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CURSO

TÉCNICO DE
ENFERMAGEM

01/03/24 mcscak.: 1
SUMÁRIO
 Alimentos
 Nutrientes
 Alimentação
 Nutrição
 Alimentação equilibrada e dieta
 Guia alimentar / Pirâmide alimentar
 Dietoterapia
 Dietas hospitalares

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 Alimentos
 Nutrientes
 Alimentação
 Alimentação saudável
 Tipos de dietas
 Dietas em ambientes de tratamento
de saúde

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ALIMENTOS

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 Capacitação e atuação dos profissionais de saúde em
ambientes multidisciplinares.

 Importância de conhecimentos diversos e atualizados para esta


atuação.

 Preocupação com o bem-estar social e mental dos pacientes bem


como seu bem-estar físico  individualidade em termos
nutricionais, estilo de vida e enfermidades.

 Necessidade de alterações comportamentais para melhorar hábitos


dietéticos e processos de aprendizado.

 A nutrição previne o aparecimento de doenças através de uma


alimentação saudável e de forma terapêutica no controle de
doenças crônicas. Também é essencial no tratamento de diversas
enfermidades (doenças) que acometem o ser humano.

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Alimentos
 Produtos naturais ou elaborados, que, quando
ingeridos diariamente, fornecem energia e
substancias nutritivas ao organismo.

 São substancias sólidas ou liquidas que,


levadas ao tubo digestivo, são degradadas e
depois usadas para formar e/ou manter os
tecidos do corpo, regular processos orgânicos
e fornecer energia.

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Alimentos

 Não existem alimentos perfeitos, ou seja,


nenhum alimento possui todos os nutrientes
responsáveis por regular, construir ou manter
os tecidos os tecidos e fornecer energia.
 A única exceção é o leite materno consumido
até os 6 meses de vida.

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Alimentos
 Existem alimentos que só fornecem as chamadas
calorias vazias, ou seja, são concentrados em
certas substancias que se transformam apenas
em energia após a digestão, como é o caso das
bebidas alcoólicas e refrigerantes.

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Nutrientes
 São todas as substancias químicas que fazem
parte dos alimentos. São absorvidos pelo
organismo, sendo indispensáveis para o seu
funcionamento.

 Os nutrientes
 irão formar os tecidos e os órgãos

 manter as atividades vitais e fazer a


manutenção necessária para o crescimento,
desenvolvimento e estabilidade,
 fornecer energia necessária ao organismo.

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 São ofertados em quantidades
variadas ao organismo.

São classificados em:


 Macronutrientes
 Micronutrientes

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CLASSIFICAÇÃO DOS NUTRIENTES

Macronutrientes Micronutrientes
 O organismo precisa em  São substancias que o
grandes quantidades. organismo precisa absorver
 São amplamente em pequenas quantidades,
encontrados nos embora sejam muito
alimentos. importantes para o
funcionamento orgânico.
 São especificamente os
carboidratos, as  Existem dois tipos de
gorduras e as micronutrientes: as
proteínas. vitaminas e os minerais.

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NUTRIENTES

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Alimentação
 É a forma e a maneira de proporcionar
ao organismo os alimentos que são
indispensáveis.
 Este ato de buscar os alimentos, os
modificar se necessário, levá-los à
boca, os mastigar e os deglutir; além
de necessário é um ato social.
 Como se trata de um ato aprendido é ao
mesmo tempo educável. A alimentação é
um ato necessário, mas é passível de
educação e assim de modificação.
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 Existe uma relação entre nutrição, saúde e
bem-estar físico e mental do indivíduo.

 Estudos comprovam que a boa alimentação tem


um papel fundamental na prevenção e no
tratamento de doenças.

 Há mais de 2000 anos, Hipócrates já afirmava


que “teu alimento seja teu remédio e que teu
remédio seja teu alimento”.

 O equilíbrio na dieta é um dos motivos que


permitiu ao ser humano ter vida mais longa no
século XX.
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Alimentação saudável
Para o bem estar físico
– A alimentação
saudável deve fornecer
água, carboidrato,
proteína, lipídio,
vitaminas, fibras e
minerais, os quais são
insubstituíveis e
indispensáveis ao bom
funcionamento do
organismo
(Brasil, 2006)

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Alimentação saudável

Para bem estar físico – a


alimentação variada e
adequada previne:
•Deficiências
nutricionais.
•Melhora a função
imunológica.
• Previne doenças
crônicas não
transmissíveis.
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Alimentação saudável

Para o bem estar


mental – alimentar-
se de forma mais
harmônica e
prazerosa,
valorizando cada
alimento e seu sabor.

