Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MÉDICAS 1
SINAIS VITAIS
Parte 2
Pressão Arterial – PA
Considerações iniciais
DC = VS X FC VS = Volume Sistólico
FC = Frequência Cardíaca
Esfigmomanômetro
- Manguito (Envolve a bolsa
pneumática – porção emborrachada e
inflável)
-Manômetro
-Válvula
-Pêra
-Tubo de borracha
Estetoscópio
-olivas auriculares
-mola
Tubo de borracha
-receptor (campânula e/ou diafragma)
PRESSÃO ARTERIAL
Técnica - Material
MANÔMETRO
TIPO ANERÓIDE
MANGUITO
(BOLSA
PENEUMÁTICA)
VÁLVULA
PÊRA
PRESSÃO ARTERIAL
Técnica - Material
ATENÇÃO: Tipos de receptores do estetoscópio: Diafragma e câmpanula
• Diafragma – mais usado; apoia-se na pele sem fazer pressão; bom para
ausculta de sons mais agudos (altos);
• Campânula – Apoia-se na pele fazendo leve pressão; Bom para ausculta
de sons mais graves.
ARMAÇÃO METÁLICA
RECEPTOR
PROVIDA DE MOLA
mola
PRESSÃO ARTERIAL
Técnica - Material
Esfigmomanômetro de mercúrio
PRESSÃO ARTERIAL
TÉCNICA
Usar o manguito ideal:
• Mede circunferência braquial ( diâmetro aferido no ponto médio
da distância entre ombro e cotovelo)
• Bolsa - Largura (altura) deve ser 40% da circunferência e 80% do
comprimento(2/3 do comprimento)
• Padrão: 12 a 14 cm de largura e 35 a 40 cm de comprimento
PRESSÃO ARTERIAL
VAMOS ENTENDER - PRINCÍPIO PARA AFERIÇÃO
TÉCNICA
1. Estetoscópio sobre passagem da artéria não se ouve som
2. Interrompe fluxo na artéria por pressão do manguito insuflado –
não há som
3. Reduz-se pressão sobre a artéria permitindo abertura gradual da
luz arterial – ausculta-se sons fracos.
4. À medida que aumenta a luz da artéria, aumenta o volume de
sangue que provoca turbulências locais – sons mais claros e mais
altos.
5. Mantendo-se descompressão do manguito, os sons diminuem
de intensidade, tornam-se abafados – agora a luz da artéria
aumentou de diâmetro, a velocidade do sangue reduziu,
culminando com redução da turbulência.
6. Ao final a pressão do manguito é menor que a arterial, a
velocidade do sangue é normal e nenhum som ser será audível.
PRESSÃO ARTERIAL
TÉCNICA
RUÍDOS OU FASES DE KOROTKOFF
• Fase I – aparecimento do primeiro som,ao qual se seguem
batidas progressivamente mais fortes, bem distintas e de
alta frequência. Corresponde ao nível de pressão sistólica.
• Fase II – som com característica de zumbido ou sopro,
podendo ocorrer sons de baixa frequência que por vezes
determinam o HIATO AUSCULTATÓRIO OU SILÊNCIO
AUSCULTATÓRIO
• Fase III – sons nítidos e intensos
• Fase IV – abafamento dos sons , correspondendo ao
momento próximo de desaparecimento deles.
• Fase V – desaparecimento total dos sons. Corresponde à
pressão diastólica.
PRESSÃO ARTERIAL
HIATO AUSCULTATÓRIO – COMO EVITAR? TÉCNICA
• O HIATO é o intervalo silencioso entre primeiros sons e os sons
fortes e claros. Quando identificamos a PSE primeiramente,
podemos saber de forma acertada até onde devemos insuflar o
manguito e assim evitaremos insuflar acima do necessário e
proporcionar um colabamento por tempo maior da artéria, bem
como evitaremos insuflar menos do valor necessário com risco
de cair no hiato auscultatório .
• Ex: Se PA sistólica – 220mmHg e Hiato entre 200 e 160mmHg.
Se insuflarmos o manguito de forma aleatória apenas até
190mmHg o valor da PA não será fidedigno pois o primeiro som
que auscultarmos será erroneamente identificado como a
Pressão sistólica.
• Considera-se Hipertensão
sistólica isolada se PAS ≥
140 mm Hg e PAD < 90 mm
Hg, devendo a mesma ser
classificada em estágios 1, 2
e 3. E Hipertensão diastólica
isolada se PAS < 140 e PAD ≥
90 mmHg , devendo a
mesma ser classificada em
estágios 1, 2 e 3
Vantagens:
• Maior número de medidas obtidas.
• Refletem as atividades usuais dos examinandos.
• Abolição ou sensível redução do efeito de avental branco (EAB).
• Maior engajamento dos pacientes com o diagnóstico e o seguimento.