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Guia Rapido de PCM PDF
Guia Rapido de PCM PDF
3
Importância da ferramenta gerencial................................................................................... 4
Estratégias, prospecções, definições macro estratégicas, metas iniciais ao PCM................ 5
Apresentação ferramenta gerencial;.............................................................................................6
Definição Macro-estrutural ..........................................................................................................6
Definição de envolvidos e responsáveis;.......................................................................................6
Treinamentos; ............................................................................................................................6
Datas.........................................................................................................................................6
Apresentação SIGMA ............................................................................................................ 7
Módulos .....................................................................................................................................8
Equipamentos ........................................................................................................................8
Módulo Mão-de-obra.............................................................................................................12
Ordem de Serviço .................................................................................................................15
Preventiva ............................................................................................................................19
Lubrificação..........................................................................................................................22
Preditiva ..............................................................................................................................22
Relatórios e Gráficos Gerenciais.............................................................................................23
Gráficos indicadores..............................................................................................................30
Tabela de Recursos ..................................................................................................................35
Cadastro de Equipamentos, Obras e Instalações:....................................................................35
Coleta de Dados (Realimentação / Arquivos Históricos) ...........................................................36
Gerência de Mão-de-obra ......................................................................................................37
Gerência de Custos ...............................................................................................................38
Mais Informações Técnicas................................................................................................. 39
Definição de envolvidos e responsáveis; ............................................................................ 40
Coordenação de implantação.....................................................................................................40
Desenvolvedor técnico ..............................................................................................................40
PCM.........................................................................................................................................40
Coordenador cliente/Apontador .................................................................................................40
Treinamentos ...................................................................................................................... 41
1° Treinamento - PCM ..............................................................................................................41
2° Treinamento – PCM..............................................................................................................42
3° Treinamento – PCM, Operadores, Mantenedores. ...................................................................43
4° Treinamento – PCM..............................................................................................................43
5° Treinamento – PCM, Gestores. ..............................................................................................44
Dicas para Implantar o SIGMA em 10 dias ......................................................................... 45
1° DIA .....................................................................................................................................46
2° e 3° DIA ..............................................................................................................................46
4° DIA .....................................................................................................................................47
5° DIA .....................................................................................................................................48
6° DIA .....................................................................................................................................48
7° DIA .....................................................................................................................................49
8° DIA .....................................................................................................................................50
9° DIA .....................................................................................................................................50
10° DIA ...................................................................................................................................52
Implantação SIGMA ............................................................................................................ 52
Conhecimento do processo........................................................................................................56
Padronização de Famílias, tags e sintomas – conceitos, importância ............................................57
Mão de obra.............................................................................................................................61
Infra-Estrutura interna, redes, instalações, configurações............................................................62
Sistema....................................................................................................................................62
Banco de dados ........................................................................................................................62
Estações ..................................................................................................................................63
Rede local ................................................................................................................................63
Diminuição de custos com o uso do SIGMA ................................................................................63
Totais ......................................................................................................................................66
Introdução
Tendo em vista estes ganhos operacionais é estruturada a área de PCM, o que acarretará em um
aumento do controle estratégico, desenvolvimento de processos estruturados e padronizados, medição
estatística da área operacional e funcional, planejamento e programação, visando apontar dificuldades
e assim melhorando e desenvolvendo estratégias, para alcançar um trabalho qualitativo com base em
informações quantitativas de uma ferramenta gerencial, chegando assim à estruturação de uma
engenharia de manutenção, melhorando e automatizando processos e ativos e, por conseqüência,
implantando normas e diretrizes regulamentadoras à implantação do TPM. Com a integração
empresarial alcançada, atingir um Lean System e renovando o ciclo tornando assim uma busca pela
melhoria contínua, garantindo assim diminuição de custos, a disponibilidade dos ativos e confiabilidade
no processo.
Então foi definida a importância desta área o PCM, setor administrativo na manutenção que, através
de estratégias que definem todo o controle, planejamento da manutenção, torna a manutenção
estratégica e com processos estruturados e padronizados.
Esta mudança estratégica da manutenção tem reflexo direto nos resultados empresariais, tais como:
• Aumento da disponibilidade.
• Aumento do faturamento e do lucro.
• Aumento da segurança pessoal e das instalações.
