Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Opção: Pedagogia
GRENDAL UNIVERSITY
2014
1
GRENDAL UNIVERSITY
2014
2
GRENDAL UNIVERSITY
2014
3
GRENDAL UNIVERSITY
PROGRAMA DE GRADUAÇÃO
8721 Santa Monica Blvd #1079
West Hollywood, CA 90069-4507
A Monografia de autoria dos alunos Gilberto Ngueve Sebastião, Lucas Viti, e Teixeira
Chiquemba Luciano foi APROVADA em reunião pública realizada na Representação
Lusófona de Grendal University dos USA, pela seguinte Banca Examinadora:
NOME
GRENDAL UNIVERSITY
2014
4
DEDICATÓRIA
GRENDAL UNIVERSITY
2014
5
AGRADECIMENTOS
Finalmente agradecemos a Deus que nos deu saúde, a qual pude levar a bom
termo do trabalho da escrituração e publicação da presente monografia sem faltar, com
isso, aos gravosos empenhos na família e nas responsabilidades sociais.
GRENDAL UNIVERSITY
2014
6
SUMÁRIO
RESUMO 08
ABSTRACT 09
INTRODUÇÃO 10
CONCLUSÃO 29
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 30
ANEXOS 31
GRENDAL UNIVERSITY
2014
7
RESUMO
GRENDAL UNIVERSITY
2014
8
ABSTRACT
The practice of the evaluation in a lot of schools has been criticized on everything by
reducing to his/her function of I control, by which is made a quantitative classification
of the relative students to the notes that obtained in the proofs. Many teachers have not
been getting to use the procedures of the evaluation that, without a doubt, it implicates
the rising of data through tests, written works, etc. to assist his/her educational function.
The present scientific work with I title him/it the students' evaluation in the teaching
process and learning in the (4th class elementary school September 17 Sedates) he/she
has the purpose of understanding the procedures used by the teachers during their
students' evaluation in the process of the teaching and learning in Portuguese's
discipline at the level of the 4th class.
The evaluation as integral part of the teaching process and learning, to request
preparation technique in great capacity of the involved professionals' in way observation
to get better with the practice of the theme in prominence.
GRENDAL UNIVERSITY
2014
9
INTRODUÇÃO
Todo um professor depois de ensinar aos seus alunos procura medir até que
ponto os seus alunos acataram a matéria dada, este processo denominamos de avaliação.
O nosso trabalho tem em vista tratar sobre avaliação do aluno no processo de
ensino aprendizagem na escola do ensino primário na escola nº 17 de Setembro de
Catabola.
Dentro deste tema queremos tratar principalmente da avaliação na disciplina de
língua portuguesa, por parte de alguns professores da 4ª classe, na escola nº 17 de
Setembro de Catabola.
Este problema foi desenvolvido na base das pesquisas feitas na escola do ensino
primário supracitada com objectivos de Compreender se os professores Avaliam de
forma permanente o aluna durante o processo de ensino/aprendizagem na disciplina de
Língua Portuguesa na 4ª classe escola do ensino primário nº 17 de Setembro de
Catabola.
Avaliação como um instrumento de medição da aprendizagem do aluno nos
despertou atenção em investiga-la na medida que observamos um fracasso de aplicação
da mesma no ensino. O trabalho descreve as formas, técnicas de avaliação que o
professor pode utilizar durante o momento em precisa se aperceber da situação de
assimilação da matéria que foi dada durante um período.
Avaliação é uma arma importante para conhecer o nível de progressão ou
mesmo assimilação da matéria no aluno. É indispensável avaliar a extensão das
capacidades aprendidas ou seja confirmar a aprendizagem no aluno.
GRENDAL UNIVERSITY
2014
10
CAPÍTULO I
GRENDAL UNIVERSITY
2014
12
Este tipo de avaliação, na visão dos autores tem o negativismo na sua prática,
pois determina a posição do aluno ao longo de uma unidade de ensino, no sentido de
identificar as dificuldades e de lhes dar solução; o professor não leva em consideração o
seu trabalho didáctico, só se revê pelo rendimento dos alunos.
Isto é notório nas nossas escolas, onde nem todos professores têm a preparação
Psicopedagógica e não só, o dom de assim fazer, mas vão a essa profissão procurando
em primeira instância o ganha pão.
