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Conteúdo

I.Introdução ................................................................................................................................... 2

II.Métodos de ensino e Aprendizagem .......................................................................................... 3

2.1.Conceito de Método de Ensino ............................................................................................... 3

2.2.Classificação dos Métodos de ensino Aprendizagem ............................................................. 3

2.2.1. Classificação Segundo as Fontes de Obtenção dos Conhecimentos: .................................. 3

2.2.2.Classificação dos Métodos, tendo em conta aspectos em relação as posições do professor,


do aluno, da disciplina e organização escolar: .............................................................................. 4

2.2.3Métodos quanto a coordenação da Matéria ........................................................................... 4

2.2.4.Método quanto a relação do Professor com aluno ............................................................... 5

2.2.5.Método quanto a actividade dos alunos ............................................................................... 6

2.2.6.Métodos quanto a abordagem do tema ................................................................................. 6

2.3.Método ee Ensino e Aprendizagem Segundo Klingberg (1972) ............................................. 7

2.3.1. Método de ensino Expositivo .............................................................................................. 7

2.3.2.Métodos de Trabalho Independente ..................................................................................... 8

2.3.3.Método de elaboração conjunta.......................................................................................... 10

2.3.4. Método do trabalho em grupo ........................................................................................... 11

III.Conclusao ............................................................................................................................... 13

Referência Bibliográfica ............................................................................................................. 14


2

I.Introdução
O presente trabalho aborda um tema muito pertinente para um ensino. Perante uma
turma, mas sobretudo durante a fase de planificação da aula, provavelmente o professor
se pergunta sobre que método utilizar. Para responder a esta questão importa, pois, do
lado do professor ter um inventário geral sobre as possibilidades de métodos que se
podem utilizar no PEA. Existe os diferentes tipos de classificações de métodos de
ensino-aprendizagem que temos a disposição na literatura pedagógica e de acordo com
as circunstâncias de ensino saberá escolher o método ou técnica adequada. Este trabalho
apresentamos Classificacao dos método em geral e também segundo Klingberg , e o
método que tem sido mas utilizada pelos professores particularmente em Moçambique.
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II.Métodos de ensino e Aprendizagem

2.1.Conceito de Método de Ensino


Antes de mais nada importa referir que, etimologicamente, método quer dizer “
caminho para chegar a um fim “. Representa a maneira de conduzir o pensamento ou
acções para alcançar um objectivo. É, também forma de disciplinar o pensamento e as
acções para obter maior eficiência no que se deseja realizar. [1]

Existem várias definições sobre os métodos de ensino, alguns autores partem


essencialmente da actividade do professor, outros integram a actividade do professor e
dos alunos; alguns definem com uma via para alcançar os objectivos de ensino, outros
como um conjunto de procedimentos metodológicos. Assim os métodos de ensino são
um conjunto de acções, pessoais, condições externas e procedimentos utilizados
intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o professor de ensino em função
da aprendizagem dos alunos (Libâneo, 1992). [2]

2.2.Classificação dos Métodos de ensino Aprendizagem


No trabalho docente, o professor selecciona e organiza vários métodos de ensino e
vários procedimentos didácticos em função das característica de cada matéria. Sendo
assim, tratamos neste tópico dos métodos gerais de ensino, cuja utilização depende dos
objectivos-conteúdos-métodos das matérias, das peculiaridades dos alunos e do trabalho
criativo professor. O critério de Classificacao dos métodos de ensino resulta da relação
existente entre ensino e aprendizagem, concretizada pelas actividades do professor e
aluno no processo de ensino. [3]

2.2.1. Classificação Segundo as Fontes de Obtenção dos Conhecimentos:


 Métodos orais: (os que se centram na palavra como fonte essencial de aquisição
de conhecimento. Ex: conversação, exposição, conto, narração, etc)
 Método e percepção sensorial: (os que centram nas fontes visuais. Ex:
Ilustração, demonstração, etc.)
 Métodos práticos (os que fundamentam no uso de exercícios escritos e gráficos,
nos trabalhos em laboratórios,.etc.) [4]
4