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Alimentação saudável

Para o bem estar


social – respeitar a
cultura,
acessibilidade
financeira,
sabor e
variedade.

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“Alimentação saudável” pode adquirir
muitos significados dependendo do país
ou região de um mesmo país, cultura e
época. Porém em geral a alimentação
saudável é sempre composta de uma
alimentação equilibrada.

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Princípios da
alimentação saudável
 Variedade:
 É importante comer diferentes tipos de alimentos
pertencentes aos diversos grupos; a qualidade dos
alimentos tem de ser observada.

 Moderação:
 Não se deve comer nem mais nem menos do que o
organismo precisa; é importante estar atento à
quantidade certa de alimentos.

 Equilíbrio:
 Quantidade e qualidade são importantes; o ideal é
consumir alimentos variados, respeitando as
quantidades de porções recomendadas para cada grupo
de alimentos. Ou seja, “comer de tudo um pouco”.
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RESUMO:

 Alimentação normal (equilibrada) deve ser

 quantitativamente SUFICIENTE
 qualitativamente COMPLETA
 além de HARMONIOSA em seus componentes e
 ADEQUADA à sua finalidade e ao organismo a
que se destina.

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Alimentação saudável

Os dez passos
para
alimentação
saudável

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Alimentação saudável

01 – Faça pelo menos três refeições por dia.

02 – Incluam diariamente seis


porções do grupo de cereais (arroz,
milho, trigo, pães e massas).

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Alimentação saudável

03 – Coma diariamente pelo menos três


porções de legumes e verduras.

04 – Coma feijão com arroz todos os


dias ou pelo menos cinco vezes por
semana.

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Alimentação saudável

05 – Consuma diariamente três porções


de leite e derivados e uma porção de
carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar
gordura.
06 – Consuma, no máximo,
uma porção por dia de
óleos vegetais, azeite,
manteiga ou margarina.

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Alimentação saudável

07 – Evite refrigerantes e sucos industrializados,


bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas e
outras guloseimas como regra da alimentação.

08 – Diminua a quantidade de sal na


comida e retire o saleiro da mesa.

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Alimentação saudável

09 – Beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos)


de água por dia.

10 – Pratique pelo menos 30


minutos de atividade física todos
os dias e evite as bebidas
alcoólicas e o fumo.
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Nutrição
 Conjunto de processos fisiológicos pelos
quais o organismo recebe, transforma, absorve
e utiliza as substâncias químicas e os
nutrientes contidos nos alimentos.

 A nutrição completa se faz no interior de


cada célula. Esse processo natural não
depende da vontade do ser humano.

 Existem muitas maneiras de se alimentar, mas


só uma de se nutrir.

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Uma pessoa pode achar que está bem alimentada
e talvez possa não estar bem nutrida.

Consumir alimentos diversificados vão


proporcionar nutrientes ao organismo.

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 Os alimentos podem ser organizados
em categorias a partir da função
que os nutrientes oferecem, como
 energéticos

 construtores e

 reguladores.

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Alimentação saudável
Alimentos energéticos
São os que fornecem carboidratos e lipídios (gorduras) ao
corpo.
Carboidratos – geralmente são de origem vegetal. São
capazes de oferecer nutrientes que serão transformados
em glicose, que será utilizada pelas células em energia para
sua manutenção.
 Fontes: cereais - arroz, milho, trigo, aveia e seus produtos:
farinhas, pães, macarrão, massas, bolos e biscoitos;
tubérculos – batata, batata-doce, inhame, e suas farinhas e
amidos.

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Alimentação saudável
Alimentos energéticos
Lipídios - possuem alto valor
energético, protegem os
órgãos vitais e o organismo
contra a perda excessiva de
calor.
 Fontes:
óleos e gorduras vegetais –
azeite de oliva
gordura de coco
óleos vegetais
margarina.

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Alimentação saudável -
Carboidratos
 Outras fontes de gordura –
 Gorduras de origem animal – frutas oleaginosas
banha suína, gordura de (amendoim, castanhas, nozes,
animais, pele de aves, avelã).
manteiga, creme de leite,
queijos amarelos.

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Alimentação saudável
Alimentos construtores
• Fornecem proteínas ao corpo.
• São componentes indispensáveis a toda célula viva.
• São substâncias que vão formar e manter os músculos, os
ossos, o sangue, os órgãos, a pele e o cérebro, construir
novos tecidos, promover o crescimento e contribuir para
a resistência do organismo às doenças.
 Fontes: carne suína, bovina, de aves, peixes, ovos, leite e
derivados, leguminosas secas (feijão, ervilha, lentilha,
soja).