C). No fim do ciclo de uma aprendizagem( avaliação somátiva)
“Tem como objectivo, determinar o grau de domínio do aluno em uma
área de aprendizagem (ortografia, interpretação de textos, raciocínio
de números, etc.) o que permite autor de uma qualificação que por
sua vez, pode ser utilizada como um sinal de credibilidade da
aprendizagem realizada (Miras & Solé, 1996, p.138)”.
Também chamada, função acreditava, tem o propósito de classificar os alunos ao
final de um período de aprendizagem de acordo com os níveis de aproveitamento.
Pretende ainda ajuizar o processo realizado pelo aluno no final de uma unidade de
aprendizagem, no sentido de aferir os resultados já acolhidos por avaliações do tipo
formativa (contínuas ou sistemáticas) e obter indicadores que lhe permitam aperfeiçoar
o processo de ensino. Corresponde a um balanço final, a uma visão de conjunto
relativamente a um todo sobre o qual, até aí só haviam sido feitos juízos parcelares.
Avaliar vem do latim a+valere, que significa atribuir valor e mérito ao objectivo
em estudo. É atribuir um juízo sobre a propriedade de um processo para a comparação
da qualidade do seu resultado
Fazendo uma reflexão rápida da etimologia da palavra como tal, leva-nos falar
de uma actividade que noutrora não se dava valor durante o processo de ensino e
aprendizagem e apenas no século XX passou a ter o seu pendor dentro deste processo.
“...Porém registos dos relatos sobre uma pesquisa avaliativa desde o
longínquo ano de 1987 que visava em estabelecer a relação entre o
tempo de treinamento e o rendimento em ortografia”. Ainda a
avaliação tem seu cunho no da psicologia, pois durante duas décadas
do século XX foram marcadas pelo desempenho de testes
padronizados para medir as habilidades e aptidões dos alunos (Caro
apud Goldeberg & Souza (1982)”.
GRENDAL UNIVERSITY
2014
13
GRENDAL UNIVERSITY
2014
14
GRENDAL UNIVERSITY
2014
15
CAPÍTULO II
PROFESSOR, ALUNO, ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO
2.1 Professor e aluno
“Professor é pessoa que tem dom fundamental de mediação entre os
alunos e a sociedade, entre as condições de origem do aluno e sua
distinção social, que cumpre o seu papel individual que prevê as
condições e os meios conhecimentos, métodos e que organiza o seu
ensino LIBANEO, (1994: 47)”
Sendo assim, ele deve ser uma pessoa dinâmica, interativa capaz de moldar
aquele que viria a ser o homem do amanhã no verdadeiro sentido e não só, pessoalmente
deve ser exemplar os mais variados domínios.
“É agente preponderante na acção educativa, seja ao nível da escola
como na comunidade e na sociedade onde se encontra inserido.
MINED (2004:14)”
Dentre os mais actores intervenientes no processo docente-educativo, ele torna-
se o agente fulcral, pois sem ele é impossível que o tão ambicioso processo se realize;
uma educação informal seria possível adquirir, ficando de forra a formal que obedece
trâmites legais e apropriados para atingir os resultados esperados.
“É orientador do ensino, fonte de estímulo que leva o aluno a reagir
para que se processe a aprendizagem. NERICI, G Imídeo (1991: 19)”
Se tivermos em conta aquilo que se verifica nos níveis de ensino subsequentes,
ele joga este papel, pois sem manuais ou outros materiais de ensino, vai apenas
orientando o processo e os discentes vão pesquisando, interagindo e a aprendizagem vai
se materializando.
Os três autores consultados definem o professor de maneiras diferentes para com
o mesmo sentido.
Portanto compreende-se que o professor é toda aquela pessoa que tem a
responsabilidade de preparar os alunos para que se tornem cidadãos activos e
participativos nos trabalhos, na família, nas associações de classes na vida cultural e
política.
“Aluno é pessoa possuidora de capacidades de avanço e de
crescimento, necessitando apenas da mediação da cultura elaborada,
GRENDAL UNIVERSITY
2014
16
GRENDAL UNIVERSITY
2014
17
GRENDAL UNIVERSITY
2014
18
GRENDAL UNIVERSITY
2014
19
que eles se dediquem, sem ter em conta com os resultado que têm tido nas outras
provas, cremos que não haveriam reprovações.
