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Índice

Introdução 1

1. Oralidade e Audição no PEA da Língua Portuguesa 2

1.2. Expressão oral 2

1.3. Oralidade inicial 3

2. Audição 4

3. Características 4

4. Actividades previstas 5

4.1. Leitura de imagens 5

4.2. Diálogo 5

4.3. Leitura de poemas 5

4.4. Jogos orais 6

4.5. Canções 6

4.6. Contos/histórias 6

4.7. Fases do conto 7

5. Objectivos da oralidade 7

6. O papel da oralidade no processo de Ensino e Aprendizagem da Língua Portuguesa 8

6.1. O papel da escola no processo de Ensino-Aprendizagem da oralidade 8

6.2. O papel do professor no processo de Ensino-Aprendizagem da oralidade 8

6.3. O papel dos alunos Com o advento da abordagem comunicativa 9

7. Estratégias de avaliação da oralidade no contexto de sala de aula 9

Conclusão 10

Bibliografia 11

Introdução
O presente trabalho irá falar da Oralidade e Audição no PEA da Língua Portuguesa na vertente
de vários autores, bem como as suas características e as actividades para o desenvolvimento da
oralidade.
Se traçarmos uma linha histórica, poderemos verificar que Sob o ponto de vista cronológico,
temos conhecimento de que o processo da oralidade como o espaço primitivo, primordial da
linguagem. A expressão oral existiu durante muito tempo (Cox, 1994, p. 8). Portanto, “[...] a
sociedade humana primeiramente se formou com a ajuda do discurso oral, tornando-se letrada
muito mais tarde em sua história, e inicialmente apenas em certos grupos” (Ong, 1998, p. 45). A
Oralidade é a forma verbal de transmitir conhecimentos, esta, é importante na compreensão da
matéria por parte do aluno. A Audição é a capacidade de captação de som emitido pelo meio
envolvente.

1. Oralidade e Audição no PEA da Língua Portuguesa

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1.1. Oralidade
A palavra oralidade apresenta alguma variedade conceptual, não existindo um sentido próprio
para este termo. A oralidade é um importante exercício de reflexão e entendimento do mundo, é
o primeiro gesto de expressão das ideias e concepções que se tem sobre um determinado assunto,
ela pode ser compreendida como uma prática interactiva com a finalidade de viabilizar a
comunicação, imortalizar e modificar valores, construir conhecimentos, expressar sentimentos,
transmitir princípios culturais, crenças e ideologias.

“Oralidade” é um termo usado para “referir habilidades na língua falada”. Compreende tanto a
produção (a fala como tal) quanto a audição (a compreensão da fala ouvida). Enquanto isso, para
Trask (2004, p. 214), oralidade é a “maestria na capacidade de falar e ouvir”. No entanto, a
oralidade para Freire (1989) não está restrita à esfera pedagógica; pelo contrário, revela em si
mesmo um dos fundamentos da humanidade: o desejo de comunicar-se com o mundo que a
cerca.
Segundo MOREIRA e PIMENTA (s/d) a oralidade é a integração do
discurso na voz e no corpo e deste no discurso. O que é dito e o tom em
que se diz são inseparáveis e igualmente importantes. Desta forma
podemos dizer que a voz e o gesto (com todas as expressões faciais) são
fundamentais para a clareza de uma mensagem e para a identificação da
sua intenção comunicativa.

Segundo Castilho (1998. s/p) oralidade é a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na
memória humana. As memórias auditivas e visuais são os únicos recursos de que a cultura oral
se dispõe para transmissão do conhecimento.

1.2. Expressão oral


Na perspectiva de GOMES et al (1991:72), a comunicação oral é o primeiro estádio de ensino e
aprendizagem de uma língua.

Compete ao professor desenvolver no início do ensino aprendizagem as seguintes tarefas:


 Aproveitar e valorizar a tendência natural que os alunos possuem para a oralidade;

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 Aproveitar ao máximo todas as formas de comunicação como contributo para a compreensão
do que diz;
 Recorrer a situações ligadas as vivência dos alunos e cultura do seu povo como bases de
aprendizagem da comunicação oral adequada, útil e eficaz na vida real;
 Mobilização de saber linguísticos (fonológicos, morfossintácticos, semânticos);
 Mobilização de saber sociais (regras discursivas, culturais que regem o uso da palavra em
função dos contextos);
 Atitude cooperativa na interacção comunicativa e conhecimento dos papéis
desempenhados pelo falante em cada situação;
 O/a professor/a deverá proporcionar aos/as alunos/as situações explícitas de
aprendizagem de técnicas de expressão oral e de mobilização de novos vocábulos;

Na expressão oral não está em causa somente a entoação, a voz, a pronúncia, a adequação do
vocabulário, mas também a construção do enunciado e os diferentes tipos que este assume. De
facto, alguns alunos mostram-se tão hesitantes em intervir oralmente na sala de aula que
raramente pronunciam qualquer palavra, pois preferem estar calados do que falar frente aos seus
pares.