• Redução das demandas de serviço.
• Redução de custos.
• Redução de lucros cessantes.
• Preservação ambiental.
Importância da ferramenta gerencial
Imagine o setor de manutenção que é a área responsável pelo atendimento de todas as áreas
operacionais, onde é cobrada a prevenção a falhas e paradas imprevistas, sem um controle
padronizado, o que, conseqüentemente pode acarretar:
Também se pode notar que isto reflete diretamente na área operacional e comercial, por exemplo:
Levando em consideração o tempo disposto do PCM a fazer toda esta contabilidade de informações
para formar indicadores sem histórico, já vemos um grande motivo de utilizar um sistema gerencial,
porém outro motivo é que se deixa de tornar a área de PCM estratégica, pois a mesma busca apontar
problemas, encontrar melhorias, planejar de forma integral os serviços, os processos, administrar a
disponibilidade de mão de obra, gerar relacionamento com operação, automação dos processos de
controle, controle de fornecedores, formação de kanbam, controle de sobressalentes, estudos
quantitativos, qualitativos, formação e aplicação de ferramentas de qualidade FMEA, RCFA, FMECDA
PDCA, SDCA, iskikawa, 5w2H, e finalmente estruturando a manutenção a engenharia de confiabilidade
(RCM).
Então a ferramenta gerencial, um sistema que é composto por processos padronizados em rotinas
sistemáticas padronizadas que possibilitará a estruturação de dados de processos controlados na
manutenção, permitindo a organização, consultas, formalização de todos os serviços executados,
chamados, planejamento e programação de ações e extração de toda a informação quantitativa
referente aos serviços prestados sobre filtro, período e situação estabelecida pelo usuário.
Definição Macro-estrutural
Nesta etapa será definido, juntamente com o setor gerencial, o foco/abrangência das operações,
buscando o desenvolvimento de uma explanação técnica sobre necessidades e expectativas. É
importante ressaltar que nesta etapa serão justificados todos os planos de ação.
Treinamentos;
Os treinamentos serão realizados conforme as etapas forem sendo concluídas, onde iremos
priorizar tanto o treinamento funcional, quanto em nível de cadastros e gestões abrangentes à
área de manutenção, viabilizando aderência à ferramenta gerencial. Na seqüência, treinamento
à área de operação, capacitação e introdução de técnicas de controle de serviços, planejamento
e programações de tarefas e treinamentos gerenciais, com aplicação e seleção de ferramentas
estatísticas.
Datas
Neste cronograma está prevista a atuação por 2 semanas, porém pode ser reajustado conforme
as atividades e prioridades, com base na administração da manutenção.
Apresentação SIGMA
Em sua base atual não se encontra barreiras para a implantação da ferramenta, pois o
disponibilizamos gratuitamente, em sua versão FULL, podendo ser configurada em diversas bases de
dados, tais como FireBIRD, Oracle e SQL. É uma ferramenta robusta, com Interface 100% gráfica,
dinâmica entre as telas e tabelas, recursos audiovisuais e configurações e parâmetros possibilitando a
fácil adaptação às necessidades dos usuários e clientes.
Então, levando em consideração as técnicas e sob ponto de vista estratégico, o SIGMA relaciona
conceitos técnicos e interatividade, chegando ao ponto de excelência de uma sistemática avançada.
Módulos
Equipamentos
Módulo direcionado à gestão dos equipamentos onde, através de rotinas e fluxos estrategicamente
padronizados em processos sistemáticos orientados a uma organização mundial, busca-se a melhor
aderência dos itens de manutenção e a organização de uma estrutura macro-organizacional,
determinando a localização e melhor administração dos níveis patrimoniais.
Algumas técnicas são priorizadas, como padronização de códigos, definição e técnicas de implantação,
gerenciamento visual, as quais podemos aplicar nos processos de utilização.
Com técnicas atualizadas, como gerenciamento e organização por famílias e tagueamento, o usuário
poderá desenvolver uma gestão padronizada e visual. Atualmente, a identificação dos equipamentos
que compõem uma estrutura integrada (máquinas) é importantíssima a uma organização patrimonial,
rastreabilidade e identificação visual que é considerado quesito de qualidade e em muitas
organizações normas regulamentadoras.
