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PRAIA GRANDE - SP
JUNHO/2018
GABRIEL DA CRUZ FERREIRA
GUILHERME BARBOSA SILVA
GUILHERME FRANÇA DE ARAÚJO
MATTHEW ROGNER BISAN
VICTOR PANSANI
PRAIA GRANDE - SP
DEDICATÓRIA
Palavras-chave:
ABSTRACT
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................12
2. TEMA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS..........................15
1. INTRODUÇÃO
A organização de eventos está presente no cenário empresarial e corporativo, assim
como está na vida cotidiana das pessoas que criam eventos no âmbito familiar.
Logo, é possível considerar que este ramo da administração é relevante para o alvo
de estudos, pois é uma prática que não tem apenas fundamentos em conteúdos e
teorias acadêmicas, mas sim da consciência intuitiva das pessoas, de planejar,
organizar e executar.
Dessa forma, conseguimos determinar a importância dos eventos, já que envolve
diversas áreas da administração, e suas matrizes estão relacionadas com pontos
que são relevantes em seu planejamento, e que determinam diretamente o seus
resultados, por causa de sua respectiva influência, ou seja, a responsabilidade sobre
a obtenção dos resultados depende diretamente da forma que o evento é idealizado,
por parte da equipe e assessores que se incluem no processo.
No ponto de vista geral, a organização é muito complexa e apresenta contrapontos,
conceitos que demandam um alto nível de conhecimento técnico das áreas, como a
logística e a gestão de pessoas, que são muitas vezes ignoradas por tratar-se de
áreas avançadas da administração, e não ficam tão claras para serem utilizadas, por
isso, é considerado o esclarecimento dessas ferramentas, visto que os problemas
podem ser solucionados a partir da boa utilização das mesmas, e com isso surge a
hipótese de se juntar os aspectos mais relevantes na organização de um evento.
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1. QUEM SOMOS?
1.2 SLOGAN
“O conhecimento ao seu alcance”
Valores:
Segurança e confiabilidade;
Responsabilidade e comprometimento;
Qualidade nas atividades realizadas;
Disciplina e organização efetiva dentro da equipe;
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1.4 LOGOTIPO
2.1 OBJETIVOS
2.2 PROBLEMATIZAÇÃO
“Organização ou má organização e a relação com os clientes”
A falta de organização é fácil ser observada em eventos que são feitos com
pouco tempo de organização, pois são muitas áreas envolvidas para se
desenvolver em pouco tempo. E esse tipo de evento acaba fazendo mal para a
imagem de organizações e instituição, pois acaba sendo um fracasso e
espantando clientes e patrocinadores.
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2.2.1 HIPÓTESE
Visto que para a elaboração de um evento que alcance as metas e
objetivos almejados, nota-se de imediato que o auxilio do “Ciclo PDCA”, do inglês
“Play/Do/Check/Action” que significa “Planejar, executar, verificar e agir”, se torna
essencial para que tudo ocorra como esperado.
Há uma vasta gama de empresas que utilizam o método de promoção de
eventos para trazer clientes para a sua organização, porém, não sabem como
planejar, organizar e executar, e o projeto acaba dando errado.
A criação de um manual que em forma de passo a passo abrange
métodos de planejamento e execução de um evento bem sucedido, é o ideal
para suprir o que empresas e instituições buscam, para a promoção de sua
marca, venda de seus produtos e melhorias na relação empresa – cliente.
A leitura e entendimento do mesmo, tornaria a criação de um evento algo
mais acessível para quem nunca trabalhou na área, além de explicar suas
vantagens e possibilidades.
2.3 JUSTIFICATIVA
A organização de eventos é uma ferramenta utilizada desde pessoas físicas
até pessoas jurídicas, onde ambas possuem objetivos diferentes de acordo com
a sua realidade. Podendo trazer diferentes resultados, levando em conta seu
planejamento, aplicação e desenvolvimento.
