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ATIVIDADE INDIVIDUAL – ETAPA 1

Matriz do plano do gerenciamento de riscos1

Disciplina: Gerenciamento de riscos em


Módulo: 01 ao 04
projetos

Aluno: José Luiz Friedrich Turma:1121-1_4

a) Definição do projeto que funcionará como a situação-problema desta atividade e


descrição de todo o contexto em que se insere o projeto escolhido.

Contextualização do projeto case.

Empresa:

JA Alimentos S.A – Empressa que atua no ramo de fabricação de produtos industrializados


derivados da carne suína e de frango para o consumo humano, tem como alvo o mercado
consumo nacional;

Segmento de atuação:

Indústria alimentícia;

Objetovido do projeto:

Realizar a climatização ambiente das linhas de produção de Bacon e Linguiça Frescal da


unidade de capinzal, sendo necessário atender as regulamentações técncias e legais exigidas
pelos órgãos regulamentadores.

Caberá a esse processo manter o ambiente de produção em plena capacidade de operação e


controle de temperatura.

Resultados esperados:

Realizar a climatização 9 ambientes de produção, sendo 6 ambientas de produção do bacon e


3 ambientes de produção da linguiça frescal. Todos os ambientes devem estar conforme as
normas regulamentadoras estabelecidas pelo Serviço de Inspeção Federal (S.I.F)/Ministério da
Agricultura, assim como as demais normas regulamentadoras aplicáveis a atividades do ramo
industrial frigorifico.

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Premissas:

 Valor do projeto: M R$ 8.500;


 Serão disponibilizados 3 engenheiros mecânicos para acompanhamento da obra em tempo
integral;
 Serão disponibilizados 1 engenheiros elétricista para acompanhamento da obra em tempo
integral;
 Ter no mínimo duas empresas contratadas, sendo uma de elétrica e outra de mecânida;
 A temperatura dos ambientes devém variar na faixa de 14ºC até 16ºC;
 A temperatura do flúido térmico deve estar abaixo de 5ºC;

Restrições:

 Instalação de no mínimo 30 blocos forçadores de ar


 Empresa contratada deverá possuir nohall na área;
 Empresa deverá ser armada com todas os equipamentos necessário para realização do
projeto;
 Todos os evaporadores devem ter como flúido térmico para troca de temperatura o
Glicool;
 Todas as infraestruturas de alimentação do flúido térmico deve ser interligada na linha da
sala de máquinas 03;
 Todos os evaporadores devem ser construídos em aço inox 304;
 Todas as tubulações devem ser isoladas com chama de inox 304;
 Todas as tubulações de fluído térmico devem ter diâmetro mínimo de ¾”;
 Todas as tubulações devem ser de aço carbono schedule 40;
 Todas as válvulas devem ser pilotadas com abertura proporcional de 0 a 100%;
 Todas as válvulas devem ser instaladas na tubulação de retorno do flúido térmico;

b) Plano de gerenciamento de riscos (PGR)

O plano de gerenciamento de risco (PGR) tem com intuito gerenciar os riscos existente dentro
das atividades executadas na dependência da empresa, a qual se baseia em um conjunto de normas,
procedimentos e instruções técnicas estruturadas e aplicavel a tais atividades.

O PGR tem como objetivo seu reconhecimento e a avaliação dos riscos, assim como o
planejamento das ações prioritárias visando à eliminação ou, pelo menos, a redução destes riscos.

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Onde é baseada nos seguintes processos:

 Planejamento e gerenciamento de risco – Atribuição do Gerente de Projetos;


 Identificação de risco – Atribuição do coordenador de risco;
 Análise quantitativa dos riscos – Atribuição do especialista;
 Análise qualitativa dos riscos – Atribuição do especialista;
 Responder aos riscos - Atribuição do responsável;
 Controlar os riscos - Atribuição do responsável;

Estrutura analitca de risco (EAR):

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Será adotado como diretiz para o processo de identificação de risco ao longo das etapas do
projeto os seguintes tópicos descritivos:

 Padronização na descrição dos riscos identificados, como a descrição da causa raiz e seus

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respectivos efeitos;
 Classificação dos riscos identificados ao longo do projeto:
o Risco interno: São fatores internos ao ambiente de gerenciamento do projeto.
o Risco Externo: São fatores externos ao ambiente de gerenciamento do projeto.
o Ameaça: São incertezas que podem reduzir as chances de sucesso do projeto.
o Oportunidade: São incertezas que podem aumentar as chances de sucesso do
projeto.
o Sinal de Risco: É o gatilho para que determinado risco está prestes a acontecer.
o Tolerância a Riscos: É a disposição para assumir riscos em determinado grau.
o Apetite de Riscos: É o grau de incerteza que se está disposto a assumir, em
antecipação de uma recompensa.
 Fontes de consulta de risco:
o Regulamentações e normativas externas;
o Regulamentações e normativas internas;
o Padrões operacionais internos,
o Análise SWOT
o Diagrama de Ishikawa;
o Historico de erros e aprendizagem;
o Premissas de projetos;
 Comissão organizacional de risco;
 Plano de exposição de riscos;

Para as diretrizes de análise dos processos de risco identificados ao logo da elaboração e


execusão do projeto, temos que cada riso identificado, seja ele uma ameaça ou uma oportunidade,
deverá ser mensurado através de um grau de exposição, onde será relacionado a sua probabilidade
com seu impacto dentro do projeto.

Já os riscos que venham a ocorrer no decorrer do projeto, seja ele em qualquer etapa do
desenvolvimento, também será necessário realizar a análise qualitativa do risco, com o objetivo
verificar a sua relevância e atualizar o plano de consulta de riscos.

Desta forma, os processos de análise quantitativa deveram ser executados somente após a
análise qualitativa, sendo aplicável exclusivamente para os riscos considerados prioritários, com base
nos parâmetros definidos.

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Assim como na análise qualitativa, cada riso identificado, seja ele uma ameaça ou uma
oportunidade, deverá ser mensurado através de um grau de exposição, onde será relacionado a sua
probabilidade com seu impacto dentro do projeto. E aqueles que venham a ocorrer no decorrer do
projeto, seja ele em qualquer etapa do desenvolvimento, também será necessário realizar a análise
qualitativa e, se for o caso, também pela análise quantitativa, com o proposito de verificar a sua
relevância e atualizar o plano de consulta de riscos.

Para as diretrizes de monitoramento do controle dos riscos levantados, será empregrado em


duas ramificações, o monitoramento e o controle de risco, e o controle integrado de mudança.

Onde o monitoramento e o controle de risco atuarão na verificação dos riscos levantados de fato
ocorreram e so todos os impactos gerados pelo mesmo foi previsto e se suas respectivas ações foram
assertivas na sua tratativa. Já o processo de monitoramento e controle desses riscos levantados e
analisado, tem como proposito a verificação e análise da contribuição que os mesmo podem trazer
para a aevolução do processo, afim de acarretar em adequações e melhoria para todo o processo de
análise de risco.

Referências Bibliográficas

COSTA, Helio Rodriguês. Gerenciamento de riscos em projetos. Rio de Janeiro/RJ. Editora FGV, 2021.

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