial.
» O coach pode ser interno, como um gerente ou alguém do RH, mas o mais comum – e
recomendável – é que seja um consultor externo, normalmente um psicólogo
especializado.
» O coaching é utilizado, principalmente, em desenvolvimento gerencial, em treinamento
atitudinais e em desenvolvimento de planos de carreira.
UNIDADE 3 – Tópico 2
GESTÃO DO
CONHECIMENTO
https://wwwrealconsultoriaeservicos.blogspot.com/2016/11/o-capital-intelectual-nas-organizacoes.html
UNIDADE 3 – Tópico 2
https://sertms.com/blog/gestao-de-desempenho-e-avaliacao-de-desempenho-entenda-a-
diferenca/
UNIDADE 3 – Tópico 3
De acordo com Lacombe (2003, p. 285), as distorções mais
comuns do processo de avaliação de desempenho são:
• Subjetivismo: avaliar em função de valores e objetivos pessoais, que não coincidem com os valores,
objetivos e interesses da organização.
• Unilateralidade: valorizar aspectos que o avaliador julga importantes, mas não o são para a empresa
ou para a posição que o avaliado ocupa.
• Tendência central: medo de prejudicar os mais fracos e de assumir responsabilidades pelos mais
fortes. Por que nada foi feito em relação ao mais fraco? O mais forte pode ocupar o lugar do avaliador?
• Efeito Halo: atribuir ao avaliado valores positivos na maioria dos fatores se o conceito geral sobre este
elemento for bom, e valores baixos aos elementos cujo conceito geral for negativo. Cada fator de
avaliação deve ser analisado separadamente.
• Falta de memória: ater-se apenas aos últimos acontecimentos, omitindo fatos ocorridos há mais
tempo, mas dentro do período de avaliação.
• Supervalorização da avaliação: acreditar que o instrumento de avaliação corrija os defeitos das
pessoas. A correção só ocorre com ações executivas.
• Desvalorização da avaliação: acreditar que a avaliação não contribua em nada para aproveitar melhor
os recursos humanos.
• Falta de técnica: desconhecimento das técnicas de avaliação, julgando apenas por meio do bom senso
e considerando informações importantes como irrelevantes.
UNIDADE 3 – Tópico 3
AUTOAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: o próprio colaborador avalia
sua eficiência e eficácia diante do que foi estabelecido preliminarmente.
AVALIAÇÃO PELO SUPERIOR IMEDIATO: Esta é a forma tradicional de avaliar o
desempenho. O supervisor do avaliado, com a assessoria do setor de Recursos Humanos,
estabelece a forma e os resultados a serem alcançados pelo avaliado e faz a avaliação.
AVALIAÇÃO PELA EQUIPE: a própria equipe de trabalho da qual o avaliado faz parte que
avalia o desempenho de cada um de seus membros e estabelece com cada um as providências
necessárias para sua melhoria. A própria equipe é responsável pela avaliação e pelos objetivos
e metas a alcançar.
UNIDADE 3 – Tópico 3
AVALIAÇÃO 360º: envolve todas as pessoas que interferem no
desenvolvimento das atividades do avaliado. Normalmente, envolve a
avaliação do próprio avaliado, do supervisor do mesmo, dos colegas e
pares de mesmo nível hierárquico, dos subordinados se tiver, dos clientes
internos e externos, dos fornecedores.
ESCALAS GRÁFICAS: Neste método, o primeiro passo é escolher os fatores de avaliação que
servirão para aferir e comparar o desempenho dos colaboradores envolvidos. Os fatores de avaliação
devem externar comportamentos e atitudes que são valorizados pela organização.
Método simples e de fácil compreensão e utilização, recebe críticas pela sua superficialidade e
subjetividade, pela limitação dos fatores de avaliação, pela não participação do avaliado e por
avaliar apenas o passado.
UNIDADE 3 – Tópico 4 -MÉTODOS E MODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Para Chiavenato (1999, p. 271): benefícios são certas regalias e vantagens concedidas pelas organizações,
a título de pagamento adicional dos salários à totalidade ou a parte de seus funcionários. Constituem
geralmente um pacote de benefícios e serviços que faz parte integrante da remuneração do pessoal. Na
verdade, os benefícios além do seu aspecto pecuniário ou financeiro servem para livrar os funcionários de
uma série de transtornos, como a busca de meios de transporte até a empresa ou a procura de
restaurantes onde se alimentar.
Benefícios exigidos » férias, 13º salário, aposentadoria, seguro de acidentes do
pela legislação trabalho, auxílio doença, salário família, salário
maternidade e outros.
trabalhista e
previdenciária