Você está na página 1de 91

ENFERMIDADES QUE

ACOMETEM O SISTEMA
NERVOSO DE EQUINOS
ENFERMIDADES QUE ACOMETEM O
SISTEMA NERVOSO DE EQUINOS
C A N D I D AT O : I A G O D E S Á M O R A E S

Z O O T E C N I S TA - I F G O I A N O R I O V E R D E
M É D I C O V E T E R I N Á R I O - U F J J AT A Í
M E S T R E E M B I O C I Ê N C I A A N I M A L – U F J J AT A Í
CONTEÚDO
Revisão geral de semiologia do Sistema nervoso

Encefalopatia Hepática

Leucoencefalomalácia

Encefalomielite Leste, Oeste e Venezuelana

Raiva

Tétano e Botulismo

Mieloencefalite Protozoária Equina


INTRODUÇÃO
Encéfalo C1–C5 C6-T2 T3-L3 L4-S2 S3-Coccígea
INTRODUÇÃO

Placa mãe - SNP

CPU - Encéfalo

Cabos - Nervos
Mouse - Órgãos sensoriais
DIAGNÓSTICO

ESTADO MENTAL E POSTUR

EXAME ALTERAÇÕES ANATÔMICAS


SEMIOLÓGICO
DEAMBULAÇÕES

PARES DE NERVOS CRANIANOS


DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

• Olfatório (I): Bloquear a visão e estimular o olfato


• Óptico (II): Reflexo ameaça, reflexo pupilar
• Oculomotor (III), Troclear (IV), abducente (VI): Movimentar a cabeça, nistagmo, estrabismo
• Trigêmeo (V): Masseter, bucinador sensorial da face
• Facial (VII): Ptose – Narina, pálpebra e orelha (simetria)
• Vestibulococlear (VIII): Ramo vestibular (equilíbrio), Ramo coclear (Barulho por trás – observar orelha)
• Glossofaríngeo (IX): Apreensão, mastigação e deglutição (lado esquerdo)
• Vago (X): Slap test – Pescoço
• Acessório (XI): Trapézio – Slap test
• Hipoglosso (XII): Lingua – simetria e tônus (puxa a língua)
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

PRESSIONAR O DORSO

AVALIAÇÃO DE ESTÍMULO DE CAUDA


TRONCO
REFLEXO ANAL
DIAGNÓSTICO

PROPRIOCEPÇÃO

OUTROS EXAMES EXAMES MUSCULOESQUELÉTIC

ANIMAL EM ATIVIDADE
SINAIS CLÍNICOS

AGRESSIVIDADE, ESPASTICIDADE

DESORIENTAÇÃO, ANDAR EM CÍRCU

CONVULSÕES, APATIA
GERAIS
CEGUEIRA, ATAXIA, PARESIA

PRESSIONAR CABEÇA CO
SUPERFÍCIES
ALTERAÇÕES DE APETITE E INGEST
ÁGUA
SINAIS GERAIS
SINAIS GERAIS
SINAIS GERAIS
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA

Patologia

ENCEFALOPATIA HEPÁTICA

Encéfalo Fígado

Enfermidade em decorrência de disfunção hepática severa com consequências encefálicas


ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
ETIOLOGIA

• Alcaloides pirrozolidínicos

Crotalaria sp. Amsinckia sp. Senecio sp.


Chocalho de cascavel Erva-da-mancha Senécio, erva-são-tiago
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
ETIOLOGIA

• Amargos;
• Escassez alimentar;

• Outras causas desconhecidas;


• Excesso de medicação;
• Cardiotônico
• Excesso proteico Cavalos de corrida
• Opióides - burtofanol
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
PATOGENIA

Amônia e Aminoácidos Barreira Comportam como


Lesão hepática neurotransmissores
hematoencefálica
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
SINAIS CLÍNICOS

• Alterações de comportamento
• Apatia
• Andar errante
• Head pressing
• Opistótono
• Icterícia (??)
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
DIAGNÓSTICO

• Anamnese e histórico
• Sinais clínicos
• Exames laboratoriais
• Função hepática
• FA, AST, GGT
Insuficiência Hepática
• Amônia plasmática: ↑
• Bilirrubina total e direta: ↑
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
TRATAMENTO

“Remédio hepático”
• 1L de glicose (5%)/h
• Glicose concentrada na solução fisiológica
• Durante 4 horas
• 3 a 7 dias
• Mercepton (??)
• Doença crônica e regeneração
LEUCOENCEFALOMALÁCIA

