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) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar?

Na intoxicação, a contaminação ocorre após a ingestão de alimentos que já contêm toxinas produzidas por
microorganismos, os quais podem atacar a parede intestinal. Já na infecção, os microorganismos patogênicos
são ingeridos com os alimentos contaminados, e passam a produzir toxinas após entrar no organismo da
pessoa afetada. 
Os sintomas de intoxicação aparecem rapidamente (algumas horas após a refeição). Quanto às infecções, o
período de incubação é mais longo (alguns dias), uma vez que os germes necessitam de tempo para se
multiplicar no aparelho digestivo. No entanto, é importante observar que a pessoa afetada tanto por
intoxicação como por infecção pode contaminar outras através de suas fezes.

DIFERENÇA ENTRE INTOXICAÇÃO E INFECÇÃO ALIMENTAR


Na intoxicação, a contaminação ocorre após a ingestão de alimentos que já contêm toxinas produzidas por
microorganismos, os quais podem atacar a parede intestinal. Já na infecção, os microorganismos
patogênicos são ingeridos com os alimentos contaminados, e passam a produzir toxinas após entrar no
organismo da pessoa afetada. Os sintomas de intoxicação aparecem rapidamente (algumas horas após a
refeição). Quanto às infecções, o período de incubação é mais longo (alguns dias), uma vez que os germes
necessitam de tempo para se multiplicar no aparelho digestivo. No entanto, é importante observar que a
pessoa afetada tanto por intoxicação como por infecção pode contaminar outras através de suas fezes.
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Diferença entre intoxicação e infecção alimentar

10/02/2007

Na intoxicação, a contaminação ocorre após a ingestão de alimentos que já contêm toxinas


produzidas por microorganismos, os quais podem atacar a parede intestinal. Já na infecção,
os microorganismos patogênicos são ingeridos com os alimentos contaminados, e passam a
produzir toxinas após entrar no organismo da pessoa afetada. 
Os sintomas de intoxicação aparecem rapidamente (algumas horas após a refeição). Quanto
às infecções, o período de incubação é mais longo (alguns dias), uma vez que os germes
necessitam de tempo para se multiplicar no aparelho digestivo. No entanto, é importante
observar que a pessoa afetada tanto por intoxicação como por infecção pode contaminar
outras através de suas fezes.

http://www.segurancaalimentar.ufrgs.br/consumidor_perguntas3.htm

IMPORTANTE
  Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e
receitar remédios. 
 As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem
apenas caráter educativo.
Qual a diferença entre infecção e intoxicação alimentar?

Infecções transmitidas por alimentos são doenças que resultam na ingestão de alimentos contaminados
com micro-organismos patogênicos. 

Exemplos de infecções transmitidas por alimentos: salmonelose (causada pela bactéria Salmonella
enteritidis); hepatite viral tipo A (causada pelo vírus da Hepatite A); toxoplasmose (causada pelo
protozoário Toxoplasma gondii).

Diferentemente, as intoxicações alimentares ocorrem quando o indivíduo ingere alimentos que já


possuem substâncias tóxicas produzidas por micro-organismos, como bactérias e fungos. 

Exemplos de doenças causadas por intoxicações alimentares: botulismo (causada pela toxina produzida
pela bactéria Clostridium botulinum); intoxicação estafilocócica (causada pela toxina produzida pela
bactéria Staphylococcus aureus); aflatoxicose (causada pela toxina produzida por certas cepas dos
fungos Aspergillus flavus e A. parasiticus). 

As intoxicações alimentares também podem ocorrer pela presença de outras substâncias químicas nos
alimentos, como metais e poluentes ambientais, substâncias usadas no tratamento de animais, pesticidas
usados inadequadamente e produtos químicos utilizados em limpezas.

Existe também outra classe de doença transmitida por alimentos, denominada toxinfecção causada por
alimentos. São doenças causadas pela ingestão de alimentos contendo micro-organismos patogênicos e
que ainda liberam substâncias tóxicas no organismo. 