2.2.2.Classificação dos Métodos, tendo em conta aspectos em relação as posições do


professor, do aluno, da disciplina e organização escolar:
a) Método Dedutivo

 O professor procede do geral para o particular;

 O professor apresenta conceitos ou princípios, definições ou afirmações, dos quais


se extraem conclusões ou consequências;

 Permite tirar consequências, prever o que pode acontecer, ver a riqueza de um


princípio ou de uma afirmação; [5]

b) Método indutivo

 O assunto é estudado por meio de casos particulares, sugerindo-se que se descubra


o princípio geral que os rege;
 Começa com a apresentação de elementos que originam generalizações por parte
dos alunos com ou sem ajuda do professor
 Baseia-se na experiência, na observação, nos factos.[6]

c) Método analógico, comparativo ou transdutisco

 Utiliza-se quando os dados particulares apresentados permitem comparações que


levam a concluir por semelhança

 O pensamento procede do particular para o particular. Por isso, este método pode
conduzir o aluno a analogias entre o reino vegetal e mesmo animal, com relação a
vida humana.[7]

2.2.3Métodos quanto a coordenação da Matéria


a) Método Lógico

 Os dados ou factos são apresentados em ordem de antecedência e conseqência;


 A estrutura da matéria, dos factos ou elementos é do menos para o mais complexo,
ou da origem a actualidade
5

 Principalmente faz a ordenação partindo da (s) causa (s) para o (s) efeito (s). [8]

b) Método Psicológico

 A ordem dos elementos segue-se mais egundo os intereses, necessidade e


experiências dos alunos;
 Segue mais a motivação do momento do que um esquema rígido previamente
estabelecido;
 Atende a idade evolutiva dos alunos ao invés de determinações da lógica do
adulto.[9]

2.2.4.Método quanto a relação do Professor com aluno


a) Método individual

 Destina-se a educação de um só aluno/formando


 Trata-se do caso em que o professor está para um aluno;
 É recomendável em casos de recuperação para alunos que, por qualquer motivo,
tenham-se atrasado nos seus estudos. Também pode ser usado em casos de alunos
excepcionais, que requerem um tratamento individualizado, exigem maior atenção
e muito tempo por parte do professor.

 Procura ajustar o ensino a realidade de cada aluno, o que é vantajoso no sentido de


que: o aluno passa a ser o centro de acção educativa; o ensino é adequado
realmente as condições pessoais doas alunos; possibilita a motivação, o que
favorece o crescimento pessoal; propicia o desenvolvimento da criatividade.

 Entretanto: não favorece a sociabilização do aluno, quando a aluno trabalha


sozinho; não oferece situações de estudo compatíveis com a realidade; é mais
caro.[10]
6

b) Método de ensino colectivo

 Dirigem-se ao mesmo tempo e sub mesmas condições para todos os educandos;


 De modo geral, o professor actua com base no aluno médio
 As tarefas a serem desenvolvidas individualmente são as mesmas para todos os
alunos;
 Exemplo destes métodos: método expositivo, de Arguição, de leitura, etc.[11]

2.2.5.Método quanto a actividade dos alunos


a) Método Passivo

 Enfatiza a actividade do professor, ficando os alunos em atitude passiva;


 Suas formas de realização podem ser os ditados, a exposição oral, lições do livro,
perguntas e respostas, etc. [12]

b) Métodos activos

 A aula decorre com a participação dos alunos;


 Se desenvolve na base de realização da aula por parte do aluno, em que o professor
torna-se um orientador, um incentivador e não um transmissor do saber, um
ensinador. [13]

2.2.6.Métodos quanto a abordagem do tema


a) Método analítico

 Implica análise, a separação de um todo em suas partes ou em seus elementos


constitutivos;
 Basea-se na concepção de que, para compreender um fenómeno, é preciso
conhecer-lhe as partes que o constituem.[14]

b) Método Sintético

 Implica a sintese, a união de elementos para formar um todo;


 Postula que para compreender um objecto ou fenómeno, é preciso realizar um
trabalho de associação das partes até chegar-se ao objecto ou fenómeno. [15]
7