Um módulo direcionado à gestão da mão-de-obra, onde o usuário poderá organizar suas áreas
executantes, origens, funções, escalas de trabalho, buscando a organização do funcionário, permitindo
acompanhamento da disponibilidade e indisponibilidade das áreas específicas de sua manutenção
podendo, assim, administrar o seu quadro funcional tendo em vista a apropriação e valorização da
hora sobre os serviços prestados.
Histórico do funcionário.
Ordem de Serviço
Hoje é uma constante dificuldade para algumas empresas administrarem os serviços prestados pela
manutenção do gênero não programado e, em muitos, classificados como de ordem corretiva, pois
não é uma manutenção prevista e exerce estatísticas sobre a disponibilidade do item de manutenção.
Segundo fluxos orientados a uma organização padronizada, estabeleceram-se alguns processos, desde
a abertura de chamados (solicitações de serviços) provenientes de um sistema operacional,
administração, abertura de Ordem de serviço até a conclusão e fechamento.
A ordem de serviço pode ser considerada o documento Máximo da manutenção, sendo esta uma
ordem para execução de tarefas, podendo ser classificadas por inúmeros tipos (corretiva, preventiva,
lubrificação, preditiva), mas basicamente: Programadas e não programadas. Toda Ordem de serviço é
codificada e busca um principio lógico seqüencial, para assim ser melhor administrada.
Partindo de um principio básico, uma OS, ao ser cadastrada, será constituída por informações como
máquina, TAG (conjuntos) e equipamento, onde possivelmente foram detectados os problemas, assim
como o problema localizado (sintoma), deve-se observar a grande importância da detecção e
transcrição do mesmo, pois o mesmo será utilizado nas ferramentas gerenciais, como item de
qualidade, ao extrair MTTR, MTBF e mesmo estudos de qualidade.
O sistema SIGMA, como diferencial, possibilita o planejamento destes serviços, estipulando custos h/h,
tempos, assim como procedimentos estruturados e ordenados, seguido de uma programação e
agendamento. Para empresas que, buscando a administração para melhor efetuar o atendimento e
buscando a administração por prioridades, pode-se utilizar recursos como peso da OS, que
proporciona a formatação através de uma avaliação e análise de pesos dos itens de manutenção.
Abaixo seguem algumas imagens para apreciação, sendo que, sob a ótica de uma administração auto-
suficiente a uma área de PCM até supervisão de campo, podem-se aplicar estes processos.
Abertura de solicitação de serviço/ Solicitação de serviço
Impressão de SS.
Ordem de Serviço.
Programação diária
Classificação de Pesos.
Fluxo de OS
Preventiva
Na seqüencia, é possível programar por disparo e periódica, sendo possível estipular datas e
periodicidades para a execução do serviço e assim mesmo, pode-se programar estipulando um
disparo, ou seja, um limite que quando o ativo atingir será gerado ordem para execução do serviço.
Busca-se, através do mesmo, manter todas as programações e, a partir destas, emitir ordens de
serviços segundo fluxo abaixo:
Programação de Preventiva.
Lubrificação
Módulo direcionado a montar rotinas de lubrificação, onde será possível cadastrar todos os serviços de
lubrificação, métodos de aplicação de lubrificação, lubrificantes, pontos e, na seqüencia, desenvolver
as rotas de lubrificação.
Preditiva
No SIGMA podemos estruturar serviços que buscam a predição das falhas através de estudos e
análises. Atualmente, com o crescente estudo para diminuição de custos e a constante busca de
utilizar o ativo ao limite do desgaste, busca-se o monitoramento constante ou mesmo tarefas que
visam, através de parâmetros, localizar/detectar a falha e corrigi-la. Podemos então estruturar os itens
assim como faixas padronizadas de leituras sobre parâmetros técnicos. Abaixo algumas imagens.
Árvore Gerencial de preditivas
Assim sendo, podemos efetuar as buscas por filtros relacionados às OS’s, como por exemplo, por
departamentos, setores, processos, centros de custos, máquinas, tag’s, equipamentos, famílias,
sintomas, tipos de OS e também por tempo (datas) e situação de OS’s.
O usuário pode, a partir destes meios, formatar ferramentas qualitativas para melhor estudo,
desenvolvimento e desempenho das áreas de atuação. Melhorando por processos e estruturando
rotinas e metodologias de qualidade.
