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Faculdade de Economia

Departamento de Gestão
Curso de Gestão
3º ano- Laboral

Gestão de Pessoas

Dinâmica da comunicação em equipa

Discentes:
Andrea Mac-Arthur
Onésia Moisés
Rosário Siúta

Docente:
Prof. Maria Antónia Lopes

Maputo, Abril de 2018


Índice
1 Introdução ....................................................................................................................................... 3
2 Dinâmica da comunicação em equipa ............................................................................................. 4
2.1 Comunicação: conceito, elementos e objetivos ...................................................................... 4
3 Fidelidade da comunicação ............................................................................................................. 4
3.1 Conhecimentos necessários..................................................................................................... 5
3.2 Habilidades necessárias........................................................................................................... 6
3.2.1 A palavra e a escrita - Habilidades Codificadoras .......................................................... 6
3.2.2 A leitura e a audição – Habilidades Descodificadoras .................................................... 7
3.3 Atitudes necessárias ................................................................................................................ 7
3.3.1 Atitude para consigo ....................................................................................................... 7
3.3.2 Atitude para com o assunto ............................................................................................. 8
3.3.3 Atitude para com o receptor ............................................................................................ 8
4 Feedback nas equipas ...................................................................................................................... 8
4.1 Dimensões éticas e psicológicas do feedback ......................................................................... 9
4.2 Diretrizes para um feedback construtivo............................................................................... 10
5 Reações instantâneas ..................................................................................................................... 11
6 Linguagem falada e linguagem escrita.......................................................................................... 12
7 Conclusão...................................................................................................................................... 13
8 Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 14

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1 Introdução
Ao analisarmos o processo de comunicação para poder aprimorar ou desenvolver as nossas
habilidades, devemos começar por responder: o que desejamos e esperamos que aconteça como
resultado da mensagem que vamos transmitir? A resposta desta questão é o nosso objectivo de
comunicação.
A definição do objectivo é muito importante, pois nos ajuda a estabelecer e manter um foco no
processo de comunicação fundamental para que uma acção seja gerada, sendo esta acção o
fruto deste processo estabelecido.
Tendo estabelecido um objectivo para comunicar e uma resposta a obter, o que se espera é que
a comunicação seja a mais fiel possível.

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2 Dinâmica da comunicação em equipa

2.1 Comunicação: conceito, elementos e objetivos


Epistimologia
Comunicação provêm to termo latim “communis” , que significa comum, por esse motivo, ao
comunicar-se se estabelece algo comum com alguém.
Conceito
A comunicação como conceito é um processo de interação social através de símbolos e
sistemas de mensagens que produzem como parte da atividade humana.
A comunicação é uma atividade inerente à natureza humana que implica a interação e a posição
comum de mensagens com significados, através de diversos canais e meios para influir, de
alguma maneira, no comportamento de outros .Considera-se a comunicação como um processo
humano de interação de linguagens que encontram além da transposição da informação.
A comunicação é uma interação entre duas pessoas que buscam trocar informação entre si.

Elementos da comunicação
Emissor: é aquele que emite a mensagem para um ou mais receptores;
Mensagem: representa o conteúdo, o conjunto de informações transmitidas pelo locutor;
Canal: corresponde ao meio através do qual a mensagem será transmitida;
Receptor: denominado de interlocutor ou ouvinte, o receptor é quem recebe a mensagem
emitida pelo emissor.
Objetivos da comunicação
As finalidades básicas da comunicação são: entender o mundo, relacionar-se com os outros e
transformar a si mesmo e a realidade.

3 Fidelidade da comunicação
Entende-se por fidelidade quando o emissor expressa perfeitamente o que ele pretende e o
receptor compreende a mensagem com exactidão.
Para análise de qualquer situação de comunicação e interpretação é importante ter atenção aos
seguintes factores:
✓ Interlocutores: Interlocutor é quem participa de um diálogo, interagindo diretamente
com outras pessoas através dos diferentes tipos de comunicação. São considerados

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quando o emissor é receptor e o receptor é emissor, partindo do princípio que sempre
ocorre interação ou troca de mensagens;
✓ Mensagens: são as informações que queremos transmitir e que não são
necessariamente decodificadas de forma como planeamos;
✓ Signos: são os sinais ou símbolos utilizados na emissão da mensagem;
✓ Meios: são os veículos que utilizamos para transmitir informação, por meio de gestos,
palavras, expressões faciais, distâncias mantidas, objectos ou adornos, entre outros.

