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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA __________ VARA


DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE XXXXXXXXXXX – XX .

Processo n.:
Requerente:
Requerido: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS

XXXXXXXX, já devidamente qualificado nos autos da


ação em epígrafe, vem mui respeitosamente à presença
de Vossa Excelência, apresentar sua

IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO
APRESENTADA PELO
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

para reafirmar a veracidade dos fatos e a existência dos


direitos pleiteados na Exordial, de acordo com os
argumentos e provas apresentadas até o momento, bem
como em virtude das alegações infundadas feitas pelo
Instituto Nacional do Seguro Social – INSS em sua
Defesa, o que evidencia, ainda mais, a procedência deste
processo.

DO PEDIDO, DA CAUSA DE PEDIR E DA ALEGADA OCORRÊNCIA


DO PRAZO DECADENCIAL

1. Inicialmente, cabe observar que a douta Procuradora do INSS, relata na


Contestação ora atacada, mais especificamente no item I da defesa,
que: “Num esforço intelectivo, o que se extrai da inicial é que se trata
de ação em que a parte autora pretende seja o réu condenado a revisar
a renda mensal de manutenção de seu benefício” (grifo nosso).
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2. Embasada neste raciocínio, qual seja, que o pretendido pelo Requerente


com a propositura da presente ação seria a revisão de sua
aposentadoria, fundamenta, por exemplo, sua argumentação no sentido
de que o direito pleiteado estaria fulminado pela ocorrência do prazo
decadencial decenal, previsto no art. 103, parágrafo único da lei
8.213/91 (ver item 9).

3. Quanto ao exposto pela d. Procuradora, muito nos impressiona a


alegada necessidade de realização de um “esforço intelectivo” para
compreender a causa de pedir e o pedido, expressos na prefacial.

4. E mais, o que mais nos causa espanto, é que após a realização do


mencionado “esforço intelectivo”, é a conclusão incompreensível que
chegou a patrona da Autarquia, no sentido de que o objeto da presente
demanda, seria a revisão do benefício previdenciário percebido pelo
Requerente.

5. Ora Excelência, a petição inicial apresentada é clara o suficiente para


que se entenda que o que o Requerente pleiteia é a renúncia à
aposentadoria e, concomitantemente, a concessão de nova
aposentação, com aproveitamento do tempo laborado após a jubilação,
o que certamente, lhe é mais favorável. É o que a doutrina denomina de
desaposentação.

6. Neste sentido, para aclarar este Juízo, importante se faz comentar que o
neologismo desaposentação, passou a chamar a atenção dos juristas
especialistas na matéria da seguridade social, a partir do ano de
1996, especialmente após a publicação de um artigo científico
denominado Direito à Desaposentação, elaborado pelo Ilustre Professor
Wladimir Novaes Martinez e publicado no Jornal do 9º Congresso
Brasileiro de Previdência Social – CBPS.

7. Desde então, este instituto técnico novo, produziu uma série


interminável de decisões na Justiça Federal, em sua esmagadora
maioria, favoráveis à validade da desaposentação, bem como fora
objeto de estudo por diversos especialistas na área previdenciária, tais
como, os Professores Fábio Zambitte Ibrahim, Marcus Orione, dentre
outros .

8. Desta forma, vale destacar que a desaposentação não trata de revisão


de aposentadoria, mas sim, da possibilidade de desconstituição da
concessão da aposentação já percebida, o que possibilita concessão de
nova jubilação mais benéfica ao segurado.
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9. Assim, não deve persistir a alegação da Autarquia-ré que o direito do


Requerente teria decaído.

10. Isto porque, primeiramente, o parágrafo único do art. 103 da lei


8.213/91, NÃO TRATA DO PRAZO DECADENCIAL PARA REVISÃO
DO BENEFÍCIO como diz a douta Procuradora, mas sim, da
prescrição qüinqüenal para se buscar prestações vencidas devidas pela
Previdência Social.

11. Entretanto, sob pena de preclusão, a alegação de decadência ainda


deve ser analisada desconsiderando a desatenção da d. Procuradora,
imaginando que esta, em consonância com o princípio da eficiência
previsto no caput do art. 37 da Carta Cidadã, a qual está subordinada
como agente da administração pública, tivesse se atentado ao fato de
que o prazo decadencial que pretendia citar, se encontra escopado no
caput, do art. 103, da lei 8.213/91. Vejamos:

12. Mesmo se isso ocorresse, ou seja, que fosse alegado a ocorrência prazo
decadencial nos moldes do artigo correto – aliás, prazo prescricional,
pois trata do direito de ação do segurado - não haveria que se falar em
ocorrência de prescrição no presente caso, pois não se trata o direito ora
embatido, de revisão do ato de concessão do benefício previdenciário,
mas sim, de renúncia à aposentadoria como já esposado.

