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COMPORTAMENTO POLÍTICO
CRIME E SISTEMA JUDICIAL
TERRORISMO
COMPORTAMENTO DE CONSUMO
CONTEXTO EDUCATIVO
DESPORTO
Estereótipos dos vários grupos sociais baseiam-se no estatuto que detêm na sociedade e na
relação que estabelecem com os outros grupos
Teoria da Imagem
1. Capacidade dos países: características económicas, força militar, estabilidade da
política doméstica, planeamento e implementação de política eficaz;
2. Cultura: julgamentos sobre a sofisticação cultural (se é semelhante, superior ou inferior
à nossa);
3. Intenções: ameaçadoras, defensivas, positivos ou negativas;
4. Tipos de tomada de decisão: decisão política, adequação destas políticas face ao país
ao observador (ameaça militar, sanções, incentivos económicos).
Processamento da Informação
1. Teoria das Atribuições (Heider, 1958; Jones e Davis, 1965; Kelley, 1967;
Weiner, 1986)
O Homem é motivado para descobrir as causas dos eventos e entender o seu ambiente. As
relações que estabelecemos influenciam o nosso comportamento. Para Heider, existem
invariantes causais num meio ambiente que se podem dominar se se souber quais são. Um
comportamento pode ser explicado em termos de causas por fatores situacionais
(causalidade externa ou interna). O homem atribui o que ocorre no seu ambiente, no seu
espaço vital, a determinados fatores. Esta explicação causal das ações vai influenciar a sua
conduta e contribuir para dar significado à mesma, permitindo ao sujeito a possibilidade de
predição e de controlo.
Esta teoria sustenta que as pessoas tendem a combinar as unidades cognitivas com os
estados afetivos, ou seja, a harmonizar cognições e sentimentos. Em caso de desequilíbrio,
a teoria enuncia que, a partir de certo ponto, as pessoas experienciarão tensão e tenderão a
mudar a sua realidade ou alterar alguma cognição e/ou sentimento. O equilíbrio existe
se o sentimento ou a unidade entre as convicções sobre eventos ou pessoas são igualmente
positivas ou negativas. O desequilíbrio ocorre quando elas não são semelhantes na
natureza.
Os conhecimentos que partilhados sobre determinados grupos contêm valor, podendo ser
negativos ou positivos. Imaginemos que temos um candidato de descendência alemã a primeiro-
ministro. Temos uma ideia estereotipada dos alemães como duros, frios e calculistas. No
entanto, isso não quer dizer que este candidato o seja, e agimos de forma contrária aos nossos
pensamentos. Contudo, quando acrescentamos informação estereotipada, poderemos acabar
por julgá-lo. Imaginemos que ele teve uma atitude rude: a nossa dissonância cognitiva tenderá a
diminuir, acabando por julgar esse candidato de acordo com o conhecimento partilhado sobre o
grupo a que ele pertence.
Modelo do Conteúdo dos Estereótipos (Fiske, Guddy, Glick & Xu, 2002): os estereótipos
englobam duas dimensões: a simpatia e competência (ver pág. 1)
Comportamento de voto
Existe favoritismo endogrupal: tendemos sempre a achar que o grupo ao qual pertencemos é
melhor e superior aos outros. Quanto maior for o sentimento de pertença a um grupo, mais
influência essa pertença terá na autoestima, mais saliente será essa pertença e mais intensas
serão as emoções oriundas dessa pertença ao grupo.
Participação política
Liderança Política
Notas:
Independente ativamente: atenção sobre a independência do governo, numa altura em que é percebida
como tentativa de limitação do poder governamental.
Diretivo: atenção em manter o estatuto do líder e do governo, assim como a aceitação dos outros,
envolvendo-se em ações que incidem sobre o estatuto e reputação do Estado.
Evangelista: foco de atenção em persuadir os outros para se juntarem à sua missão e mobilizar os
outros em função da sua mensagem.
Oportunista: aceder ao que é possível na situação e contexto atual, tendo em quando o que se pretende
alcançar e o que as instituições permitem alcançar.
Incremental: promoção da economia e/ou segurança por passos incrementais. Evitar obstáculos.
Influenciador: construção de relações cooperativas com outros governos ou Estados para poder
desempenhar o papel de líder.
Resumindo …
Com influência:
Álcool
Treino
Profundidade de processamento
Stress e ansiedade
Tomada de Decisão:
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Outros determinantes:
Sistema Jurídico
-Durkheim acreditava que o conhecimento dos factos sociológicos deve vir de fora, da
observação empírica dos factos.
-Os factos sociais são uma realidade objetiva. Três dimensões: coercitividade (força que se
exerce sobre os indivíduos), exterioridade (fenómeno social que obriga os indivíduos a
conformarem-se com as regras, independentemente da sua vontade), generalidade
(manifestação de um fenómeno que permeia toda a sociedade).