No processo de comunicação nas organizações além de levar-se em consideração os elementos


básicos que fazem parte dele (fonte, codificador, canal, mensagem, decodificador e receptor),
deve-se também levar em consideração o aspecto relacional que envolve todo o processo visto
que, todos os processos de comunicação nas organizações sofrem interferências.

Na comunicação interpessoal existem factores ligados ao emissor e ao receptor que interferem


na produção de mensagens, na interpretação e produção de respostas. Pode-se classificar esses
factores em três espécies:
✓ Conhecimento;
✓ Habilidades;
✓ Atitudes.

3.1 Conhecimentos necessários


O conhecimento sobre o assunto objecto da comunicação é relevante para a efectividade da
mesma.
Para se ter um resultado fiel é necessário que o assunto seja conhecido e que o receptor conheça
o código para entender a mensagem. Sendo assim, num caso em que o emissor é alguém
altamente especializado no assunto que vai ser tratado ele deve evitar incorrer ao erro de usar
uma linguagem que lhe é extremamente familiar, mas que é desconhecida para o receptor.
Na gestão, o líder deve ser capaz de influenciar a linguagem do seu grupo, levando até ele o
conhecimento que adquire. O mesmo ocorre nas verdadeiras equipas de trabalho, em que uns
são responsáveis pelos outros. O líder deve no mínimo, provocar uma incômoda e saudável
sensação de que há muita coisa para conhecer e apreender, estabelecendo uma acção de
feedback indispensável ao processo de aprendizagem contínua.

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O conhecimento da comunicação influencia o comportamento da comunicação. Isto é, o
comportamento da comunicação é influenciado pelo quanto eles sabem das suas próprias
atitudes, sobre as características de quem ouve, sobre os meios pelos quais poderão produzir
ou tratar mensagens, sobre os canais utilizados.

3.2 Habilidades necessárias


Na análise de habilidades o importante é focar na capacidade de transmitir mensagens,
sentimentos, ideias e pensamentos de forma a produzir um efeito.
Essas habilidades dizem respeito a conhecer e explorar tudo que interfere na efectividade da
emissão, como tudo que interfere na recepção.

Na linguagem verbal há cinco habilidades de comunicação:


✓ A escrita;
✓ A palavra;
✓ A leitura;
✓ A audição;
✓ O pensamento/raciocínio.

3.2.1 A palavra e a escrita - Habilidades Codificadoras


Para emitir mensagens que exprimam o nosso objectivo, precisa-se possuir as necessárias
habilidades codificadoras. Ao escrever-se uma mensagem, precisa-se ter um vocabulário
adequado para exprimir-se as ideias, usando palavras que expressem com maior clareza o
objectivo e sentido da mensagem.
Resolvido o vocabulário, precisa-se reunir as palavras da maneira mais efectiva, dispondo-as
de forma que fique claro o nosso pensamento. Exige-se casa vez mais da comunicação escrita
a objectividade.
Na comunicação falada precisa- se de todas essas habilidades e ainda de outras.
Segundo estudiosos da neutrolinguística, a palavra representa pouco da nossa capacidade de
influência na comunicação, enquanto que o tom de voz e postura corporal, a parte não verbal,
representa muito.
Contudo, o homem não dá a devida importância a esses aspectos e nem tem ideia de quanto
esse desconhecimento custa a sua capacidade de comunicar-se eficazmente.

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É importante relembrar que as pessoas estão mais atentas ao que fazemos do que ao que
falamos. Isto vale também para as esquipas de trabalho.

3.2.2 A leitura e a audição – Habilidades Descodificadoras


Sobre a leitura, na forma verbal, uma habilidade decodificadora, ressaltamos a sua importância
para se adquirir abrangência de vocabulário e correção gramatical.
Há outro tipo de leitura, como habilidade decodificadora, a leitura das mensagens não verbais
que o interlocutor expressa, por meio dos gestos, das expressões faciais e dos movimentos
corporais. Partindo da leitura desse tipo de linguagem, podemos perceber que tipo de reação às
nossas mensagens estão provocando naqueles que nos ouvem e a partir daí manter ou alterar a
nossa forma de tratar e emitir essas mensagens no decorrer do processo.
Um dos maiores problemas de comunicação refere-se a como o receptor ouve o que o emissor
fala. Os estudos dos problemas gerados pela inabilidade em ouvir demonstram que são raras às
pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.
A grande barreira para o desenvolvimento dessa habilidade, assim como a habilidade de falar
deriva de outro aspecto que interfere na fidelidade da comunicação: às atitudes.