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Alimentação saudável
Carboidrato simples - O açúcar é rico em calorias e pobre
em nutrientes tornando-se um alimento com calorias vazias,
portanto é um grande vilão para saúde.
Fazem parte desse grupo o açúcar branco, açúcar mascavo,
mel, melado, mel de cana, refrigerantes e doces em geral.
Devem ser consumidos com moderação e com orientação.
mascavo

demerara

cristal
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Alimentação saudável
Alimentos reguladores:
Fornecem vitaminas minerais, fibras e água.
Vitaminas – são compostos orgânicos que aparecem nos
alimentos em pequenas concentrações, mas
desempenham funções especificas e vitais nas células e
nos tecidos do corpo. Não podem ser sintetizadas pelo
organismo, e sua ausência ou absorção inadequada
provocam doenças de carência especifica. Por isso as
vitaminas não podem faltar na alimentação.
 Fontes: frutas, verduras e legumes.

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Alimentação saudável
Alimentos reguladores
Minerais - são concentrados no corpo e nos alimentos.
São partes integrantes de hormônios, enzimas e
vitaminas e fornecem os constituintes enriquecedores de
ossos e dentes. Cálcio, fósforo, enxofre, cloro e
magnésio são necessários ao organismo em grandes
quantidades diárias. Ferro, flúor, zinco, cobre, iodo,
cromo e cobalto são necessários em quantidades menores.
 Fontes: frutas, verduras e legumes.

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Alimentos reguladores
Alimentação
Fibras – não são digeridas ou
absorvidas pelo organismo. saudável
• Não possuem valor nutritivo ou
energético mas participam
ativamente da mecânica da
digestão, tornando-se mais
fácil e completa.
• Ajudam o alimento a se
movimentar através do
intestino, facilitando assim, o
seu funcionamento. Com poucas
fibras, o intestino trabalha
com dificuldade.
• Colaboram para controlar os
níveis de gordura no sangue e
de glicose, evitando glicemias
muito altas.

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Alimentação saudável
Alimentos reguladores

Água –
principal componente do corpo humano
constitui cerca de 2/3 do peso corpóreo total.
Junto com o oxigênio, é o elemento mais importante para a
manutenção da vida.
Possui funções construtora e reguladora.
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Proposta de refeição equilibrada

 Salada de alface, tomate e cenoura 


alimentos reguladores.
 Arroz  alimento energético.
 Feijão  alimento construtor.
 Bife grelhado ou frango assado 
alimento construtor.
 Suco de abacaxi  alimento energético.
 Óleo para o preparo dos alimentos 
alimento energético.

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Alimentação
equilibrada e dieta

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 Dieta
 Regime alimentar – alimentar –
estado que um conjunto das
indivíduo se refeições e ações
encontra com alimentícias que
restrições se faz durante um
alimentares, dia ou um período.
podendo ser
temporário ou
permanente.

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 As proporções exatas de cada alimento
não são iguais para todos os indivíduos -
as necessidades de nutrientes variam com a
atividade que desenvolve e as necessidades
fisiológicas de cada um.

01/03/24 mcscak.: 43
 As necessidades
variam de acordo com
 a idade
 o sexo
 a atividade física
 os padrões culturais
e sociais.
 Exemplo: A indicação
alimentar para uma
criança não é a
mesma para a sua mãe
e seu pai.
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Guia alimentar

pirâmide alimentar

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 Uma das preocupações das
autoridades sanitárias e da OMS é
orientar a população para uma alimentação
adequada.

 Há muito vem sendo desenvolvidos


programas e guias alimentares para
orientação e educação, voltados para
uma alimentação adequada.

 São padrões criados baseados nos


hábitos e nas informações científicas.
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Guia alimentar
 Objetivo – atualizar e unificar as
informações passadas à comunidade que
contribuem e melhoram a alimentação e a saúde
da população.

 Buscam orientar sobre os alimentos


generalistas para que os padrões regionais
não sejam prejudicados e assim haja uma
adaptação aos conceitos informados.

 Desde 1970, diversos modelos de guias já


serviram como orientadores, como a roda dos
alimentos e a pirâmide alimentar, como se
verá a seguir.
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PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Dez passos para alimentação
saudável para menores de 2
anos. 2002

“Como está sua


alimentação” e o Dez
passos para uma
alimentação saudável
para maiores de 2
anos.

