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Introdução Ao Lean PDF
Introdução Ao Lean PDF
1
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
1 – Mercedes ? 2 – Fusca ?
5
Conceito Básico de Qualidade
6
7 Princípios Básicos da Qualidade
Liderança Melhoria
Gestão do
Relacionamento
7
1 - Foco no Cliente
8
2 - Liderança
9
3 - Engajamento de Pessoas
10
4 - Abordagem de Processos
11
5 - Melhoria Corrija os erros
Use a cabeça,
não a carteira Repita
logo que estes ‘porque’, 5
aconteçam vezes
Opte pela
A melhoria contínua do desempenho solução mais Trabalhe em
simples. Não equipe,
global da organização deve ser um espere pela colaborando
objetivo permanente da
perfeita
12
organização. Evite as
desculpas,
Princípios Pense que os
problemas são
assuma!
da oportunidades
melhoria Perceba 1º o
Nunca desista, problema,
seja proativo depois vá e
veja por si
Não subestime
a inteligência e
Abandone as
Pense que a o
ideias fixas
melhoria conhecimento
contínua não dos outros
tem fim
12
6 - Tomada de Decisão Baseada em Evidências
Decisões com base na análise e avaliação de dados são mais propensas a produzirem os
resultados desejados. E aquelas baseadas em fatos geram maior precisão e agilidade, além
de causar menor retrabalho.
13
7 - Gestão do Relacionamento
Acionistas
Empresa
Fortalecimento da marca;
Funcionários Clientes
Contratos de fornecimento;
Aumento no volume dos negócios.
Processos e
Concorrentes Serviços
Terceirizados
14
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Escassez de
Competição global
Recursos
18
O porquê do Lean Manufacturing
Esse tipo de filosofia dentro de uma organização busca utilizar o mínimo de recursos,
eliminando ou reduzindo as atividades que não agregam valor, através da
identificação dos 8 desperdícios e aumentado as atividades quem agregam valor,
visando melhorar os indicadores da qualidade, custo e entrega.
19
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
23
Perspectiva Histórica
24
Perspectiva Histórica
25
Perspectiva Histórica
26
Perspectiva Histórica
27
Sistema Toyota de Produção
28
Sistema Toyota de Produção
29
Sistema Toyota de Produção
A autonomação, que não deve ser confundida com a simples automação, também
é conhecida com a automação com o toque humano.
30
A Origem do Lean Manufacturing
Por volta de 1973 houve a instalação da crise petrolífera, voltando as atenções para o
Sistema Toyota de Produção. Na década de 80 houve crise nas três grandes americanas:
Ford;
General Motors ;
Chrysler.
31
A Origem do Lean Manufacturing
32
A Origem do Lean Manufacturing
O conceito da filosofia Lean foi pela primeira vez descrita em 1990 no livro “The
Machine That Changed The World” que, descrevendo os conceitos e métodos de
trabalho aplicados pelo STP, fundamentou este novo sistema produtivo.
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Comparação dos Sistemas de Produção
Produção Uma peça por vez “Em massa” e padronizada O cliente solicita
Volume de Produção Foco no volume de Possibilita alta produção sob
Baixo volume
produção demanda
Ferramentas Máquinas caras e pouco
Simples e flexíveis Máquinas flexíveis
flexíveis
Qualidade O que puder ser feito Bom do suficiente Melhoria contínua
Cliente/Mercado Produto definido pelo Produto padrão para o
Alta variedade de produtos
cliente mercado
Mão-de-obra Altamente especializada Pouco qualificados Qualificado e multifuncional
Custo Altíssimo Baixo Mais baixo ainda
34
Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta)
Busca por lead times menores para entregar produtos e serviços com elevada qualidade e baixo custo,
via eliminação dos desperdícios ao longo do fluxo de valor.
Eliminação de Desperdício
Fornecedor Cliente
Fornecedor Cliente
Desperdício
35
Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta)
TEMPO
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
SMED TPM
Kanban Kaizen
VSM Poka-Yoke
Heijunka PDCA
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Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
+
Movimentos Defeitos e Espera Intelectual
desnecessários Retrabalho (Pessoas)
1. Processamento Improprio
Definição: Todo processo além do que o cliente pede, não agrega valor.