Exemplo de toxinfecção alimentar: cólera (doença causada pela enterotoxina produzida pela bactéria
Vibrio cholerae).

Os sintomas dessas doenças podem variar de acordo com o micro-organismo ou toxina presente no
alimento e com a quantidade ingerida. De um modo geral, os sintomas mais comuns são vômitos e
diarreias, com a presença ou não de dores abdominais, dor de cabeça, febre ou outros sintomas.
Segurança Alimentar: Doenças Veiculadas
por alimentos

Infecção x Intoxicação: Você sabe a


Diferença ?

O papel dos alimentos na saúde humana é bem conhecido, mas o seu envolvimento na
transmissão de doenças é bem mais amplo do que se imagina. As doenças de origem alimentar
podem ser reunidas em dois grupos: as infecções e as intoxicações:

• Toxi-infecções de origem alimentar – São doenças causadas pela ingestão de


alimento contaminado por microrganismos patogênicos que se multiplicam, podendo invadir a
parede intestinal e disseminar-se para outros órgãos, caracterizando uma infecção. Ou pode
haver uma intoxicação provocada por ingestão de alimentos contendo toxinas microbianas pré-
formadas.

• Intoxicação por enterotoxina estafilocócica – É a doença de origem alimentar


mais comum e resulta da ingestão de alimentos contaminados com a toxina produzida por
Staphylococcus aureus, que é extremamente resistente, podendo subsistir a uma ebulição de
até 4 horas. Os manipuladores de alimentos são as fontes de contaminação mais freqüentes,
pois em cerca de 40% de pessoas sadias essa bactéria é encontrada colonizando as mucosas
da nasofaringe, e existe também em feridas infectadas. O leite de vaca mastítico é outra fonte
importante de S. aureus.

É bom lembrar que tortas, cremes, bolos, pudins, produtos de carne bovina, aves, salgadinhos,
queijos, saladas e maionese são alimentos muito manipulados após o cozimento. A bactéria é
geralmente transmitida pelas mãos.

A origem da intoxicação pode ser também a ausência de uma higienização adequada dos
equipamentos e utensílios. O uso de matérias-primas contaminadas é também uma via de
contaminação, como no caso do leite mastítico. O período de incubação é de duas a seis horas.

Os sintomas típicos são náusea, vômito, dor de cabeça, dor abdominal e diarréia. Dor muscular
e prostração podem ser observados em vários casos. Não existe tratamento específico, sendo
importante reidratar o paciente, quando necessário.

• Intoxicação por neurotoxina botulínica – A palavra botulinum vem do latim,


botulus, que significa salsicha. A doença chama-se botulismo porque os primeiros casos
ocorreram com pessoas que haviam se alimentado de salsichas (botulus) contaminadas. Isso
aconteceu na Bélgica, em 1896.

Quando a bactéria anaeróbica Clostridium botulinum encontra condições favoráveis de


crescimento no alimento, ela produz uma poderosa toxina (veneno) que, mesmo em
quantidade pequena, pode ter efeito letal. Trata-se de uma neurotoxina, pois ataca o sistema
nervoso com uma ação parecida com a estriquinina e com o veneno da cascavel.

Os esporos dessa bactéria sobrevivem ao cozimento, à defumação e à salga, mas são sensíveis
ao nitrito. O crescimento se dá na forma vegetativa (não esporulada). O pH muito ácido (abaixo
de 4,3) inibe o crescimento do C. botulinum.
O período de incubação da doença provocada varia de 24h ou menos, a 72h. Os primeiro sinais
são cansaço, fadiga, dores de cabeça e vertigens. A diarréia pode aparecer inicialmente, mas
depois o paciente permanece com constipação. Em seguida, o sistema nervoso central começa
a ser afetado e ocorrem distúrbios de visão; a fala torna-se difícil, devido a paralisias nos
músculos da garganta.

A intoxicação atinge seu ponto máximo entre quatro horas e oito dias, e a morte ocorre
geralmente pela paralisia dos músculos respiratórios. Se, após oito dias, o paciente ainda
sobreviver, a recuperação é lenta.