Produtividade de funcionários.
Relatório de máquina.
Desempenho da manutenção
Certificado de manutenção
Máquina parada.
Horas trabalhadas.
Quantitativo em intervalo de tempo.
Comparativo de manutenções
Gráficos indicadores
A base para uma gestão de manutenção são os indicadores, pois através destes é possível medir o
estado/situação atual da manutenção viabilizando, a partir dos resultados, desenvolver estratégias,
planejamentos, programações e desenvolvimento de uma administração centralizada na
disponibilidade e confiabilidade
No SIGMA você poderá estabelecer e selecionar mais de 30 ferramentas estatísticas como MTTR,
MTBF, TXFO, confiabilidade, disponibilidade, etc. Conforme imagens abaixo:
Uma ferramenta de fácil aplicação, que permite parametrização conforme a necessidade de um
usuário, portanto o sistema exibe ferramentas de fácil alteração de campos e tabelas.
Além de todos os recursos para gerenciamento da manutenção, o SIGMA oferece também módulos
com fluxos complexos para organização e administração de um sistema de estoque, controle de
custos, calibração de equipamentos, ferramentas de qualidade, 5W2H, Ishikawa, etc. e ainda módulo
para controle desempenho OEE.
OEE
Tabela de Recursos
Apresentamos em seguida uma tabela contendo uma listagem de algumas das funcionalidades /
recursos disponíveis no SIGMA – Versão 2010. Elas estão classificadas de acordo com a legenda
abaixo:
Legenda Descrição
L Recurso disponível
B Recurso bloqueado. Para liberação necessário investimento
conforme tabela vigente.
C Recurso não disponível na versão atual. Poderá ser
desenvolvido mediante customização
Gerência de Mão-de-obra
Gerência de Custos
Esta etapa tem como principal objetivo definir todos os envolvidos durante a implantação do sistema
de gestão. Há a necessidade de haver pessoas capacitadas para acompanhar processos, multiplicar o
conhecimento, apontar as necessidades para o bom andamento da aplicação da ferramenta, tanto
durante a fase de aderência quanto após.
Coordenação de implantação
Desenvolvedor técnico
Consultor SIGMA responsável pela execução de tarefas vitais como treinamentos, acompanhamento
de multiplicadores e comprovação do processo, mantendo atualizado o consultor direcionado à
coordenação da implantação.
PCM
Coordenador cliente/Apontador
Os treinamentos são fundamentais, pois a partir deles pode-se pré-estabelecer os conceitos, partindo
da esfera de implantação e justificando a aplicação das estruturas globais no processo. Podem-se
classificar os treinamentos em:
• PCM - Treinamento integral que visa a formação dos administradores da ferramenta gerencial e
multiplicadores que garantirão a qualidade e a utilização em toda a unidade.
• Mantenedores – Treinamentos que apresentam a ferramenta gerencial, a tela e operações
particulares como aprovação de chamados/solicitações, lançamento de horas e conclusão de
ordem de serviço.
• Operadores/Encarregados – Treinamentos visam a capacitação de operadores para a abertura
de chamados/ solicitações sobre ocorrências provenientes de um ambiente operacional, visando a
máxima organização e melhor atendimento da manutenção podendo intervir de forma mais
estruturada e possibilitando o desprendimento de mão-de-obra específica.
• Gestores/ gerentes/ coordenadores/ supervisores – Treinamento específico para a alta
administração da unidade, pessoas responsáveis pelo bom andamento e qualidade de todo o
processo, onde os mesmos serão capacitados a utilizar ferramentas dinâmicas e visuais para
auxílio ao monitoramento de toda a planta, como estratificação de relatórios, conhecimento do
processo, definições/aprovações sobre estrutura montada a compartilhar do processo de controle,
assim como apresentação da organização da implantação.
