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FORMAÇÃO MODULAR
CERTIFICADA
UFCD 0365
MARKETING MIX
Área de Formação
NORBERTO GUILHERME
JULHO/2013
UFCD MARKETING, ATENDIMENTO E FUNÇÃO PESSOAL
0365 MARKETING MIX
PROMOÇÃO E COORDENAÇÃO
SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DE SEGUROS DE PORTUGAL
AUTOR
NORBERTO PAULO JESUS GUILHERME
EDIÇÃO E IMPRESSÃO
SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DE SEGUROS DE PORTUGAL
FINANCIAMENTO
POPH – PROGRAMA OPERACIONAL DO POTENCIAL HUMANO
EIXO PRIORITÁRIO 2
TIPOLOGIA 2.3 - FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS
criadas pelas variáveis não controláveis, de modo as empresas atingirem os seus objectivos.
Esta unidade tem como principal objetivo Identific ar e analisar as diferentes variáveis do
m arketing mix.
Apresentando como conteúdos programáticos os seguintes itens:
1. Definiç ão de marketing mix;
a. A venda como elemento do marketing mix.
2. Variáveis controláveis do mark eting;
a. Polític a de produto / serviço.
b. Polític a de preço.
c. Polític a de distribuiç ão.
d. Polític a de comunic aç ão.
C onceito de marketing deve apoiar-se numa idei a forte (não oferecer demasiadas
performances ao mesmo tempo)
Mix do Produto
Design
M arc a
Embalagem
Serviços Associados
Polític a de G ama
Testes de Produto - para saber se o produto é "bom" (para além da opinião dos técnicos) há
que testá-lo junto dos consumidores.
- Teste cego
- Teste de produto
- Ensaio instantâneo
Q uando testar:
DE SI G N
Tem a ver não só com o aspecto visual exterior, mas também, com a facilidade e seguranç a
de utiliz aç ão e ainda com a simplicidade e economia de produç ão e distribuiç ão.
M AR C A
IDE N TIDADE DA M AR C A
N ome
Embalagem e Design
C omponentes
Logótipo
Símbolos
Assinatura
C ódigos Gráficos
FU N Ç Õ ES Q UE DESE MPE N H A:
Identific aç ão
Q ualidade
Segmentaç ão
Imagem
E MBA L A G E M
C onjunto de elementos materiais que, sem fazer parte do próprio produto, são vendidos com
ele, com o fim de permitir ou fac ilitar a sua protecç ão, transporte, armazenagem,
apresentaç ão, identific aç ão e utiliz aç ão pelos consumidores
FU N C Õ ES D A E MBALA G E M
Técnic as
Protecç ão e conservaç ão
C omodidade de utiliz aç ão
Protecç ão do ambiente
C omunic a ç ã o
Informaç ão ao consumidor
Impulso de compra
Testes de Embalagem
Permitem medir o grau em que esta responde às diferentes funções que se pretendem que
assuma".
O s look-tests - chamar a atenç ão para a embala gem por meio de certo n° de critérios
SE RVI Ç O S A SS O C IAD O S
O conjunto do produto base e dos produtos e serviços associados é designado por produto
aumentado.
G AMA
Um mesmo negócio,
Di m ensã o d a G a m a
Baixa G ama
C usto / volume
Média G ama
Lanç amento ou introduç ão: volume de vendas muito reduzido, crescimento lento das vendas,
recursos materiais elevados, incertez a. N ormalmente não há lucros nesta fase. Procura
Primária - indivíduos / organiz ações que nunc a consumiram o produto.
M aturidade: Volume de vendas muito elevado, crescimento nulo, ligeiramente positivo ou até
negativo. Procura Secundária. M anter ou aumentar quota; continuar a segmentar, diferenciar
ou baixar preços, maior pressão concorrencial. Lucros estáveis ou podem mesmo reduzir-se,
pois os gastos com publicidade tendem a aumentar.
DE SE N V O LVIME N T O DE N O V O S P R O DUT O S
N ovos Produtos
Podem ser produtos totalmente novos, produtos melhorados, produtos modific ados ou novas
marc as que a empresa desenvolve através do seu próprio trabalho de pesquisa e
desenvolvimento ou que a dquire a outras empresas".
Sinergias;
Antecipar-se à concorrência;
Recuperar margens;
Polític a d e Preços
Preço é uma variável particular no marketing - mix - para além de t ambém contribuir para a
imagem, pretende transformar esse valor em lucro p / a empresa; é uma variável abstracta,
pode ter uma aplic aç ão com efeito imediata, é possível ser-se imitado ou ultrapassado a
c ada instante pela concorrência.
O preço de um produto ou serviço é um valor que deve estar situado entre o seu custo tot al e
o valor que o cliente lhe atribui e está disposto a pagar.
ESTRATÉ G IA DE PRE Ç O
PREÇ O N A LI N HA DE PR O DUT O S
"As relações entre os preços das componentes de uma linha de produtos determinam as
vendas e a rendibilidade de c ada um deles e d a linha de produtos".
