Você está na página 1de 30

MÓDULO 1 -

FEBRE
Karine Carvalho
PROBLEMA 1
OBJETIVOS
1- Discutir a Fisiopatologia da Febre e controle corporal
2- Rever a Fisiologia do aparelho respiratório
3- Explicar a epidemiologia e os fatores de risco da TB e
do Paracoco
4- Conhecer o diagnóstico da TB e do Paracoco
5- Abordar a terapêutica da TB
1- DISCUTIR A FISIOPATOLOGIA DA 4

FEBRE E CONTROLE CORPORAL

Hipotálamo como centro regulador


Neurônios Sensíveis ao frio 5%
- ativa centro vasomotor: vasoconstricção periférica +
termogenese
Neurônios sensíveis ao calor 30%
Velocidade de condução e transferência - ativa SNA glan. sudoríparas colinérgicas
Mecanismos efetores do Hipotálamo 5

Mecanismos Mecanismos
físicos metabólicos
1- DISCUTIR A FISIOPATOLOGIA DA 6

FEBRE Citocinas pirogênicas

NTS

NTP

• * ação de antipiréticos

Eleva PGE2

Eleva Set Point


(AMPc)

Vias eferentes (39º )

RESPOSTA DE FASE AGUDA


Endotoxinas são 7

ligantes de toll-
like – MyD88 –
expressão genica
– síntese de
citocinas
TIPOS DE FEBRE 8

Persistente/ Remitente
Contínua

Irregular/ septica Intermitente

Ondulante
2- REVER A FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9

Outros controles:
- Voluntário
- Receptores irritativos VA
- Receptores J pulmonares
- S. Límbico = atv autonômicas
3- EXPLICAR A EPIDEMIOLOGIA E OS FATORES DE RISCO DA
10 TB

E DO PARACOCO

- Entre 30 e 50 anos de idade


- 90% dos casos são do sexo masculino
-Mato Grosso: P lutzii
- 1 a 3 novos casos/100 mil habitantes
3- EXPLICAR A EPIDEMIOLOGIA E OS 11

FATORES DE RISCO DA TB

•a redução líquida de mortes relacionadas à TB de 2015 a


2022 foi de 19%, (redução de 75% até 2025)
•a redução cumulativa na taxa de incidência de TB de 2015
a 2022 foi de 8,7%, (redução de 50% até 2025)
4- PATÓGENO / PARACOCO 12
4- PATÓGENO / TB 13

Aeróbias restritas;
Pleomórficos, não flagelados, não formam esporos, não possuem cápsula.
Lipídios complexos presentes no envelope
Infectam macrófagos.
Retém fucsina básica (BAAR) de forma que são coradas através da técnica Ziehl Neelsen.

Ativa macrófago – reação persistente


Migração de neutrófilos
Protege do fagossomo

Virulência: relação comensal


4- PATOGENIA E DIAGNÓSTICO 14
4- PATOGENIA E DIAGNÓSTICO 15
4- PATOGENIA E DIAGNÓSTICO 16
4- PATOGENIA E DIAGNÓSTICO 17
4- PATOGENIA E DIAGNÓSTICO 18
4- DIAGNÓSTICO DA TB 19
4- DIAGNÓSTICO DA TB 20
4- DIAGNÓSTICO DA TB 21
4- DIAGNÓSTICO DA TB
4-
DIAGNÓSTI
CO DA TB
BACILOSCOPIA DIRETA TRM -TB CULTURA
4- DIAGNÓSTICO
DA TB

BACILOSCOPIA DIRETA
4- DIAGNÓSTICO DA ILTB

LEITURA 48 – 72 HORAS
APÓS INOCULAÇÃO DA
PPD

- +
4- DIAGNÓSTICO DO PARACOCO

NECROSE DE LIQUEFAÇÃO

MICOSE PROGRESSIVA CAUSADA PELO PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS.

O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO E MICROSCÓPICO, CONFIRMADO POR CULTURA.

O TRATAMENTO É FEITO COM AZÓIS (P. EX., ITRACONAZOL), ANFOTERICINA B,


OU SULFONAMIDAS
4- DIAGNÓSTICO DO PARACOCO
4- TRATAMENTO DA TB 28
4- TRATAMENTO DA TB 29
OBRIGADO
Lara Cardoso
lara@contoso.com
www.contoso.com

Você também pode gostar