Como eliminar:
Reconhecer o que o cliente realmente necessita.
Cuidado com atividades desnecessárias!
Evitar retrabalhos.
Utilização de técnicas nos métodos de produção para agregar valor para o cliente.
Implantação de processos padronizados.
46
2. Excesso de Produção
Definição: Produção sem necessidade/demanda dos clientes, excesso de produtos no processo e
produção por antecipação, ou seja, antes do necessário.
Como eliminar:
Produzir muito não é sinal de eficiência!
Deve ser produzido somente o necessário, na hora certa e na quantidade certa.
Definir a real demanda do cliente, entender a solicitação e desenvolver um sistema puxado.
Confirme se o processo combina com a demanda do cliente.
Use visualização, demarcação e limites visuais/físicos para sinalizar estoques e produção.
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3. Estoque
Definição: Produtos e materiais iniciados ou prontos em excesso ou falta, estocados sem
necessidade por períodos longos. Estoque é dinheiro parado!
Sintoma: Retenção de capital da empresa, custo alto segurança de estoque e camuflagem dos
verdadeiros problemas e desperdícios da empresa.
Como eliminar:
Produzir somente aquilo que será usado!
Utilização de Kanban e Just in Time;
Estoques demarcados e controlados com clara visualização de limites;
Identificação e controle de gargalos nos processos.
48
3. Estoque
49
Com Excesso de Estoque
Quando nível de estoque é muito alto, não conseguimos perceber paradas de linha, longos tempos
de setup e demais desperdícios.
Serviços fora
Equipamento
Nível da água
de
inadequado
especificação
Baixa
Existência de Máquina Espaço físico
qualidade de
bloqueios quebrada inadequado
processos
50
Quando Ocorre Redução de Estoque
Serviços fora
Equipamento
de
inadequado
especificação
Nível da água
Baixa
Existência de Máquina Espaço físico
qualidade de
bloqueios quebrada inadequado
processos
51
4. Excesso de Transporte
Sintoma: Alto tempo de fabricação e custo no valor final do produto gasta em média o
transporte gasta 45% do tempo total de fabricação de um item.
52
4. Excesso de Transporte
Como eliminar:
53
5. Movimentos desnecessários
Definição: Toda movimentação desnecessária, seja por equipamentos ou pessoas, que não agrega
valor ao produto. Andar é bom para a saúde, mas não para o processo!
Sintoma: Funcionários aparentando superalocação de tarefas e lead time dos processos com alta
duração.
Como eliminar:
Deixar todas as ferramentas e materiais próximos ao local de realização do processo.
Uma boa organização do trabalho.
Otimização do Layout, utilização do diagrama espaguete e mapeamento do fluxo de valor.
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6. Defeito e Retrabalho
Definição: Toda correção adicional devido a um resultado não esperado, processo que tenha que
ser repetido por quebra de produto ou produto não conforme.
Sintomas: Aumento do custo e horas extras do setor de produção e gasto excessivo de material.
Como eliminar:
Faça certo da primeira vez.
Padronização clara, detalhada e visível, treinada e entendida por todos.
Comparação entre o realizado e o descrito no processo padrão.
Ações preventivas contra falhas.
Processo de solução de problemas.
Gerenciamento visual com limites inferior e superior claramente definidos.
55
6. Defeito e Retrabalho
Definição: Toda correção adicional devido a um resultado não esperado, processo que tenha que
ser repetido por quebra de produto ou produto não conforme.
Sintomas: Aumento do custo e horas extras do setor de produção e gasto excessivo de material.
Como eliminar:
Faça certo da primeira vez.
Padronização clara, detalhada e visível, treinada e entendida por todos;
Comparação entre o realizado e o descrito no processo padrão;
Ações preventivas contra falhas;
Processo de solução de problemas;
Gerenciamento visual com limites inferior e superior claramente definidos.