Alimentos Regionais
Brasileiros.
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Guia pratico de preparo de
alimentos para crianças menores de
12 meses que não podem ser
amamentadas.2004

Guia alimentar
para a população
brasileira

Cadernos de Atenção
Básica: alimentação e
nutrição- Obesidade.
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Roda dos alimentos = é uma representação
gráfica criada em Portugal em 1977, no âmbito
da Campanha de Educação Alimentar "Saber comer
é saber viver", que ajuda a escolher e combinar
os alimentos que deverão fazer parte
da alimentação diária.

 Está dividida em grupos.


 Permite uma melhor escolha
dos alimentos.
 Melhor combinação para a
alimentação diária.

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Pirâmide alimentar
 Os primeiros modelos surgiram nos anos
1970; periodicamente surgem novos
esquemas, adaptados aos hábitos e às
necessidades de cada sociedade e aos
avanços das pesquisas científicas.

 Foi criada para ajudar e a entender


como equilibrar esses alimentos
diariamente. Os alimentos são agrupados
de acordo com as suas funções e seus
nutrientes.
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Pirâmide alimentar
1992 – Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA) implantou a pirâmide alimentar
como guia alimentar.

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Pirâmide alimentar
 1996 – nova versão da pirâmide alimentar com
o acréscimo de atividade física na base.

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Pirâmide alimentar
 2005 – o USDA apresentou uma nova versão da
pirâmide alimentar chamada My Piramid (minha
pirâmide).
Os profissionais de saúde
vem demonstrando
resistência a esta nova
versão  não apresentação
dos alimentos; a única
maneira de saber os
detalhes dos alimentos
indicados é através do
acesso ao site
www.pyramid.gov e digitar
os dados pessoais  plano
alimentar personalizado.

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Pirâmide alimentar
 O governo americano
propõe novas
recomendações
nutricionais e
alteração da
pirâmide para a
representação de um
prato.
 “My plate” é o nome
do novo programa
encabeçado por
Michelle Obama.
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01/03/24 mcscak.: 56
Os grupos de alimentos na pirâmide
 A pirâmide de alimentos é um instrumento
educativo que pode ser facilmente usado pela
população, mostrando o que pode ser consumido
no dia-a-dia.

 Trata-se de um guia geral que permite


escolher uma dieta saudável e conveniente,
que garanta todos os nutrientes necessários
para a nossa saúde e bem-estar.

 A pirâmide original foi baseada nas


necessidades energéticas de indivíduos
adultos e apresenta a forma como se verá a
seguir.
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1º patamar – carboidratos: pães,
cereais, massas e tubérculos

 Na base da pirâmide
estão os alimentos
fontes de
carboidratos:
 Cereais (arroz)
 Cereais integrais e
seus derivados (pães,
granolas e massas)
 Tubérculos
feculentos (batatas,
Esses alimentos fornecem energia macaxeira).
para nosso organismo  consumo em
maior quantidade. Indicações – cerca de
9 porções no decorrer
do dia.
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2º patamar – verduras,
hortaliças e frutas
 Esses alimentos ocupam
o segundo patamar da
pirâmide; apresentam
funções semelhantes.
São chamados alimentos
reguladores, fornecem
vitaminas e sais
minerais que
precisamos. São também
ricos em fibras e
água.
 Quanto maior a
variedade e a
quantidade de consumo
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ao dia, melhor. 60
3º patamar – leite e derivados;
peixes e carnes; leguminosas

 Indica-se o consumo
cerca de 2 porções
de cada grupo ao dia
e é necessário
diversificar o
consumo das fontes
protéicas.

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 O 3º patamar da pirâmide
alimentar apresenta três
grupos alimentares que
oferecem principalmente
proteínas, a saber:
 Leite e derivados
 Peixes, carnes e carnes brancas –
recomenda-se carnes magras, frango sem pele
e o peixe sem couro. O melhor é consumir
carnes assadas, cozidas ou grelhadas.
 Leguminosas – são boas fontes de proteínas
de origem vegetal, como a soja e seus
derivados.
01/03/24 mcscak.: 62
4º patamar – açúcar, doces,
carne vermelha e manteiga
 O topo da pirâmide
pode ter variação
entre as três
pirâmides, mas em
todas estão os
alimentos que devem
ser consumidos com
moderação e terem
consumo mensal e não
diário.
 Não existe indicação
do número de
porções, mas a
recomendação é de
consumo moderado.
01/03/24 mcscak.: 63
DIETOTERAPIA

01/03/24 mcscak.: 64
Dietoterapia

 Desde os tempos remotos a humanidade já


utilizava os alimentos e ervas para fins
medicinais, pois, ainda não existiam o que
chamamos hoje de medicamentos.