2.3.Método ee Ensino e Aprendizagem Segundo Klingberg (1972)

Para além das classificações de métodos de ensino que acabamos de falar nas paginas a
anterior, existe o segundo o tipo de interacções entre o professor e o aluno que é
proposto por Klingberg (1972), a qual considera existirem três variantes metódicas
básicas a destacar; Método Expositivo, Elaboração conjunta e Trabalho Independente
[16]

2.3.1. Método de ensino Expositivo


Características: Caracteriza-se por uma maior actividade visível do professor, e por
uma atitude de aprendizagem receptiva por parte dos alunos: o professor expõe a
matéria e os alunos “ recebem “. Isto acontece quando se sabe que as “exposições” do
professor só são “recebidas” pelos alunos se o professor conseguir estimular a
actividade independente destes.

a) Quando se aplica

 Quando se deseja transmitir muita matéria de modo sistemático e em tempo


relativamente curto;

 As possibilidades de conduzir directamente os alunos aos factos e fenómenos que


se desejam transmitirem. Quer dizer, quando os conteúdos só podem ser mediados
indirectamente;

 Quando os conteúdos são complexos /abstractos

 Quando os alunos não têm bases suficientes em termos de pré-requisitos.

b) Potencialidades

 Tem potencialidades educativo-emocionais, quer dizer, tem grande possibilidade


de poder tornar afectiva a força educativa da palavra do professor;
 Desenvolvimento nos alunos da capacidade de concentração e da actividade
mental na aprendizagem receptiva;
 Mediação racional e eficiente dos conteúdos;
8

 Permitir a transmissão da informação em pouco tempo.

c) Perigos/inconveniência

 Perda de atenção/concentração, resultando em baixa qualidade de aprendizagem;


 Sobre carregamento da memória de curta duração;
 Demasiada informação;
 Passos de raciocínio demasiado grandes (obrigando a recorrência a de longa
duração, perdendo-se deste modo o fio de exposição;
 Aprendizagem limitada ao nível reprodutivo.
 Comodismo do professor, ou seja, menos esforça na preparação das aulas,
resultando na acumulação de todos os factores negativos no PEA. [17]

2.3.2.Métodos de Trabalho Independente


O método de trabalho independente dos alunos consiste de tarefas, dirigidas e orientadas
pelo professor para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e
criador. O trabalho independente pressupõe determinados conhecimentos, compreensão
da tarefa e do seu objectivo, o domínio do método de solução, de modo que os alunos
possam aplicar conhecimentos e habilidades sem a orientação directa do professor. O
trabalho independente pode ser adoptado em qualquer momento da sequencia da
unidade didáctica ou aula, como tarefa preparatório, tarefa de assimilação do conteúdo
ou como tarefa de elaboração pessoal. [18]

Na tarefa preparatória: os alunos escrevem o que pensam sobre o assunto que será
trabalho, colhem dados e observações, respondem um breve questionário ou teste,
fazem uma redacção sobre um tema. Essa tarefa serve para verificar as condições
previas dos alunos. Levantar problemas que depois serão aprofundados, despertar o
interesse pelo assunto, provocar uma atitude interrogativa do aluno etc.

As tarefas de assimilação do conteúdo são exercícios de aprofundamento a aplicação


dos temas já tratados, estudos, solução de problemas, pesquisa com base num problema
novo, leitura de texto do livro, desenho de mapas depois de uma aula de geografia etc.
9

As tarefas de elaboração pessoal são exercícios nos quais os alunos produzem respostas
surgidas do seu próprio pensamento. O modo pratico de solicitar esse tipo de tarefa e
fazer uma pergunta ao aluno que o leve a pensar; o que aconteceria se…., o que eu
devemos fazer quando…., para que serve…. Aluno também pode relatar o que viu
observou (uma planta. Um animal, uma experiencia, uma visita, um estudo do meio) ou
contar o que aprendeu. [19]