Para que o tratamento seja eficaz, o prognóstico pode ser melhorado com aplicação de anti-
soros específicos, o mais cedo possível, no prazo de algumas horas após a ingestão dos
alimentos contaminados, quando a toxina ainda está presente no sangue circulante.

A maior causa de surtos de botulismo tem sido a ingestão de alimentos conservados ou semi-
conservados em latas, vidros ou produtos curados, dos quais o oxigênio tenha sido removido.
Outros surtos descritos apontam a preservação artesanal imperfeita e alimentos não ácidos,
queijos, peixes, cogumelos e palmitos enlatados.

• Toxinfecção por Clostridium perfringens – O Clostridium perfringens é uma


bactéria largamente encontrada na natureza. É comum no solo e em terrenos encharcados, e
ainda em vegetais. Produz uma toxina no intestino quando são ingeridos alimentos
contaminados pela bactéria em sua forma vegetativa. Os produtos que contém carne bovina ou
de aves, geralmente com molhos mantidos em temperatura ambiente, são os principais
alimentos em que há proliferação dessa bactéria. O período de incubação é de seis a 24 horas,
com média de 12h para o aparecimento dos sintomas, que duram pouco tempo e são a
diarréia, as dores abdominais e grande quantidade de gases. A mortalidade é baixa e atinge
principalmente crianças e pessoas idosas ou debilitadas. Não existe tratamento específico.

• Infecções por Salmonella – Algumas espécies de salmonella podem produzir dois


tipos de doenças de origem alimentar. As gastroenterites, caracterizadas por infecção no
intestino, e as febres entéricas, que são mais graves e conhecidas como febres tifo,
constituindo infecções generalizadas.

Na gastroenterite, os principais alimentos propícios ao crescimento da bactéria Salmonella são


os produtos de confeitaria, maionese, produtos de ovos e as carnes e derivados. O período de
incubação da doença é de 12 a 16h. Os sintomas típicos são dores abdominais, calafrios e
prostração, e o tratamento é feito à base de hidratação e uso de antibióticos.

Já nos casos de febre tifóide, verificamos que o leite, ou os alimentos contaminados com
dejetos de portadores humanos de febre tifóide, além da água contaminada por esgoto são as
causas desse tipo de infecção. O período de incubação pode durar de sete a 14 dias, sendo
sintomas típicos a febre alta, dor de cabeça e constipação intestinal. Pode ser fatal. O
tratamento é feito com hidratação e emprego de antibióticos.

• Outras doenças de origem microbiana – Os sintomas clássicos das doenças de


origem microbiana transmitidas por alimentos são sinais próprios de distúrbios gastrointestinais
agudos, como diarréia ou vômito, ou ambos os sintomas, associados a dores abdominais e
desconforto. Entretanto, patógenos enterais podem também causar doenças extraintestinais
agudas, como doenças respiratórias e renais, cujos sintomas podem ocorrer simultaneamente
ou independentemente dos sintomas intestinais clássicos. Além disso, certos microrganismos
patogênicos veiculados por alimentos podem contribuir para o aparecimento de doenças
crônicas.
Outros microrganismos também são importantes patógenos. Além de bolores formadores de
toxinas, vírus e protozoários, outras bactérias veiculadas por alimentos podem provocar
doenças: Shigella; Campylobacter spp; E. coli (patogênicas); Yersínia enterocolítica; Vibrio
parahaemolyticus; Vibrio cholerae; Aeromonas; Plesxiomonas shigelloides; Bacillus cereus e
Listeria monocytogenes.