Hipócrates, da Grécia antiga,


considerado o Pai da Medicina,
afirmou há mais de 2 mil anos: “Que
teu remédio seja teu alimento e que
teu alimento seja teu remédio”.

01/03/24 mcscak.: 65
 A dietoterapia é uma ferramenta da
saúde, e em especial do profissional
nutricionista, que usa dos alimentos
(principalmente), para o tratamento e
prevenção de enfermidades, levando ao
organismo a adquirir os nutrientes
necessários para o bom desempenho nas
diversas áreas de atividade e saúde.

01/03/24 mcscak.: 66
Dietas terapêuticas restritivas aplicadas
conforme enfermidade do paciente

 Reduzidas em macro e micronutrientes

Hipoglicídicas
Hipolipídicas
Hipossódica
Hipoprotéicas

01/03/24 mcscak.: 67
Tipo de dieta Indicada para
Hipoglícidica – dieta pobre em Portadores de diabetes, que é
glicídios (carboidratos e pobre em glicídios simples, em
açúcares); objetivo: diminuir a destaque a sacarose, o
quantidade desse nutrientes, sem tradicional açúcar de mesa.
reduzir necessariamente as
calorias.
Hipolípidica - Dieta pobre em Pacientes com altas taxas de
gorduras, principalmente colesterol e obesos.
saturadas.
Hipossódica - Dieta pobre em Pacientes hipertensos,
sódio (Na), que se concentra em cardiopatas, com retenção de
especial no sal de cozinha líquidos (edemas), dentre
(cloreto de sódio - NaCl). outros.

Hipoprotéica - Dieta pobre em Pacientes que com ingestão


proteínas. controlada de proteínas, como os
portadores de insuficiência
renal, cirrose hepática.

01/03/24 mcscak.: 68
Dietas terapêuticas restritivas aplicadas
conforme enfermidade do paciente

 Aumentadas em macro e micronutrientes

Hipercalóricas
Hiperprotéicas
Hiperglícidica
Hiperlipídica

01/03/24 mcscak.: 69
Tipo de dieta Indicada para
Hipercalórica - Dieta rica em Prevenir e tratar principalmente
energia. a desnutrição.
Hiperprotéica - Dieta rica em Usada também nos casos de
proteínas. desnutrição; pacientes
traumatizados como os queimados,
para o desenvolvimento
hiperplasia de novas células,
principalmente para
reconstituição do tecido
lesionado.
Hiperglícidica - Aplicada em casos específicos de
atletas e também em casos de
intoxicação alcoólica. Na
terapêutica de cirrose hepática,
com restrição de gorduras e
proteínas, a dieta torna-se
hiperglicídica.
Hiperlipídica – dieta com uma Geralmente indicada para
boa quantidade de gorduras. tratamento de desnutrição grave
e portadores de fibrose cística.
01/03/24 mcscak.: 70
Consistência da dieta ofertada
 A consistência também é uma fator levado em
consideração, pois, muitas vezes o sistema
digestório não se encontra fisiologicamnte
normal, dentre as consistências
dietoterápicas temos:
 dieta normal/ livre

 dieta branda

 dieta pastosa

 dieta líquida

 dieta líquida restrita


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Dieta normal / livre

 Comumente associada à dieta terapêutica


livre, trata-se de uma refeição normal,
indicada para pacientes sem restrições
alimentares ou sem indicações
dietoterápicas especificas. O paciente
pode receber qualquer tipo de
preparação de acordo com sua tolerância
alimentar.

01/03/24 mcscak.: 72
01/03/24 mcscak.: 73
Dieta branda
 Dieta composta por
 alimentos mais cozidos
 fibras abrandadas por cocção ou subdivisão;
de consistência mais mole, normal em
calorias e nutrientes;
 moderada em resíduos;
 fácil de se mastigar, deglutir e também
digerir.
Indicada para pacientes com enfermidades
leves e usada como transição para dieta
livre.

01/03/24 mcscak.: 74
01/03/24 mcscak.: 75
Dieta pastosa
 Tem como objetivo fornecer uma dieta que
possa ser mastigada e deglutida com pouco
ou nenhum esforço.

 É composta por alimentos bem macios, bem


cozidos, em forma de purê e papas.

 Indicada geralmente para pacientes com


disfagia, dificuldades de mastigação
(ausência de dentes ou problemas
motores), alterações gastrintestinais ou
outras manifestações clinicas como pós-
cirurgia.

