Você está na página 1de 13

A C A D Ê M I C O : Cleia Souza Sacramento Santos e Edaniele Souza Silva | T U R M A : PED3197

N O M E D O T U T O R : Prof. Orientador Amelia Venas


APRESENTAÇÃO
» Acadêmico: Cleia Souza Sacramento Santos e
Edaniele Souza Silva.
» Disciplina: Prof. Orientador Amelia Venas
» Área de concentração:(PED3197)
» Tema: O lúdico como estratégia de ensino no
processo de aprendizagem na educação
infantil
JUSTIFICATIVA
» A escolha da temática: O Lúdico como
Estratégia de Ensino no Processo de
Aprendizagem na Educação Infantil, voltada
para a área de concentração Metodologia e
Estratégia de Ensino se deu em virtude de
constatar que na educação infantil as crianças
compartilham um conjunto de situações
regulares em sua forma e frequência, e esta
etapa da educação que envolve ações
estruturantes para o bem-estar das crianças
na escola e para a progressiva construção de
valores significativos na interação social, como
a autonomia e a cooperação, no aprender
brincando.
» Objetivo geral: analisar a importância da utilização do
lúdico esta na etapa da educação infantil, como uma
estratégia prática de vivência, visando um melhor
desenvolvimento para as crianças essa fase.
OBJETIVOS » Os objetivos específicos são: reconhecer a importância
do brincar como estratégia na educação infantil;
» Identificar as influências que o lúdico proporciona no
desenvolvimento das crianças;
» Esclarecer qual é o papel do professor mediante o
lúdico na educação infantil.
INTRODUÇÃO
» O presente trabalho tem como propósito refletir sobre a
importância do lúdico como estratégia de ensino no processo de
aprendizagem na educação infantil.
» Atualmente a utilização de atividades lúdicas e das brincadeiras
no contexto da educação infantil. Tem sido bastante discutida,
acredita-se que estas ferramentas didáticas tem o potencial de
tornar a aprendizagem mais facilitadora, pois brincar tem função
lúdica, assim como educativa, ambas com valores pedagógicos. A
brincadeira pode ser livre ou orientada.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
» O lúdico vem sendo tema de diversas pesquisas teóricas, pois
diferentes trabalhos têm problematizado a importância do lúdico
no processo de ensino-aprendizagem, e autores como Vygotsky
esboça sobre esta temática.
• Ludicidade refere-se aos jogos pedagógicos; brincadeiras;
dinâmicas de grupo; recorte e colagem; dramatizações; exercícios
físicos; cantigas de roda; atividades rítmicas e atividades nos
computadores (SOARES, 2008).
• Kishimoto diz que a criança joga não para adquirir conhecimento,
a mesma joga procurando o lúdico. Já o brinquedo na visão de do
autor citado anteriormente o “brinquedo é diferente do jogo
porque esse propõe uma relação extrema com a criança”,
(KISHIMOTO, 2007, p.23).
METODOLOGIA
• A metodologia utilizada para elaboração deste artigo foi uma
revisão bibliográfica, na qual se buscou conhecer a problemática
estudada sobre as categorias de lúdico, ferramentas utilizadas no
processo de ensino e aprendizagem, na educação infantil.
• Quanto ao objetivo geral foi: Analisar a importância da utilização
do lúdico nesta etapa da educação infantil, como uma estratégia
prática de vivência, visando um melhor desenvolvimento para as
crianças na educação infantil.
• Para isto foi realizado um levantamento de fontes teóricas em
livros e artigos de natureza científica publicados no período de
2003 a 2022. Dessa maneira, para compreensão acerca da
temática foram selecionados 12 artigos científicos empíricos
nacionais e analisados 5, conforme as os principais autores e
descrição das brincadeiras apresentadas.
CONCSIDERAÇÕES FINAIS
» Através deste trabalho pode-se concluir que com relação ao lúdico
no cotidiano escolar, com base nos levantamento teórico onde se
buscou artigos científicos brasileiros com a temática relacionada
ao lúdico como ferramenta para o ensino-aprendizagem na
educação infantil.
» Diante disso, pode-se concluir que é muito importante a utilização
de jogos, a realização de brincadeiras em sala de aula, sendo
considerada como atividades sociais que privilegia a interação
social e se torna fundamental para garantia da construção do
conhecimento, proporcionado à constituição do sujeito como
produtor da sua história.
REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, M. E. B.; SILVA, M. G. M. Currículo, tecnologia e cultura digital: espaços e tempos de web currículo. Revista e-Curriculum, v. 7, n. 1, p. 1-19, abr.
2011.
• ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica - técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola, 1987; _____. O jogo e a educação infantil. Brasil: Ed.
Pioneira 2003.
• ANALECTA. Guarapuava, Paraná. v.3, nº2, p. 51-63. jul/dez. 2002.
• ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
• ANTUNES. Celso. O jogo e a educação infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir. Fascículo 15.9 ed. Petrópolis, RJ. Vozes, 2014.
• ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
• ARIÈS, P. História social da infância e da família. Tradução: D. Flaksman. Rio de Janeiro: LCT, 1978.
• BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Câmera dos Deputados, Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. DOU de 16/07/1990 – ECA. Brasília, DF.
• BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da
Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http:http://portal.mec.gov.br>.
• BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação- PNE. Brasília, 2010.
• BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1997.
• CERISARA, A. B. De como o Papai do Céu, o Coelhinho da Páscoa, os anjos e o Papai Noel foram viver juntos no céu. In: KISHIMOTO, TizukoMorchida (Org.).
O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2002.
REFERÊNCIAS
• COSTA, A. B. & Zoltowski, A. P. C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. In S. H. Koller, M. C. P. de Paula Couto & J. V. Hohendorff (Orgs.),
Manual de Produção Científica (pp. 55-70), Porto Alegre: Penso, 2014.
• DANTAS, Heloysa. Brincar e trabalhar. In: Kishimoto, Tizuko M. (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Thomson, 2002.
• FORTUNA, T. R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L. M.; DALLAZEN, M. I. H. (org.). Planejamento em destaque: análises menos convencionais.
Porto Alegre: Mediação, (Caderno de Educação Básica, 6) p. 146-164. 2000.
• FORTUNA, Tânia Ramos. O brincar, as diferencias, a inclusão e a transformação social. Atos de Pesquisa, Blumenau, v.3, n.3, 2008. Disponível em http:
//proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/1228/ 890. Acesso em: 23 jan. 2016.
• FRIEDMMANN, Adriana.O direito de brincar. São Paulo: Scritta Editorial, 1996.
• KISHIMOTO, TizukoMorchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a Educação. 10. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007
• KISHIMOTO, TizukoMorchida. Jogo, brinquedo, brincadeira, e a educação. 14ª ed. São Paulo, 2011.
• MEYER, Ivanise Corrêa Rezende. Brincar e Viver: Projetos em Educação Infantil. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: WAK, 148p.; 21cm. 2008.
• MIACARET, Gaston. A formação de professores. Coimbra: Semeclina, 1991.
• PEREIRA, Lucia Helena Pena. Bioexpressão: a caminho de uma educação lúdica para a formação de educadores, 2005, 388p. Tese (doutorado) - Programa de
Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005.
• ROCHA, R. de C. L. da. História da infância: reflexões acerca de algumas concepções correntes.
• ROSÁRIO, P. Estórias sobre o estudar, histórias para estudar. Narrativas auto regulatórias na sala de aula. Porto: Porto Editora. 2002.
• SARMENTO, M. J. Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 12, n. 21, p. 51-69. 2003.
• SCHERER, M. R. A globalização e a infância: reflexos e reflexões nas falas das crianças.164 f. Dissertação (Mestrado em educação nas ciências) Universidade
Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul.2007.
• VIGOTSKY L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. Martins Fontes, 1998. p.121-137.
• VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem (2.ª Ed.). São Paulo: Martins Fontes. 2003.
LINK DA APRESENTAÇÃO
» Insira neste slide o link da
gravação de sua socialização.
Lembre-se de respeitar o
tempo de apresentação
estipulado pelo tutor externo.
“ Ninguém caminha sem aprender a caminhar,
sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho
pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire

Você também pode gostar