Fonte: Informativo da REDAT Alimentos - Rede de Apoio Tecnológico às Micro e


Pequenas Empresas de Minas Gerais - Segurança Alimentar - Edição n. 2 Coord.
Editorial: Regina Lúcia Tinôco Lopes. Fone: (31) 3489-2349

Microrganismos

Os microrganismos são os menores seres vivos da natureza e só podem ser vistos


com o auxílio de microscópio. São encontrados na água, no solo, nos vegetais, no
corpo humano, nos animais e dividem-se em três grandes grupos: as bactérias, os
vírus e os fungos. Ao grupo dos fungos pertencem os bolores e as leveduras.
Algumas bactérias têm a capacidade de formar uma estrutura denominada esporo,
sendo muito resistentes a agentes físicos e químicos como calor, frio,
desinfetantes, etc.

A multiplicação das bactérias comuns em alimentos ocorre por divisão direta da célula em duas
células filhas, iguais. Cada divisão constitui uma geração. Durante o processo de divisão, a
célula vai aumentando gradativamente de tamanho até assumir o dobro do seu volume
anterior, quando as duas partes se separam. As bactérias dividem-se a cada 20 minutos, em
média, desde que as condições sejam ideais. Esse tempo é conhecido como tempo de geração,
que normalmente é mais curto nas bactérias do que nos fungos.

O crescimento microbiano é, portanto, resultante do aumento da população de células dos


microrganismos.
Em nosso mundo de aparências, imagem, conforto e excesso de consumo, recebemos simultaneamente

mensagens publicitárias que nos encorajam a ir para a academia e comer um hamburguer com fritas e

Coca-cola.

“Meu, isso não é blog de dieta! Tá surtado para escrever isso?”. Não, mas fui provocado: a amiga Priscila

Von Müllen iniciou o #projetopalitoseco2010 com o objetivo de… emagrecer. Recebeu muitos apoios e

críticas, e isso me fez pensar: “O que a propaganda diz sobre isso?”

Não tem nenhuma propaganda dizendo “fique gordo”, mas quem resiste ao pacotão de pipoca exposto na

entrada do cinema? Quem não deseja um “Lanche Feliz”? Quem não “Abre a felicidade”? Yes, we got

obesity to sell for you!

De outro lado, encontrei uma campanha criada por Brandon Knowlden: Obesity is Suicide. Veja as

imagens:
E minha preferida:
Impactante, criativa e, segundo ele, de “utilidade pública”. Até poderia ser se fosse para o Ministério da

Saúde, mas… é de uma clínica que vende cirurgia bariátrica (conhecida como redução do estômago).

Aí,apelou.

Tá, mas e daí?

E daí que magreza extrema como vendem por aí é estranho: a mulher parece doente. Ainda vendem

simultaneamente “comida, comida, comida”. Estranho que só gente magra e feliz aparece em propaganda

e promoções de sorvete e salgadinho. 

Resultado: um nó na cabeça das mulheres, que são habitualmente seres de… extremos: dietas extremas,

ginástica extrema, alimentação extrema… por estar extremamente felizes, extremamente tristes ou

extremamente mais-ou-menos. E, por incrível que pareça, os homens também: é ou não extremo jogar

videogame mais de 4 horas seguidas? Que o diga essa japa.


Onde quero chegar: nada de extremos. Caminho do meio, como dizem os budistas. E cada um na sua:

quem quer emagrecer, emagreça. Quem quer ficar do jeito que está e está feliz, que fique. E para quem

duvida que seja possível ser gordinho e feliz, veja este vídeo do Dan Gilbert enviado por Priscilla

Rezende e repense os seus conceitos:

E aí, o que você pensa?

5 COMENTÁRIOS: ON "OBESIDADE É SUICÍDIO: PROPAGANDA OU APELAÇÃO?"

Pri, uma Barbie Girl de Porto Alegre disse...

Oi Felipe, acho que dá pra ser gordinho e feliz. No meu caso, era assim. Eu disse ERA pq eu

cansei de ser "a gordinha de rosa", ou "está ali atrás daquela gordinha baixinha". Eu já chorei

ouvindo isso. E criei o #projetopalitoseco2010 por isso.

Como eu já disse para uma das meninas que me criticaram, é ótimo criticar um gordo quando

este quer emagrecer, quando vc tem 1,80m e pesa 70kg. Está no seu peso certo, é esguio(a) e

com certeza nunca deve ter sido taxado(a) de balofo(a), gordo e demais adjetivos pejorativos.