Para a capacitação integral da unidade deve-se considerar a conclusão de inúmeras etapas, separada
pelo nível do usuário, que será limitado conforme estrutura administrada pelo PCM. Os treinamentos
serão seguidos de aplicação, testes, normatização, padronização, e cadastramentos. Pode-se ver
estrutura de treinamento por nível de usuário:
1° Treinamento - PCM
TÉCNICAS DE CADASTRAMENTO DO MÓDULO EQUIPAMENTOS - Metodologia de cadastramento do
Módulo Equipamento das seguintes telas:
Departamento, Setores, Processo, Centro de Custo, Família, Ficha Técnica, Máquina, Tag - Prioridade,
Hierarquia do Tag, Equipamentos - Transferência, Algoritmo de Critícidade, tervenção, Sintoma,
Defeito, Causa, Solução, Malhas.
2° Treinamento – PCM
4° Treinamento – PCM
RECURSOS DO SIGMA
- Criação do Multi Negócio;
- Senhas, níveis de acesso e restrições para usuários do SIGMA;
- Parametrização do SIGMA - Troca de nomes de Campos, padronização de impresão da OS, etc;
- Cálculo do Peso de prioridade da OS.
Devemos considerar que em uma implantação deve-se sempre seguir um escopo estratégico
definido em reuniões. Para o inicio do projeto deve-se considerar:
• PCM – funcionários (planejador/ programador) internos da unidade, cuja função estratégica será
de multiplicar a informação e dar andamento às diretrizes do projeto.
• Gestor – Funcionário indicado para apontar necessidades e viabilizar complicações internas.
• Supervisores/mecânicos/eletricistas – Treinamentos e apresentação. (Necessidade de
desprendimento técnico para desenvolvimento do projeto).
• Apresentação objetiva de necessidades e processo.
Por exemplo: em uma industrial com 10 setores distribuídos e um parque de 2000 ativos, não
podemos relevar o cadastramento grosso de toda esta importância, pois através de prazos e metas,
buscamos atingir diretrizes e etapas de implantação, para estes casos, buscam-se seções pilotos.
Também se deve considerar que a estruturação de todos o pilares do sistema de forma 100%
aderente é estimado em torno de 6 meses. Tendo um claro objetivo de que em 10 dias, poderíamos
estruturar uma ferramenta justificada a uso do PCM/ operação.
1° DIA
Informática
- Configuração SIGMA;
- Parametrização;
- Recursos;
- Níveis de acesso/Segurança;
- Usuários;
- Banco de dados;
- Rede;
- Backup;
- Recovery;
- Atualização.
- Estrutura macro-organizacional;
- Definição de normas iniciais e padronização de técnicas e processo de cadastros;
- Identificação física e levantamento de dados em campo;
- Definição das metas estabelecidas pela diretoria e visão operacional do sistema;
- Estrutura macro-estrutural UP-DOWN
- Definição de Níveis de cadastramento macroestrutural
- Fluxos de controle estabelecidos pelo setor e sobre constituição mundial;
- Definição de integrações, correlações e transações entre sistemas e setores
2° e 3° DIA
Com foco no que foi previamente decidido, são distribuídas as funções, onde será necessário aos
envolvidos o prático e fácil acesso a documentos, manuais, artigos gerenciais e organização já
desenvolvida a nível gerencial.
Tendo em vista os fluxos de um sistema gerencial, se estrutura uma base de dados, onde são
desenvolvidas técnicas e metodologias de controle e planejamentos, sobre os quais serão atribuídos
códigos de serviço.
- Estratégias e abrangência;
- Configuração e atualização de recursos;
- Definição de controle operacional, funcional e de gestão
- Cadastro macro-organizacional;
- Alimentação de locais contábeis;
- Gerenciamento por famílias, técnicas e abrangência de operações com sistema SIGMA;
- Tagueamento visual;
- Estrutura macro-patrimonial;
- Cadastramento de máquinas, localização, levantamento de disponibilidade operacional;
- Tagueamento, importância, técnicas e abrangência de operações com sistema SIGMA;
4° DIA
5° DIA
Cadastro de dados, conforme estrutura relacionada em estudos iniciais. Treinamento sobre o módulo
mão-de-obra e abordagem de técnicas de administração de mão-de-obra.
