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Plano de ensino

• Compreensão dos mecanismos pelos quais o organismo


responde às agressões e os fenômenos imunológicos que o
afetam, notadamente, focando-se nas bases fundamentais da
microbiologia, da parasitologia e da imunologia como eixos de
grande relevância para a promoção da saúde individual e
coletiva.
Objetivos
• Aprender a identificar os principais grupos de bactérias, parasitas, fungos e vírus
através de suas características morfológicas, nutricionais e reprodução;

• Conhecer os aspectos da estrutura, fisiologia, reprodução, sistemática,


mecanismos de patogenicidade e disseminação de bactérias, parasitas, fungos e
vírus;

• Compreender os mecanismos de defesa especifica do organismo humano aos


agentes infecciosos;

• - Aprender a terminologia técnica adequada.


Objetivos
• Desenvolver a capacidade de reconhecer as principais bactérias, parasitas, fungos
e vírus causadores de doenças no homem;

• Relacionar a Biologia das bactérias, parasitas, fungos e vírus com a sua relação
com o hospedeiro humano sadio, os mecanismos de virulência que permitem o
estabelecimento de doenças infecciosas e parasitárias, e o papel da imunidade no
combate a essas doenças;

• Desenvolver raciocínio crítico, levantar hipóteses, coletar informações, organizá-las,


compará-las e relacionar a disciplina em estudo com as demais de seu currículo.
Objetivos
• Valorizar os conhecimentos dos mecanismos de agressão e defesa aos
agentes infecciosos como bases importantes para a formação do aluno
como profissional de saúde;

• Desenvolver consciência crítica quanto à realidade social, clínica e


epidemiológica das infecções bacterianas, parasitológicas, fúngicas e
virais;

• Atuar em equipes multiprofissionais.


Conteúdo
• Apresentação e discussão do plano de ensino; objetivos, conteúdo, metodologia, bibliografia e métodos de
avaliação; introdução aos mecanismos de agressão e defesa; Lesão mediada por trauma, fármacos,
xenobióticos, e agentes infecciosos;

• Aspectos da classificação, morfologia, fisiologia e genética bacteriana;

• Doenças provocadas por estafilococos, clostrídios, estreptococos, micobacterias, treponema e Enterobacterias;

• Propriedades, classificação e reprodução dos fungos; micoses;

• Taxonomia, morfologia, fisiologia e biologia de helmintos e protozoários;

• Giárdia, Entamoeba histolytica, Trichomonas vaginalis, Toxoplasma gondii, Plasmodium spp., Leishmaniaspp.,
Trypanosoma cruzi;

• Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos, Enterobius vermicularis, Schistosoma mansoni, tênias;


Conteúdo
• Propriedades, classificação e replicação dos vírus; interação vírus-célula; epidemiologia das
infecções virais;

• Tipos de imunidade, órgãos linfoides e organização do sistema imune;

• Resposta imune inata e adaptativa (celular e humoral); sistema complemento;

• Hipersensibilidades e autoimunidades;

• Mecanismos efetores da imunidade inata e adaptativa contra bactérias, parasitas e vírus;

• Processos Avaliativos: A confirmar com a coordenação do curso.


BIBLIOGRAFIA

• ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Básica - Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2021. Ebook. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595158672/epub
cfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml0]!/4/2/2%4051:2 Data de Acesso:17/11/2023

• BLACK, J. G.; BLACK, L. J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 10.

• ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. E-book. Disponível em:


https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527737326/epub
cfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml1]!/4/2/2%4080:90 Data de Acesso:17/11/2023

• FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527737166/epub cfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover]!/4/2/2%4051:1
Data de Acesso:17/11/2023
BIBLIOGRAFIA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.

9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. E-book. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595150355/epub

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Acesso: 17/11/2023

DELVES, P. J. et al. Roitt, fundamentos de imunologia. 13.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. E-book. Disponível:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/97885

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Acesso: 17/11/2023

LAÍS M. G.; DIGO M. G. Microbiologia, Parasitologia e Imunologia. 1.ed.

Curitiba: InterSaberes, 2020. E-book. Disponível em:

https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/186344/p

df/0?code=dsFHImRazwZZZqZNcNUSlSeUfl6+qOxdyUWDJ

8mW9ht6H6KnFIwCEZO7bqVaq+pocX94TR9CpWHIqDK7g ZfqsQ== Data

de Acesso: 17/11/2023
BIBLIOGRAFIA

SIQUEIRA-BATISTA, R. Parasitologia - Fundamentos e Prática Clínica.