13. Ainda, sobre o art. 103, caput, da Lei 8.213/91, o Professor Fábio
Zambitte Ibrahim, em sua obra Direito Previdenciário, pág. 365, Editora
Impetus, 9ª Edição preceitua:

“São duas as hipóteses tratadas na lei. A primeira prevê a


situação na qual o INSS concede o benefício ao segurado, mas,
por qualquer motivo, a renda mensal inicial calculada pelo Instituto
ata aquém do correto. A outra situação diz respeito à negativa
frente à concessão do benefício, isto é, o INSS entende que o
segurado ou dependente não tem direito à prestação
previdenciária.”

14. Assim, nota-se que a doutrina também respalda todos os argumentos


aqui despendidos, sendo certo que, é de clareza solar que o dispositivo
tratado pela Lei de Benefícios, em nada coincide com o instituto da
desaposentação, não possuindo, portanto, qualquer aplicação na ação
em voga.

DA INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL E LEGAL AO


DIREITO À DESAPOSENTAÇÃO
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15. Desenvolve a Autarquia-ré em sua Contestação, mais especificamente,


no item 03 e subitens (fls. 56/75), sua defesa no sentido da vedação
constitucional e legal à desaposentação. Assim, rebateremos a partir
deste momento, todas as normas e argumentos infundados utilizados
pela Autarquia.

DO ARTIGO 18, PARÁGRAFO 2º DA LEI 8.213/91

16. Outro aspecto questionado pela Autarquia-Previdenciária seria a


necessária aplicação ao presente caso, do artigo 18, parágrafo 2º, da
Lei 8.213/91, o qual reza que o segurado, após aposentado, não terá
direito à qualquer prestação previdenciária, salvo salário-família e
reabilitação profissional, quando empregado.

17. Em que pese o brilhantismo da tentativa da ilustre Procuradora em


atacar os argumentos explanados pelo Autor na Exordial, é certo que o
dispositivo acima citado trata da cumulatividade de benefícios
previdenciários, caso que nem ao mesmo se assemelha ao direito ora
pleiteado, que, inclusive, em respeito aos dizeres na norma supra-
descrita, busca a desconstituição da aposentação para somente em um
segundo momento ser concedida a outra, de forma mais benéfica.

18. Assim, é exatamente em respeito aos regramentos legais descritos pelo


Requerido, que o Autor pleiteia primeiramente a renúncia, sendo
somente, logo em seguida, concedido outro benefício de forma
vantajosa, considerando, desta forma, o período contributivo realizado
após a concessão da aposentadoria.

19. Neste mesmo sentido, o consagrado Professor Wladimir Novaes


Martinez, em artigo jurídico-científico denominado Elementos Atuais da
Desaposentação, publicado na revista IOB, Trabalhista e Previdenciária,
n. 218, de Agosto de 2007 diz: “O art. 18, parágrafo 2º, do PBPS pode
dar impressão de ser norma impeditiva, mas verdadeiramente o que se
cuida ali é de direitos do aposentado que volta ao trabalho”

20. Desta forma, indiscutível que a norma aqui comentada não constitui
vedação aos direitos pleiteados pelo Autor.

DO PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE

21. Sob outro prisma, necessário se faz rebater os argumentos da


Autarquia-Previdenciária quando propugna que o princípio previdenciário
da solidariedade impediria a concessão dos pedidos elaborados na peça
prefacial, citando os arts. 194 e 195 da Lex Legum.
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22. Neste diapasão, é certo que, por disposição constitucional, o sistema


previdenciário brasileiro tem como um de seus princípios, aquele
referente a solidariedade.

23. Entretanto, se fôssemos desenvolver o raciocínio da forma que fez a


ilustre Procuradora, ou seja, que devido ao comentado princípio, o Autor
não poderia usufruir da contrapartida das contribuições que verteu
durante toda sua vida ao sistema da seguridade social, chegaríamos à
inaceitável conclusão, de que nenhum indivíduo teria direito a se
aposentar, pois contribui apenas para o “sistema”.

24. Neste caso, certamente a ofensa ao Direito como um todo, inclusive ao


princípio da reciprocidade contributiva retributiva, presente no caput do
art. 201, da CF, após a edição da EC 20/98, seria irremediável, pois nos
veríamos numa situação de inexistência de segurança jurídica, que por
sua vez, constitui supra-princípio do direito.

25. Ora nobre Julgador, o que se pretende é apenas desconstituição da


aposentadoria – e imediata concessão de nova jubilação – o que não é
proibido ou obstado pela legislação vigente.

