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NUTRIÇÃO

FUNCIONAL E
FITOTERAPIA

Daniela Aguirre

Luciana de
Souza
Revisão técnica:
Sandra Muttoni
Nutricionista e Professora. Especialista em Nutrição Clínica e Dietética
pelo Instituto Metodista de Educação e Cultura (IMEC)
Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela
Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE)
Mestre em Medicina - Ciências Pneumológicas pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

S719n Souza, Luciana de.


Nutrição funcional e fitoterapia / Luciana de Souza,
Daniela Graciela Aguirre Martínez. – Porto Alegre :
SAGAH, 2017.
243 p. : il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-128-0

1. Nutrição funcional. 2. Fitoterapia. I. Martínez,


Daniela Graciela Aguirre. II. Título.
CDU 613.2+615.322

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094

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Compostos fitoterápicos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Conhecer as principais plantas com propriedades medicinais.


 Identificar a fitoterapia como uma terapia complementar
 Reconhecer os princípios ativos fitoterápicos e os cuidados necessários
para o uso.

Introdução
Compostos fitoterápicos são medicamentos cujo princípio ativo são
substâncias vegetais, popularmente conhecidas como plantas medicinais.
Esses compostos atuam sobre o organismo, proporcionando benefícios
como melhora de enjoo e náuseas, aumento da saciedade e melhora do
funcionamento intestinal.
Neste capítulo, você vai conhecer as principais plantas com proprieda-
des medicinais, identificar a fitoterapia como uma terapia complementar
e estudar os princípios ativos fitoterápicos e os cuidados necessários
para o seu uso.

Principais plantas com propriedades medicinais


O Brasil tem uma das maiores biodiversidades de plantas do mundo e, por
isso, uma grande fonte de frutas, folhas, chás e ervas medicinais. Porém, é
necessário saber utilizar tais recursos com consciência para que seus benefícios
sejam aplicados, pois a maioria das espécies tem substâncias tóxicas que, em
excesso, podem oferecer mais riscos do que benefícios à saúde.
A seguir, são citadas e descritas plantas com comprovação científica e com
liberação pelo Ministério da Saúde.

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 Alcachofra – Cynara scolymus


■ Propriedades medicinais: diurética, hipoglicemiante, hipocoles-
terolemiante e digestiva.
 Alho – Allium sativum
■ Propriedades medicinais: anti-inflamatório, antigripal, analgésico,
antisséptico pulmonar e vermífugo.
 Anis ou erva-doce – Pimpinella anisum
■ Propriedades medicinais: combate à flatulência; antiespasmódica
e digestiva.
 Babosa – Aloe vera e Aloe arborescens
■ Propriedades medicinais: laxativa e cicatrizante; ameniza a dor;
fortalece os cabelos e é anticaspa.
 Boldo – Coleus barbatus
■ Propriedades medicinais: digestivo; desintoxica o fígado.
 Calêndula – Calendula officinalis
■ Propriedades medicinais: cicatrizante para feridas e queimaduras,
alergias e micoses; repõe hormônios no organismo para a menopausa.
 Camomila – Matricaria chamomilla
■ Propriedades medicinais: anti-inflamatória, antisséptica, calmante
e digestiva.
 Confrei – Symphytum officinale
■ Propriedades medicinais: cicatrizante e antisséptico de feridas
(somente para uso externo).
 Gengibre – Zingiber officinale
■ Propriedades medicinais: dor de garganta, tosse e perda de voz;
dores musculares e contusões.
 Hortelã – Mentha sp.
■ Propriedades medicinais: digestivo, vermífugo, analgésico e
antiespasmódico.
 Maracujá – Passiflora alata
■ Propriedades medicinais: calmante, sedativo e diurético.
 Melissa – Melissa officinalis
■ Propriedades medicinais: calmante e digestivo; tônico para a pele.
 Sene – Cassia angustifolia
■ Propriedades medicinais: purgativo.

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Compostos fitoterápicos 205

Existem 12 medicamentos fitoterápicos oferecidos pela rede pública de saúde em 13


estados brasileiros e no Distrito Federal. Entre eles, estão a Aloe vera (babosa) para o
tratamento de psoríase e queimaduras, o Salix alba (salgueiro) contra dores lombares
e a Rhamnus purshiana (cáscara-sagrada) para prisão de ventre.
Financiados com recursos da União, estados e municípios, esses medicamentos
podem ser manipulados ou industrializados e devem ter registro na Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos são oferecidos nos seguintes estados: Acre,
Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal.