3.3 Atitudes necessárias


O terceiro aspecto determinante no processo de comunicação são às atitudes do emissor e do
receptor. Às atitudes de uma fonte influenciam os meios pelos quais ela se comunica. Às
atitudes da outra fonte (receptor) influenciam a sua compreensão da mensagem. Às atitudes
influenciam a comunicação de pelo menos três formas: atitude para consigo, atitude para o
assunto e atitude para com o receptor.

3.3.1 Atitude para consigo


É a forma como os interlocutores se auto-avaliam no processo de comunicação, por exemplo,
o empregado que evita uma promoção por duvidar de sua própria capacidade de responder por
maiores responsabilidades e o profissional que fica nervoso ao ter de falar em público são
exemplos de como o complexo de variáveis que formam a personalidade do indivíduo tem
relação com o conceito de atitude quanto a si mesmo na comunicação e ilustram a influência
nesse processo.

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3.3.2 Atitude para com o assunto
É a atitude dos interlocutores em relação a determinado tema, objecto ou assunto, por exemplo,
Quando lemos um livro, ouvimos uma palestra ou quando ouvimos um vendedor argumentar
favoravelmente sobre a compra de um produto, percebemos qual a atitude de outro, autor,
palestrante, vendedor com relação ao tema. Quando não se acredita no valor do tema, é difícil
para a pessoa comunicar-se efectivamente a respeito.
Se um gestor e seus auxiliares não acreditam nas políticas e diretrizes da sua empresa, será
difícil para eles conduzirem às equipas de acordo com os objetivos traçados a partir delas. A
equipa fatalmente percebe a incoerência e saberá que o locutor não pratica aquilo que diz.

3.3.3 Atitude para com o receptor


Refere-se a atitude do emissor em relação ao receptor. A atitude positiva ou negativa do emissor
para com o receptor pode influenciar o processo de comunicação entre eles, pois age
diretamente na forma pela qual o ouvinte reage a mensagem. Por exemplo, quando a equipe de
trabalho percebe que o líder acredita na sua capacidade e competência, o processo de
comunicação flui com facilidade e às discussões acerca do assunto tratado são mais ricas, às
pessoas mostram-se menos críticas quanto as mensagens, procurando considerar o que está
sendo dito e estimuladas a compartilhar o processo.
Quando o emissor escolhe um código para a mensagem, deve escolher um que seja conhecido
do receptor. Quando seleciona o conteúdo a fim de refletir seu objetivo, seleciona o que tenha
significação para o receptor. A única justificativa para a existência da fonte, para a ocorrência
da comunicação interpessoal é o receptor, o alvo para o qual tudo é destinado.
Diante dessas atitudes esperadas, uma das habilidades fundamentais, se não for a mais
importante, é a arte de dar e receber feedback, seja no aspecto formal ou informal. Entender
esse fundamento é vital para o sucesso da comunicação e o desenvolvimento das equipas.

4 Feedback nas equipas


É a comunicação a uma pessoa ou grupo para fornecer-lhe informações sobre como a sua
atuação está afetando às pessoas. É um excelente instrumento de gestão. Antes de fornecer um
feedback é importante que o gestor esteja atento aos seguintes aspectos: imparcialidade,
aplicabilidade, especificidade, oportunidade e diretividade.
Imparcialidade: não deve conter julgamento de valor;
Aplicabilidade: o feedback deve enfocar algum aspecto do comportamento que está ao alcance
do receptor modificar em si mesmo;