Amolecimento
Branco

LEUCOENCEFALOMALÁCIA

Encéfalo

Enfermidade que degenera a substância branca do encéfalo


Doença do milho mofado
Fatal ou causa sequelas
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
ETIOLOGIA

• Micotoxinas
• Fusarium moliniforme
• Fumosina B1 (FB1)
• Cereais com mais de 15% de umidade
• Varredura de fábricas e indústrias alimentícias
• Agudo: >10ppm são letais
• Acumulativo: Ingestão por 1 a 2 semanas
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
ETIOLOGIA
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
PATOLOGIA

F. moliniforme FB1 BHE Esfingolípídeos


Mielinização
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
SINAIS CLÍNICOS
• Período de incubação: 1 a 9 semanas

NEUROTÓXICO

QUADROS CLÍNICOS

HEPATOTÓXICO
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
SINAIS CLÍNICOS - NEUROTÓXICO

• Clássica e mais comum


• Período de incubação: 3 a 4 semanas com morte em 1 a 3 dias
• Aparecimento abrupto
• Morte assintomática
• Ausência de lesões macroscópicas
• Microscopia: Necrose e degeneração liquefativa do cérebro
• Cerebelo e medula espinal
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
NEUROTÓXICO

• Sobreviventes
• Sequelas neurológicas
• Improdutividade
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
SINAIS CLÍNICOS - HEPATOTÓXICA

• Icterícia e perda de peso


• Edema - Albuminas
• Hemorragia – Fator de coagulação
• Tumefação dos lábios e narinas
• Sonolência
• Petéquias em mucosas
• Respiração abdominal
• Cianose
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
SINAIS CLÍNICOS - HEPATOTÓXICA

• ↑ enzimas hepáticas e bilirrubinas


• Quadro agudo dos sinais clínicos
• Morte dentro de horas ou poucos dias
• Danos hepáticos reversíveis ou Doença Hepática crônica
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
DIAGNÓSTICO

• Anamnese, histórico e sinais clínicos


• Análise dos cereais ou rações
• Bioquímica sérica
• Exame de liquor
• Proteínas e células nucleadas elevadas
• Desnecessário
• Exame post-mortem
• Necrose coagulativa da substância branca – desmancha ao toque
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
DIAGNÓSTICO
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
TRATAMENTO

• Remoção do meio de transmissão


• Tratamento suporte
• Dexametasona – Edema e inflamação encefálica
• Efeito tóxico da ↑ [ ] de Glicose sérica
• DMSO (1g/Kg) – Inibidor de radicais livres

• Carvão ativado (1g/Kg), laxante (Sulfato de magnésio – 0,5g/kg)


• Redução da absorção da toxina
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
TRATAMENTO

• Fluidoterapia
• Glicose ou Nutrição parenteral
• Vitaminas B – B1
• Funcionalidade neural
• Tiaminase ativa catalizando a Tiamina (B1)
• SID por 5 dias
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
PREVENÇÃO

• Testar alimento – inviável


• Não fornecer milho, além da ração
• Combater a infecção de ácaros em milhos
• Controle da umidade de armazenamento
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

Inflamação
Encefalo

ENCEFALOMIELITE

Medula espinal

Enfermidade contagiosa aguda que resulta em inflamação do encéfalo e medula espinal


ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

ETIOLOGIA

• Brasil: Leste e Oeste


• Alfavirus
• EEV
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

EPIDEMIOLOGIA

• Zoonótico
• Transmitido por mosquitos hematófagos
• Sazonalidade
• Culex spp.
• Reservatórios: Animais silvestres (morcegos, roedores, répteis, anfíbios e etc)
• Mortalidade alta à moderada
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

SINAIS CLÍNICOS
• Clinicamente semelhantes
• Febre 2 a 9 dias
• Apatia
• Anorexia
• Fraqueza muscular
• Transpiração
• Sonolência
• Ptose palpebral e labial
• Cabeça baixa e apoiada
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

SINAIS CLÍNICOS

• Cegueira
• Períodos de excitação (se joga)
• Decúbito
• Pedalagem
• Agonia
• Morre de 8 a 12 dias
• Cura rara - Sequelas
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

SINAIS CLÍNICOS
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

SINAIS CLÍNICOS
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

DIAGNÓSTICO

• Difícil
• Anamnese
• Histórico
• Epidemiologia
• Sorologia
• Hemograma
• Linfopenia e neutropenia
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

DIAGNÓSTICO

• Necrópsia
• Macroscopia sem lesões
• Microscopia
• Visualização das inclusões virais sem células específicas
• Degeneração aguda do neurônio
ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