“Ela ainda acrescenta que a verificação dos resultados se processará
através do maior nível de testes, provas, inquirições, observações,
auto-avaliarão, avaliação cooperativa, emissor-receptor constante e
tudo mais que ocorre, o professor poderá permitir um domínio de
conhecimento pretendido. (Ilza, 1995:14).
Avaliação é um processo complexo, que necessita de muita paciência do próprio
professor, porque usando a avaliação como um instrumento de classificar os alunos
bons que poderão passar de classe no fim do ano e os mais fracos que também se calhar
poderão reprovar no final do ano pode não ser a função principal dessa; por isso é da
responsabilidade de cada professor ajudar os seus alunos e avaliá-los em todos tipos de
actividades.
“É necessário que o professor passe a convencer-se e admitir as
palavras de Carl Rogers que diz „‟ninguém jamais ensinou nada a
ninguém, o aluno é agente da sua própria aprendizagem. “Nenhum
professor sabe tudo, ele deve ser gratas às perguntas que o levam a
descobrir as respostas juntamente com os seus alunos Ilza(1995,
p15)”
Por isso, não é que o professor pense somente em avaliações dos seus alunos
sem ter em consideração os aspectos que incentivam e encorajam para quaisquer
resultados que o seu aluno possa alcançar.
O professor deve elogiar quando este obtiver sucessos na aprendizagem, e
demonstrar interesses pelo aluno que não logrou êxito, incentivando-o a ser livre para
que obtenha o resultado certo nas próximas avaliações.
3.4 O professor e a aluno diante da avaliação
O crescente número de professores tem usado a avaliação como uma arma para
penalizar o aluno, isso acontece quando se aproxima o tempo de avaliações, grande
parte destes profere palavras ameaçadoras, amedrontando assim seus alunos.
A exemplo disso, acontece em determinadas escolas onde professores avaliam à
sua maneira, aproveitando-se da cor, raça, etnia, filiação partidária, etc.
Este exemplo, nos explica que os alunos não tiveram bons resultados por não
saberem nada, mas sim, por medo que já existia em mente que a prova seria muito
GRENDAL UNIVERSITY
2014
20
difícil, afectando assim os seus resultados: não deve ser desta forma que os professores
deveriam trabalhar com a avaliação .
“Pois aprendizagem se processa por uma interação do individuo que
aprende com o objecto a ser conhecido, o que ocorre pela acção do
sujeito frente ao objecto Ilza (1995, p15 )”.
Sobre a aprendizagem dos indivíduos para o processamento das ideias e a
interação dos conhecimentos dos alunos depende do professor que vai transmitindo os
mesmos conteúdos e por conseguinte os alunos venham acatar a matéria dada do fácil
para o difícil; servindo de elo de ligação entre o sujeito.
Segundo Piaget cit. por Ilza “não há operação sem cooperação”, o que
indica a importância da participação dos colegas e do professor como
problemática. O professor organiza situações de aprendizagem
oportuna no contacto do aluno com o ambiente de forma real e
significativa. É preciso conhecer a clientela para usar técnicas com a
realidade interna e externa do sujeito.
Com isso, o professor deve avaliar os seus alunos de modo a dar- lhe a
oportunidade de conhecer a realidade de cada e assim o professor avalia os seus alunos
segundo as suas realidades de modo que estes colham bons resultados em que haja a
cooperação entre o professor e os alunos.
Nisto, deve se ter em conta o aspecto da disposição psicológica no acto de
avaliação, quer por parte professor, quer por parte dos alunos de certo modo contribui
no alcance dos resultados almejados no processo. Um professor ou aluno que não
estiver preparado psicologicamente, é lógico que terá pouco rendimento nessa avaliação
O que significa avaliação para o aluno? Será que o aluno compreende a
importância da avaliação? Será que os professores informam aos seus alunos os
objectivos da avaliação?
Os alunos com certeza não sabem os objectivos da avaliação e o que muitas
vezes pensam, a avaliação é para transitar de classe e mais nada sabem. Portanto a
maior parte dos alunos por terem a avaliação como pressuposto para a sua transição e
por terem sempre negativas preferem faltar a escola, pois eles resumem que já
reprovaram.
