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e
Rafael César Nascimento de Paula
Rio de Janeiro
2019
FASE 1
A Nike foi fundada em janeiro de 1964 por Phil Knight e Bill Bowerman. A
companhia americana tem um faturamento de cerca de 19,1 bilhões, conta com 38
mil funcionários e atua em mais de 160 países. A marca está avaliada em cerca de 15
bilhões de dólares, sendo uma das empresas mais valiosas e influentes do planeta.
Uma empresa conhecida por ter uma cultura organizacional forte é a Nike. Os
valores disseminados por ela partem de dentro para fora e refletem no posicionamento
da marca perante o consumidor.
A posição ocupada pela Nike está relacionada aos valores cultivados pela
organização. Podemos dizer que são 4 pilares fundamentais que sustentam a cultura:
culto ao esporte; inovação; talento e diversidade e inclusão.
Culto ao esporte
Para a Nike, se o indivíduo tem um corpo, então ele é um atleta. Assim, todas
as pessoas são atletas. O objetivo compartilhado por seus colaboradores é inspirar e
inovar para todos os atletas do mundo.
A paixão pelos esporte começa pelos seus fundadores e tem continuidade
entre os funcionários, que podem treinar em qualquer horário, pois tem à sua
disposição duas academias na sede da empresa.
A Nike divulga que o espírito do seu negócio é ser feito de atletas para atletas.
Uma vez que são apaixonados pelo esporte, os colaboradores vão entender melhor
as necessidades dos clientes.
Inovação
Talento
A nike entende que a base de sua inovação vem de mentes talentosas. Por
isso, investe pesado em treinamento para fortalecer as competências das equipes.
Como consequência dessa postura, a empresa recebeu em 2013 o título de “Empresa
mais inovadora” em reconhecimento pelas habilidades demonstradas pelos
funcionários.
Diversidade e inclusão
A Nike conta com alguns programas de inclusão e diversidade, nos quais são
abordados assuntos de conscientização cultural e respeito às diferenças, promovendo
um senso de comunidade dentro da organização
FASE 2
Uma empresa que presta assistência para idosos, por exemplo, resolveu criar
um programa de contratação de funcionários com mais de 50 anos para atender aos
clientes, que têm, em média, 80 anos de idade. Deu certo: a experiência de vida e o
conhecimento desses profissionais melhoram o atendimento. “Nós vimos que os
clientes ficam mais satisfeitos ao perceber que do outro lado da linha existem pessoas
que sabem ouvir mais, que sabem entender a situação do nosso cliente. Esse foi um
dos motivos que fez com que a gente fosse buscar essas pessoas mais velhas”, afirma
o dono da empresa, José Carlos Vasconcellos.
A atendente Lucia Costa, de 54 anos, chegou na empresa pelo site. Ela estava
há cinco anos fora do mercado, mas precisou voltar a trabalhar: “Comecei a procurar
vagas de recepção, secretária e quando eu vi a vaga de monitoria de atendimento a
idoso, eu me interessei bastante, porque é uma coisa que eu já tinha prática de fazer”.
Mórris fatura cobrando das empresas pelo anúncio das vagas no site, em
média R$ 400 por mês, e também por alguns cursos e palestras, que ficam entre
R$600 e R$700. São treinamentos, presenciais e online, com atualização tecnológica
que ajuda na recolocação, empreendedorismo e até autoconhecimento.