6° DIA
Controle de Serviços
- Treinamento ao PCM
- Fluxo de controle de manutenções não planejadas;
- Métodos de aplicação de SS;
- Fluxo de aprovação de SS, conceito;
7° DIA
Neste dia iniciam-se as operações com a formação de procedimentos programados, então serão
abrangidos todos os PMP - Procedimentos de manutenções padrões (Preventivas, corretivas
planejadas, lubrificações, preditivas, check-lists);
Assim, será ministrado treinamento com abrangência e foco a operações no sistema SIGMA:
8° DIA
Neste dia tem-se como meta concluir o cadastramento dos PMP's executados pelo setor de
manutenção, buscando a distribuição, desenvolvimento e coleta por todos os envolvidos, a fim de
desenvolver todo um cronograma de serviços programados pendentes, formando e organizando os
mesmos por áreas de atuação para assim poder aplicar o backlog.
9° DIA
10° DIA
O último dia de operações é dedicado à definição de ferramentas gerenciais, tais como conclusão de
metodologias de controle de estoque de peças de manutenção e trabalho qualitativo quanto à
utilização de ferramentas de qualidade.
Revisão final, pela alta administração e apresentação da proposta de expansão a outras áreas
operacionais.
A partir deste escopo apresentado na fase inicial que delimitamos TODO o escopo de
implantação.
Implantação SIGMA
Para a implantação de um sistema de gerenciamento da manutenção é necessário o entendimento de
sua aplicação e importância. Então partimos de um principio de necessidade de gerenciamento.
Um gerente, para estabelecer e atingir metas de manutenção em uma esfera operacional, busca
atingir metas de diminuição de custos, aumento da disponibilidade operacional, confiabilidade sem
falhas durante tempo e em condição de operações fornecidas, estruturação e definição de processos
abrangentes à sua administração, medição comparativa estabelecendo a curva de excelência dos
serviços prestados, chegando assim à definição embasada a custos e estudo patrimonial, formulando
orçamentos e estruturando uma hierarquia composta por supervisores, PCM, e funcionários.
Para a correta administração e para que a manutenção passe a ser estratégica e com o controle
necessário, deve-se ter bases padronizadas e organizadas em ambiente informatizado, a qual exibirá
TODOS os processos admitidos pela manutenção através de uma organização sistemática.
Enfim, tendo em vista a importância do sistema, evoluímos à etapa que irá implantar, onde seguirá
técnicas e conceitos estruturados a benchmarks, para o planejamento e controle da manutenção.
Esta área, conhecida pela sigla PCM, será responsável pela administração da ferramenta gerencial,
onde, durante uma implantação, serão alcançados::
• Estratégias/Fluxos/Padronização/Cadastros
• Controle/Planejamento/Programação
• Testes/Monitoramento
• Relatório/Gráfico/Indicadores de manutenção
Veja o gráfico abaixo.
1° Etapa
a) Análise e estudo do processo
b) Organização, padronização e normas
c) Fluxo de alimentação em banco de dados
d) Cadastros
e) Tagueamento
f) Desenvolvimento em campo operacional
g) Mão de Obra – Disponibilidade e organização.
h) Aprovação e de estrutura para próxima etapa
2° Etapa
3° Etapa
a) Relatórios Gerenciais
b) Gráficos Gerenciais
c) Indicadores de manutenção
A fase inicial é a implantação das estruturas monitoradas e controladas pela manutenção assim
como os treinamentos, definição de padrões e normais e alimentação de dados.
Estas etapas compreendem todas as técnicas de cadastros direcionados ao campo operacional:
1° Etapa:
1) Conhecimento do processo;
2) Reuniões estratégicas com envolvidos, buscando firmar e focar o projeto e definir a
abrangência estabelecida ao sistema de controle;
3) 1° Treinamento;
4) Padronização de rotinas e operações com a ferramenta;
5) Criação de normas/codificação;
6) Alimentação e estruturação de hierarquia organizacional;
7) Criação e padronização de famílias;
8) Cadastro de máquinas estabelecendo padronização de siglas, organizadas por famílias e
localização geográfica;
9) Tagueamento;
2° Etapa:
1) Tagueamento e comprovação de estrutura montada em banco de dados conforme organização
na área operacional;
2) Padronização de modos de falhas (sintomas) padronizados por característica técnica de ativo;
3) Aprovação técnica de usuários;
Com isto já se tem uma base de possível acesso aos fluxos de controle, organizada com padrões,
normas e hierarquia, atingindo os principais conjuntos ou sistemas e subsistemas da máquina e com
todos os principais modos de falha conforme padrões e caracterização técnica seguindo um estudo de
probabilidades operacionais.