Fitoterapia como uma terapia complementar


A fitoterapia é utilizada como uma terapia complementar em muitas doenças.
Ultimamente, seu recurso terapêutico tem aumentado de forma significativa,
apresentando papel fundamental na atenção primária à saúde. Seu emprego é
consolidado pelas diretrizes da atual Política Nacional de Medicina Natural e
Práticas Complementares, desenvolvida pelo Ministério da Saúde.
O uso da fitoterapia no sistema de saúde pública, além de representar
baixo custo, resgata o conhecimento popular e promove o seu uso racional,
embasado em evidências científicas. Ao contrário de algumas décadas atrás –
quando a maioria das evidências de “cura natural” não eram cientificamente
comprovadas –, encontram-se, hoje, milhares de evidências sobre centenas
de substâncias naturais e atividades terapêuticas que podem amenizar e até
curar muitas doenças que, antes, eram consideradas incuráveis.
No Brasil, a partir da década de 1980, diversos programas de fitoterapia
foram implantados na rede pública de saúde, com destaque para o uso em
indivíduos em tratamento de doenças crônicas e fazendo uso de outros medi-
camentos. A Resolução Ciplan, de 1988, regulamentou a prática da fitoterapia
no serviço público e criou procedimentos e rotinas relativas a essa prática nas
unidades assistenciais médicas.

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O Ministério da Saúde, através da Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006, disponibiliza


opções terapêuticas e preventivas aos usuários do SUS, como o uso de plantas medi-
cinais e medicamentos fitoterápicos. (BRASIL, 2006).

Embora existam vários estudos a respeito do uso, da toxicidade e da efi-


cácia das plantas medicinais, as pesquisas científicas ainda são precárias no
sentido de conhecer a forma como tais plantas estão sendo usadas, quais são
seus benefícios e como será possível capacitar os profissionais de saúde para o
aconselhamento da utilização das plantas como medicina integrativa no SUS.
Alguns Estados e municípios desenvolveram políticas e legislações específi-
cas para o serviço de fitoterapia no SUS, disponibilizando plantas medicinais
e/ou seus derivados, além de publicações para profissionais de saúde e para a
população sobre o uso racional desses produtos. Já os Estados e municípios
com menor nível de complexidade têm hortos com algumas espécies de plantas
medicinais, que são utilizadas como fonte de matéria-prima e produção de
mudas, sendo local, também, para educação em saúde e orientações sobre o
uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos.

Antes que a população utilize fitoterápicos, é necessário que estes passem por vários
processos que, no final, oferecerão formulações com indicações de uso seguro e
adequado. Esses processos englobam química orgânica, fitoquímica (em que ocorre
o isolamento, a purificação e a caracterização de princípio ativo), farmacologia (in-
vestigando farmacologicamente os extratos e os constituintes químicos isolados),
química orgânica sintética (fazendo as transformações químicas de princípios ativos),
química medicinal e farmacológica (estudando a relação estrutura/atividade e os
mecanismos de ação dos princípios ativos) e, por fim, preparação de formulações
para a produção do fitoterápico.

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Princípios ativos fitoterápicos e os cuidados


necessários para o uso
Princípios ativos fitoterápicos são compostos químicos presentes nas subs-
tâncias vegetais, responsáveis por seus efeitos terapêuticos.
A concentração dos princípios ativos depende:

 da parte utilizada da planta;


 da época da colheita;
 do local de cultivo;
 das condições de secagem.

Os princípios ativos, geralmente, são decorrentes do metabolismo se-


cundário das plantas. A seguir, são expostas as diferenças entre metabólitos
primários e secundários:

 Metabólitos primários: estão ligados diretamente à subsistência da


planta, como os carboidratos, aminoácidos e lipídeos.
 Metabólitos secundários: não são vitais para a sobrevivência da planta
e variam de espécie para espécie. Muitas vezes, estão vinculados com
a relação da planta com o meio ambiente, por exemplo, em situações
de estresse ou meio de defesa contra predadores. São expressão da
individualidade química e genética, tanto de forma qualitativa quanto
quantitativa. Geralmente, são produzidos em pequenas quantidades.