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-Grau de solidariedade dos indivíduos com a mente coletiva reforço das emoções coletivas.
As normas são os mecanismos de controlo social mais importantes, quer dos grupos quer das
sociedades.
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Definição do Desvio
Um comportamento desviante viola os valores representados pelas normas fundamentais de um
grupo.
Sistema Jurídico
Identidade “Desviante”
Teoria do Conflito (Marx) – a civilização é constituída por dois grupos principais que lutam por
recursos limitados. Estes grupos são a classe burguesa, dominante e que controla a produção, e
o proletariado, dominado, que fornece a mão-de-obra. A sociedade progride através desta luta
de classes.
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-Crime das classes altas: crime cometido por uma pessoa respeitável.
-Crime de domínio: é autor, e não apenas participante, a pessoa que, mesmo não tendo
praticado diretamente a infração penal, decidiu e ordenou sua prática a subordinado seu, o qual
foi efetivamente o agente que diretamente a praticou em obediência ao primeiro.
É mais fácil ao desviante voltar a adquirir o seu estatuto de normativo nas situações punição
informal do que em situações de punição formal.
A punição formal é normativa, está contemplada nas normas e a hostilidade sobre o desviante é
considerada normal (Mead, 1918).
A punição funciona como mecanismo preventivo de desvio (medo do castigo); mas pode ter o
efeito oposto e reforçar o desvio (Becker, 1963; Merton, 1934; Lemert, 1964(.
O melhor exemplo da punição informal será os castigos aplicados a crianças, ou atitudes que
temos com os outros quando nos ofendem (ou mesmo quando ficamos desiludidos connosco
próprios e tendemos a aplicar uma consequência por esse ato que cometemos). Pode tornar-se
mais severo do que a punição formal (sentimentos de culpa e vergonha, associado com o medo
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O terrorismo é:
-Forma de coerção no sentido de pressionar que indivíduos ou grupos alterem as suas posições
políticas ou sociais
Tipos de terrorismo:
Sub-estado
Apoiado pelo Estado
Revolucionários de esquerda
Grupos de direita
Grupos separatistas
Grupos extremistas religiosos.
Tipos de conflito
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Países com elevada taxa de desemprego jovens deslocam-se para as grandes cidades em
busca de oportunidades.
Mundo Árabe
Esteve entre as civilizações dominantes do mundo, na Idade Média e final do Século XIX. A sua
história tem um valor muito positivo para a sua identidade e a religião está muito enraizada no
poder político e social.
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Descomprometimento Moral
“Só matando é que se consegue preservar a paz no mundo e uma ideologia correta”. Esta
justificação moral é uma redefinição cognitiva da moralidade acerca do ato de matar,
podendo ser realizado sem autocensura.
Quando existe uma autoridade legítima que aceita as responsabilidades do ato violento, os seus
“súbditos” iram mais facilmente obedecer para honrar a Pátria (Milgram, 1974 – obediência à
autoridade). Há um deslocamento da responsabilidade.
Quando as consequências negativas não são percetíveis, é mais fácil prejudicar os outros,
portanto, há que minimizar, ignorar ou distorcer os efeitos das ações realizadas, ignorando,
assim, as consequências.
A atribuição de culpa aos líderes dos grupos inimigos pelos atos violentos que “são obrigados”
a realizar para estabelecerem igualdade social também é um processo de descomprometimento
moral. Assim, ao não ceder às exigências do grupo terrorista, o inimigo é culpado por obrigar os
terroristas a agirem dessa forma.
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Há familiaridade da religião, visão de “bem e mal” sobre o mundo, partilha de razões de injustiça,
partilha de ideias para ultrapassar essas injustiças. Os indivíduos chegam à conclusão que têm
de agir para serem reconhecidos pelo grupo. Assim, há uma estrutura normativa, tanto no
endogrupo como em relação ao endogrupo. Ao reagir contra o “inimigo”, estão a mostrar o seu
empenho para com a identidade social.
Hofstede, 2001: as pessoas que evitam mais situações de incerteza são as mais conservadoras,
menos tolerantes à diversidade, menos abertas a experiências novas e estilos de vida
alternativos, mais extremistas.
A incerteza pessoal conjugada com experiências de privação relativa e ameaça grupal pode
levar os jovens a envolverem-se em comportamento radical e a simpatizar-se com os
movimentos terroristas (Van den Bos, Loseman & Doosje, 2009). A privação relativa de injustiça
origina:
A perceção da existência de justiça ajuda a lidar melhor com a incerteza. A ameaça grupal evoca
reações emocionais e orgânicas primárias (desconforto).
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Actualizer – bem sucedido, sofisticado, desafiador, experiência vasta e com elevada confiança.
Fulfilled – orientado para princípios, maduro, satisfeito, conhecedor, orientado para casa,
valores (com salário elevado).