26. Sob este prisma, frisa-se que desaposentação não reclama autorização
legal que, aliás, inexiste, provavelmente porque ninguém havia cogitado
disso; não porque o legislador a vede.

27. Desta forma, se não há proibição, deve-se entender, por ser moralmente
justa; e conseqüentemente, que há permissão, sendo esta, daquelas
que dispensam expressa determinação normativa, em consonância
com o art. 5º, inciso II, Constituição Federal, pois trata de renúncia
a direito patrimonial disponível!

28. Para concluir, vale relembrar ainda a este douto Juízo, que nem todo ato
humano lícito, legítimo e válido tem previsão legal, bem como que a
legalidade não é aqui ofendida, pois a desaposentação não causa
prejuízo a ninguém, inclusive à própria Administração Pública, que terá
total fonte custeio para o pagamento do novo benefício ao Autor, que
contribuiu após a aposentadoria, para tanto.

DO ARTIGO 40, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

29. Por fim, não pode nos fugir a alegação da ilustre e nobre Procuradora da
Autarquia, de que a concessão do pedido ensejaria ofensa ao art. 40, da
CF.
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30. Sem mais delongas, a ilustre patrona, deveria ter se atentado ao fato de
que o art. 40, da CF, trata do Regime Próprio de Previdência dos
Servidores Públicos (a qual encontra-se vinculada), e não do Regime
Geral de Previdência Social - RGPS, cuja gestão e operacionalização
dos benefícios, é exercida pela Autarquia-Previdenciária que, aliás, é ré
neste processo.

31. Assim, inaplicável a norma supra-descrita ao presente caso, sendo certo


que o RGPS, encontra respaldo constitucional nos arts. 201 e seguintes
da CF.

DO ARTIGO 5º, INCISO XXXVI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

32. Alega ainda o Requerido, que caso os pedido de renúncia à


aposentadoria fosse concedido por este d. Juízo, haveria agressão à
garantia individual do ato jurídico perfeito.

33. No entanto, tal argumentação é completamente insubsistente. Isto


porque, o tão conhecido artigo 5º, da Carta Cidadã de 1988, trata em
seu caput, em seus 78 (setenta e oito) incisos e 4 (quatro) parágrafos,
de direitos e garantias fundamentais dos INDIVÍDUOS, e não do Estado.

34. Assim, não há que se falar em ferimento à ato jurídico perfeito em face
da Administração Pública.

35. Nesta linha de raciocínio, se é o próprio destinatário da norma


(indivíduo) que requer o desfazimento do ato concessório da
aposentadoria, não há razão para se negar o direito à renúncia do
benefício e posterior concessão de nova prestação conforme pleiteado
na exordial.

DA NÃO NECESSIDADE DA DEVOLUÇÃO DOS VALORES JÁ


PERCEBIDOS

36. Observa-se ainda que, em sua Contestação, a Autarquia-Ré, às fls. 66,


assim se posiciona:

“Assim, ainda que viável e admitido o instituto da desaposentação


dentro do mesmo regime, só se poderia aceita-lo com efeitos ex
tunc, cabendo ao autor a devolução dos valores recebidos, ou
seja, a retirada dos efeitos jurídicos do ato que se quer
desconstituir”
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37. Quanto à alegada condição de devolução dos valores já percebidos à


título de aposentadoria pelo Requerente, nota-se que o Requerido
apenas cita algumas poucas decisões – referentes à um posicionamento
jurisprudencial minoritário.

38. Neste diapasão, vale destacar que a devolução dos valores já


percebidos pelo Requerente à título de aposentadoria, não deve ocorrer
vez que:

a- Não há irregularidade na concessão do benefício;


b- A própria lei se silencia acerca da devolução, assim, o
segurado não está obrigado a repor o status quo ante ;
c- O inciso III do art. 25 da Lei 8.112/90, que trata dos
servidores públicos federais civis, prevê a reversão da
aposentadoria, mas não prevê a devolução dos proventos
percebidos. Utilizando como paradigma o instituto irmão, em face
do princípio da igualdade, não se pode exigir a devolução dos
valores pelo Autor; e
d- Por último, tendo as parcelas pagas do benefício,
NATUREZA ALIMENTAR, estas são indiscutivelmente devidas
no tempo em que o benefício se perdurou, não havendo razão
nem legitimação para sua devolução.

39. O Colendo Superior Tribunal de Justiça, em completa consonância ao


aqui exposto, vêm se posicionado em sua unanimidade pela
possibilidade da renuncia à aposentadoria, não contemplando ainda, a
necessidade de devolução dos valores. Vejamos:

AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL.