PRE Ç O N O V O S PR O DUT O S
Sempre que as empresas lanç am novos produtos / serviços no merc ado defrontam-se com um
problema de posicionamento do produto versus produtos concorrentes, em termos de
qualidade e de preço.
Preço por D esna t a ç ã o - pratic am-se preços altos para se obterem receitas iniciais mais
elevadas e mais rapidamente, como tal, dirigem-se aos segmentos mais altos do merc ado,
podendo posteriormente reduzir o preço e atingir progressivamente os outros segmentos.
Esta estratégia de preço só deve ser utiliz ada se a qualida de e imagem do produto forem
elevadas e se os concorrentes não conseguirem lanç ar no merc ado produtos idênticos com
preço mais baixo.
Preço por Penetra ç ã o - pratic am-se preços baixos no início para entrar no merc ado
rapidamente, conseguindo um elevado número de compradores e conquistando grandes
volumes de vendas.
Esta estratégia de preço só deve ser utiliz ada se o merc ado tiver grande sensibilidade ao
preço, se os custos unitários de produç ão e distribuiç ão diminuírem à medida que o volume
C IR C UIT O S DE DISTRIBUI C Ã O
C ontratual (franchising).
P O LÍTIC A DE DISTRIBUIÇ Ã O
Tipo de c anais
C aracterístic as da concorrência
C apacidades da empresa
FU N C Õ ES D O S C A N AIS DE DISTRIBUI Ç Ã O
Distribuiç ão físic a
Transporte
Armazenamento
M anutenç ão
Serviços
Sortido
Recolha de informaç ão
Promoç ão
Venda
Pós - Venda
Financeiros
Financiamento
Risco comercial
. C ash and C arry - não efectuam a entreg a das produtos junto dos seus
clientes, concentram a si actividade em produtos de elevado volume de vendas.
. Agentes (Brokers) - não têm a posse dos produtos que comercializ am, a
sua funç ão é estabelecer a relaç ão entre compradores e vend edores.
C omércio electrónico
N a análise dos c anais retalhistas podem utiliz ar-se outros critérios de classific aç ão, como
por exemplo, a estratégia e marketing - mix adoptado.
Q uem comunic a?
A Q uem?
O Q uê?
C omo?
C om que resultado?
C O N DI Ç Õ ES DE U M A B O A C O MU N I C A Ç Ã O
Ser simples
MIX D A C O MU N I C A Ç Ã O
Publicidade
Promoções
Forç a de Vendas
Relações Públic as
ELE ME N T O S D A C O MU N I C A Ç Ã O
Relações - imprensa
Sponsoring
O utros m eios
Merchandising
M arketing directo
Embalagem
Design - produto
Empresa e o pessoal
Distribuidores
Imprensa
- palavra"
Publicid a de
É uma forma pag a d e comunic aç ão através da qual se transmitem mensagens orais ou
visuais destinadas a informar e influenciar os alvos, utiliz ando o espaço e tempo dos diversos
meios de comunic aç ão disponíveis".
N os media
Aumentar a notoriedade
Informar
Persuadir
Diferenciar
C irculaç ão I tiragem
Adequaç ão à mensagem
Promoç ões
Promoç ão - consumidores
Promoç ão - distribuidor
Feiras e exposições
Esforço de comunic aç ão (não pago), para estab elecer relações de confianç a entre uma
organiz aç ão e os seus públicos, baseadas no conhecimento e compreensão recíproc as".
Atrair investidores
Etc.
MEI O S DE C O MU N I C A Ç Ã O
C ontactos pessoais
Eventos
Public ações
Patrocínios
Mecenato
TIP O S DE C O MU N I C A Ç Ã O
Institucional
De produto
Interna
Ambiental
De crise
CONCLUSÃO
Uma avaliaç ão de desempenho correcta, permite ao marketer saber, por um lado a
apreciaç ão que a organiz aç ão faz do seu trabalho, o que espera dele e, por outro,
conhecer os resultados do seu esforço e o que deve fazer no futuro para rectific ar processos
ou atuações menos correctas. Essa apreciaç ão pode ser quantitativa, por uma anotaç ão, por
parte do superior hierárquico, dos conhecimentos (produtos, clientes, organiz aç ão). A
apreciaç ão do marketer também pode revestir formas qualitativas, neste c aso, interessa fazer
intervir vários critérios para corrigir o que a existência de apenas um pod eria ter de parcial.
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
Lendrevie, Jacques; Lindon, Denis; Dionísio, Pedro; Rodrigues, Vicente; Merc ator -
Teoria e Prátic a do M arketing . Public ações Dom Q uixote, 9.ª Ediç ão, Lisboa, 2 0 00.
Melo Brito, C arlos A Insustentável L evez a do M arketing . Faculdade Economia do
Porto.
G obé M arc O Poder d as Em oções . ExecutiveDigest. Setembro, 20 0 1, n.º 83, pp.
23-26 .
M arketing Mix . ExecutiveDigest. Dezembro, 20 03, n.º 1 10, pp. 42-4 8.
Kotler, Philip M arketing M anagem ent . Prentice Hall, 8.ª Ediç ão, 19 9 4.