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7. Espera
Definição: Tempo não aproveitado devido a espera de material, transporte atrasado, medições e
checagens e operações não balanceadas.
Sintomas: Atividades de monitoramento pelo operador e tempo de máquina que não agrega
valor.
Como eliminar:
Eliminando a ociosidade de máquinas e pessoas por balanceamento da linha de produção.
Organização e distribuição organizada das atividades, de maneira a criar fluxo de trabalho.
Sincronizar o trabalho para todas as atividades para ocorrerem em um tempo específico.
Pró-atividade dos funcionários para manter o sistema com de zero ociosidade.
57
8. Intelectual (Pessoas)
Sintomas: Desmotivação dos funcionários pelo trabalho monótono e corpo executivo inchado.
Como eliminar:
Incentivar a criatividade dos funcionários.
Alocação de pessoas em etapas de desperdício no processo.
Utilização do Mapeamento do Fluxo de Valor.
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Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
O ponto de partida para a Produção Enxuta é o conceito de valor percebido pelo cliente.
62
Sistema de Manufatura Enxuta
Desperdício: Atividades que consomem recursos, tempo e espaço, mas não contribuem
diretamente para produzir o que o cliente deseja. Podem ser eliminados e não comprometem
o resultado.
64
Valor Agregado x Desperdício
Companhia Prazo de
1% 59% 40%
Típica Entrega
1ª Etapa
1,5% 58,5% 40%
Pequena
Melhoria
2ª Etapa Grande
10% 80% 10% Melhoria
Tempo
65
O que o cliente nos paga?
Eliminação de Desperdícios:
Excesso de produção, transportes, tempo de espera, reparos e falhas, movimentos
desnecessários, estoques e processamento impróprio.
Lucro Lucro
Desperdício
Não Agrega
Custo
Valor Não Agrega
Custo
Valor
Agrega Agrega
Valor Valor
67
Muda, Muri, Mura
1t 1t 1t 1t 1t 1t Muda:
3t 3t 3t Desperdício
3‘ t
1t 1t 1t 1t 1t 1t
3t Não há Muri, Mura ou Muda
68
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Qualidade
Prazo de Entrega
72
Just in Time (JIT)
Mão de Obra;
Equipamentos;
Matéria prima.
73
Características da Produção Just in Time
74
Características da Produção Just in Time
U
Célula em “U”, sentido anti-horário;
Operadores multifuncionais;
75
Características da Produção Just in Time
76
Fluxo Contínuo
Processos Isolados – Fluxo Interrompido (Estoque entre os processos):
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
Produz uma peça de cada vez, que é passada imediatamente para o próximo estágio, sem
nenhuma parada entre eles e sem estagnações no processo. O objetivo é a redução do
lead time pela redução dos desperdícios.
77
Produção Empurrada
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
78
Produção Puxada
É uma produção controlada pelo consumo realizado no processo seguinte. Por exemplo, o
cliente compra um produto acabado, o Processo 3 solicita produto do Processo 2, que
solicita do 1 e assim por diante.
Produto
Material Processo 1 Processo 2 Processo 3
Acabado
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Produção Puxada – Exemplo
Circuitos Circuitos
Internos Externos
Fornecedor Fornecedor
Sinal de Puxar
Fluxo de Produtos
80
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Os principais objetivos do Seis Sigma estão ligados à gestão do negócio, ou seja, projetos de
redução de custos, otimização de processos e incremento da satisfação dos clientes.
Redução de custos
Otimização de produtos e processos
Incremento da satisfação do cliente Lucratividade
Integração Lean e Seis Sigma
Antes
- Baixa variabilidade;
- Alto Tempo;
- Alta variabilidade;
- Alto Tempo; - Baixa variabilidade;
- Baixo Tempo;
Visão Geral da ISO 9001:2015
87
Lean Manufacturing e a ISO 9001:2015
Ferramentas
Direcionamento Gestão de Riscos e
(Poka Yoke, 5S,
Estratégico Oportunidades
Kanban, VSM...)