Sobre sua importância, o evento poderá retornar em reconhecimento, que
terá influência direta nos futuros planos, pois a coloca num patamar diferente no
quesito de notoriedade.
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Um evento bem organizado tem uma melhor recepção para criticas, além de
que é uma grande oportunidade de se apresentar novas ideias. Um evento mal
organizado pode denegrir parte da imagem. Subentende-se que, fato dos
eventos serem bem divulgados está relacionado com a intenção de atingir novos
objetivos, além de superar os anteriores. A mídia é também uma peça chave
para a circulação em massa, pois proporciona não somente benefícios, para os
profissionais envolvidos, mas também da região em que ela acontece.
Conclui-se então que, para se realizar um evento de grande magnitude, é
essencial uma organização que seja capaz de lidar com isto, tomando o que for
proposto, viável e benéfico para as condições dispostas no momento.
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fato conseguirá apontar mais imprevistos, mas isto não significa que sem uma
bagagem tão grande no ramo não seja possível realizar o evento com excelência.
O treinamento dos profissionais envolvidos é essencial mesmo para aqueles que
já estão acostumados, e dessa maneira, a certeza de que haja uma melhor
eficiência e/ou eficácia no planejamento é muito maior, além de que, lacunas
podem ser preenchidas dentre as experiências do processo de treinamento, como
por exemplo, a melhoria na sintonia no trabalho como um todo, e deixando o
planejamento cada vez mais livre de problemas e comportamentos indesejados.
Já na execução, surge uma malha muito grande de problemas e variáveis
de comportamento, que vai depender não só do tipo do evento e publico alvo,
mas também dos profissionais específicos que definem toda a execução do
evento, sendo eles uma das peças principais para o acontecimento do tal, como é
o exemplo de evento musical, onde o musico determina em maior parte a
qualidade do que se têm a oferecer no evento, e sua ausência quebra o
planejamento, ou seja, tudo pode ser preparado e organizado da melhor forma
possível, mas a falha do profissional que atua no dia do evento pode
comprometer a nota final para o publico, assim como a responsabilidade dos
desenvolvedores é muito grande para um bom planejamento, também é de
mesma intensidade para os profissionais que irão atuar no dia. Porém, o
comportamento do publico é relevante, pois nem sempre pode ser totalmente
controlado.
Partindo desse ponto, surgem os empecilhos que o próprio publico cria, como filas
em locais inadequados, superlotação e descontentamento com o conteúdo
apresentado, é claro que, tratando-se da superlotação, facilmente pode ser
resolvido pela equipe de organização e staff do evento, com seguranças e
inspetores, mas isso pode causar desconforto no publico de forma indireta,
mesmo que no momento seja explicito que tais medidas tenham de ser tomadas,
as pessoas podem ter o humor alterado por serem convidadas a mudar de lugar
ou mover-se para outro lugar, e ter a breve sensação que aquilo não estava no
planejado, e que o evento está de certa forma, acontecendo na base do
improviso.
O ambiente em questão pode provocar situações como estas, se tudo que
for planejado não for cumprido com clareza, e pode ser evitado com o pessimismo
consciente, imaginando situações que no momento do planejamento, de maneira
ingênua são descartadas por parecerem impossíveis, mas que no final acabam
por acontecer. De fato, não se devem considerar todas as impossibilidades, já
que algumas fogem totalmente do escopo do evento, mas sim, ter um olhar critico
diante das situações imaginadas, logo, o grupo de assessores poderá criar planos
B, fazendo com que, mesmo todo o plano inicial dê errado, o evento consiga ser
realizado na mesma qualidade.