TRATAMENTO

• Sintomático
• AINE
• DMSO
• Fluidoterapia
• Alimentação oral
• Baia escura e telada

• 48h – melhora do quadro ou eutanásia


ENCEFALOMIELITE LESTE, OESTE E VENEZUELANA

PREVENÇÃO

• Vacinação tríplice (Tétano, EVM e Influenza I e II)


• 3, 4 e 6 meses e depois anualmente
• Éguas – 30 dias antes do parto
• Adultos – 2 doses com intervalo de 3 – 4 semanas e reforço anual

• Imunidade sólida e duradoura


• Sem vacina para o tipo venezuelano
• Combater mosquitos
RAIVA

• Rara em equinos
• Aumento de casos associado a não vacinação
• Causa inflamação em SNC
• Zoonose importante e letal
• Rabdovírus neurotrópico (Lyssavirus)
• Transmitido pela saliva em solução de continuidade
RAIVA

• Equinos – mordida de carnívoros e morcegos (hematófagos?)


• Inalação de gotículas, via oral ou transplacentária
• Incubação: 9 dias a 1 ano
• Cepa
• Tamanho do inóculo
• Proximidade ao SNC
RAIVA
RAIVA

Miócitos – replicação lenta NP – Centrípeto


Ferida - inoculação
50 – 100 mm/dia

SNC – Replicação rápida LCR Sangue


RAIVA
SINAIS CLÍNICOS

• Claudicação até a morte súbita


• Ataxia
• Alterações de comportamento
• Anorexia
• Paralisia
• Cólica

• Dependem do local da lesão


RAIVA
SINAIS CLÍNICOS

• Claudicação até a morte súbita

• Ataxia
• Alterações de comportamento
• Anorexia Sinais iniciais

• Paralisia
• Cólica
RAIVA
SINAIS CLÍNICOS

CEREBRAL OU RAIVA FURIOSA

QUADROS CLÍNICOS TRONCOCEREBRAL OU OBSCU

ESPINHAL OU PARALÍTICA
RAIVA
RAIVA CEREBRAL

• Comportamento agressivo
• Fotofobia
• Tremores musculares
• Convulsões
• Automutilação
• Morte

• Menos comum
RAIVA
RAIVA TRONCOCEREBRAL

• Depressão e anorexia
• Inclinação de cabeça
• Andar em círculos e ataxia
• Sialorreia
• Paralisia facial e faríngea
• Cegueira
• Flacidez de cauda e ânus
• Incontinência urinária
RAIVA
RAIVA ESPINHAL

• Paralisia ascendente progressiva


• Ataxia com rigidez
• Decúbito, ergue pescoço
• Mantém sede e apetite

• Mais comum
• Pode evoluir para o quadro troncocerebral
RAIVA
RAIVA ESPINHAL
RAIVA
DIAGNÓSTICO
• Impossível em animal vivo
• LCR – Aumento de proteínas e pleocitose
• Post-mortem – Instituto Pasteur ou Instituto Biológico
• Refrigerar metade do cérebro e cerebelo
• Recomenda-se mandar tronco e início da medula também
• Imunofluorescência, inoculação em camundongos e anticorpos monoclonais

• Conservar metade em formaldeído 10%


• Histopatologia
• Encefalopatia não supurativa com Corpúsculos de Negri
RAIVA
RAIVA
TRATAMENTO

• Não há

• Morte inevitável

• Suporte apenas prolonga a vida

• Isolar animal
RAIVA
PREVENÇÃO

• Vacinação antirrábica

• 1 dose 3 a 6 meses de idade

• Reforço anual

• Não é obrigatório
TÉTANO
ETIOLOGIA

• Muito ocorrente em equinos

• Toxina do Clostridium tetani

• Bactéria anaeróbica

• Porta de entrada: umbigo e feridas


• Castração e casqueamento
TÉTANO
ETIOLOGIA
TÉTANO
PATOLOGIA
TÉTANO
SINAIS CLÍNICOS

• Projeção de terceira pálpebra


• Cauda em bandeira
• Sudorese
• Orelhas em tesoura
• Narina aberta
• Membros em cavalete
• Animal hipersensível
• Paralisia rígida
TÉTANO
SINAIS CLÍNICOS
TÉTANO
TRATAMENTO

• Localizar ferida;
• Peróxido de Hidrogênio e Permanganato de Potássio;
• Antibioticoterapia
• Penicilina cristalina em altas doses
• 5000 UI/Kg QID IV por 10 dias

