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AULA DE FILOSOFIA

1º MÉDIO TEMA:
A HISTÓRIA DA
FILOSOFIA
* A história da
filosofia é o estudo
das manifestações e
do desenvolvimento
da filosofia no tempo
e nas relações sociais
humanas.
Estudamos; como e
onde ela surgiu, quais
são seus principais
filósofos, correntes
filosóficas, debates e
ideias, qual é a relação
entre o pensamento
filosófico e as
sociedades etc.
• A filosofia da
história tem como
objetivo de
investigação a
história, não a
filosofia.
• Questiona-se aqui o
que significa história
e como podemos
compreendê-la.
• A história humana
trata, basicamente,
de acontecimentos
sociais.
• Porém os eventos
sociais e seus efeitos
podem ser
compreendidos de
diferentes maneiras.
* Dependendo do
enfoque e da intenção
do que se narra, a
própria ideia de fato
social pode ser
questionada,
apresentando
perspectivas
diferentes sobre os
mesmos eventos.
A FILOSOFIA
MEDIEVAL

* Com a proibição do
ensino de filosofia , por
Justiniano, em 529.,
restou aos filósofos
redigir comentários
sobre obras já escritas.
Principalmente as de
Aristóteles.
* Essa prática foi
passada aos árabes,
que a preservaram,
assim como o estudo e
as obras de
Aristóteles, que foram
retomados pelos
cristãos apenas no
século XII.
• Com a ascensão do
cristianismo, surge uma
nova perspectiva de
vida e uma nova visão
de mundo.

• Há uma tensão entre a


visão de mundo grega e
romana e a visão cristã.
* Alguns filósofos
gregos já tinham ideias
monoteístas como: o
demiurgo formador do
Universo, no Timeu, de
Platão; Deus como
primeiro motor imóvel
e origem do
movimento, em
Aristóteles.
* A ideia de uno e de
intelecto dos
neoplatonistas; as
visões monistas e
panteístas dos
filósofos da natureza
de Mileto, dos
materialistas
atomistas e dos
epicuristas.
• O Deus cristão,
“cria o mundo a
partir do nada”.

• O demiurgo
platônico ao
contrário, “da
forma à matéria
que já está ali”.
* Enquanto, para os
gregos, o problema a
ser resolvido era o
da geração e do
movimento, os
cristão se
conformavam com a
ideia da criação e do
nada.
• A filosofia
medieval se divide
em duas épocas:
• A patrística (porém
aconteceu no final
da Antiguidade)
• E a escolástica.
• O cristianismo o
judaísmo e o islamismo
contribuíram para a
manutenção da filosofia
grega.
• O pensamento cristão
sofreu influência do
Neoplatonismo,
Estoicismo e do
Epicurismo.
OS PRINCIPAIS
PROBLEMAS DA
FILOSOFIA MEDIEVAL
• Realismo e
Nominalismo.
• Universais.
• Origem do mal.
• Da alma.
• Imortalidade.
• Livre-arbítrio.
• Providência.
• Provas da existência de
Deus.
• Relação entre fé e saber.
• Redenção ou salvação.
• A ética cristã
caracteriza-se de
maneira mais radical
diante da vida.
• Para os realistas, assim
como existem homens,
existem números e almas.
• Os mais radicais afirmam
que não há, vários
homens, mas apenas um.
• Sendo todos os homens
emanações desse homem
original.
• Para os
nominalistas, os
conceitos universais
não existem; existem
apenas indivíduos.
• Por esse motivo
entra em conflito
com o dogma
Trindade.
A FILOSOFIA
MODERNA
A transição da Filosofia
Medieval para a
Modernidade, envolve o
retorno à valorização do
conhecimento laico e da
observação como método
principal.
* O Renascimento foi
importante para a
renovação do
pensamento filosófico,
assim como o
Humanismo e a
tentativa de retorno
ao mundo greco-
romano.
O avanço nas diversas
áreas do campo do saber
afasta os pensadores e
artistas dos princípios
da Idade Média e há
uma grande renovação
do pensamento
filosófico.
* A modernidade
filosófica emerge com a
independência do
pensamento filosófico
em relação à Teologia
cristã, processo
conhecido como
secularização do
pensamento.
A capacidade
humana de conhecer
e de agir, a
organização política
mundana, a
liberdade humana
tudo passa aa ser
focado no sujeito.
Associado ao sujeito
também encontramos o
conceito de razão. No
âmbito da ética, trata-se
da autonomia e da
liberdade, trazendo
discussão para a
política e social.
O surgimento das ideias
de Estado e nação na
Modernidade também
motiva discussões a
respeito das novas relações
políticas e do direito
natural; é a época dos
filósofos que se dedicaram
a elaborar teorias
contratualistas.
A tentativa de
fundamentar o poder do
Estado e a busca de
independência desse em
relação ao poder da
Igreja, primeiramente, a
justificação Absolutismo
monárquico.
As ideias de
autonomia, liberdade
individual e igualdade
entre os homens
(Iluminismo) levam às
ideias que
fundamentam a noção
de República.
Essas ideias,
colaboraram na
condução das
revoluções
políticas nos EUA
e na França no
final do século
XVIII.
Com o surgimento das
ciências naturais, em
especial a Física, adota-se
uma concepção de
natureza determinista,
que contrasta com a
crença de que o ser
humano é capaz de
escolher agir livremente.
A Revolução
Científica leva á
ampliação da
tecnologia e à
Revolução
Industrial.

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