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5w2h:
O método 5W2H é uma das ferramentas de gerenciamento mais eficientes e,
curiosamente, uma das mais simples e fáceis de aplicar. A abordagem 5W2H nada
mais é do que um plano de ação qualificado, estruturado e prático, com etapas bem
definidas. Em um universo dinâmico e extremamente competitivo, como os
negócios, tanto as atividades operacionais quanto as comunicações corporativas
precisam ser rápidas e ágeis, erros na transmissão de certas informações podem
gerar muitas perdas. E é precisamente por essa razão que o método 5W2H foi
criado, para garantir que as perdas não ocorram. Ele esclarece completamente
todas as possíveis questões que possam surgir sobre quaisquer processos de
negócios envolvidos em uma empresa. Nos negócios, qualquer iniciativa da
empresa precisa ser planejada com cuidado e estrategicamente para ter sucesso e
se destacar na competição. É com isso em mente que muitas vezes vemos o
surgimento de ferramentas de gerenciamento novas e engenhosas, algumas
relativamente recentes.
A análise 5W2H ajuda a perceber idéias e desenvolver planos de ação. É verdade
que as idéias só se tornam válidas a partir do momento em que são escritas em
papel, e a análise 5W2H é uma ferramenta projetada para organizá-las de maneira
intuitiva e funcional através do uso de uma lista de verificação. A análise 5W2H é
perfeita para projeto, controle de processo e gerenciamento de qualidade, pois
permite ao usuário compreender de forma abrangente e rápida todos os problemas e
etapas envolvidas. A princípio, pode parecer complicado, mas a solução de
problemas 5W2H recebe o nome das iniciais de cada uma das etapas que a
compõem, que, na verdade, são questões relevantes e fundamentais para qualquer
processo de negócios ou plano de ação: What? (Oque?), When? (Quando?), Who?
(Quem), Where? (Onde?), Why? (Por que?), How? (Como?) Howmuch? (Quantos?).
No começo, pode parecer complicado, mas é exatamente o oposto. É chamado
de método 5W2H ou abordar para simplificar como as regras envolvidas em cada
fase de ação do plano ao qual se propõe. Consulte uma tabela abaixo para uma
breve explicação de cada um, na ordem em que devem ser analisados:
Espinha de Peixe:
Os diagramas de Ishikawa (também chamados de diagramas de espinha de
peixe, diagramas de espinha de peixe, diagramas de causa e efeito ou Fishikawa,
são diagramas criados por Kaoru Ishikawa que mostram as causas de um evento
específico. Os usos comuns do diagrama de Ishikawa são o design de produtos e a
prevenção de defeitos de qualidade, que identificam fatores potenciais que causam
um efeito geral. Cada causa ou motivo da imperfeição é uma fonte de variações e
suas causas geralmente são agrupadas em categorias principais para identificar e
classificar essas fontes de variação.
O defeito é mostrado como a cabeça do peixe, voltada para a direita, com as
causas se estendendo à esquerda como espinha de peixe; as costelas ramificam-se
da coluna vertebral em busca de causas importantes, com sub-ramificações para
causas-raiz, para tantos níveis quanto necessário.
Os diagramas de Ishikawa foram popularizados na década de 1960 por Kaoru
Ishikawa, que foi pioneiro nos processos de gestão de qualidade nos estaleiros da
Kawasaki, e no processo tornou-se um dos fundadores da gestão moderna.
O conceito básico foi usado pela primeira vez na década de 1920 e é
considerado uma das sete ferramentas básicas de controle de qualidade. É
conhecido como um diagrama de espinha de peixe devido à sua forma, semelhante
à vista lateral de um esqueleto de peixe.
www.gestaodesegurancaprivada.com.br (2016)
Matriz GUT:
A Matrix GUT ( Gravidade, Urgencia e Tendencia) é uma ferramenta que auxilia
na priorização de resolução de problemas. A matriz é usada para classificar cada
problema que você considera pertinente à sua empresa do ponto de vista da
gravidade (do problema), da urgência (de resolvê-lo) e da tendência (de se agravar
rapidamente ou lentamente).
Com uma estratégia de matriz GUT, planejamento estratégico ou até mesmo
aplicação junto com ferramentas como análise SWOT, diagrama de Ishikawa ou
ciclo PDCA. Indicamos o uso de uma planilha de priorização de problemas (Matriz
GUT), pois dessa forma você pode ter seus resultados automatizados.