No quadro desta temática RIEF e HEIMBURGE (2000) afirma que embora respeitando a
personalidade de cada aluno, o seu enquadramento cultural e o seu estilo de aprendizagem, os
professores devem lutar para incentivar cada aluno a envolver-se activamente no processo de
comunicação oral.

1.3. Oralidade inicial


Na abordagem de Gomes & Travaglia (1997), "a oralidade inicial é uma fase crucial para as
crianças que não falam a Língua Portuguesa quando chegam à escola e dela depende o sucesso da
aprendizagem da leitura de imagens. Nesta fase, o ensino da língua, torna-se mais alegre e menos
monótono, combinando actividades de ambientação e de desenvolvimento psico-motor.

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2. Audição Segundo REIS apud ALARCAO (1990:85), audição é a capacidade de reconhecer
o som emitido pelo ambiente. O órgão responsável pela audição é o ouvido, capaz de captar
sons de uma determinada distância.

O que se desenvolve em termos de capacidades auditivas nos primeiros meses de aulas não é
suficiente para a eficiente comunicação oral ao longo da escolaridade e da vida. É preciso
desenvolver a apreensão do significado e dos objectivos das mensagens recebidas, é preciso
aperfeiçoar a técnica de descodificação, a técnica de ouvir e compreender as implicações
linguísticas e armazenar na memória.

Uma habilidade intimamente ligada à função de ouvir é aquilo a que podemos chamar “saber
escutar”. Ou seja, dar ao interlocutor as precisões necessárias a manter a comunicação a
demonstrar interesse pela pessoa e pelo assunto da mensagem, aprovar e compreender. Esta
capacidade também existe no indivíduo não escolarizado e podem fazer dele um excelente
ouvinte. REIS apud ALARCAO (1990:85).

3. Características
A linguagem oral, de forma alguma, pode ser considerada errada. Ela é uma variação linguística,
utilizada sob determinados contextos, a fala é um recurso mais prático, rápido e seu objectivo é
um só: transmitir uma mensagem. Dessa maneira, a oralidade explora algumas características
próprias, tais como:

 Ideia de maior proximidade entre locutor e receptor;


 Relação directa entre falantes;
 Contexto interfere;
 Uso de recursos extra linguísticos, tais como: gestos, expressões faciais, postura,
entonação;
 Possibilidade de refazer a mensagem, caso não seja interpretada adequadamente;
 Transmissão maior de ideias, reflexões e emoções;
 Preocupação maior com a assimilação da mensagem do que a forma que ela será
transmitida;

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 Admite o recurso as frases incompletas, hesitações, repetições, desvios sintácticos,
interjeições e bordões de fala;

4. Actividades previstas
No Processo de Ensino-Aprendizagem, isto é, no ensino básico (1ª e 2a Classe), o Plano
Curricular do ensino Básico-Primeiro Ciclo (2000), propõe as seguintes actividades para o
desenvolvimento da oralidade, como:

4.1. Leitura de imagens


As imagens ilustram situações concretas de comunicação e ajudam para o desenvolvimento da
oralidade. Na leitura de imagens tem de se ter em conta o seguinte:
 Observar e descrever a imagem;
 Nomear: dar nomes as coisas, isto é, meio local, cores, personagens e a relação entre a
imagem e o meio local.
4.2. Diálogo
O diálogo constitui um material de base para o desenvolvimento da oralidade, visto que, o aluno
desenvolve sua oralidade conversando com os seus colegas e o seu professor. Nessa parte, o
professor:
 Apresenta o diálogo duas vezes;
 Explica usando gestos, mímicas;
 Repete o diálogo para que os alunos memorizem e sejam capazes de falar;
 Dramatização: o professor pede as crianças para dramatizarem o diálogo entre eles
usando historias, e assim eles desenvolvem a sua capacidade de expressar-se.