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Especificidade: ser o mais específico possível;
Oportunidade: para se afirmar que o princípio de oportunidade está presente em um feedback
é preciso que satisfaça às três condições ao mesmo tempo (rapidez, local e o momento
psicológico);
Rapidez: o feedback deve ser dado imediatamente assim que se perceba o comportamento ou
facto ocorrido, Porém antes de faze-lo deve-se consider o local e o momento psicológico.
Local: escolha do local adequado ao assunto sobre o qual se pretende dar o feedback. Se o
assunto é particular, o local requer privacidade.
Momento psicológico: é importante que o feedback seja transmitido numa situação de
equilíbrio emocional do emissor bem como do receptor. Porque se o emissor for escrever ou
falar fora do seu equilíbrio emocional, certamente transportará seu estado emocional para
dentro da comunicação, o que certamente será prejudicial, por outro lado, se for transmitir o
feedback a um receptor fora do seu equilíbrio emocional a tentativa muito provavelmente
poderá não dar os resultados pretendidos.
Diretividade: no feedback não há delegação de responsabilidade. Quem observa o fato, é quem
deve relatar o mesmo a pessoa que provocou o acontecimento.
Esses cuidados precisam também levar em conta às dimensões éticas e psicológicas do
feedback.

4.1 Dimensões éticas e psicológicas do feedback


Todo feedback deve ser autêntico. Deve conter toda a verdade, isto é, aquilo que se acredita
que possa ser verdadeiro. Todo feedback deve conter respeito genuíno pela pessoa do outro.
Deve conter amor pelo próximo. Deve-se dizer o que se sente com firmeza, mas sem
agressividade.
Um feedback só será construtivo se o seu conteúdo for verdadeiro e a sua intenção ou
motivação ajudar o outro. Às duas dimensões do feedback nos permitem quatro combinações
que caracterizam os tipos mais usuais de comunicação. São elas: verdade/amor; mentira/amor;
verdade/desamor; mentira/desamor.
A combinação da verdade/amor, forma o binómio do que se poderia chamar de comunicação
produtiva, no sentido de que tanto o comunicador quanto o receptor da comunicação tem a
sensação de amadurecimento, criação e empatia após um contato como esse.

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A combinação mentira/ amor, contém o falso sentimento de proteção ao outro. Falso porque
o comunicador se ilude de que suas palavras e ações visam preservar o outro de coisas ou
situações desagradáveis e que isso" é o melhor para ele", conforme costuma-se afirmar.
A combinação verdade/desamor, o aspecto de fidelidade a verdade conduz a relação em que
o sentimento censura sobre o comportamento do outro está sempre presente.
Em geral, isso não é percebido pelo comunicador que se for interpelado por alguém certamente
será capaz de afirmar que suas boas intenções e sua firmeza. E que ele realmente acredita nisso.
A combinação mentira/desamor, é a forma mais improdutiva de comunicar ou a forma mais
adequada que não se estabelece qualquer comunicação. Uma combinação parece que é
percebida pelos sentidos, compreendida pelo cérebro e sentida pelo coração.
Se a comunicação não passar da percepção pelos sentidos, pode-se dizer que a mensagem foi
emitida mas não recebida. Esse tipo de comunicação é conscientemente danoso ao outro porque
visa distorcer os fatos em favor de alguém ou alguma causa, geralmente subjacente, oculta. O
comunicador pode usar de falsidade, ironia ou tentar provocar no receptor sentimentos de
temor, fracasso, culpa.

4.2 Diretrizes para um feedback construtivo


I. Saber como fornecer feedback: usar às seguintes diretrizes para elogios e para
críticas. Nas primeiras vezes, usar o bom senso de forma cuidadosa para fornecimento
de feedback.
II. Ser descritivo: relatar, o mais objectivamente possível, oque-se viu outra pessoa fazer
ou oque-se ouviu outra pessoa dizer.
III. Não usar rótulos: ser claro, específico e preciso.
IV. Não exagerar: ser preciso
V. Não fazer julgamentos: ou pelo menos não usar a retórica própria de julgamentos.
VI. Fale em seu próprio nome: Não se referir a pessoas ausentes ou anónimas. Fale
primeiramente sobre você, não sobre outra pessoa.
VII. Expresse a questão como uma declaração, não como uma pergunta.
VIII. Limite seu feedback ao que tem certeza: Não apresente suas opiniões como fatos.
Fale apenas sobre o que viu, ouviu, seu sentimento e desejo.
IX. Ajude às pessoas a ouvirem e aceitaremos elogios, quando fornecer feedback
positivo