PROCESSO CIVIL. RECURSO CONTRÁRIO À
JURISPRUDÊNCIA DO STJ. POSSIBILIDADE DE
JULGAMENTO PELO RELATOR EX VI DO ARTIGO 557,
CAPUT, CPC. PREVIDENCIÁRIO. RENÚNCIA À
APOSENTADORIA. DEVOLUÇÃO DE VALORES.
DESNECESSIDADE. DECISÃO MANTIDA.
1. A teor do disposto no artigo 557, caput, do Código de
Processo Civil, com a redação dada pela Lei nº
9.756/1998, poderá o relator, monocraticamente, negar
seguimento ao recurso na hipótese em que este for
manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado
ou contrário à jurisprudência dominante no respectivo
tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal
Superior.
2. No caso concreto, o provimento atacado foi proferido
em sintonia com o entendimento de ambas as Turmas
componentes da Terceira Seção, segundo o qual, a
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renúncia à aposentadoria, para fins de


aproveitamento do tempo de contribuição e
concessão de novo benefício, seja no mesmo regime
ou em regime diverso, não importa em devolução dos
valores percebidos, “pois enquanto perdurou a
aposentadoria pelo regime geral, os pagamentos, de
natureza alimentar, eram indiscutivelmente devidos”
(REsp 692.628/DF, Sexta Turma, Relator o Ministro
Nilson Naves, DJU de 5.9.2005).
3. Agravo regimental improvido.
(STJ, AgRg no REsp 926120 / RS, AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL:
2007/0033088-0, , Relator Ministro Jorge Mussi DJe de
08/09/2008) (grifo nosso)

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. DIREITO À


RENÚNCIA. EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO. CONTAGEM RECÍPROCA. DEVOLUÇÃO
DAS PARCELAS RECEBIDAS. 1. A aposentadoria é
direito patrimonial disponível, passível de renúncia,
portanto. 2. A abdicação do benefício não atinge o tempo
de contribuição. Estando cancelada a aposentadoria no
regime geral, tem a pessoa o direito de ver computado, no
serviço público, o respectivo tempo de contribuição na
atividade privada. 3. No caso, não se cogita a cumulação
de benefícios, mas o fim de uma aposentadoria e o
conseqüente início de outra. 4. O ato de renunciar a
aposentadoria tem efeito ex nunc e não gera o dever de
devolver valores, pois, enquanto perdurou a
aposentadoria pelo regime geral, os pagamentos, de
natureza alimentar, eram indiscutivelmente devidos. 5.
Recurso especial improvido. (STJ - REsp 692628 - DF - 6ª
T. - Rel. Min. Nilson Naves - DJU 05.09.2005 p. 515) (grifo
nosso) (grifo nosso)

DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

40. Levando-se em consideração que o Procurador do Requerente


preenche os requisitos elencados no art. 20, § 3º de nossa Lei Adjetiva
Civil, bem como a extrema relevância da presente lide, por se tratar de
uma discussão judicial acerca do benefício de caráter alimentar, que
garantirá a sobrevivência e a dignidade humana do Requerente e por
este necessitar dos benefícios da Justiça Gratuita, o Instituto-Réu deve
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ser condenado ao pagamento dos honorários advocatícios no montante


correspondente a 20% da parcelas vencidas e vincendas, e não de 5%
somente das parcelas vencidas, como pedido em sua Contestação.

41. Ademais, ao fixar o quantum, o Nobre Julgador deverá observar os


seguintes parâmetros: grau de zelo do profissional, lugar de prestação
do serviço, natureza e importância da causa, trabalho realizado pelo
Patrono da causa e o tempo exigido para o ser serviço.

42. Portanto, é perfeitamente justa e equilibrada a fixação dos honorários


advocatícios em 20% do valor da condenação, na forma do artigo 20,
parágrafo 3º, do CPC.

DA APLICAÇÃO DOS JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA

43. Requer-se ainda a aplicação/incidência dos juros e correção monetária,


desde a data de início do pagamento dos valores vencidos, conforme
pleiteado na petição inicial.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

44. Diante do exposto, de forma clara e sucinta, nos termos da exordial, o


Postulante requer - pela questão de mérito tratada ser unicamente de
direito, e ainda, não havendo qualquer necessidade da produção de
provas em audiência - seja realizado o julgamento antecipado da lide,
na forma do artigo 330, incisos I e II da Lei Adjetiva Civil, e por fim,
que a presente ação seja JULGADA TOTALMENTE PROCEDENTE,
em razão de todos os argumentos e provas apresentadas, que
comprovam, incontestavelmente, a existência dos direitos constantes
nos pedidos feitos na Exordial.

Termos em que,
Pede Deferimento.

Local e data.
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NOME DO ADVOGADO
NÚMERO DA OAB

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