Lean Manufacturing
88
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Uma das bases da cultura da qualidade é uma análise focada preferencialmente em dados.
92
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Existem diversos tipos de Folha de Verificação, a escolha da utilização da cada uma varia
de acordo com o objetivo da coleta de dados:
Folha de Verificação para Análise da Distribuição de um Item de Controle;
Folha de Verificação de Itens Defeituosos;
Folha de Verificação de Identificação de Causas de Defeitos.
96
Folha de Verificação para Análise da Distribuição de
um Item de Controle
É utilizado quando se quer conhecer e analisar a distribuição dos valores de um item de controle, de
interesse associado a um determinado processo ou característica de qualidade.
Lista de Verificação
Data: Como resultado dessa lista de
Estágio de Verificação: Seção:
Produto:
Total Inspecionado:
Máquina:
Inspetor: verificação, temos uma outra
Lote: Turno:
Especificação (peso) Variação Verificações Frequencia ferramenta de qualidade, o
menor que -0,03 x
Histograma.
-0,03 x
-0,02 x x x
-0,01 x x x x x x x x
5,20 0 x x x x x x x x x x x x
0,01 x x x x x x x
0,02 x x x
0,03 x x
maior que 0,03 x
TOTAL
97
Folha de Verificação de Itens Defeituosos
Já este tipo de Folha de Verificação é utilizada quando se deseja saber quais os tipos de defeitos mais
frequentes e o número de vezes em que as causas desses ocorrem.
Problema:
Lista de Verificação
verificação, temos também
informações para a construção
Estágio de Verificação: Data:
Produto: Seção:
Total Inspecionado: Inspetor:
Lote: Turno: de uma outra ferramenta de
Tipo de Defeito Contagem Subtotal
Arranhão qualidade, o Gráfico de Pareto.
Trinca
Revestimento Inadequado
Mancha
Acabamento inadequado
Outros
TOTAL
Total Rejeitado
98
Folha de Verificação de Identificação de Causas de
Defeitos
Este tipo de Folha de Verificação é utilizado para relacionar as causas aos efeitos, ou seja, os dados
das causas são dispostos de forma em que são facilmente relacionadas aos efeitos, tornando mais
fácil e clara a investigação dos defeitos observados dentro de um determinado processo.
99
Dicas para utilização da folha de Verificação
Durante a elaboração e utilização da folha de verificação, algumas etapas devem ser
seguidas. São elas:
100
Dicas para utilização da folha de Verificação
101
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
105
Histograma
A ferramenta fornece um caminho para avaliar a distribuição dos dados e permite verificar
o comportamento de um processo em relação à especificação.
106
Tipos de Histograma
107
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Y = AX + B
R² = 0,85 (CAUSA RAIZ)
111
Diagrama de Dispersão
Os tipos de correlação entre as variáveis:
Correlação positiva entre as variáveis
Forte: quanto menor for a dispersão dos pontos, maior será a correlação
entre os dados.
112
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Ele é estruturado por símbolos geométricos que simbolizam quais são os materiais,
serviços ou recursos envolvidos nos processos e quais são as direções a serem seguidas
para que o resultado final (produto ou serviço) seja atingido.
116
Fluxograma
Passos para montar um fluxograma:
117
Fluxograma - Desenhos
DOCUMENTO ARMAZENAMENTO
Representa a utilização do PREPARAÇÃO
INTERNO
documento
DECISÃO
Determina o caminho a
EMISSÃO DE DOCUMENTO
seguir, entre os vários ARQUIVAMENTO DE
apresentados DOCUMENTOS
CONECTOR
DOCUMENTO COM Representa uma entrada ou
ATRASO DO PROCESSO
MAIS DE UMA VIA saída em direção a outra
entrada, em outra parte do
fluxo.
PROCESSO/AÇÃO
SETA
Representa as variedades de
Indica a direção
funções, execução de uma INÍCIO E FIM DO FLUXO
do Fluxo
ação específica
118
Tipos de Fluxogramas
1. Diagrama de Blocos
É o mais simples dos fluxogramas. Composto apenas por blocos, serve como um
sequenciamento de processo, sem envolver pontos de decisão. É utilizado como
instruções de trabalho (ITs) simples ou quando se deseja realizar uma representação mais
mais macro de um processo.