01/03/24 mcscak.: 76
01/03/24 mcscak.: 77
Dieta líquida
 Objetivo: fornecer ao paciente uma dieta que
permite minimizar o trabalho do trato
gastrintestinal e a presença de resíduos no
cólon.
 Indicada para pacientes com problemas de
mastigação, deglutição e digestão, com trato
gastrintestinal com alterações moderadas e
para o pós-operatório de cirurgias do trato
gastrintestinal.
 Tem curto tempo de uso.
 Alimentos recomendados:
 Preparações com alimentos liquidificados e
amassados.
01/03/24 mcscak.: 78
A dieta líquida pode ser
dividida em:

 Dieta líquida clara –


Fornece líquidos, eletrólitos e
pequena quantidade de energia:
Chás, suco de frutas coados,
geleia de mocotó, gelatinas,
sorvetes a base de frutas coadas
(sem leite).

01/03/24 mcscak.: 79
 Dieta líquida completa: constituída de
líquidos e semi-líquidos, mas pobre em
fibras.

 Alimentos recomendados:
 Mingaus a 3% (arroz, milho, mucilon,
maisena);
 caldos e sopas liquidificadas;
 sucos diluídos e/ou coados;
 leite, iogurte, creme de leite, queijos
cremosos;
 gelatina, geléia de mocotó, pudim,
sorvetes;
 chá, café, chocolate, mate, bebidas não
gasosas, sucos de frutas e de vegetais
coados;
 mingau de cereais, sopa de vegetais
peneirados, cremosas e caldos de
carnes;
 óleos vegetais.

01/03/24 mcscak.: 80
Dietas
hospitalares

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Todos os hospitais possuem manuais
estabelecendo dietas específicas
padronizadas, delineadas para
uniformidade e conveniência de
serviço, baseadas em padrão
dietético apropriado.

01/03/24 mcscak.: 83
 As necessidades nutricionais dos pacientes
deverão ser determinadas depois de diversas
analises como:
 estado nutricional

 histórico de cirurgia e medicamentos e


outros tratamentos médicos
 efeito de patologia que acomete o paciente

 perdas nutricionais decorrentes.

01/03/24 mcscak.: 84
 Durante a internação hospitalar, o paciente
estará passivo a diversas dietas terapêuticas
específicas, além das apropriadas para o pré
e o pós-operatório. Estas dietas podem
temporárias ou permanentes e, sendo assim,
serão seguidas após a alta hospitalar.

 Além das dietas-padrão relatadas (normal,


branda, pastosa, líquida), outras dietas
específicas se destacam, como está
apresentado a seguir:

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 Dieta isenta de glúten – específica para portadores
diagnosticados com doença celíaca. O paciente não deve
então consumir alguns cereais e seus derivados –
trigo, centeio,cevada e aveia.
 Dieta baixa em purinas – dieta específica para
portadores de gota, doença caracterizada pelo aumento
exagerado de ácido úrico no sangue. Evitar o consumo de
alimentos como carne vermelha, frutos do mar, peixes,
como sardinha e salmão, e miúdos.

 Dieta baixa em colesterol – para pacientes cardiopatas


ou com altos níveis de colesterol. Alimentos a serem
restringidos são os gordurosos de origem animal. Essa
dieta pode ser temporária ou permanente.

 Dieta para pacientes renais crônicos – indivíduos com


doença renal crônica ou que estejam em fase de diálise,
necessitam uma dieta extremamente restritiva e específica
inclusive no volume hídrico.
01/03/24 mcscak.: 86
 Dietas para preparo de exames: alguns exames
bioquímicos e funcionais, invasivos ou não precisam de
restrições alimentares ou de preparo específico. Para
cada exame existe a indicação nutricional específica.

a) Pesquisa de Gordura nas Fezes (Sudam III):


observar presença de gordura nas fezes.
Característica principal: consumir uma grande
quantidade de gordura/dia.
Deve ser iniciada três dias antes da realização do
exame.

01/03/24 mcscak.: 87
c) Colonoscopia:
visualizar todo o cólon.
Características:
dieta líquida sem resíduos d) Pesquisa de Sangue
com maior oferta hídrica. Oculto nas fezes:
- Tempo: observar presença de
oferecer na véspera do hemácias nas fezes.
exame.
- Alimentos permitidos:
- Características: não
macarrão, purê de batatas,
sopas coadas, caldo de consumir carnes de
galinha, peixe, ovos, queijo qualquer tipo (vermelhas
branco, cremes, pudins, e brancas), vegetais
torradas, biscoito de (beterraba, rabanete,
polvilho, sorvetes, tomate, cenoura, nabo,
gelatinas, geleias, suco de abóbora, espinafre,
frutas coadas.
alface), feijão, gema de
- Alimentos proibidos:
carnes, verduras, polpa de ovo, goiabada.
frutas, cereais integrais. - Tempo: 3 a 4 dias antes
- Dia do exame: realizada do exame.
lavagem intestinal.