• Soro antitetânico: 100 UI/Kg


• Aplicação no LCR após punção sob anestesia geral – animal caído
• Aplicação IV ou IM - tradicional
TÉTANO
TRATAMENTO

• Tranquilizar o animal
• Acepromazina 0,05mg/Kg a cada 4h

• Proteger pavilhão auricular

• Baia escura
BOTULISMO

• Paralisia flácida
• Bloqueio na liberação de ACH na placa motora
• Exotoxina do Clostridium botulinum
• Bactéria Gram +

• Ingestão da toxina – Tecidos em decomposição


• Déficit alimentar

• Pouco comum em equino


BOTULISMO

• Paralisia flácida
• Disfagia
• Diminuição do tônus palpebral
• Resposta pupilar e palpebral lenta

• Sem envolvimento do SNC


• Vivacidade e atenção

• Sem tratamento – terapia suporte


BOTULISMO

• Paralisia flácida
• Disfagia
• Diminuição do tônus palpebral
• Resposta pupilar e palpebral lenta

• Sem envolvimento do SNC


• Vivacidade e atenção

• Sem tratamento – terapia suporte


MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA

• Doença multifocal ou difusa


• Alterações clínicas dependentes do local de acometimento
• Alterações de comportamento - cérebro
• Apatia - cérebro
• Ataxia – medula espinhal
• Paresia – depende do tipo de paresia
• Assimetria dos nervos cranianos
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
ETIOLOGIA
• Sarcocystis neurona
• Protozoário
• Didelphis virginiana
• Virginia opossum
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
CICLO BIOLÓGICO
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
EPIDEMIOLOGIA

• Equinos são hospedeiros acidentais

• Não transmitem o parasita

• Período de incubação: 3 a 4 semanas

• Sinais progressivos e graduais

• 95% dos casos acometem medula espinhal


MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
SINAIS CLÍNICOS

• Dependente da localização do parasita

• Cérebro: convulsões, apatia


• Nervos cranianos: ptose, sialorreia e disfagia
• Medula espinhal: atrofia e ataxia muscular (unilateral), incoordenação e sudação
• Um lado do membro posterior atrofiado e com ataxia
• Assimetria dos sinais clínicos – acomete mais um lado
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
SINAIS CLÍNICOS
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
DIAGNÓSTICO

• Sinais clínicos
• Western blott de sangue ou LCR
• Elisa de sangue ou LCR
• Soropositivo indica exposição
• LCR positivo é definitivo – atlanto-occipital ou lombossacral
• 90% dos casos positivos foram confirmados em histopatologia
• Hemograma e bioquímica normais
• LCR: ↑ Proteínas, pleocitose mononuclear e ↑ CPK
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
DIAGNÓSTICO

• Necrópsia

• Lesões apenas no SNC

• Macroscopia: Hemorragias e alteração de coloração

• Microscopia: inflamação, necrose, cistos em neurônios e microglias


MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
DIAGNÓSTICO
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
DIAGNÓSTICO
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
TRATAMENTO

• DMSO
• Anti-inflamatório – SNC
• 1g/Kg em solução 10% IV ou VO, SID, 10 dias
• Diclazuril
• Eliminação do S. neurona do organismo
• 5 a 10 mg/Kg VO, SID, 30 dias
• Fisioterapia
• Glicocorticoides agrava o quadro - imunossupressão
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
TRATAMENTO

• Ácido fólico
• 75mg/animal/dia
• Vitamina E
• 8000 UI/animal/dia
• AINES: Flunixin meglumine
• 1,1mg/Kg BID IM
MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
PROGNÓSTICO

• Dependente do tempo de evolução e grau de lesões

• Tratamento precoce e baixo grau de lesão

• Longos períodos de evolução: lesões irreversíveis


MIELOENCEFALITE PROTOZOÁRIA EQUINA
PREVENÇÃO

• Impedir contato de cavalos com gambás

• Alimentos em recipientes fechados


JOGO DE APRENDIZAGEM
ATIVIDADE AVALIATIVA

Escolher uma doença e fazer um resumo de uma página sobre:

• Wobbler
• Sting Halt
• Mal das cadeiras (Tripanossomose)
• Mieloencefalite por EHV-1
• Febre do Nilo
AULAS PRÁTICAS

Metodologia ativa
• Ler o roteiro
• Estudar os exames semiológicos do sistema nervoso
• Conduzir a avaliação clínica dos animais da fazenda
DÚVIDAS?

Hiagoribeiros@gmail.com

Você também pode gostar