Lançar nota
Receber nota Validar nota Pagar nota
fiscal no
fiscal fiscal fiscal
sistema
119
Tipos de Fluxogramas
Verificar a Não
Solicitar insumo
Início disponibilidade
Insumo
disponível? no setor de
de insumo estoque
Sim
Colocar
insumo no
equipamento
Não
120
Tipos de Fluxogramas
3. Fluxograma Funcional
O fluxograma funcional mostra a sequencia de atividades de um processo entre as área ou
seções por onde ele ocorre. É um tipo de fluxograma muito utilizado para processos que
não se restringem a uma única área, e como são identificados os responsáveis por cada
fase, é possível identificar até certos gargalos de processo.
121
Estoques
Pedido de
compra
Venda Recebe o
arquivada produto
Checagem do Pedido
Compras
Procede?
pedido negado
Verificação de Recurso
Finanças
recursos disponível?
Compra
autorizada
Pagamento
Efetua o
pagamento
122
Fluxograma Vertical
Transporte
constituído de símbolos e padrões
Operação
Inspeção
Estoque
Espera
Distância Tempo
Passo Descrição
(m) (s)
123
Fluxograma Vertical
Como preencher os campos?
Distância: deve ser utilizado em casos de atividades que envolvem movimentação de materiais ou
deslocamento dos funcionários. Neste caso, caso seja conveniente, pode ser registrada a distância percorrida;
Tempo: deve ser preenchido com o tempo de duração estimado das operações;
Tipo de atividade: referencia o tipo de atividade. Normalmente é representada por cinco estilos básicos:
Operação: principais etapas de um processo, onde materiais ou produtos são modificados;
Transporte: movimentos de colaboradores, materiais ou equipamentos;
Inspeção: realização de alguma inspeção de qualidade ou verificação de processo;
Espera: representa um atraso ou uma espera na sequencia de operações;
Estoque: indica a armazenagem de materiais ou produtos.
Descrição das atividades: uma breve descrição de cada atividade é importante para facilitar a compreensão
do fluxograma durante sua utilização.
124
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou
problemas mais importantes.
Princípio de Pareto
20% de Fatores
80% de Impacto
80% de Fatores
20% de Impacto
O princípio de Pareto, mais conhecido como regra 20 - 80, nos diz que 20% das causas
principais são responsáveis por 80% dos problemas em uma organização, ou seja,
solucionando essas 20% principais, acabamos com boa parte dos problemas.
129
Princípio de Pareto
% Frequência Acumulada
Vitais Triviais
130
Gráfico de Pareto
Como criar um Gráfico de Pareto?
1. Determinar os fatores que serão comparados e recolher toda a amostra a necessária;
2. Organizar os dados em ordem decrescente de frequência (maior para o menor);
3. Determinar a porcentagem acumulada de cada;
4. Criar um gráfico onde tem a frequência em colunas e o acumulado em linha.
800 1,2
Milhares
700
1
600
0,8
500
400 0,6
300
0,4
200
0,2
100
0 0
131
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Também conhecido como Espinha de Peixe devido ao seu formato, ou ainda como
Diagrama de Causa e Efeito, por ser composto de um problema e suas possíveis causas, o
Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta de qualidade extremamente útil pois auxilia na
identificação das causas potenciais que resultam em um único defeito ou falha. Diante
disso, podemos propor as melhores ações para sanar um problema dentro de uma
organização.
135
Diagrama de Ishikawa
No Diagrama de Ishikawa as causas de um determinado problema ou oportunidades de
melhoria são estruturados hierarquicamente de acordo com o esquema representado
abaixo:
136
Diagrama de Ishikawa
Uma das grandes vantagens do Diagrama de Ishikawa é o seu uso genérico e sua estrutura flexível,
sendo aplicável a problemas das mais diversas naturezas.