2°passo - Avalie seus problemas para cada uma das 3 variáveis (Severity, Urgency
and Trend);
Matriz BCG:
A Matriz BCG (Boston ConsultingGroup) foi projetada para ajudar no
planejamento estratégico de longo prazo, para ajudar uma empresa a considerar
oportunidades de crescimento revisando seu portfólio de produtos para decidir onde
investir, descontinuar ou desenvolver produtos. Também é conhecida como a matriz
de crescimento / compartilhamento. A matriz é dividida em 4 quadrantes com base
em uma análise de crescimento de mercado e participação de mercado relativa. Ela
é esquematizada em 4 setores, divididos em quesitos, que abordam diferentes
assuntos:
1. Cães: São produtos com baixo crescimento ou participação de mercado.
70-20-10:
Entre as lições de liderança aprendidas com as experiências, 3 são classificadas
como universalmente importantes em todos os quatro países: gerenciamento de
relatórios diretos, autoconsciência e execução eficaz.
Para se adaptar e crescer, os líderes precisam estar constantemente envolvidos
em novas experiências e desafios que promovam o aprendizado.
Algumas dessas novas oportunidades surgirão em novos empregos, crises ou
desafios significativos. Mas não é necessário mudar de emprego para encontrar
experiências de aprendizagem poderosas no local de trabalho. E em qualquer
situação de trabalho, os líderes precisam buscar ou fortalecer relacionamentos com
chefes, mentores e colegas que contribuam para seu próprio crescimento na
liderança.
Acreditamos em colocar a experiência no centro da gestão de talentos. É uma
abordagem que enfatiza o papel central de tarefas desafiadoras na atração,
desenvolvimento e retenção de talentos - e, ao mesmo tempo, destaca como o
poder da experiência no trabalho é aprimorado quando cercado por relacionamentos
de desenvolvimento e oportunidades formais de aprendizado.
E quanto ao curso e treinamento? Embora seja visto como contribuindo com
apenas 10% para o desenvolvimento de um líder, os cursos e treinamentos bem
elaborados têm um efeito amplificador esclarecendo, apoiando e impulsionando os
outros 90% de seu aprendizado. Um módulo de programa que incorpore ferramentas
e sessões de prática experiencial pode ajudar os gerentes a se tornarem alunos e
líderes mais eficazes. Especialistas qualificados em treinamento podem ajudar uma
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5. PESQUISA DE CAMPO
Foi realizada uma pesquisa de campo com o público em geral, no Município de
Praia Grande, em horários de pico, com pessoas de faixa etária variada, nos bairros
de maior circulação de pessoas (boqueirão e arredores), onde foram entrevistadas
108 pessoas que tiveram suas identidades restritas, pelo fato da pesquisa apenas
ter como objetivo observar o que a população sabe sobre o Organização de eventos,
se já tiveram uma experiência na área ao organizar alguma festa por exemplo e se
tiveram ou não alguma dificuldade. Onde queríamos visualizar os problemas mais
recorrentes na hora de realizar um evento podendo assim explorar melhor
diretamente na dificuldade das pessoas, chegando o mais próximo possível dos
problemas que essas pessoas podem vir a enfrentar ao organizar um evento ou ao
tentar iniciar uma carreira na área. Desse modo, foram realizadas algumas
perguntas para identificá-las de maneira mais clara e sucinta pelo grupo.
