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Ano Letivo: 2019/2020

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Nome: Diogo Moreira \ Hugo Farias

Curso: Técnico de Vendas

Ano: 2

N.º: 1676 \ 1681

Turma: 8.11

Data:____/___/20____ O aluno (assinatura): _________________________________

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Papel da compra na cadeia de abastecimento

É um processo que assenta em três importantes pilares (a empresa, o fornecedor e o cliente) e


que consiste na gestão dos produtos e da comunicação entre eles. Todos os intervenientes que
estão inseridos direta ou indiretamente com o negócio empresarial estão envolvidos na gestão da
cadeia de abastecimento.

Processo de compra e respetivas etapas

Formalizar especificações - caracterizar o produto que se quer compra.


Escolher fornecedores - escolha do fornecedor consoante as características do produto, ter em
conta a relação qualidade/preço.
Acordar contratos - estabelecer as condições de compra ( pagamentos a que prazo, quantidade
de produtos, condições de transporte, etc..).
Encomendar - concretização de um contrato previamente acordado.
Expedir - enviar o produto para a empresa que o encomendou.
Avaliar - avaliação de fornecedores, enquanto ao seu serviço. prestado
Como exemplos de situações de compra, temos as compras para reabastecimento, aquelas que
se consomem frequentemente.
No caso da incerteza comercial for baixa e a sua complexidade também for baixa estamos perante
a compra rotineira efectuada por cada departamento.
No caso da incerteza comercial for baixa e a sua complexidade elevada estamos perante uma
compra departamentalizada confinada à engenharia por são estes que conhecem as
características técnicas dos produtos.
No caso da complexidade baixa e sua incerteza comercial elevada será necessário chamar
especialistas em análise financeira.
No caso da complexidade for elevada e sua incerteza comercial elevada estamos perante a uma
compra cross-funcional, com objectivo de cruzar as funções dos engenheiros com os
economistas.

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Gestão de fornecedor em 4 passos:

 Gerenciar riscos, proteger sua marca e otimizar custos: nossa abrangente variedade


de serviços fornece a você inspeções, testes, treinamento, verificação e certificação para
garantir conformidade ou demonstrar o nível exigido de desempenho em cada estágio de
sua cadeia de suprimento.
 Selecionar os fornecedores certos: podemos ajudar você a encontrar fornecedores que
atendam suas necessidades exclusivas, assim como quaisquer requisitos de qualidade, de
segurança e éticos aplicáveis ao seu setor. Oferecemos avaliações e análises
independentes, usando auditorias, inspeções, testes e entrevistas para permitir que você
determine a adequação de seus fornecedores.
 Gerenciar o desempenho de seus fornecedores: oferecemos avaliações regulares
baseadas em auditoria ou testes para garantir que seus fornecedores apresentam
uniformemente o desempenho exigido com relação a critérios de qualidade, segurança e
questões ambientais e sociais. Oferecemos relatórios regulares de resultados juntamente
com recomendações para melhorias. Também podemos fornecer treinamento e consultoria
adicionais, assim como gerenciar o programa de avaliação e melhoria para você.
 Garantir que seus fornecedores estejam em conformidade com as regulamentações
legais: com nosso conhecimento atualizado das normas e regulamentações exigidas em
todo o mundo, podemos ajudar a assegurar que seus fornecedores cumprem todas as
suas obrigações.

Gestão de stocks
Noção e tipo de stocks

Tipos de stocks
 Stock normal:   agrupa todos os artigos consumidos de modo mais ou menos regular. Este divide-
se em stocks ativos e stocks de reserva.
 Stock ativo:      artigos que no armazém ocupam do equipamentos de arrumação (estantes,
caixas, etc) de onde são retirados para satisfação imediata das necessidades correntes dos
utilizadores.
ü Stock de reserva:      É constituído pelas existências do stock normal sem um local destinado.

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 Stock de segurança (ou de proteção):    Parte do stock global destinado a tentar prevenir ruturas
de material, provenientes de:
 Eventuais excessos do consumo em relação aos previstos;
 Aumentos de prazo de entrega em relação aos que tinham sido acordados;
 Rejeições de material na sua receção;
 Falta de material por deterioração, roubos, etc.
 Stock afetado: Parte do stock global que se encontra destinado a fins específicos.

Principios de gestao de stocks

Aplicar os conceitos relativos à gestão de stocks, nas suas vertentes administrativa, económica e


material.
Identificar e utilizar métodos de gestão de projetos.

Definição e objetivos de gestão de inventarios

É responsável pela gestão de inventário da sua empresa? Então certamente reconhece a


importância desta tarefa para o bom funcionamento das empresas.

Com a evolução tecnológica, as empresas passaram a adotar métodos de trabalho mais


digitais e praticamente todos os departamentos foram afetados, incluindo o de gestão de
inventário. Por isso, quem trabalha com inventários deve acompanhar a evolução digital que, mais
tarde ou mais cedo, irá  transformar os métodos de trabalho nesta área.