01/03/24 mcscak.: 88
Terapia nutricional
vias de administração

01/03/24 mcscak.: 89
por via oral, ou seja, pela
maneira natural do processo
de alimentação.

A nutrição
pode ser feita

nutrição
enteral
por um modo
especial.
nutrição
parenteral.

01/03/24 mcscak.: 90
 A nutrição enteral
ocorre quando o  A nutrição
alimento é colocado
diretamente em uma parenteral –
área do tubo realizada quando o
digestivo, paciente é
geralmente o alimentado com
estômago ou o jejuno preparados para
através de sondas administração
que podem entrar diretamente na veia,
pela narina ou boca não passando pelo
ou por um orifício
feito por cirurgia tubo digestivo.
diretamente no
abdômen do paciente.

01/03/24 mcscak.: 91
Nutrição enteral ou terapia
nutricional enteral (NE)
 Dieta de consistência líquida que
fornece os nutrientes necessários para
manter o estado nutricional adequado
aos pacientes incapacitados de se
alimentarem por via oral, mas possuem o
sistema digestório ainda em
funcionamento adequado, com função
intestinal preservada, sem obstrução ou
que não sejam doentes terminais.

01/03/24 mcscak.: 92
Indicações para dieta NE

Pacientes com
• AVE
• depressão
• anorexia nervosa
• câncer
• Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
• caquexia
• grandes queimados
• lesões de face e mandíbula
• distúrbios neurológicos
• pós-operatório de risco nutricional
• coma.
01/03/24 mcscak.: 93
Nutrição enteral
PRESCRIÇÃO:
 nutricionista / médico especializado.

TIPOS DE DIETAS
1- Formulações caseiras / Naturais: utilizados alimentos in
natura, sucos de fruta coados e sopas liquidificadas – atentar
para os valores nutricionais e higiênicos.

2- Formulações Industriais: dieta modulares ou completas –


menor manipulação e menor risco de contaminação.

FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DAS FORMULAÇÕES


 Tempo de utilização
 Via de acesso
 Poder aquisitivo do paciente
 Estado nutricional.

01/03/24 mcscak.: 94
Nutrição enteral
 Padrões para administração da dieta por sonda:
 não ser viscosa
 não ter partículas
 cuidados com a higienização.

 Esta via de nutrição pode ser temporária ou


permanente.

 Uso prolongado pode acarretar dificuldades


digestivas ou entéricas.

 Monitoramento e correções nutricionais serão


necessários para melhores resultados.

01/03/24 mcscak.: 95
Nutrição enteral

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO/ VIAS DE ACESSO DA N.E.

 Vão depender da patologia de base, da


previsão de permanência da sonda de
alimentação e da preferência do paciente.

 Vias de acesso:

 Acesso transnasal
 Gastrotomia
 Jejunostomia

01/03/24 mcscak.: 96
Acesso transnasal – utilização da

 sonda nasogástrica, com entrada da sonda pelo


nariz e chegada no estomago ou
 sonda nasoentérica, com entrada da sonda pelo
nariz e chegada ao duodeno.
As sondas são vias de aceso de curto prazo.
01/03/24 mcscak.: 97
Vias de Administração / Vias de Acesso da
Nutrição Enteral
 Gastrotomia
endoscópica
percutânea (PEG):
sonda fixada no estomago
ou
Jejunostomia
percutânea direta
(JEP) – ainda em
desenvolvimento e nem
sempre empregada.

 Gastrotomia ou
jejunostomia por
punção:através de acesso As estomias são vias de acesso de
cirúrgico. longo prazo.
01/03/24 mcscak.: 98
Cuidados de Enfermagem na
terapia nutricional enteral

 O enfermeiro é membro da Equipe


multiprofissional de Terapia Enteral (EMTN)
tem como principal responsabilidade a
administração da Terapia Nutricional (TN),
acompanhando todo o processo objetivando a
prevenção e a detecção precoce de
complicações.