Eu comi muito Mac Donald's, Trakinas e Coca-Cola e me tornei a balofinha. Só que eu não vou

mais ser só isso. Eu resolvi emagrecer, fazer academia, mudar radicalmente minha alimentação.

Confesso, que querendo ou não, é um pouco de vaidade excessiva e tbm pra 'mostrar' q eu

consigo emagrecer e ser mais bonita e bem aceita pelos demais. Querendo ou não, ser gordinha

já me impediu de muita coisa. Não defendo a anorexia, a bulimia, nem o padrão de beleza

esquelético. Mas, aprendi que ser magro e saudável é fundamental, principalmente para uma

moça diabética e que lida com um blog de beleza como eu. 

Beijos e adorei o post. Desculpa o comment longo=)

12.2.10
Natasha De Rose disse...

Olá... a Priscila postou no blog dela um link pro seu, e como eu sempre abordo esse tipo de

assunto no meu blog e me interesso, vim aqui pra ver sua opinião...

Eu não conhecia essa camapanha, muito legal, apesar de apelativa mesmo... eu fiz um post

semana passada no meu blog, mas não fiquei tão imparcial... pareceu no final que você ainda

tem uma dúvida e não defende nenhum partido...

Eu acho que a mídia não devia lançar mensagens tão ambíguas e incentivar a saúde... fazer

campanhas de conscientização...

Mas é com essas mensagens ambiguas que eles ganham dinheiro, fazendo as mulheres se

sentirem longe do padrão, se snetindo mal consigo, elas procuram mais cirurgias bariátricas,

plasticas, botox, lipoaspiração, transformações extremas e desnecessárias, produtos para

rejuvenescimento e tudo mais...

Como falei nos comentários do blog da Pri, vou falar aqui: Eu adoro nossa geração que pode

usufruir da internet e dos blogs pra ter um espaço próprio para divulgar o que é certo.

Beijinhos^^

12.2.10

Agne disse...

Pri, conforme mostrou o Dan, as pessoas podem ser felizes de qualquer jeito. Ainda mais

quando acham que não têm escolha. Acredito que saúde vem em primeiro lugar, por isso repito:

caminho do meio. Sem extremos. Obrigado pelo depoimento. ;O)

12.2.10

Agne disse...

Oi Natasha! Li seu artigo. Comento lá depois. No post acima me posicionei: caminho do meio,

sem extremos. Nada de obesidade mórbida, nem anorexia. Seja saudável. Mas... se você não

quer ser, o problema é seu. Ninguém tem o direito de sair atirando pedras e julgando as

pessoas. 
Sobre divulgar o que é certo, pergunto: o que é certo? Prefiro expor minha opinião e deixar que

cada um tire suas conclusões. Acredito demais na inteligência dos leitores/leitoras do InSurto

para tentar conduzir alguém a pensar como eu. ;o)

12.2.10

Mayara disse...

Sempre fui magra, filha de magros, magrelos mesmo. E, sempre sempre, sofri preconceitos,

engraçado até, quando se é gordo, sofre por isso, se é magro sofre por isso, eu nunca escolhi

ser magrela, nasci assim. Sempre comi bem, mas besteira do que comida, mas nunca deixei de

me alimentar, e sempre magra. Depois de 5 anos com o mesmo peso engordei 5kg, mas já

foram embora 2 desses kilos... 

Acho que não existe certo ou errado, nem o belo e o feio, não quando se fala do magro e do

gordo, cada um tem a beleza que lhe cabe e os admiradores que merecem. Mas, antes de

pensar em beleza tem de se ver se a pessoa é ou não saudavel e feliz, se for os dois, tem mais

que se manter como gosta.

Adorei o post, parabéns!! E sim, é super difícil ver propagandas de sorvetes e lanches com cara

de delícias e não pensar em atacar uma padoca ou uma lanchonete da vida...

18.2.10

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