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DISLEXIA
Sintomas
Diagnóstico
Tratamento
Recomendações
* Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização
só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para iniciar o
processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o ideal é encaminhar a
criança para avaliação por profissionais capacitados;
* O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente; significa
apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou atenuado;
* Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender suas
necessidades específicas;
DISGRAFIA
De forma geral, a criança com disgrafia apresenta uma série de sinais ou manifestações
secundárias motoras que acompanham a dificuldade no desenho das letras, e que por
sua vez a determinam. Entre estes sinais encontram-se uma postura incorrecta, forma
incorrecta de segurar o lápis ou a caneta, demasiada pressão ou pressão insuficiente no
papel, ritmo da escrita muito lento ou excessivamente rápido.
Sinais indicadores:
• Inclinação.
Problemas associados:
• Biológicos.
• Pedagógicas
• Pessoais
o Imaturidade física,
o Motora,
o Inaptidão para a aprendizagem das destrezas motoras,
o Pouca habilidade para pegar no lápis,
o Adopção de posturas incorrectas,
o Défices em aspectos do esquema corporal e da lateralidade.
• Fazer actividades como contornar figuras, pintar dentro de limites, ligar pontos,
seguir um tracejado, etc.
Sinais indicadores:
Problemas associados:
Causa
Crianças que usam chupeta por muito tempo, que mamam na mamadeira por tempo
prolongado, chupam dedo ou mesmo aquelas que mamam pouco tempo no peito. Estas
crianças podem apresentar um quadro de dislalia. Embora não se possa dizer que haja
uma relação direta, é inegável que tais crianças acabem apresentando flacidez muscular
e postura de língua indevida, o que pode ocasionar a dislalia. Sendo assim, a dislalia
pode ser prevenida por mães bem orientadas durante a amamentação e o pré-natal.
Outras crianças apresentam línguas hipotônicas (flácidas), o que as vezes chega a
ocasionar alterações na arcada dentária. Ou ainda, mostram falhas na pronúncia de
certos fonemas devido a postura e respiração deficiente.
Terapia
Para cada criança, tem-se um procedimento diferente de terapia para dislalia, mas,
em geral, o fonoaudiólogo atua, na terapia, sobre a falha e a dificuldade, usando, de
preferência meios lúdicos para ampliar a possibilidade de utilização dos sons.
Até os quatro anos os erros na linguagem são normais, mas depois dessa fase a criança
pode ter problemas se continuar falando errado. A Dislalia, Troca de Fonemas (sons
das letras), pode afetar também a escrita. Um caso clássico característico portador de
dislalia é o personagem Cebolinha.
A disortografia pode ser definida como o conjunto de erros da escrita que afectam
a palavra mas não o seu traçado ou grafia. A disortografia é a incapacidade de
estruturar gramaticalmente a linguagem, podendo manifestar-se no desconhecimento
ou negligência das regras gramaticais, confusão nos artículos e pequenas palavras, e
em formas mais banais na troca de plurais, falta de acentos ou erros de ortografia em
palavras correntes ou na correspondência incorrecta entre o som e o símbolo escrito,
(omissões, adições, substituições, etc.).
Sinais indicadores:
• Uniões e separações.
Problemas associados:
Perceptivos:
• Não valorize demasiado os erros ortográficos da criança uma vez que estes já
são motivo de repreensão e frustração demasiadas vezes.
• Não corrija simplesmente os seus erros mas tente antes procurar a solução com a
criança (ex.: "qual a outra letra que podemos usar para fazer esse som?").
TDAH não é uma doença nova. Já foi descrita em meados do século 19 e sua frequência
é igual em todo o mundo. De acordo com o DSM.IV, o manual de classificação
das doenças mentais, a síndrome pode ser classificada em três tipos:1) TDAH com
predomínio de sintomas de desatenção; 2) TDAH com predomínio de sintomas de
hiperatividade/impulsividade e 3) TDAH combinado.
Causas
Sintomas
Diagnóstico
Via de regra, o problema fica claro nos primeiros anos de escola, apesar de estar
presente desde o nascimento, e o diagnóstico deve ser feito por especialistas com base
nos critérios estabelecidos pelo DSM.IV. Avaliações precipitadas podem dar origem a
falsos positivos que demandam a indicação desnecessária de medicamentos.
Tratamento
Recomendações