01/03/24 mcscak.: 99
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL
 Lavar as mãos antes de manusear a dieta;
 Conferir prescrição da dieta: identificação do paciente,
tipo de dieta, via de administração, volume prescrito;
 Observar temperatura, aspecto, volume e consistência
antes de administrar a dieta.
 Elevar cabeceira no mínimo 30°
 Aspirar conteúdo gástrico sempre antes de administrar
dieta ou medicação para avaliar aspecto e volume do
refluxo;
 Registrar no prontuário do paciente se houver refluxo, e
comunicar ao médico ou enfermeiro;
 Avaliar aceitação da dieta pelo paciente baseado nos
seguintes parâmetros: presença de ruídos hidroaéreos,
ausência de distensão abdominal e/ou vômitos, aspecto e
volume do refluxo gastroesofágico.
01/03/24 mcscak.: 100
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
NA TERAPIA NUTRICIONAL
ENTERAL(continuação)
Instalar dieta com equipo próprio e exclusivo, devendo
trocá-lo a cada dieta.
Controlar gotejamento/velocidade de infusão conforme
forma de administração: gravitacional ou em bomba de
infusão.
Lavar percurso da SNG/SNE após infusão da dieta com 20ml
de água potável.
Lavar as mãos após procedimento.
Registrar no impresso modelo nº122 – HGV (Evolução e
Prescrição de Enfermagem) a aceitação da dieta, o volume
administrado e características do refluxo
gastroesofágico.

01/03/24 mcscak.: 101


Terapia nutricional parenteral (TNP)

 Indicação:
 Prevenir ou tratar a desnutrição em
pacientes que não apresentam funcionamento
adequado do trato gastrointestinal e que não
podem receber alimentação por via oral ou
enteral.

 O médico tem responsabilidade exclusiva por


esta dieta.

 A via de administração dos nutrientes é


realizada através de uma veia (via
intravenosa).

01/03/24 mcscak.: 102


 Sua administração nunca deve ser de
emergência: antes de receber a TNP, o
paciente precisa estar
hemodinamicamente estável, ou seja, a
circulação sangüínea deve estar
funcionando normalmente.

 Quando a TNP é indicada, torna-se


necessário um acesso venoso e uma
técnica de infusão apropriada para o
sucesso da nutrição.

01/03/24 mcscak.: 103


A TNP com
previsão com mais
de 7 dias de
 Vias de acesso: duração deve ser
 Via cateter em uma veia central realizada por
(NPC) meio de um
 Via dispositivo inserido em veia acesso venoso
periférica, normalmente no central,
antebraço (NPP). para evitar
o risco de
 Por shunt arteriovenoso utilizado
trombo flebite.
para hemodiálise ou exclusivo
para nutrição parenteral, em
pacientes cuja cateterização
central não seja possível.

01/03/24 mcscak.: 104


Sistemas de
nutrição
parenteral

01/03/24 mcscak.: 105


Sistema múltiplos frascos Sistema 3 em 1 (3:1)
(MF) = administração de Todos os componentes das
múltiplos frascos com necessidades diárias da
nutrientes, separados em TNP encontram-se
aminoácidos, glicose e misturados em um único
recipiente.
lipídios.
Administração mais fácil +
Flexibilidade e facilidade de
custos, preparo e manejo
ajustes a rápidas mudanças menores + melhor
nas necessidades do paciente, assimilação + menos
principalmente em UTI. complicações.
Sistema mais utilizado.
01/03/24 mcscak.: 106
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
CATÉTER CENTRAL

 Curativo comum – a cada 48 horas


 Curativo transparente - a cada 6 dias
 Observar:
 sangramento local, hematoma, enfisema, edema, dispnéia
 Registrar:
 data, local da inserção, nome do médico
 Rx de tórax
 Acesso exclusivo p/ NPT
 O equipo deve ser trocado a cada 24hrs.

01/03/24 mcscak.: 107


CUIDADOS DE ENFERMAGEM (continuação)

NUTRIÇÃO PARENTERAL  Controlar rigorosamente


o gotejamento (equipo
microgotas) e velocidade
 Conferir prescrição de infusão (bomba de
médica: volume e tipo de infusão) nas 24h  evita-
NPT; se assim
 Avaliar acesso venoso oscilações do
central antes de cada gotejamento e
administração. alterações nas
 Registrar volume, data, concentrações séricas
hora, nome do paciente, da glicose.
leito e enfermaria.
 Devem-se evitar alterações  Não é recomendável
de velocidade durante a ultrapassar 24 hs de
infusão. infusão da NP  o
risco de crescimento
bacteriano ou fúngico
01/03/24 mcscak.: aumenta 108
Pratique uma alimentação saudável!

01/03/24 mcscak.: 109

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