Foram feitas seis perguntas de alternativa (sim ou não), podendo em alguns
momentos ser uma pergunta aberta, levando em conta o fato de que algumas
observações foram feitas após certas perguntas serem respondidas, porque o fato
da pergunta ser fechada, não impede que a pessoa acabe falando mais sobre o
assunto, o que aconteceu na maioria das vezes, principalmente quando os
entrevistados respondiam a quarta pergunta, onde o candidato é questionado se ele
ao realizar algum evento caso ele já tenha organizado algum evento, mesmo que
pequeno), qual foi a maior dificuldade que ele enfrentou, ou seja, além de falar se
ele teve ou não dificuldade, alguns entrevistados soube citar a área que ele mais
teve dificuldade, fazendo assim com que a pesquisa ganhasse mais informações,
sem contar os pontos levantados por alguns entrevistados sobre algumas
ferramentas bastante usada na área da administração como a própria Gestão de
Tempo, que mesmo sendo bastante conhecida, muitos acabam não sabendo lidar
com isso, ou seja, muitos conhecem a ferramenta, mas não sabem aplicá-la de
maneira correta.
Contudo, foi levado em consideração todas as opiniões expressas pelos
entrevistados algo que foi de grande importância para a equipe, essas observações
possuem informações preciosas para o resultado final da pesquisa, agregando ainda
mais a pesquisa trazendo a tona o real sentido de uma pesquisa de Campo, saber o
que a população em geral sabe sobre o assunto abordado na pesquisa, extraindo as
informações de maneira precisa e coesa.
Foi possível identificar com essa pergunta que cerca de 92% das pessoas
entrevistados, já participaram de alguma festa ou evento, independentemente de ser
familiar, social ou até mesmo um evento empresarial. Ou seja, as pessoas
participam de eventos, mesmo não sendo frequentemente, e isso acaba sendo de
bastante proveito, pois quando uma pessoa participa frequentemente de algum
evento, ele consegue observar do lado de fora o real empenho que tiveram ao
realizar aquele evento, podendo assim criar um olhar crítico que lhe dará base, caso
um dia ele venha a realizar seu próprio evento.
39
44%
56%
Sim Não
Foi possível ver que 100% do público entrevistado, acha que a qualidade do
evento está totalmente ligada com a organização ou empenho em prol do mesmo,
pois quando um evento ocorre dentro dos conformes previstos por quem organizou o
evento, essa pessoa acaba ganhando status na hora de realizar seu próximo evento,
ou seja, um evento quando bem organizado, onde o organizador estará par do
evento como um todo, acaba criando uma fama para ambos tanto para quem
organizou quanto para o próprio evento.
Com o resultado dessa última pergunta foi possível identificar que, 94% do
público, concorda que a idéia de um manual para poder auxiliar uma pessoa que
queira organizar um evento, sendo ele de grande magnitude ou não, podendo até
mesmo ser usado por um profissional recém formado na área, que já queira entrar
no mercado de trabalho, ou até mesmo para os funcionários que trabalham em um
evento, pois o manual dará uma base para que o evento seja organizado da melhor
maneira possível.
que seja de fácil entendimento, evitando um conteúdo cansativo para o leitor, que
tem como principal objetivo o aprendizado e uma ferramenta de apoio para que ele
possa seguir com sua próprias pernas sem cair ou falhar.
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6. DEFINIR CAPÍTULO
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7. DEFINIR CAPÍTULO
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Nesta parte, são descritos analiticamente os dados levantados, por meio de uma
exposição sobre o que foi observado e desenvolvido na pesquisa. A descrição pode
ter o apoio de recursos estatísticos, tabelas e gráficos, elaborados no decorrer da
tabulação dos dados. Na análise e discussão, os resultados estabelecem as
relações entre os dados obtidos, o problema da pesquisa e o embasamento teóricos
dado na revisão da literatura. Os resultados podem estar divididos por tópicos com
títulos logicamente formulados.
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BELEZIA, Eva Chow; RAMOS, Ivone Marchi Lainetti Ramos. Núcleo básico:
planejamento e desenvolvimento do TCC. São Paulo: Fundação Padre Anchieta,
2011. (Coleção Técnica Interativa. Série Núcleo Básico, v. 3).
APÊNDICE
(SE HOUVER)
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ANEXO
(SE HOUVER)