1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. E-book. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527736473/epub

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17/11/2023

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2017. E-book. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713549/pagei

d/0 Data de Acesso: 17/11/2023


Processos Avaliativos

Prova Regimental (A1):


Prevista em calendário acadêmico da Universidade, constitui-se de
uma prova no valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco).

Avaliação (A2):
Com nota no valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco), compreende os
diversos instrumentos utilizados pelos professores. (P.ex:
seminários, estudo dirigido...).

NOTA FINAL: A1 + A2.


Processos Avaliativos

 É considerado APROVADO na disciplina o aluno que obtiver


Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo,
75% de frequência às atividades acadêmicas.

AVALIAÇÃO FINAL (AF):


 Nota final (A1+A2) inferior a 6,0.

 Frequência igual ou superior a 75%.


Processos Avaliativos

É considerado REPROVADO na disciplina, o aluno que obtiver:

 Frequência inferior a 75%.

 Nota Final após realização de Avaliação Final inferior a 6,0.


Compensação de ausência às aulas

O Projeto Pedagógico Institucional concede direito à compensação de


ausências a:

 Alunos em serviço militar (Lei nº 4375-64);

 Alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas (Decreto-


Lei nº 1.044/69);

 Alunas gestantes (Lei nº 6202/75);

 Alunas que tenham realizado adoção (Lei nº 10.421/02).

Nos casos passíveis de compensação de ausências, terão direito a


exercícios domiciliares durante o período de afastamento.
Núcleo de Acessibilidade - NAce
Promover a acessibilidade na Universidade, para que todos os alunos
possam ter uma participação plena na vida acadêmica.

• Sensibilização: ações que promovam mudanças e desenvolvam atitudes


inclusivas.

• Ressignificação: mudanças de paradigmas e conceitos que promovam


um ambiente inclusivo.

 Atendimento psicopedagógico a alunos com dificuldades de


aprendizagem.

 Acompanhamento e atendimento das necessidades dos


alunos com deficiência.
https://www.unicid.edu.br/a-unicid/nace/
Métodos Avaliativos
A2:
 Avaliação Integrada (descrever disciplinas que serão abordadas e
atualidades) - 2,5

 Avaliação Parcial - 2,5

NORMAS DA AVALIAÇÃO TEÓRICA:


- Início de Prova: 8:50 / 19:30
- Saída a partir das: 9:30 / 20:10
- TODO o material deverá ser alocado na frente da sala. Só será
permitido lápis, caneta (azul/preta) e borracha.

AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA
Justificativas deverão ser entregues para o professor e
coordenação no prazo de uma semana.
NÃO SERÁ ACEITO FORA DESTE PERÍODO.
Prova dissertativa
A1:
 5,0 pontos.

 Conteúdo do semestre.
Introdução

• O conhecimento dos principais mecanismos de defesa


imune contra os diversos agentes infecciosos permite a
compreensão da patogênese das doenças
infectoparasitárias e das várias estratégias do hospedeiro
e do parasita. O sistema imunológico atua numa rede de
cooperação, envolvendo a participação de muitos
componentes estruturais, moleculares e celulares. Nesse
cenário encontra-se o delicado equilíbrio entre a saúde e a
doença, em que tanto a deficiência quanto o exagero
resultam em dano tecidual.
Ex:
Quais são os tipos de traumas?

1. Penetrantes – quando há rompimento e laceração da pele,


como perfurações por armas de fogo e fraturas expostas;

2. contusos – quando não há perfuração da pele, como no caso


de pancadas ou escorregões;

3. mistos – uma combinação dos dois tipos, bastante comuns


em acidentes de trânsito, por exemplo.
Traumas

• Trauma raquimedular primário e secundário

- A TRM primária trata-se do insulto


inicial, onde a fratura ocorreu. A TRM
secundária envolve as lesões
secundárias medulares, como o
edema medular, a ocorrência de
neuropatia, distúrbio motor, entre
outros.
• As principais causas são acidentes
automobilísticos, quedas,
ferimentos por arma de fogo, lesões
esportivas e agressões. Essas
lesões podem variar em gravidade,
desde lesões leves até lesões que
representam risco imediato à vida.
Estudo
- Após LME, neutrófilos e macrófagos são recrutados para o local da lesão, bem como, a micróglia é ativada. Tais células
desempenham o papel de fagocitar o tecido lesionado, porém, elas também produzem e liberam mediadores químicos, tais como,
fator de necrose tumoral (TNF), interleucinas (IL) e interferons (INF) que além de mediar a resposta inflamatória também
amplificam o dano tecidual (KLUSMAN; SCHWAB, 1997).

