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PMT3100 - Aula 08 - 2014 - 2 PDF
PMT3100 - Aula 08 - 2014 - 2 PDF
• Ensaio de tração
Tensão de engenharia x deformação de engenharia
Tensão real x deformação real
Propriedades de tração dos metais
Propriedades de tração dos materiais cerâmicos
Propriedades de tração dos materiais poliméricos
Efeito da temperatura
• Ensaio de dureza
Conceituação
Tipos de ensaios
Dureza de alguns materiais.
Propriedades no estado sólido 3
Físicas Mecânicas
sem modificação com modificação
Propriedades Elétricas
Resistência à tração e
(condutividade elétrica,
compressão;
resistividade elétrica, etc.)
Resistência a flexão transversal;
Propriedades Magnéticas
(permeabilidade magnética; Resistência ao impacto;
força coercitiva, indução Resistência à fadiga, à fluência;
magnética, etc.) pode haver modificação Dureza;
Propriedades Térmicas Plasticidade/ductilidade e
(condutividade térmica; dilatação tenacidade;
térmica, etc.)
Entre outras
Propriedades Óticas
(transparência; índice de
refração, etc.)
4
Classificação dos testes mecânicos
Quanto à:
INTEGRIDADE VELOCIDADE
Destrutivos “Estáticos”
Carga Constante
5
Quanto à Integridade
Destrutivos
Não-Destrutivos
Dinâmicos
Carga Constante
Ex: Fluência
Normas para Determinação das Propriedades
7
l - l 0 l
ε (adimensional)
l0 l0
r
l0 l l0 l
T
Fn Fn
Cisalhamento Flexão
A Ft Fn
Ft
Ensaio de Tração 12
Os CORPOS DE PROVA utilizados nos ensaios de tração podem ter
diferentes formas e dimensões.
CORPO DE PROVA
MÁQUINA DE ENSAIO
Máquina Universal de Testes 13
Extensômetro
Mecânico Video
Extensômetro
Curva Tensão - Deformação 14
Tração
A0
A1
Fn
LRT
l0 l LE . E
.
TENSÃO ()
LP P
Fn
= F / Ao
(l - lo) / lo = l / lo 0,2% u T
DEFORMAÇÃO ()
E – Módulo de Elasticidade ou
Lei de Hooke σ Exε
Módulo de Young
LRT Descarregamento
TENSÃO ()
LE . E Inclinação = Módulo
TENSÃO ()
LP .P
de Elasticidade (E)
Carregamento
DEFORMAÇÃO ()
0,2% u T
Perfil da curva de materiais
DEFORMAÇÃO () frágeis (Ex: cerâmicas)
F
Átomos
fortemente ligados
Força F
Separação Interatômicar r
Átomos
fracamente ligados
LRT
LE . E
TENSÃO ()
TENSÃO ()
LP P
LRT
LE . E
σkε n
TENSÃO ()
LP .P
k – Constante
n – índice de
encruamento
0,2% u T
DEFORMAÇÃO ()
LRT
LE
TENSÃO ()
. E
LP .P
0,2% u T
DEFORMAÇÃO ()
Tensão Corrigida
Engenharia
Deformação
LRT Porcentagem de
alongamento % T
LE 0
% T f x100
0
Porcentagem de
redução de área %RA
A Af
% RA O x100
LE E LR P T AO
(deformação (deformação
elástica total) plástica total)
TENACIDADE
=
ÁREA SOB A CURVA
=
Capacidade de absorver
Energia sem fraturar
25
Propriedades de Tração de Alguns Metais
Alumina
Porém, ensaio de difícil execução
em materiais cerâmicos devido à:
• Característica fratura frágil;
• Elevada resistência mecânica.
(fica muito difícil fixar a amostra na
máquina de testes sem introduzir-se
trincas que mascarem o resultado real
do ensaio. Além disso, é difícil alinhar-
Vidro
se os suportes do equipamento de
modo a ter-se exclusivamente esforços
de tração na amostra).
Ensaio de Flexão
27
Seção Transversal
Retangular Mc
σ
Circular
I
Suporte
M c I Σ
Retangular FL d bd 3 3FL
4 2 12 2bd 2
Circular FL
R R 4 FL
4 4 R 3
28
Propriedades de Flexão de Alguns Materiais
Cerâmicos
29
Características das propriedades mecânicas
típicas de materiais Poliméricos
Módulos típicos
referentes aos
Diagrama tensão-deformação nominal
materiais poliméricos
Alongamento
na ruptura x Módulo
Tensão (σ)
tangente
Módulo
2 tangente
Resistência a
inicial
ruptura
Módulo
1 secante a
2%
Deformação ()
FENÔMENOS COM O MATERIAL POLIMÉRICO SOB 30
TRAÇÃO
Limite da deformação
Deformação elástica ou de escoamento
elástica não
linear
Tensão (σ) Alinhamento das
cadeias poliméricas
- reforço
Deformação Empescoçamento Deformação plástica
elástica linear
Deformação ()
Aumento da deformação
31
Comportamento típico de tensão-deformação para
fibras plásticos e elastômeros
Fibras
Plásticos
Tensão
Elastômeros
Deformação
32
Propriedades mecânicas características de
diferentes tipos de polímeros
Alongamento
Tipo de Tensão no Tensão na Alongamento
Módulo no
Polímero Escoamento Ruptura na Ruptura
Escoamento
Maleável e
Baixo Baixa Moderado Baixa Moderado
fraco
Maleável e
Baixo Baixa Moderado Moderada Alto
tenaz
Ferro
34
Curvas tensão-deformação do acetato de celulose a
diferentes temperaturas
69 700
X - 65°C
Tensão (kgf/cm2)
Tensão (MPa)
X 0°C
34 X 25°C 350
X 75°C
0 0
0 20 40 60
Alongamento (%)
35
Efeito da Temperatura sobre a Deformação Plástica
• T aumento da amplitude
de vibração (dos átomos ou Exemplo
das macromoléculas), Variação do limite de escoamento (e) e
rotação (macro-moléculas) do alongamento para fratura (f) com a
maior facilidade de temperatura para alumínio AA1100.
movimentação das
discordâncias /
deslizamento no caso das
macromoléculas.
• Portanto:
T e
e
alongamento
• Aplicações : conformação
mecânica de materiais
metálicos, poliméricos e
cerâmicos (vidros).
Dureza 36
Ensaios de Dureza
Comparação da Dureza de Alguns Materiais 38
39
Relação entre Dureza e Limite de Resistência a
Tração
d
R N
ln N
ln( 1).
0 0
Ao
R é a denominada DEFORMAÇÃO REAL e a sua
F
correlação com é apresentada na equação acima.
Deformação de Engenharia e Deformação Real
43
• Seja 0 = 1,0 m e consideremos dois valores para o comprimento final,
N1 = 2 e N2 = 0 / 2 = 0,5 m.
N1 2,0m R1 ln 2 (Os resultados apresentam a
simetria física esperada.)
N2 0,5m R ln0,5 ln 2
2
• A deformação de engenharia coincide com a deformação real apenas para
deformações suficientemente pequenas.
Tensão de Engenharia e Tensão Real 44
• Para cada instante de tempo t, a TENSÃO REAL R é definida como a força
aplicada (F) dividida pela área da seção transversal [A=A(t)] sobre a qual atua.
F
R F
AN A
• A TENSÃO DE ENGENHARIA é dada por
F
A0
A0 A
R F 0.
A A A
0
N 0