Os princípios ativos podem ser classificados conforme seus grupamentos


químicos. Alguns exemplos de grupos de princípios ativos são:

Antraquinonas
Propriedades laxantes: irritam a mucosa intestinal por ação direta, causando
aumento do peristaltismo; bloqueiam a bomba de sódio no epitélio intestinal,
causando diminuição da absorção de água e eletrólitos.
As antraquinonas causam cólicas abdominais, sendo contraindicadas para
gestantes, portadores de colites crônicas e crianças com menos de 10 anos;
também não são indicadas para utilização com medicamentos que provo-
quem ou sejam afetados por hipocalemia. O uso prolongado pode favorecer
a ocorrência de câncer de colo. Por isso, substâncias com antraquinonas não

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devem ser utilizadas por mais de 15 dias consecutivos. Estão presentes em


altas concentrações nas plantas. Pode-se utilizar sob a forma de pós da planta.

Flavonoides
Apresentam baixa toxicidade e são bem tolerados pelo organismo humano.
Contam com ampla variedade de efeitos terapêuticos, mas sua atividade antio-
xidante é bastante presente. Diminuem a permeabilidade capilar e aumentam
a resistência dos vasos. Atuam como tônicos venosos e protetores capilares.
Além disso, fortalecem os vasos capilares e estabilizam o endotélio vascular.
São anti-inflamatórios, diuréticos e antiespasmódicos. Melhoram o fluxo
coronariano e são anti-hepatotóxicos.

Taninos
 Propriedades cicatrizantes: formam uma película protetora sobre as
lesões, facilitando a cicatrização e protegendo pele e mucosas;
 Propriedades antissépticas: agem como bactericidas e fungicidas;
 Propriedades antidiarreicas: diminuem movimentos peristálticos por
ação anti-inflamatória da mucosa.
 Propriedades anti-hemorrágicas: precipitam proteínas plasmáticas e
ativam fatores de coagulação.

Além das qualidades citadas, os taninos apresentam ação constritora de


pequenos vasos, são hemostáticos e têm ação antioxidante.

Usos

 Inflamações no trato digestivo, queimaduras, faringites, hemorroidas


e varizes.
 Antídotos para intoxicação de alcaloides (precipita os alcaloides).

Contraindicações

 Constipação, anemias e deficiências de ferro, desnutrição.

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Cuidado

 Efeito antinutricional (como a precipitação de proteínas) se os taninos


forem utilizados em doses excessivas.

Alcaloides
Muitos alcaloides têm ação sobre o sistema nervoso central (SNC), e alguns
são tóxicos para o fígado. Há também aqueles que atuam no sistema nervoso
autônomo (SNA).

Mucilagens

Propriedades

Em soluções aquosas, absorvem a água, formando uma massa viscosa e gela-


tinosa. Retêm água no intestino, evitam o ressecamento das fezes e aumentam
o volume do bolo fecal, estimulando os movimentos peristálticos, sendo con-
sideradas laxativas. Além disso, agem como lubrificantes e protetoras, ou seja,
formam um filme viscoso que cobre as mucosas, conferindo ação protetora e
minimizando a ação irritante de ácidos e bactérias. São, também, protetoras
das mucosas gástrica e respiratória, aumentando a secreção de muco.

Indicações

Dispepsia, doenças inflamatórias do trato gastrintestinal, uso tópico em lesões


inflamadas, emolientes e hidratantes.

Contraindicações

Condições catarrais congestivas dos brônquios, pois podem diminuir o reflexo


da tosse, dificultando a drenagem.

■ Se forem submetidas à fervura prolongada, as mucilagens podem


perder suas propriedades por degradação.

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Cumarinas
Suas ações são espasmolítica, dilatadora dos vasos, sedativa central e bacte-
ricida. Podem ser simples, condensadas ou complexas:

 Simples: protetoras vasculares.


 Condensadas: anticoagulantes.
 Complexas: fotossensibilizantes, usadas no tratamento de vitiligo,
pois agem nos melanócitos estimulando a síntese de melanina e a re-
pigmentação da pele.