- Entretanto, muitos estudos têm demonstrado que a inflamação não possui somente um efeito prejudicial visto que as células
envolvidas neste processo também podem funcionar como fonte de fatores neuroprotetores. O principal agente bioquímico nessa
discussão é o TNF-a que pode tanto induzir a expressão de ciclogenase-2 (COX-2) a qual potencializa os efeitos deletérios da
inflamação, quanto levar a expressão de outras citocinas, como a interleucina-10 (IL-10), que é considerada uma citosina anti-
inflamatória (RESNICK et ai., 1998; BREWER et ai., 1999).

- Estes achados corroboraram com a hipótese de que a fase inflamatória inicial é naturalmente danosa ao tecido nervoso,
enquanto que a fase tardia da inflamação possui eventos que parecem ser protetores, portanto, uma modulação da inflamação
poderia ser benéfica após danos neurológicos terem ocorrido (KWON et ai., 2004; GOMES-LEAL, 2012).
Tratamentos • Tratamento cirúrgico;
• Farmacológico;
• Biológico.
• Traumatismos cranianos menores
poderão sofrer de dores de cabeça ou
tonturas. As pessoas com traumatismos
cranianos mais graves poderão perder a
consciência ou ter sintomas de
disfunção cerebral. É usada a
tomografia computadorizada para
verificar se existem traumatismos
cranianos graves.
Tipos de traumas crânio encefálico
Hematoma extradural

• Costuma acontecer quando há traumas na cabeça


(acidentes, quedas, agressões etc.). Se o diagnóstico
não for rápido e preciso, o hematoma cresce,
comprime todo o tecido nervoso do cérebro e leva a
pessoa a morte ou complicações severas em poucas
horas.
Quais os fármacos que atuam no sistema nervoso
central?

• Os principais grupos farmacológicos de atuação no sistema


nervoso envolvidos nas suspeitas de reações adversas foram
os analgésicos, anestésicos, antiepilépticos e
hipnóticos/sedativos.
Medicamentos antivirais

• Os fármacos antivirais atuam interrompendo o processo


infeccioso. Dependendo do vírus e do medicamento, o
processo de bloqueio pode ocorrer em muitos locais diferentes.
Um medicamento impede o vírus de fundir-se com a célula
saudável bloqueando um receptor que ajuda o vírus a aderir à
célula.
Mecanismo de ação

• Viricidas- Inativam vírus intactos;


• Antivirais Diretos- Bloqueiam a replicação viral;
• Antivirais Indiretos ou Imunomoduladores- melhoram a defesa do
hospedeiro.
Xenobiótico

• Pesticidas, aditivos de plásticos, aditivos alimentares, álcool,


óleo mineral, conservantes a base de parabenos, formol,
propilenoglicol, alumínio, cádmio, mercúrio e outros metais
pesados constituem a lista dos principais xenobióticos.
• Xenobióticos
são compostos
químicos estranhos ao
organismo humano.
Eles são produzidos
pela indústria ou pela
natureza, através de
vegetais e fungos.
• Iniciação da carcinogênese como
resultado de um balanço entre
desintoxicação e ativação de
xenobióticos. A apoptose impede
que células com o material genético
lesionado fixem mutações na
próxima geração celular (Modificado
de BANOUB e LIMBACH, 2010).
• Evitar consumir produtos de procedência duvidosa quanto ao uso de pesticidas. Desconfiar de

legumes muito grandes, pois podem ser resultado de adubação e estimulantes artificiais;

• Evitar consumir em excesso produtos industrializados contendo aditivos, corantes, conservantes e

edulcorantes artificiais;

• Procurar sempre descascar as frutas, pois alguns resíduos de agrotóxicos repousam nas cascas;

• Evitar o consumo de fígado e vísceras principalmente no primeiro ano de vida. Ao ingerir carne,

retire toda a gordura e a pele. Nessas partes dos animais geralmente há maior concentração de

resíduos químicos;

• Evitar comprar alimentos embalados em plásticos e evitar o contato do filme plástico com o

alimento;

• Evitar ingerir bebidas quentes ou sopas em copos plásticos e não aqueça alimentos em

embalagens plásticas; entre outras.