Por outra, os professores não informam os seus alunos os objectivos da
avaliação, pois se conhecessem os objectivos não estariam a desistir ou faltar por causa
GRENDAL UNIVERSITY
2014
21
de negativas. Pelo contrário, teriam que envidar esforços para poderem obter outros
resultados melhores pelas próximas vezes.
Apesar do aluno não conhecer os objectivos da avaliação, fazem-na por uma
obrigação que lhes são submetidos.
“O aluno precisa, deve decorar coisas de que desconhece que não sabe
para que sirvam e que servirão de prova de sua habilidade ou
competência (Liza, 26)”
Nem sempre o aluno deve decorar, mas sim deve procurar metodologias de
entender as coisas, posteriormente decorar e para que venham lhe servir de suporte das
suas habilidades e competências. Ao contrário, o conhecimento/aprendizagem não teria
a sua verdadeira significação.
“toda sociedade humana depende de educação, assim como a
educação depende de todas as dimensões do ser humano. O trabalho
em educação que queira atingir a profundidade a ponto de contribuir
para uma transformação da sociedade, precisa levar essas dimensões
de totalidade (Keeling cit. Por Sant‟Anna)”.
Ao nosso ponto de vista o atingir a profundidade significa cumprir com todas as
demandas de modo que o trabalho caminhe bem, neste caso o professor deve informar
aos seus alunos os objectivos da avaliação por formas de clarificar tudo e melhor o
empenho dos mesmos, desta maneira a criança poderá ter conhecimento sobre a função
da avaliação e a partir do seu professor; desta forma poderá perder o medo de ser
avaliado e ter um outro empenho. O professor deve criar o tempo de declarar ao seu
educando para que faça avaliação e informá-lo de modo a não constituir uma ameaça.
GRENDAL UNIVERSITY
2014
22
CAPÍTULO III
METODOLOGIAS DE TRABALHO
Neste capítulo far-se-á a descrição dos métodos que foram usados para a
realização da pesquisa.
3.1 Pesquisa bibliográfica
Neste método fez-se a consulta de algumas obras para a fundamentação teórica
do mesmo.
3.2. Questionário
Nesta técnica elaborou-se um guião de perguntas relacionadas com o nosso
tema, que foi dirigido aos alunos, pais e encarregados de educação de modo a
recolherem-se os dados possíveis sobre avaliação na disciplina de língua portuguesa na
4ª classe, escola 17 de Setembro.
3.3. Entrevista
Com este método entrevistou-se 5 professores, 20 pais e encarregados de
educação e 35 alunos, onde recolheu-se algumas informações sobre o tema em estudo.
3.4. Amostra do grupo alvo
Característica geográfica da população em amostra
Esta pesquisa realizou-se no município de Catabola, principalmente na escola
17 de Setembro, que fica situada na rua Bolsa de Veigas a leste da Vila de Catabola
Total 20 100%
Fonte: pais e encarregados de educação da escola 17 de Setembro
Nesta questão dos 20 pais e encarregados entrevistados 16 que correspondem a
80% responderam sim e os 4 que corresponde a 20% disseram não.
Comentário: Esta pergunta tinha como objectivo compreender se os encarregados fazem
o acompanhamento do processo de avaliação dos seus filhos. Na nossa analise
concluímos que é um bom sinal de ter que verificando 80% de pais e encarregados de
educação fazendo acompanhamento do seu educando a partir das avaliações, porque
deste forma poder-se-á aperceber se o professor avalia o seu filho constantemente.
Questão 3 O que tem feito para o seu filho obter boas notas nas avaliações, em
especial na língua portuguesa?
Tipos de respostas Frequência Percentagem (%)
Lhe ajudo na preparação da matéria 6 30%
Tenho lhe encorajado para preparar a 10 50%
matéria
Não tenho feito nada 4 20%
Total 20 100%
GRENDAL UNIVERSITY
2014
26
GRENDAL UNIVERSITY
2014
27
disciplina, o aluno pode não ter bons resultados por ser muito difícil compreensão,
implicando assim as suas avaliações.
Questão 2: Tens resolvido os trabalhos que o seu professor manda?