Óleos essenciais (composição múltipla)


Efeitos diversos: antiespasmódicos, expectorantes, anti-inflamatórios, bacte-
ricidas, cicatrizantes, relaxantes, sedativos e vermífugos.
Em geral, têm baixa toxicidade, pois são eliminados rapidamente do orga-
nismo, exceto em doses altas, quando se tornam neurotóxicos e convulsivantes.
Alguns óleos podem causar sensibilização cutânea e fotossensibilização por
uso tópico. Nesses casos, o ideal é diluir o produto.

Glicosídeos cardiotônicos
Apresentam alta especificidade pelo músculo cardíaco, podendo causar in-
toxicações graves. Seu uso deve ser restrito e com acompanhamento médico
indispensável.
Os glicosídeos cardiotônicos somente devem ser usados como fitofármacos,
pois são muito tóxicos, tendo uma margem tênue entre dose terapêutica e
dose tóxica. Em casos de intoxicação, podem ocorrer náuseas, vômitos, visão
borrada, arritmias graves, fibrilação ventricular e parada cardíaca.

Efeito e ações

 Efeito inotrópico positivo: aumentam a força de contração do miocárdio.


 Efeito cronotrópico negativo: diminuem a frequência cardíaca por ação
direta vagotônica depressiva sobre o nodo sinusal e por ação indireta
antiadrenérgica.
 Ação sobre SNC (indesejável) com estimulação dos centros do vômito
e dos centros visuais.

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 Ação renal: ação diurética indireta devido ao aumento do débito san-


guíneo e, consequente, aumento da filtração glomerular e eliminação
urinária.
 Aumento do tônus simpático nos músculos em geral.

Saponinas

Propriedades

 ação emulsionante;
 ação expectorante (emulsifica e fluidifica o muco);
 ação diurética (carrega água e íons);
 ação hemolítica (mas só por via endovenosa, pois tem absorção reduzida
no trato gastrintestinal);
 ação hipocolesterolemiante e antifúngica;
 aumento da absorção de muitas substâncias químicas e alimentares.

Contraindicações

Processos de má absorção, doença celíaca, deficiência de vitaminas liposso-


lúveis, irritações do trato gastrintestinal.

Os vários princípios ativos fitoterápicos ainda são pouco divulgados e conhecidos


popularmente e apresentam muitas indicações e contraindicações. Portanto, as evi-
dências científicas devem ser devidamente estudadas, e sua recomendação deve ser
realizada somente por profissionais da saúde habilitados. Assim, os pacientes serão
beneficiados, inclusive, com a possibilidade de redução na dosagem de medicamentos.

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1. Qual planta está corretamente portadores de doenças crônicas.


relacionada à sua propriedade e) Desconsiderou o conhecimento
funcional? popular em prol do científico.
a) Calêndula: cicatrizante para 4. Quanto à concentração dos
feridas e queimaduras. princípios ativos fitoterápicos,
b) Alcachofra: antigripal. podemos afirmar:
c) Alho: diurético. a) Tem igual concentração em
d) Babosa: analgésico. todas as partes de uma planta.
e) Boldo: vermífugo. b) Tem igual concentração em
2. É um medicamento fitoterápico todas as épocas de colheita.
oferecido pela rede pública c) Tem igual concentração em
brasileira: todos os locais onde é cultivado.
a) Anticoncepcional. d) A concentração é
b) Aloe vera. decorrente do metabolismo
c) Estatina. secundário das plantas.
d) Inibidor da bomba de próton. e) A concentração é
e) Penicilina. independente do metabolismo
3. Sobre a fitoterapia na rede pública secundário das plantas.
no Brasil é correto afirmar: 5. Sobre o grupo de princípio ativo
a) Fitoterapia foi implantada “Mucilagem”, qual alternativa está
na rede pública do Brasil correta?
na década de 90. a) Causam cólicas abdominais,
b) Ao ser implantada na rede sendo contra-indicados
pública, a fitoterapia teve para gestantes.
seu custo aumentado. b) Melhoram o fluxo coronariano.
c) Portaria nº 971, do Ministério c) Tem ação antioxidante.
da Saúde, disponibiliza opções d) Atua no Sistema Nervoso
terapêuticas e preventivas Central (SNC).
para usuários do SUS. e) Retém água no intestino,
d) Os últimos pacientes a se evitando o ressecamento
beneficiarem no tratamento das fezes.
com fitoterápicos foram os

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Compostos fitoterápicos 213

Referência

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Leituras recomendadas
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