 Para que o trabalho independente cumpra a sua função didáctica são necessárias
condições previas. O professor precisa:

 dar tarefas que o trabalho independente cumpra a sua função didáctica são
necessárias condições

 previas. O professor precisa: dar tarefas claras, compreensivas e adequadas, a


altura dos conhecimentos e da capacidade de raciocínio dos alunos;

 assegurar condições de trabalho (local, silencio, material disponível etc.)

 acompanhar de perto (as vezes individualmente) o trabalho;

 aproveitar o resultado das tarefas para a classe. Os alunos, por sua vez, devem;

 saber precisamente o que fazer e como trabalhar;

 dominar as técnicas do trabalho (como fazer a leitura de um texto, como utilizar o


dicionário ou a enciclopédia, como utilizar o atlas, como fazer observações ou
experimento de um fenómeno, como fazer um esquema ou resumo como destacar
ideia primarias e ideias secundarias etc ); [20]

Desenvolver atitude de ajuda mutua não apenas para assegurar o clima de trabalho na
classe, mas também para pedir ou receber auxilio dos colegas.

Uma das formas didácticas mais comuns para por em pratica o trabalho independente
e auxiliar no desenvolvimento mental dos alunos e o estudo dirigido individual ou em
duplas de alunos. Ele se cumpre basicamente por meios de duas funções; a realização de
exercícios e tarefas de reprodução de conhecimentos habilidades que se seguem a
explicação do professor; e a elaboração pessoal de novos conhecimentos, a partir de
questões sobre problemas diferentes daqueles resolvidos em classe. [21]
10

O estudo dirigido procura

- desenvolver habilidades e hábitos de trabalho independente te e criativo;

- sistematizar e consolidar conhecimentos, habilidades e hábitos,

- possibilitar a cada aluno, individualmente, resolver problemas, vencer dificuldades e


desenvolver métodos próprios de aprendizagem;

- possibilitar aos alunos o desenvolvimento da capacidade de trabalhar, de forma livre e


criativa, com os conhecimentos adquiridos, aplicando-os a situações novas, referentes a
problemas da sua vivencia e a problemas mais amplos da vida social.

Possibilitar ao professor a observação de cada aluno em suas dificuldades e progressos,


bem a verificação da eficiência do seu próprio trabalho na condução do ensino.

Outras formas de trabalho independente são chamadas fichas didácticas, a pesquisa


escolar (resposta a questão com consulta a livros ou enciclopédias) e a instrução
programada. As duas ultimas são modalidades que podem ser compatibilizadas com a
técnica do estudo dirigido.

As fichas didácticas englobam fichas de noções de exercícios e de correcção. Cada


tema estudado recebe uma numeração, de acordo com a sequencia do programa. Os
alunos vão estudando os conteúdos, resolvendo os exercícios e comparando as suas
respostas com as que estão contidas nas fichas de correcção. [22]

2.3.3.Método de elaboração conjunta


A elaboração conjunta e uma forma de interacção activa entre o professor e os alunos
visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, atitudes e conversões, bem
como a fixação e consolidação de conhecimentos convicções já adquiridos. O método
de elaboração conjunta faz parte do conjunto das opções metodológicas das quais pode
servir-se o professor, aplica-se em vários momentos de desenvolvimento da unidade
didáctica, seja na fase inicial de introdução e preparação para estudo do conteúdo, seja
no decorrer da fase de organização e sistematização, seja ainda na fase de fixação,
consolidação e aplicação. [23]
11

A elaboração conjunta supõe um conjunto de condições previas : a incorporação pelos


alunos dos objectivos a atingir, o domínio de conhecimento básicos ou a disponibilidade
pelos alunos de conhecimentos e experiencias que, mesmo não são sistematizados, são
pontos de partidas para o trabalho de elaboração conjunta.

O carácter pedagógico didáctico da elaboração conjunta esta no facto de que tem como
referencias um temas de estudo determinado, supondo se que os alunos, estejam aptos a
conversar sobre ele. Na se trata, pois de começar de zero, nem se trata de uma
actividade básica apenas naquilo que entesa, momentaneamente, aos alunos. [24]

A forma mais típico do método de elaboração conjunta: e a conservação didáctica.