3° Etapa:
Etapa de fundamentação técnica não priorizada em fase inicial de implantação, pois é considerada
uma etapa de reciclagem e refino dos dados montados nas primeiras fases. Mesmo sendo incremento de
novos conceitos, é aplicada após o processo de aderência a unidade. São estas:
1) Estrutura patrimonial;
2) Peças e componentes;
3) Fichas técnicas;
4) Intervenções;
5) Monitoramento patrimonial;
6) Classificação de Pesos (sub-etapa aconselhada para utilização de sistemas de organização aos
serviços prestados pela manutenção);
7) Estudo de criticidades;
8) Estudo de prioridades;
Conhecimento do processo
A implantação se seguirá conforme as reuniões iniciais e fica definido o sistema implantado em toda a
unidade fabril, sendo que a mesma é dividida em unidades gerenciais básicas, estas com organização já
pré estabelecida pela gestão interna, visando a melhor organização para obtenção de melhores
resultados. Então a implantação do sistema SIGMA teria que passar pela aprovação do responsável de
cada UGB, que conforme reunião/encontro foi possível levantar toda a estrutura necessária a ser montada
no sistema SIGMA, ficando definida a seguinte organização:
A partir desta organização, pode-se definir o escopo, sendo que a codificação ficou limitada a 3
dígitos. Segue a árvore organizacional desenvolvida, sendo esta a visualização da localização geográfica
montada no sistema.
Família/grupos – Grupos são aqueles que compartilham de uma mesma característica ou tendo
a mesma padronização genérica de uma estrutura padrão. Podendo existir família de máquinas, Tags,
equipamentos, peças, etc. Como por exemplo: LGD – lingoteiras, fornos, motores, rolamentos.
Note que, se analisarmos, podemos agregar um série de informações repassadas e herdadas
com base nas características iniciais. A partir das famílias, cria-se uma padronização de siglas
utilizadas no cadastramento da hierarquia industrial restante.
TAG – Conceito aplicado mundialmente que visa a identificação de posições fixas e virtuais e
localização de um ou mais equipamentos, sendo padronizado ao sistema de família e ordenado de
acordo com a estrutura visual da máquina, sendo uma posição fixa pela sua origem e característica.
TAG significa etiqueta. Como por exemplo: Bombas, sistemas elétricos, painéis, em um filtro, por
exemplo, podemos notar inúmeras posições fixas e comuns sendo padronizados e utilizados no
sistema de controle, pois a sua padronização torna mais prática a identificação do possível problema,
refletindo no atendimento técnico por hora especifica. Também é feito a sua padronização por
famílias e normatizado siglas e sintomas.
Sintoma – é também chamado de modo falha, tem como objetivo a padronização dos principais
problemas vistos pela área operacional que comprovam o status da máquina no momento da falha. A
padronização é muito importante, pois a comprovação do sintoma auxilia a manutenção a desenvolver
um trabalho mais específico, qualificado e unido ao conceito de Tag e localização imediata. Também
está ligado diretamente a estudos avanços e a índices, onde o PCM, de forma estratégica, buscará a
sua procedência medindo através de tempo médio, assim viabilizando a formação de procedimentos
técnicos e a automação e fácil solução do problema, baseado em seus históricos. Hoje em dia são
muito usados para estudos avançados de análise de falhas, quebra-zero, causa e efeitos, além de
serem ferramentas de qualidade. Como exemplo de sintomas: Problemas na rede elétrica, vazamento
no lubrefil.
Aqui segue o fluxo integral dos processos vigentes a esta fase inicial.
Sistema de codificação aplicado seguindo classificação mundial de codificação ligado a
padronização de famílias.
Essa parte é importantíssima, pois confirma todas as necessidades para utilização do sistema
gerencial. Devemos convir que a infra-estrutura impacta diretamente a utilização da ferramenta
gerencial, pois devemos considerar que a utilização será em rede local, sendo utilizada por em media
100 usuários, portanto as configurações e linguagem do sistema e banco de dados são como seguem:
Sistema
Sistema SIGMA é desenvolvido em Delphi 2006, sendo disponibilizado gratuitamente para utilização e
implantação em qualquer segmento de manutenção. Lembrando que o sistema só funciona no sistema
operacional Windows 2000® ou superior.
