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A Educação Brasileira

no Período de 1930 a
1960: a Era Vargas

A Educação na 2ª República

1930/1937
Criação do Ministério da Educação e Saúde Pública.
Reforma do Ensino Secundário e do Ensino Superior (1931) Manifesto
dos Pioneiros pela Educação Nova (1932).
Constituição Federal de 1934.
Projetos de reforma educacional oriundos da sociedade civil.

Manifesto Dos Pioneiros Pela Educação

1930
As divergências concentravam-se, basicamente, ao redor de
quatro pontos:
- Obrigatoriedade para todos do ensino elementar.
- Gratuidade desse mesmo ensino.
- Currículo escolar laico.
- Coeducação dos sexos.

A Constituição Federal De 1934

1934 adota boa parte do ideário político educacional


presente no “Manifesto dos Pioneiros”, consagrando
todo um capítulo às questões educacionais.

A Constituição Federal De 1937

1937
Um capítulo especial para a educação e a cultura (artigos 128 a 134) é
mantido.
A obrigação do Estado em matéria de educação fica muito modesta.
O artigo 128 afirma ser “dever do Estado contribuir, direta e indiretamente,
para o estímulo e desenvolvimento de umas e de outras favorecendo ou
fundando instituições artísticas, científicas e de ensino.”
Desaparece a exigência de um plano nacional de educação.

Leis Orgânicas Do Ensino

1942
o Ministro da Educação Gustavo Capanema dá início à publicação
de vários decretos-lei.
Após o golpe militar que derrubou Vargas (1945), durante o Governo Provisório
presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), foram publicados
mais quatro decretos-lei. em 10 de janeiro de 1946, criam o Serviço Nacional
de Aprendizagem Comercial (SENAC) e d) Decreto-lei 9.613, em 20 de agosto
de 1946 (Lei Orgânica do Ensino Agrícola).

A Constituição Federal De 1946

1946
Nos termos do artigo 5º, inciso XV, volta a integra o texto
Constitucional, dispositivo presente na Constituição de 1934, e que
fora revogado pela Carta do Estado Novo que afirma ser
competência privativa da União legislar sobre diretrizes e bases
da educação nacional

Em síntese, a legislação educacional do período, apesar


de alguns avanços, não soube
traduzir em ações os princípios liberais democráticos
presentes, tanto no texto constitucional
de 1934, quanto no de 1946.

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