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Verificação: Lela C
Formatação: Angeline
SINOPSE
Ele me deixa louca, mas estou tão interessada em tudo que ele
faz.
Laney
— Querida, é o papai.
— Eu me casei.
Eu suspirei.
— Correto.
— Laney?
A voz me tirou dos meus pensamentos e olhei dentro da
casa. De pé com os braços cruzados estava Susan Wright,
sorrindo ligeiramente.
Eu me levantei e sorri.
— Oi, pai.
— É incrível.
Easton
— Mãe. — eu disse.
— Sério?
— Estou ouvindo.
— Você sabe que sou casada agora, mas sabia que Alan
tem uma filha?
— É o meu trabalho.
Laney cresceu.
— É verdade.
Balancei a cabeça.
Levantei.
— Volte em alguns dias e vou dizer o que encontrei. —
disse.
— Olá?
Laney
Levantei.
Hesitei.
Ele riu.
— Você não sabe algo sobre minha mãe é que ela não
faz nada que não a beneficie.
— É óbvio.
— Como?
— Ok. — disse.
Ele riu.
Eu suspirei frustrada.
— Não. Nada.
— Basicamente, sim.
— É muito chato.
— Bem-vinda à vida de um detetive particular, garota.
— Sim.
— E o que aconteceu?
— O que é? — perguntei.
— Vamos segui-lo?
Ele sorriu.
Eu não recuaria.
— Conte-me.
— Ameaçá-lo?
— Isso é loucura.
— E agora? — perguntei.
— Espere.
— Fácil. — disse.
— Tire fotos.
Ele suspirou.
— Muito bom.
— Eu sou. — disse.
— Desculpe?
— Ok.
Easton
Dei de ombros.
— Obrigado.
— Por quê?
— Com certeza.
Mais ou menos.
— Preciso de um banho.
Eu dei risada.
— O senhorio novamente.
Isso a irritou.
— Quer ajudar?
— Easton, acorde!
— O que? Estou acordado.
— Olhe.
— Segui-lo.
— Mais ou menos.
— O que aconteceu?
— O quê?
Hesitei.
— Provavelmente.
— E agora?
Ele assentiu.
— É claro. O que...
— Por quê?
Ela corou.
Mas não era eu. Não era o tipo que se mostrava para
uma mulher. Nunca precisei antes e é claro como merda que
não precisava agora.
Laney
— Vamos, diga.
Suspirei.
— Olá?
— Preciso de ajuda.
— Como sabe?
Eu franzi a testa.
— Algo assim.
— Ok. Tome uma boa ducha, chefe.
— O que foi?
— Nada. — disse.
— É só este artigo.
— Deixe-me ver.
— Pai? — eu chamei.
— Sou eu.
Aquela voz. Que diabo? Era algum tipo de piada?
— Easton?
— Posso entrar?
— Espere.
— Posso entrar?
— Não sei.
— Checando.
— Táxi.
— E como vai voltar para casa? Duvido que haja algum
a essa hora.
— Andando, provavelmente.
— Isto é negócio?
— Algo assim.
— Vá dormir Easton.
Easton
— Faz sentido.
Eu ri.
— Eles estão.
Laney riu.
— Eu estava bêbado.
— Talvez não, mas eu faria você gemer tão alto que teria
que colocar um travesseiro na sua boca. Isso pode valer a
pena.
Mas ela era minha irmã, o que era a parte fodida. Além
disso, era minha funcionária, embora minha mãe estivesse
pagando o salário dela.
— Acabei.
Eu sorri de volta.
— Se você soubesse.
Capítulo 7
Laney
— Não acredito.
— Você caiu?
— Louco, hein?
Ele assentiu.
Easton
— Do quê?
— Ela conseguiu me molhar facilmente.
— Aqui estamos.
Saímos do carro.
— É.
— Como sabia desse lugar?
— Sim. Câncer.
— Sinto muito.
Ela riu.
Hesitei.
— E agora?
Eu recuei levemente.
— O telefone.
— Sim? — resmunguei.
— Não devia dizer isto, mas sei que não tem outra
forma. Houve um assassinato e o xerife Sloan quer sua
opinião.
— Eu estarei lá em breve.
— Obrigada, Easton.
— Certo. Eu sei.
— Ok.
— Ok. Eu vou.
Laney
Ele assentiu.
— É mesmo? Aqui?
— Isso é loucura.
— Sim, eu sei.
— Você acha?
— Ele é um pouco difícil.
Pai assentiu.
Balancei a cabeça.
— Ok. Eu entendo.
Papai suspirou.
— Bom.
— Eu também, pai.
— Oi, mana.
Ele assentiu.
— Por quê?
Easton
— Sim. — resmunguei.
— Não o suficiente.
Voltamos ao silêncio quando lentamente paramos ao
lado de uma viatura.
— Tudo bem.
Eu assenti lentamente.
— Que mensagem?
Laney
— Dia.
Papai sorriu.
Eu parei e me virei.
— O quê?
Ele assentiu.
— Com certeza.
— Oh sim?
— Eu li algumas coisas.
— Um imitador.
Eu o encarei.
— O quê? — perguntei.
— Leia tudo.
— Mas o que...
Ele agarrou meu cabelo ligeiramente e fiquei
boquiaberta parando no meio da sentença.
Easton
Ela riu.
— Sem chance.
— E daí?
— Deixe-os ver.
— Apenas continue.
— Eu quero te provar.
Amei a porra dos gemidos que ela fez quando seu corpo
enrijeceu. Adorei a forma como disse meu nome, de novo e de
novo, baixo e profundamente, enquanto trabalhava sua
boceta até a beira do abismo.