Banco de dados
Pode configurar qualquer banco, sendo o aplicado na implantação a plataforma de 4° geração
Firebird, que também é gratuito. Pode ser instalado em vários sistemas operacionais.
Estações
- 2 GB de memória RAM
- 10 GB de espaço em disco (HD)
- 3,0 GHZ de processador
Instalação: o software completo e o gerenciador Firebird 2.0.
- Estações usuários do sigma – Estação utilizada para administração da ferramenta gerencial.
Configuração recomendada:
- 1GB de memória RAM
- Não há necessidade de manter espaço em disco, pois o programa está instalado em servidor
de dados
- 2.0 GHZ de processador;
- Estações de abertura de solicitações e lançamento direto de horas
Instalação: Gerenciador Firebird 2.0 e puxar atalhos do servidor local.
Rede local
Para diminuição de custos parte-se inicialmente de uma gestão organizada, com foco em constante
melhoria, buscando uma crescente organização de seu organograma e constituindo uma área de
Administração da manutenção (PCM), buscando estruturar planejador (es), e/ou programador (es),
para manuseio e gerenciamento do software SIGMA.
Como diminuir os custos? A resposta é simples: buscando implantar o controle, planejamento e
programação.
Todo serviço prestado é controlado por intermédio de um código, que é denominado “OS” (Ordem de
Serviço). Esta “OS” provirá de uma solicitação considerada como não-programada ou programada,
que provirá de um planejamento.
Os serviços executados por intervenção da manutenção serão registrados como OS e sobre este
código é retornado o tempo trabalhado, peças que foram possivelmente consumidas, intervenções e
tempo de parada durante a atuação, como mostra o fluxo abaixo:
• Tempo de máquina parada (down time) – Tempo que a empresa deixa de ter retorno financeiro
ou, sob óptica de uma assistência técnica, justificativa da contratação de seus serviços prestados,
apontado o aumento da disponibilidade após início de trabalho.
• Quantitativo – Pode-se analisar a relação ligada à quantidade de ocorrências e atendimentos,
podendo efetuar inúmeros filtros, como: Funcionário, área, sintomas, defeitos, causas, soluções,
máquinas, tag’s, equipamentos, setores, departamentos, etc.
• Horas trabalhadas – Tempo trabalhado que pode ser avaliado sob inúmeras circunstancias,
podendo filtrá-las por: Funcionário, área, sintomas, defeitos, causas, soluções, maquinas, tag’s,
equipamentos, setores, departamentos, etc.
Porém não podemos esquecer valor hora/máquina, que por estar parada “DEIXOU DE PRODUZIR” e
na maioria dos casos, não estando em uma parada programada, o que automaticamente reduz a
margem e lucro.
Em outras palavras o contexto é mais complexo, pois a análise nos leva a um fator preocupante: Além
do custo também estará afetando o faturamento.
Interessante comentar sobre MTTR (Mean time to repair), partindo do histórico de OS’s realizadas em
uma máquina, tag, equipamento (registrado no SIGMA), ou até mesmo sobre um sintoma, podemos
constatar o tempo médio de solução e este tempo será utilizado como base para estimar a solução de
próxima ocorrência, não programada em uma máquina/ tag/ equipamento para medir a eficiência no
atendimento e mesmo desenvolver programações diárias, organizando um diagrama de barras
(GANTT) por prioridades. Permitindo analisar a causa raiz, analisar causa e efeito (ishikawa), procurar
sob histórico, criar procedimentos planejados e programá-los que serão de custo mais acessível,
confirmando e comparando com outros tipos de serviços já realizados e assim aumentar a
disponibilidade dos ativos em destaque.
Com base nestas e outras informações, pode-se iniciar um sistema Lean, buscando qualidade, 5’s,
melhoria.
Então o uso do sistema SIGMA, além de manter o banco de dados, e gerar relatórios, gráficos, KPI’s
sobre estes dados, também será o maior argumento de uma gestão baseada em um organograma
distribuído, metodologias, análises, projeções estatísticas e dados que irão contribuir com o
apontamento da disponibilidade e conseqüentemente diminuição de custos e aumento de
faturamento.
Totais