Believer - orientado para princípios, valores tradicionais, família, orientado para a comunidade,
leal a marcas, mais velhos, recursos modestos.
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Pessoais
Sociais
Sociais e comunicação
Grupo de pares
Estatuto e autoridade (exigir ser bem tratado e respeitado)
Prazer e negociação (tomar decisões sensatas, comparação de preços, saldos…).
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Impulsividade – compra por impulso, não planeada e sem preocupação com o gasto.
Lealdade com a marca – gostar de comprar sempre a mesma marca, lojas e marcas favoritas –
criação de rituais.
Enviesamentos cognitivo-afetivo-motivacionais
1. Confirmação
• Perceção seletiva
2. Heurística disponível
Informação mais disponível tem mais probabilidade de ser evocada. Exemplo: “vacas loucas” –
cuidado com a compra e consumo de vaca em Portugal.
3. Erros de estimação
4. Ancoragem
Julgamentos influenciados por um padrão prévio. Exemplo: analisar o preço de um produto tendo
já um padrão interno de comparação. O valor das estimativas individuais pode ser influenciado
por valores-âncora, dada a confiança do julgador e a essencialidade percebida em relação ao
produto avaliado
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Enviesamentos cognitivo-afetivo-motivacionais
Estado de espírito perante o consumo e poupança
Esquemas de associação de variáveis (como a relação qualidade-preço))
Referência Interna de Preço (expectativas sobre o preço dos produtos)
Os indivíduos podem não estar conscientes dos seus valores e crenças económicas.
1. Exposição – os adultos estão expostos a cerca de 1500 anúncios publicitários por dia.
Efeito da mera exposição: repetição de informação aumenta a favorabilidade da atitude.
Efeito da saturação: decresce a favorabilidade da imagem.
2. Atenção – de entre os 1500 a que somos expostos, apenas prestamos atenção a cerca
de 75 anúncios por dia, distribuindo a atenção aos tópicos importantes ou motivantes
para o recetor. Existem vários elementos eficazes para desencadear a atenção, como o
humor, estímulos ameaçadores, sugestão sexual…
3. Compreensão – cerca de 1/3 não consegue descrever corretamente a imagem. A
motivação está positivamente correlacionada com a compreensão da mensagem.
4. Aceitação – conformismo: aceitação púbica mas não privada; identificação: indivíduo ou
grupo de referência; internalização: atitude consistente com crenças e valores.
5. Retenção – retenção da mensagem e retenção da mudança da atitude. A retenção
diminui algumas horas após a exposição da informação, daí a sua exposição repetida.
6. Ação – reforço das preferências e manutenção da fatia do mercado.
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Notas: Teoria da Acção Reflectida (Fishbein & Ajzen, 1975): comportamento é determinado diretamente
pela intenção de o realizar, sendo esta, influenciada pela atitude (pela avaliação positiva ou negativa que
o indivíduo faz sobre o comportamento a desempenhar) e pela norma subjetiva (ou seja, a pressão social
percebida para desempenhar ou não desempenhar o comportamento, segundo os grupos de referência).
Teoria do Comportamento Planeado (Ajzen, 1988): procura entender como é que os indivíduos
transformam as suas intenções em comportamentos.
Características da publicidade
1. Vivacidade – a linguagem e/ou imagem vivida recebem maior atenção. Maior
elaboração e maior retenção. Desencadeamento emocional é melhor recordado.
2. Mensagem incompleta – curiosidade, participação ativa na elaboração da
mensagem.
3. Marcas – quando a marca é fundamental, ela é exposta de forma clara e
proeminente. Repetição em momentos-chave, sem causar irritação no público-alvo.
4. Celebridades – individualidades admiradas e credíveis, relação lógica com os
produtos.
5. Música – pista periférica da publicidade que pode influenciar o estado de espírito do
público. Quando é central, funciona como jingle que permite uma fácil associação ao
produto.
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Mensagens subliminares: Em 1957 pessoas foram incitadas a beber coca-cola e comer pipocas
através de mensagens breves incluídas no filme em reprodução. Os tempos de exposição das
mensagens foram tão curtos que as pessoas não se aperceberam que nenhuma mensagem
tinha sido passada. A empresa de marketing responsável por esta campanha reportou um
aumento das vendas destes produtos, embora não tenham apresentado nenhum relatório
concreto.
Comportamentos de poupança
Poupar não é o oposto de comprar! Segundo Katona, para explicar a poupança é necessário ter
em conta fatores como a idade, o agregado familiar, estabilidade financeira, situação
profissional... A poupança depende por isso da interação entre personalidade do sujeito e o
ambiente económico. Katona distingui três tipos de poupança:
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Categorização e Estereótipos
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Preconceito e Discriminação
Teoria da Ação Refletida (Fishbein & Ajzen, 1975): comportamento é determinado diretamente
pela intenção de o realizar, sendo esta, influenciada pela atitude (pela avaliação positiva ou
negativa que o indivíduo faz sobre o comportamento a desempenhar) e pela norma subjetiva (ou
seja, a pressão social percebida para desempenhar ou não desempenhar o comportamento,
segundo os grupos de referência).