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5 Reações instantâneas
É a reações desencadeada imediatamente após ouvir uma informação ou parte dela, ou seja, é
a reação que é desencadeada impulsivamente logo de imediato após determinadas palavras em
um diálogo, esta reação, é desencadeada tão rapidamente que chega até a ultrapassar a
velocidade do raciocínio. Esta reação, é comummente verificada quando nos deparamos com
informações que nos são familiares.
É frequente em discussões acesas as pessoas apenas captem palavras chaves que os conduzem
impulsivamente a tomar determinados padrões de comportamento, podendo ser verbais ou não
verbais como por exemplo, esmurra ou insultar o emissor.
No contexto social e sobretudo organizacional, é importante controlar tais situações, evitando
reagir por impulso e as tendências para generalização porque tais tendências podem induzir-
nos a tomar decisões erradas que consequentemente irão afectar o desempenho individual, da
equipa e ou da organização no geral.
Factores críticos para a comunicação em equipa
Entende-se por factores críticos para a comunicação em equipa as atividades vitais e essências
para a eficiência e eficácia da comunicação. Aqui destacamos oito factores:
Tamanho da Equipa – quanto maior a equipa maior a dificuldade de comunicação porque os
membros tendem a dispersar-se.
Layout do ambiente organizacional – a disposição dos equipamentos de trabalho, decoração,
mobiliário entre outros factores físicos da organização, contribui para a determinação das
condições de transmissão, codificação, interpretação e feedback, podendo desse modo
condicionar o processo tanto de forma positiva assim como negativa.
Transmissão da mensagem – os canais usados na transmissão das mensagens.
Clareza da mensagem – a mensagem precisa codificada de tal forma que o receptor perceba
com a exatidão a mensagem que o receptor pretendia transmitir.
Transparência – objetivos e metas claras.
Visão compartilhada – esclarecimento por parte do gestor, sobre os objetivos que a empresa
pretende alcançar.
Optimização dos níveis hierárquicos – estabelecimento de níveis hierárquicos de acordo com
as metas estabelecidas, visto que, uma baixa hierarquização aproxima as pessoas e estimula a
participação dos integrantes das equipas.
Modelo de organização flexível – estabelecimento de um modelo que se ajuste facilmente as
necessidades e estimule a participação de todos.

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6 Linguagem falada e linguagem escrita
Linguagem Falada
É a linguagem que usamos para nos comunicar, pronunciada pela boca, muitas vezes de modo
informal, sem muitas regras e com algumas gírias.
A linguagem falada, ocorre predominantemente nas relações, embora existam equipas em que
os integrantes não trabalham fisicamente lado a lado como é o caso das equipas virtuais.
Uma das principais características da linguagem falada é a sua volatilidade, falamos e logo o
que foi falado se dissipa. é fortemente ligada ao acontecer.
As competências associadas a linguagem oral são a expressão, a oratória, o escutar.

Linguagem escrita
Linguagem escrita, é mais formal do que a anterior, devemos seguir alguns padrões, como
tomar cuidado com a forma em que aplicamos certas palavras. Temos de manter: “Contato
indireto com os interlocutores”, clareza ao explicar determinadas coisas, um amplo
vocabulário, frases completas, bem elaboradas e revisadas.
A linguagem escrita não se “dissolve no ar”, pode ser conservada e além disso, e pela mudança
visto que o método de escrita varia com o avanço das tecnologias.
A linguagem escrita dá formalidade aos compromissos transformando-os em contratos e, uma
das competências necessárias para a compreensão da linguagem escrita é a capacidade de
leitura o que também se considera capacidade de escutar a palavra escrita.

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7 Conclusão
Os princípios de comunicação e as formas de melhor verificação devem envolver todo o
processo administrativo, considerando que se trata de um processo eminentemente humano.
O gestor necessita estar altamente habilitado nesse aspecto de modo a não inviabilizar as acções
geradoras de resultados.
O conhecimento da comunicação na coordenação de equipas é essencial, mas nunca será
bastante.

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8 Referências Bibliográficas
Dinâmica da Comunicação em Equipe. (2009). Em A. M. Reis, H. Tonet, L. C. Jr., & M. E. Costa,
Desenvolvimento De Equipes (pp. 101-129). Rio de janeiro- Brasil: FGV.

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