Agentes Infecciosos

• Os principais agentes infecciosos


são os vírus, bactérias,
protozoários e fungos, entretanto,
outros organismos como os
helmintos, também podem ser
assim denominados, não sendo
essa, portanto, uma definição que
engloba apenas micro-organismos.
Robbins . patologia humana. Patologia geral das doenças infecciosas (p. 342).
• Os príons são compostos de formas anormais de várias proteínas

chamadas proteínas príon (PrP). Esses agentes causam

encefalopatias espongiformes transmissíveis, como o kuru (que

está associado ao canibalismo), a doença de Creutzfeldt-Jakob

(DCJ) hereditária ou esporádica e a encefalopatia espongiforme

bovina (BSE) (conhecida por todos como doença da vaca louca).

Doença de Jakob (vCJD) (provavelmente transmitida aos seres

humanos através do consumo de carne de gado infectado com

BSE). Normalmente, os PrPs são encontrados nos neurônios.


• Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que
dependem da maquinaria metabólica da célula hospedeira para
sua replicação. Eles são constituídos por um genoma de ácido
nucleico rodeado por uma capa protéica (chamada capsídeo) que
às vezes é coberta por uma membrana lipídica. Os vírus são
classificados com base no ácido nucleico em seu genoma (ácido
desoxirribonucléico [DNA] ou ácido ribonucléico [RNA], mas não
ambos), no formato do capsídeo (icosaédrico ou helicoidal), na
presença ou ausência de um lipídeo do envelope, sua modo de
replicação, o tipo de célula de escolha para sua replicação (ou
tropismo) ou o tipo de patologia que causam. Alguns componentes
e partículas do vírus ligam-se às células infectadas e formam
corpos de inclusão característicos, que podem ser vistos com
microscopia óptica e são úteis para o diagnóstico.
• As bactérias são procariontes, o que significa que
possuem uma membrana celular, mas não possuem
núcleo ou outras organelas ligadas à membrana. A
maioria deles é cercada por uma parede celular
formada por peptidoglicano, um polímero de longas
cadeias de carboidratos ligadas por pontes peptídicas
que circundam a membrana celular. As bactérias
sintetizam seu DNA, RNA e proteínas, mas
dependem do hospedeiro para condições favoráveis ​
de crescimento.
• Os fungos são eucariotos com paredes celulares espessas
compostas de carboidratos complexos, como β-glucanos,
quitina e glicoproteínas manosiladas. Podem causar
infecções superficiais (afectando a pele, cabelos e unhas)
ou infecções profundas, que podem espalhar-se
sistemicamente e invadir tecidos, destruindo órgãos vitais
em hospedeiros imunossuprimidos, embora normalmente
se resolvam ou permaneçam latentes em hospedeiros
saudáveis. Os fungos são divididos em endêmicos e
oportunistas. As primeiras são espécies invasoras
normalmente limitadas a regiões geográficas específicas;
Os oportunistas (por exemplo, Candida, Aspergillus,
Mucor, Cryptococcus), por outro lado, são microrganismos
onipresentes que colonizam indivíduos ou são
encontrados em fontes ambientais, mas não causam
doenças graves em indivíduos saudáveis.
• Os protozoários são eucariotos unicelulares
que são uma das principais causas de
doenças e morte nos países em
desenvolvimento . Eles podem se reproduzir
intracelularmente, dentro de diferentes tipos
de células (por exemplo, Plasmodium nos
eritrócitos, Leishmania nos macrófagos), ou
extracelularmente, no sistema urogenital, no
intestino ou no sangue.
• Helmintos são microrganismos multicelulares
altamente diferenciados que seguem um ciclo de
vida complexo. Na maior parte, eles alternam
entre a reprodução sexuada no hospedeiro
definitivo e a multiplicação assexuada no
hospedeiro intermediário ou vetor. Portanto,
dependendo da espécie, os indivíduos podem
abrigar vermes adultos (por exemplo, Ascaris
lumbricoides), formas em estágios imaturos (por
exemplo, Toxocara canis) ou formas larvais
assexuadas (por exemplo, espécies de
Echinococcus). Quando os vermes adultos fixam
residência nos seres humanos, normalmente não
se multiplicam, mas põem ovos ou larvas que
geralmente são eliminados pelas fezes.
Obrigada!!

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