Tipos de respostas Frequência Percentagem (%)
Sim 25 71,4%
Não 0 0%
As vezes quando tenho tempo 10 28,6%
Total 35 100%
Fonte: Alunos da escola do ensino primário 17 de Setembro
Dos 35 alunos inqueridos 71,4% responderam que têm resolvido os trabalhos
que o professor manda e 10 correspondente a 28,6 % resolvem quando tiverem tempo.
Comentário: Esta questão tinha objectivo de perceber se os alunos se dedicam na
resolução de tarefas que o professor manda. No ponto de vista dos autores, os alunos
cumprem as tarefas que o professor recomenda é muito bom, pois assim pode,
contribuir na boa avaliação do aluno.
Questão 3: Em que momento do ano lectivo o seu professor tem avaliado a
turma?
Tipos de respostas Frequência Percentagem (%)
No inicio e no fim do semestre 10 28,6%
Durante o semestre 15 42,8%
No fim de uma unidade 10 28,6%
Durante a aula 0 0
Total 35 100%
Fonte: Alunos da escola do ensino primário 17 de Setembro
Os 10 alunos que correspondem 28,6% de alunos inqueridos responderam que o
professor tem avaliado a turma no inicio, no fim do semestre, bem como de uma
unidade e os 15 alunos que correspondem a 42,8% responderam que o professor
avaliam durante o semestre .
Comentário: Verificou-se que os professores tendem avaliar muito mais os seus
alunos no início, no fim de cada semestre e de cada unidade o que pode ser muito mau
se tiverem os em conta os princípios de Piletti. A matéria estudada se acumula e então
pode ser difícil a sua preparação, porém é muito bom avaliar sempre no início de
semestre pois se refere de avaliação diagnóstica que tem por objectivo de recolher
GRENDAL UNIVERSITY
2014
28
GRENDAL UNIVERSITY
2014
29
CONCLUSÃO
Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar, que se estabeleçam os
critérios, para em seguida, escolherem-se os procedimentos, inclusive aqueles que
podem ser referentes na colecta de dados, comparados e postos em choque com o
contexto e a forma em que foram produzidos. Há grande necessidade, que cada
professor procure seguir as estratégias da avaliação, os critérios que o ministério de
educação exige para melhorar avaliação dos alunos.
Durante a pesquisa realizada em torno do tema Avaliação dos alunos no
processo de ensino aprendizagem na disciplina de Língua Portuguesa (4ª classe escola
primária 17 de Setembro Sede):
Os professores não avaliam os seus alunos permanentemente durante o processo de
ensino aprendizagem devido a falta de formação Psicopedagógica
Os pais e encarregados de educação fazem o acompanhamento na avaliação dos seus
filhos ajudando nas preparações de avaliações ou mesmo encorajando os para preparem
a matéria que irá fazer a prova, para além das avaliações que têm observado.
Concluímos também que os alunos se interessam na realização das actividades
que os professores deixam para eles resolverem, para além de a maior percentagem
gostam da disciplina de língua portuguesa algo que pode-lhes motivar na participação
activa de todas actividades rejeitando assim as hipóteses 2 e 3.
O valor da avaliação encontra-se no facto do aluno poder tomar conhecimento
de seus avanços e dificuldades. Cabe ao professor desafiá-lo a superar as dificuldades e
continuar progredindo na construção dos conhecimentos, Luckesi, (1999). É muito
essencial que os professores conheçam os critérios da avaliação de modo que a
avaliação seja aquilo que acima vem descrito senão bastasse sintamo-nos orgulhosos
pelo nosso trabalho, pois a avaliação também reflete a nossa dedicação em relação ao
ensino e aprendizagem e como ela é assimilada.
Em suma dentre vários enfoques podemos deduzir que avaliação das
aprendizagens nas escolas do ensino primário principalmente na disciplina de língua
portuguesa, constitui o pilar já que nela se assenta a compreensão das demais disciplinas
constante no currículo do ensino primário; dai que exige redobrados esforços para
contra por o curso das avaliações de todos professores nessas escolas.
GRENDAL UNIVERSITY
2014
30
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
GRENDAL UNIVERSITY
2014
31
Anexos
GRENDAL UNIVERSITY
2014
32
GRENDAL UNIVERSITY
2014