Amava como seu corpo era meu, meu para fazer com o
que eu quisesse. Ela estava em minhas mãos e tinha o poder
de fazê-la gozar, implorar o meu nome.
— Cale-se.
— Venha aqui.
— E então?
— E então?
Eu a levantei.
— É melhor se limpar.
Laney
— Sim, eu tenho.
— Vamos ouvir.
Eu suspirei.
Ele assentiu.
— Este é o acordo.
— E se alguém chegar?
Balancei a cabeça.
— Roupas primeiro.
Franzi a testa.
— Roupas primeiro.
— Tudo bem. — abri o zíper da minha saia e a deixei
cair no chão na minha frente.
— Sim.
— O quê?
Ele se aproximou de mim e senti meu coração palpitar
de emoção.
— Eu sei.
— O que é?
— E se eu preferir as respostas?
— Estamos sozinhos.
— Eu quero.
— Diga novamente.
— Quem se importa?
Ri muito, uma risada excitada e sem sentido. Eu me
senti livre e bem pela primeira vez desde que cheguei em
casa.
— Sim, foda-se.
Eu corei.
Easton
— Olá?
— Tudo bem?
— É sério.
Concordei gravemente.
— Eu posso ajudar.
— Laney. — eu disse, com mais intensidade do que
queria. — Há um assassino à solta. Preciso saber que você
está segura.
— Mostre-me.
Balancei a cabeça.
Sloan resmungou.
"EAST—TON."
Laney
— De jeito nenhum!
— O que aconteceu?
— O quê?
— Vamos embora.
— Não. — disse, mas ele já estava entrando na sala da
frente. Eu o segui até lá. — Não, Easton. Espere.
Easton
Ela me seguiu.
Eu assenti.
— Eles sabem.
— Talvez não.
Laney
Ela sorriu.
— Por quê?
Susan riu.
— Sim, claro.
Eu assenti.
— Também pensei assim. Estávamos analisando o caso
juntos em um segundo e no outro ele me disse que não
trabalharemos mais em conjunto e para eu o esquecer.
— Nove ou dez.
Susan sorriu.
— O quê?
Easton
— Easton.
— Sim, eu peguei.
— Mãos, eu disse.
— Fique quieto por um segundo. — ela disse. Eu tentei
não sorrir, mas não disse nada. — Estas são todas dos
assassinatos originais. — prosseguiu. — Vi que a polícia
nunca liberou este pequeno detalhe, que o mindinho da mão
esquerda sempre foi cortado até a segunda junta, enquanto
todos os outros dedos foram removidos completamente.
Balancei a cabeça.
Concordei.
Afastei-a e a olhei.
— Sobre o que aconteceu.
Laney
— Já está arruinada.
— Vá em frente.
— Easton. — eu gemia.
Easton
Pensei que ela era uma distração. Pensei que era algo
que precisava deixar fora do limite, superar, se ia fazer o meu
trabalho. Mas estava começando a ver que Laney era muito
mais do que isso.
Estacionei meu carro e saí. A caminhonete de Sloan
estava há alguns metros de distância e assim que saí, ele
abriu sua porta.
— Sloan.
Ele assentiu.
Eu a peguei.
— Vamos.
Balancei a cabeça.
Ele apontou.
Concordei.
— É claro.
— Então sabe o quanto estou perto de tudo isso. Acho
que quem está fazendo isso está vindo atrás de mim.
Concordei.
Laney
— O assassino?
— Sim. O assassino.
— Lá fora.
Ele suspirou.
— Sim?
Concordei.
Ele assentiu.
— Foi como um sonho, sim. E quando a faca de Seed
afundou na pele de Martin, acordei dessa porra bem
depressa.
Ele sorriu.
Fique boquiaberta.
— Jure.
Easton me encarou.
Ele sorriu.
— Sim. Eu sei.
Easton
Eu me senti aliviado.
Eu ri.
Ela corou.
— Nunca.
— Monte. — ordenei.
— Sim?
— Foda-se.
— Não.
— Tem certeza?
Eu sorri.
— Sim, Senhora.
Laney
— Ok.
A casa ficou enorme sem ele por perto. Passei meia hora
brincando no Facebook, basicamente matando tempo. Minha
mente vagava de volta para a forma como Easton me fez
sentir, a maneira como excitou meu corpo, sua fome incrível
por mim.
— Easton? — chamei.
— Pai? Susan?
Nada.
Eu me dirigi a ele.
Virei.
Tentei correr.
Easton
— Laney? — chamei.
— Easton Wright.
— As algemas? — perguntei.
— Você é idiota.
— Ok. Ouça.
— Não sei.
— Você está brincando comigo. — senti como se
estivesse em um pesadelo.
— Eu duvido.
O sargento chegou.
Laney
— Oi, Laney.
Tentei de novo.
— Onde estou?
— Como?
Comecei a chorar.
Easton
Laney
Eu me encolhi no canto.
Easton
— É isso.
Ele assentiu.
— Vamos juntos.
— Sem chance.
Assenti.
Assenti.
— O que é isso?
— Pare. — eu disse.
— Easton!
— Laney?
— Estou aqui!
— Foda-se. — eu disse.
— Laney.
Ela sorriu.
Eu sorri.
Ela assentiu.
— Laney, eu...
— Bem.
Resmunguei.
— Bem.
Laney
— Eu tento.
Eu corei.
E finalmente passou.
— Vamos, diga-me.
— É só isso, você não faz ideia do que virá para você
mais tarde.
— Bom.
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