Exemplo dado pela professora, em que num estudo se favoreceram os meninos de olhos azuis.
Estes acabavam por ter melhores resultados do que os meninos de olhos castanhos, que
pioraram. Contudo, o estudo inverteu os papéis e acabou por lhes ser dito que afinal os meninos
de olhos castanhos é que eram os mais inteligentes. O padrão foi consistente e os castanhos
passaram a ser os dominantes.
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Ameaça do estereótipo (Steele, 1997; Steele e Aronson, 1995): A teoria da ameaça dos
estereótipos prevê que um indivíduo, ao acreditar que pertence a um grupo alvo de um
estereótipo negativo, quando submetido a uma tarefa relacionada com este estereótipo, sofre
uma considerável redução na performance, por intrusão de ansiedade e stress. O estereótipo
acaba por ser reforçado.
Sentido de pertença
O ostracismo é a exclusão psicológica. Existe uma tentativa de eliminar qualquer contacto com
um indivíduo, ignorar, não dar hipótese de contacto. Não há sequer interação.
A marginalização é um processo de pôr à margem, o que pode começar com ostracismo, mas
acaba em hostilidade.
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Comportamento intragrupal
Se temos dois ou três amigos na turma, não a podemos considerar como a turma de pleno
direito.
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Conflito de papéis
Conflito de valores
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A implementação de escolas igualitárias nos anos 50, nos EUA, resultou na vivência das famílias
em bairros segredados, no aumento da população minoritária para as cidades e aumento do
preconceito e discriminação na escola.
Assim, promove-se a motivação para a tarefa, o contacto entre grupos sociais, evita-se a
preguiça social e a informação específica é valorizada. Aumenta-se a autoestima, a empatia, o
sucesso académico e a motivação.
Tomada de perspetiva social (Davis, 1996): pormo-nos no lugar dos outros. Por exemplo,
“ele não faz os TPC, logo é um preguiçoso!”. Nem sempre podemos pensar assim, até porque na
verdade ele pode ter tido algum problema familiar ou ter estado hospitalizado. Não conhecemos
as causas por detrás dos atos. Na tentativa de controlo destes enviesamentos cognitivos,
devemos fazer atribuições externas alternativas, melhorar a capacidade empática, treinar a
sensibilidade interpessoal e trabalhar na afirmação dos valores sociais.
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Diferenciação intergrupal
Esta distinção entre o endogrupo e o exogrupo, quando levada ao extremo, resulta em
desumanização e os membros do exogrupo são vistos como não humanos, atributos inimigos e
há tendência para comportamentos agressivos. Existe, então, uma redefinição cognitiva da
moralidade acerca do comportamento agressivo, podendo ser realizado sem autocensura.
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Estereótipo de género
O desporto é conotado como um campo masculino, pois envolve competição que resulta em
domínio e agressão. Os homens são tidos como mais atléticos, poderosos, assertivos e
autónomos do que as mulheres, vistas como dóceis, sensíveis, tímidas, etc. No início da
adolescência, as raparigas podem desistir de desportos coletivos por acharem que a sua
participação em atividades ditas “masculinas” afetará a sua auto-imagem enquanto mulher. Por
outro lado, os rapazes investem no desenvolvimento de um corpo atlético para melhorar a sua
auto-imagem como homem.
Estereótipos éticos
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Sentimento de pertença
O desporto é legitimado pelas normas meritocráticas. Promove valores coletivos e ensina a
importância da prática, da disciplina e do fair-play (desenvolvimento moral).
As motivações para se continuar adepto de desporto são a euforia (associada, muitas vezes, a
tensão e stress), o entretenimento, o desporto como forma de escape, aflição grupal e
autoestima. “Nunca se é adepto sozinho” teoria da identidade social.
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Pertença para-social
A pertença social é para-social: conhece-se a vida dos desportistas, do clube, embora este não
tenha a noção da existência individual dos adeptos. Podemos ser fãs um jogador de futebol
específico e idolatrá-lo, mas este nem sequer sabe da nossa existência.
Esta pertença grupal não assume riscos. Quando o nosso clube ganha, assimilamos esse feito
ao grupo (bask in reflected glory). Assumimos o sucesso do clube como o nosso próprio
sucesso. Quando o contrário acontece, responsabilizamos os protagonistas (cut off reflected
failure). A culpa é atribuída aos outros (“a culpa é dos jogadores que andam ali a brincar…”,
“aquele treinador não vale nada”).
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