Máquina
Falhas relacionadas a equipamentos.
Ex: funcionamento incorreto, falha mecânica, etc.
Materiais
Problemas relacionados ao uso de materiais no processo.
Ex: materiais fora das especificações, volume incorreto, etc.
Mão de obra
Está relacionada as atitudes das pessoas na execução da atividades.
Ex: pressa, imprudência, falta de qualificação, falta de competência, etc.
137
Diagrama de Ishikawa
Meio-ambiente
Problemas relacionados ao ambiente externo e interno da organização.
Ex: poluição, calor, falta de espaço, layout, barulho, reuniões, etc.
Medida
Está relacionado as métricas utilizadas para medir, controlar e monitorar os processos.
Ex: efetividade de indicadores, de instrumentos de calibração, etc.
Método
Se refere aos procedimentos e métodos adotados pela organização durante as atividades.
Ex: softwares, ferramentas de planejamento, etc.
138
Como construir um Diagrama de Ishikawa?
Para executar um diagrama de Espinha de Peixe, é necessário seguir um passo a passo para que
ele seja, de fato, efetivo:
139
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Causas de variações comuns: São variações aleatórias e inevitáveis que ocorrem dentro de
certos limites, sem uma causa sistemática que possa ser eliminada.
143
Gráfico de Controle
Durante o CEP a ferramenta que auxilia na identificação das variações do processo é
Gráfico de Controle ou Carta de Controle, como também é conhecido. Este gráfico é
constituído por:
Variações Especiais
144
Como elaborar um Gráfico de Controle?
4. Desenhar as linhas referentes aos LSC, LIC, LM e preencher o gráfico com os dados
coletados;
146
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
É uma ferramenta extremamente útil para as empresas, uma vez que elimina por
completo qualquer dúvida que possa surgir durante o processo de execução do plano
de ação, devido a sua estrutura baseada no what, why, where, when, who, how, how
much, o 5W2H.
150
Plano de Ação - 5W2H
WHAT: O que será feito? Quais serão as etapas?
WHO: Por quem será feito? Quem ficará responsável pela realização?
151
Exemplo - 5W2H
Incluir inspeção
Aumentar um 1 salário +
durante o Carlos Linha 17 Diminuir refugo 05/junho
operador benefícios
processo
5 minutos
Reunião de Reunião com o
Unidade de Diminuição de iniciais do
segurança no Larissa 07/maio supervisor de
BH acidentes turno (Custo
início do turno segurança
zero)
152
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
Plan (planejamento);
A P
Do (execução);
Check (avaliação);
Act (agir).
C D
156
Ciclo PDCA para Solução de Problemas
O Ciclo PDCA também é utilizado para como método de solução de problemas. Para
cada meta não alcançada, é necessário um processo de investigação de causas de
maneira a tomar decisões que possam garantir os resultados para sobrevivência de
uma organização.
O maior erro de um gestor é permitir que as metas não atingidas fiquem sem
reflexão. Explicações não batem metas!
157
Ciclo PDCA - Planejamento
1 Identificação do Problema
Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno
3 Análise do Processo
Padronização 7
A P 4 Plano de Ação
C D
Verificação dos Resultados 6 5 Execução do Plano de Ação
Variável a ser
melhorada
Tempo
Objetivo:
Definir claramente o problema ou a melhoria desejada e reconhecer a sua importância.
Tarefas:
Definição do problema;
Histórico do problema;
1 Identificação do Problema
Levantamento das perdas atuais;
2 Análise do Fenômeno
Avaliação dos possíveis ganhos;
3 Análise do Processo
Identificação dos principais efeitos.
P 4 Plano de Ação
161
Ferramentas Utilizadas
Ishikawa:
Carta de Controle:
162
2. Análise do Fenômeno
Objetivo:
Investigar quais são as características específicas do problema com uma visão ampla.
Tarefas:
Descoberta das características do problema;
Observação no local; 1 Identificação do Problema
Análise do Fenômeno
Preparo dos documentos. 2
3 Análise do Processo
P 4 Plano de Ação
163
Ferramentas Utilizadas
164
3. Análise do Processo
Objetivo:
Identificar a causa raiz do problema.