As vezes denomina-se também, aula dialogada, mas a conversão e algo mais. Não
consiste meramente em resposta dos alunos as perguntas do professor, numa conversa
“”fechada em que os alunos pensem e falem o que o professor já pensou e falou, como
uma aula de catecismo. [25]

A conversação didáctica: é aberta é o resultado que dela decorre supõe a contribuição


conjunta do professor e dos alunos. O professor trás conhecimento e experiencias mais
ricos e organizados; com o auxilio do professor, a conversação visa os alunos a se
aproximarem gradativamente da organização lógica dos conhecimentos e a dominarem
métodos de elaborar as suas ideia de maneira independente.

A conversação didáctica atinge: os seus objectivos quando os temas da matéria se


tornam actividade de pensamento dos alunos e meios de desenvolvimento das suas
capacidades mentais. A conversação tem um grande valor didáctico, pois desenvolve
nos alunos as habilidades de expressar opiniões fundamentais, e verbalizar a sua própria
experiencia, de discutir, argumentar e refutar opões dos outros, de aprender a escutar,
contar factos. [26]

2.3.4. Método do trabalho em grupo


O método em grupos ou aprendizagem em grupo consiste basicamente em distribuir
temas de estudo iguais ou diferentes a grupos fixos ou variáveis, compostos de 3 a 5
alunos. O trabalho em grupos tem sempre um carácter transitório, ou seja, deve ser
empregado eventualmente, conjugado com outros métodos de exposição e de trabalho
independente dificilmente será bem-sucedido se não tiver uma ligação orgânica entre a
12

fase de preparação e organização dos conteúdos e a comunicação dos seus resultados


para a classe toda. [27]

A finalidade principal do trabalho em grupo e obter a cooperação dos alunos entre si na


realização de uma tarefa, para que cada membro do grupo possa contribuir na
aprendizagem comum, e necessário que todos estejam familiarizados com o tema em
estudo por razão exige-se que a actividade e grupo seja procedido de uma exposição,
conversação introdutória ou trabalho individual.

Como regra geral, organizam-se de 3 a 5 alunos por indicação do professor, usando o


critério de misturar alunos de diferente sedimento escolar. Cada grupo devera ter um
coordenador, preferentemente indicado pelo professor, cuidando para todos os membros
do grupo tenham oportunidade de exercer essa atribuição a cada vez que se estuda em
grupo. E recomendável que a sala de aula seja arranjada (deslocamento de carteira)
antes do inicio da aula, para ganhar tempo e evitar bagunça.

Outras formas de trabalho independente são chamadas fichas didácticas, a pesquisa


escolar (resposta a questão com consulta a livros ou enciclopédias) e a instrução
programada. As duas ultimas são modalidades que podem ser compatibilizadas com a
técnica do estudo dirigido.

As fichas didácticas englobam fichas de noções de exercícios e de correcção. Cada


tema estudado recebe uma numeração, de acordo com a sequencia do programa. Os
alunos vão estudando os conteúdos, resolvendo os exercícios e comparando as suas
respostas com as que estão contidas nas fichas de correcção. [28]
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III.Conclusao
Com este trabalho aprendemos muito a cerca dos métodos do ensino , esses métodos
ajudam os alunos assim como o professor, porque faz com que o professor possa
conseguir ver a dificuldade de cada aluno, e cria meios ou mecanismo (métodos) que
possam superar essa dificuldade e progredir com desenvolvimento estudantil, essa acção
do professor no sentido de organizar as suas actividades de ensino, afim de que os
alunos possam atingir o objectivos em relação a um conteúdo especifico tendo como
resultados a assimilação dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades
cognitivas operativas dos alunos.
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Referência Bibliográfica
ARAUJO. de Estêvão Alculete L. Modulo único de Didáctica Geral 1º ano universidade
católica de Moçambique 2010. [1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15]

LIBANEO.José Calos Didatica .são Paulo-SP. Rua bartira, 317-perdizes Dany Editora,
Ltda, cortez editora 2006 .[16-28]

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