Tipos de matérias a armazenar

Mercadorias

Matérias primas(objetos de trabalho)

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Matérias subsidiarias

Embalagens comerciais

Matérias diversos

Imobilizações (meios de trabalho)

Determinantes do nível ótimo de stock

Os métodos tradicionais de aprovisionamento, em que se calcula isoladamente para todos os


itens, as quantidades a reaprovisionar de cada vez, conduzem:

A capital imobilizado em existências elevado;

A stoks desequilibrados;

Condicionantes específicas dos produto

 Gestão de stocks

o Introdução à gestão de stocks


o Noção e tipo de stocks

 Princípios da gestão de stocks

o Definição e objetivos de gestão de Inventário


o Tipo de matérias a armazenar

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o Determinantes do nível ótimo de stock


o Condicionantes específicas dos produtos
o Condicionantes específicas de armazenagem
o Condições do mercado
o Logística e planeamento
o Condições de entrega

 Custos associados aos stocks

o Custos operacionais associados à stockagem da mercadoria


o Custos de oportunidade face a outras opções
o Noção de custo operacional e de custo “afundado”
o Descontos/promoções
o Sobrestockagem

 Gestão da variação da procura e do nível de stock


 Benefícios esperados com a gestão de stocks
 Controlo de existências/inventariação

o Normas gerais de inventariação de bens e produtos


o Determinação de consumos
o Documentação utilizada nos inventários
o Controlo de qualidade nos aprovisionamentos
o Logística e sistemas de informação

O excesso de estoque é uma situação que ocorre quando o nível de materiais, mercadorias,
produtos, artigos, subprodutos ou materiais recuperados que estão nas mãos de uma empresa
excede excessivamente os índices de demanda, o que causa uma óbvia incompatibilidade na
dinâmica da produção dos negócios.

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Antes de situações como essa, as empresas devem gerenciar a notável superprodução de


materiais ou produtos, porque o mercado, ao não oferecer as alternativas usuais de demanda,
deixa de ser a saída imediata desses mesmos produtos.

Gestão da variação da procura e do nível de stock

Um dos grandes problemas na gestão de stocks reside na determinação da altura em que devera
ser feita uma nova encomenda de um determinado produto. A incerteza associada a esta decisão
prende-se essencialmente com o caracter incerto da procura.

Benefícios esperados com a gestão de stocks

Mantem exatos e atuais os registos em inventario permanente.

Otimiza o investimento nas suas existências ao minimizar os custos relacionados com o


transporte, encomendas e custos por falta de produtos.

Controlo de existências/inventariação

Ao criar ou editar um produto, efectue o seguinte procedimento para activar o controlo de


existências:

 Assinale a caixa de verificação Controlo de Existências.


 Selecione a Categoria de Inventário, de entre as possibilidades definidas pela AT para
comunicação de inventário, a saber:
 Mercadorias
 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
 Produtos acabados e intermédios
 Subprodutos, desperdícios e refugos
 Produtos e trabalhos em curso
 No campo Existências Iniciais, deverá indicar o número de existências do produto no
momento.
 Quando todos os dados estiverem preenchidos, clique no botão Guardar.

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Normas gerais de inventariação de bens e produtos

O objetivo do inventario permanente é o de identificar situacões de erros fisicos decorrentes da


atividade operacional e criar metodologias para eliminar ou prevenir esses erros.

Determinação de consumo

 Identificar os vários tipos de energia.


 Verificar e analisar criticamente o consumo energético da sua organização, consumo
específico e outros indicadores associados.
 Conhecer e colocar em prática a legislação sobre eficiência energética nomeadamente
auditorias energéticas.
 Conhecer os mecanismos de gestão de energia disponíveis e adapta-los à sua
organização, nomeadamente integração funcional no organigrama da empresa, formação e
operação com grupos de trabalho e respetivos planos de ação.
 Conhecer os normativos de certificação aplicáveis à gestão de energia.
 Conhecer e desenhar soluções simples de sistemas técnicos de gestão de energia.

Documentação utilizada nos inventários

Os primeiros documentos que você, seu advogado ou o inventariante precisa reunir são aqueles
relacionados ao indivíduo falecido, sobre o qual o inventário é realizado. Entre estes
documentos, estão:

 A certidão de óbito;

 A certidão de casamento (se o indivíduo for casado);

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 A escritura pública união estável (se este for o estado civil do indivíduo);

 A certidão de divórcio ou separação (caso seja a situação do indivíduo);

 A certidão de nascimento (caso seja um indivíduo solteiro);

 A certidão de negativa de débitos com a União, o Estado ou município;

 O comprovante de residência;

 A identidade e CPF;

Controlo de qualidade nos aprovisionamentos

Aprovisionamento (ocasionalmente também referido pelo termo em Inglês, procurement) é um


processo que abrange vários aspectos na relação entre fornecedores e empresa, constituindo um
conjunto de atos de administração e negociação do abastecimento da empresa logística. Tal
abastecimento envolve matérias-primas, componentes de produção sobressalentes, módulos,
produtos acabados e semiacabados, transporte, linhas de montagem e armazéns.[1][2]

Em suma, o aprovisionamento gere todo o ciclo logístico entre empresa e fornecedores e os


produtos a adquirir, desde a entrada até ao momento da produção das mercadorias. Como o
cliente procura o melhor fornecedor, o aprovisionamento procura o melhor processo de
negociação com os fornecedores.

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