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B. INTERAÇÃO COMPARTILHADA
C. INTEGRAÇÃO SENSORIAL
1. A criança é capaz de passar de manifestações
sensoriais centradas no próprio corpo para explorações
voltadas ao ambiente?
2. A criança é capaz de utilizar brinquedos e objetos
como função e sentido em vez de manuseá-los
sensorialmente?
3. A criança tenta comunicar estados internos (físicos
e/ou emocionais)?
4. A criança reage aos comentários do analista,
mudando/reproduzindo ou integrando novas percepções à
sua excitabilidade sensorial?
5. A criança é capaz de se relacionar com o analista sem
utilizar-se de manifestações sensoriais
automáticas/ritualizadas?
• Prisma: Protocolo de Investigação Psicanalítica de Sinais e Mudanças em Autismo
E. CAPACIDADE SIMBÓLICA
F. CAMPO TRANSFERENCIAL
1. A criança transfere suas demandas ao campo analítico?
2. Durante a sessão há transformação de um possível
clima de desânimo, imobilização e desvitalização para
outro de maior vitalidade psíquica?
3. Na sessão, ocorrem ao analista manifestações de
curiosidade, associações, lembranças, devaneios e
imagens oníricas?
4. Há ressonâncias na criança aos movimentos
contratransferênciais do analista?
5. Ocorrem momentos (mesmo que fugazes) de encontro
e sintonia afetiva entre paciente e analista?
Legendas:
0 – Não
1 – Sim, de maneira leve
2 – Sim, de maneira acentuada