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NA LOGÍSTICA INTEGRADA
MAURÍCIO GOHN
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
PROF.: MARCELO SUCENA
2° PERÍODO DE LOGÍSTICA
UNESA – UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
SETEMBRO/2006
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
OBJETIVO 2
JUSTIFICATIVA 3
LOGÍSTICA INTEGRADA 3
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 6
SISTEMAS SUPERVISÓRIOS 9
APLICAÇÃO PRÁTICA 15
CONCLUSÃO 18
BIBLIOGRAFIA 19
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1- INTRODUÇÃO
2- OBJETIVO
3- JUSTIFICATIVA
4- LOGÍSTICA INTEGRADA
Para Ballou (1993), a evolução do conceito ao longo dos anos não somente
agregou valores de tempo, qualidade e informação à cadeia produtiva como
também procurou eliminar do processo tudo que não tenha valor para o cliente,
além do foco na otimização de processos e recursos físicos e humanos.
6- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
É impossível imaginarmos hoje uma forma de gestão que não seja suportada
pela Tecnologia da Informação. É notória a necessidade de tais sistemas e
tecnologias para dar suporte às informações para uma perfeita gestão do
negócio.
A tecnologia deve ser utilizada para fazer a informação fluir. Deve-se buscar
as melhores práticas de mercado, adequar processos, otimizar recursos, enfim,
a tecnologia de informação deve possibilitar a criação de um fluxo de
informações confiável, contínuo e rápido entre as diferentes áreas integrantes
da organização. O problema mais comum das empresas é falta de integração
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A melhoria dos processos não deve ser restrita apenas à própria empresa.
Como se trata de uma cadeia de suprimentos, é necessário que a definição dos
processos seja estendida a toda cadeia de suprimentos em que a empresa
está inserida. Isto é, paralelamente ao fluxo de cargas, a TI deve possibilitar um
fluxo de informações dos diferentes integrantes da cadeia quanto ao que está
acontecendo em cada uma das etapas da cadeia.
7- SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
além de incluir novas ferramentas que permitem diminuir cada vez mais o
tempo gasto na configuração e adaptação do sistema às necessidades de cada
instalação.
Funções de operação:
Atualmente os sistemas SCADA substituíram com vantagens as funções
da mesa de controle. As funções de operação incluem: ligar e desligar
equipamentos e seqüência de equipamentos, operação de malhas,
mudança de modo de operação de equipamentos etc.
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Funções de controle:
Os PLCs e RTUs são unidades computacionais específicas, utilizadas
nas instalações fabris (ou qualquer outro tipo de instalação que se
deseje monitorar) para a funcionalidade de ler entradas, realizar cálculos
ou controles, e atualizar saídas. A diferença entre os PLCs e as RTUs é
que os primeiros possuem mais flexibilidade na linguagem de
programação e controle de entradas e saídas, enquanto as RTUs
possuem uma arquitetura mais distribuída entre sua unidade de
processamento central e os cartões de entradas e saídas, com maior
precisão e seqüenciamento de eventos.
A comunicação por polling (ou Master/Slave) faz com que a estação central
(Master) tenha controle absoluto das comunicações, efetuando
seqüencialmente o polling aos dados de cada estação remota (Slave), que
apenas responde à estação central após a recepção de um pedido, ou seja, em
half-duplex. Isto traz simplicidade no processo de coleta de dados, inexistência
de colisões no tráfego da rede, facilidade na detecção de falhas de ligação e
uso de estações remotas não inteligentes. No entanto, traz incapacidade de
comunicar situações à estação central por iniciativa das estações remotas.
8- APLICAÇÃO PRÁTICA
9- CONCLUSÃO
10 - BIBLIOGRAFIA