Tarefas:
Definição das causas influentes; 1 Identificação do Problema
Escolha das causas mais prováveis; 2 Análise do Fenômeno
P 4 Plano de Ação
165
Ferramentas Utilizadas
Matriz Esforço
Fluxograma:
X Impacto:
166
Plano de Ação
Objetivo:
Elaborar planos de ação para bloquear os problemas por meio da eliminação de suas
causas raiz.
Tarefas:
Elaborar estratégia de ação;
Identificação do Problema
Trabalhar com as causas mais prováveis. 1
2 Análise do Fenômeno
Ferramentas: 3 Análise do Processo
5W2H P 4 Plano de Ação
167
Cuidados para a elaboração do plano de ação
1.
Os Status representam as
Só deve ser definido um responsável por cada ação/etapa. possíveis SITUAÇÕES:
Pendente
2. Não incluir ações que representam rotina do gerenciamento. Em andamento
Concluída
3. Para ações de alta complexidade recomenda-se desmembrar
em tarefas menores para melhor acompanhamento Atrasada
Postergada
4. Importante acompanhar os planos de ação através de seus
Status!
168
Ciclo PDCA - Execução
1 Identificação do Problema
Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno
3 Análise do Processo
Padronização 7
A P 4 Plano de Ação
Verificação dos
C D
6 5 Execução do Plano de Ação
Resultados
Divulgação das ações para todos, a fim de obter um alinhamento entre as áreas;
treinamentos necessários.
D
D
5 Execução do Plano de Ação
170
Dicas para a etapa de Execução:
Apresente claramente as tarefas, para não cobrar algo que foi “mal combinado”;
Acompanhe e registre os resultados, sendo eles positivos ou negativos;
Peça a opinião dos operadores e supervisores sobre as alterações, pois eles que
executam e acompanham o processo de perto;
No caso de treinamentos, programe-se para não comprometer as atividades da
empresa e transmita a importância dos mesmos.
“É melhor uma ideia simples e uma execução impecável, do que uma ideia genial e uma
execução falha”.
Carlos Brito – CEO AMBEV
171
Ciclo PDCA - Verificação
1 Identificação do Problema
Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno
3 Análise do Processo
Padronização 7
A P 4 Plano de Ação
Verificação dos
C D
6 5 Execução do Plano de Ação
Resultados
Garantia da autenticidade das informações da meta, para que resultados não sejam
mascarados;
Procure converter e comparar os resultados financeiros gerados pela ação;
No caso dos resultados serem insatisfatórios, certifique-se de que todas as ações foram
implantadas;
Alteração de algum fator (interno ou externo) pode alterar as características e análises
do problema, e consequentemente afetar os resultados.
173
Verificação
Meta alcançada?
Sim Não
Projeto Rever
Ações Executadas?
Possível alteração do
Executar as
Mercado/Executar as
Não
Ações
Ações Planejadas
174
Ciclo PDCA - Ação
1 Identificação do Problema
Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno
3 Análise do Processo
Padronização 7
A P 4 Plano de Ação
Verificação dos
C D
6 5 Execução do Plano de Ação
Resultados
A fase de AÇÃO CORRETIVA ou PADRONIZAÇÃO é crítica para fechar o ciclo de melhoria. No caso de sucesso,
é a etapa que integra os dois ciclos de gerenciamento (melhoria e manutenção dos resultados).
175
Um método para manter resultados: SDCA
s
Act Standard
(Atuar) (Padronizar)
A
Check
(Verificar)
c D Do
(Cumprir Padrão)
176
Introdução ao Lean Manufacturing
Lição 11 Histograma
Lição 13 Fluxograma
Lição 17 5W2H
Lição 18 PDCA
3 Cálculo de Indicadores
(Takt Time, OEE, FTT, TC)
Padronização 8
A P 4 Plano de Ação
180
Sem fronteiras para o conhecimento
voitto.com.br