4.3. Leitura de poemas


O professor deve fazer bom uso dos poemas, uma vez que as crianças gostam muito de sons,
ritmos, melodias e o jogo d palavras de rimas e poemas educativos, pois eles ajudam também no
desenvolvimento da oralidade. O professor deve:
 Apresentar o poema uma ou duas vezes usando gestos, mímicas para ajuda-los a perceber
e sempre verificando se eles escutam;
 Apresentar cada estrofe do poema e os alunos repetirem a leitura;

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 E por fim, o professor junto com os alunos devem recitar o poema completo fazendo
gestos e dramatização.
4.4. Jogos orais
Os jogos da língua são uma rica fonte para o desenvolvimento da oralidade no ensino básico. Por
isso, o professor deve usar imagens, cartões, historias ou pedir aos alunos para dizerem a função
de cada objecto cozinha.
4.5. Canções
O canto é uma actividade que auxilia no desenvolvimento da oralidade, quando as crianças
cantam, ampliam o seu vocabulário básico, sua linguagem e sua comunicação com a sociedade –
a condição para a sobrevivência. As canções no Processo de Ensino e Aprendizagem do ensino
básico, devem ser curtas, assim facilitarão na memorização por parte das crianças.
 As canções fazem com que a aula seja um ambiente agradável e motivante
 Oferecem muita validade e repetição.
 Apresentam gramática, vocabulário e som num contexto animado.
 São um excelente material para escuta e pronuncia, contento valores culturais do país.

O professor deve:
 Apresentar a canção usando gestos, mímicas ou dança para melhor entendimento por
parte dos alunos;
 Apresentar a canção novamente, pedindo as crianças para acompanharem o ritmo da
canção batendo palmas, pés ou instrumentos;
 Apresentar a canção linha por linha e pedir aos alunos para repetirem;
 E por fim, devem cantar junto, todos fazendo mímicas, gestos e danças criativas.
4.6. Contos/histórias
Os contos ajudam aos alunos a desenvolverem a imaginação, oralidade na medida que conta, e
gosto pelas artes. Os alunos devem:
 Contar e recontar;
 Ordenar e ler, isto é, ordenar as acções de uma história desordenada em grupo para
estimular o uso da língua entre os alunos;
 Dramatização: em forma de teatro e em grupo, os alunos dramatizam o conto.
4.7. Fases do conto

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O conto segue as seguintes fases:
a) Contar a história: o professor deve ler, e os alunos devem contar, apontar diferentes
elementos do conto, memorizar, contar devagar e com expressividade, clareza e
entoações diferentes para caracterizar as personagens. É assim que os alunos poderão
desenvolver a oralidade.

b) Recontar: as crianças devem recontar a história com suas próprias palavras para
desenvolverem a capacidade de raciocínio, expressão e elas devem recriar linhas de
diálogo, introduzir novos pormenores e mudar a sequência das acções.

c) Dramatização: é um exercício que necessita de linguagem já conhecida. É a fase final no


processo da oralidade em que os alunos tem a oportunidade de:
 Aprender a ouvir e a expressar-se;
 Comunicar situações através desenvolvimento e expressão oral;
 Interagir com outros alunos do grupo; e
 Abrir um espaço de liberdade e imaginação.

5. Objectivos da oralidade
 Expressar-se oralmente em diferentes situações de interacção;
 Comunicar-se por meio de gestos, expressões e movimentos;
 Participar de situações colectivas de comunicação, expressando-se com ou sem o apoio
do adulto/professor;
 Apreciar, manusear e escolher livros de literatura expostos no ambiente;
 Participar de situações de leitura planejadas pelo educador/professor;
 Recontar histórias ouvidas utilizando-se de recursos expressivos próprios;
 Relatar situações, factos, sentimentos e ideias do quotidiano;
 Solicitar a leitura de diferentes livros de sua preferência;
 Compreender verbos que representam acções concretas (algum tipo de comando);
 Demonstrar habilidades orais por meio do uso de frases simples;
 Nomear acções representadas por figuras conforme contextualização;

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De forma geral nesta fase, para além dos nomes das coisas, aprofunda-se a sua utilidade, o seu
valor, a sua função, de acordo com as experiências de cada criança. Todos têm oportunidades de
falar daquilo que conhecem. Traz-se a vida, o dia-a-dia da criança.

6. O papel da oralidade no processo de Ensino e Aprendizagem da Língua Portuguesa


No sistema moçambicano, a Língua Portuguesa é reconhecida como língua segunda ou L2, este
conceito costuma ser utilizado para classificar a aprendizagem e o uso de uma língua não
materna dentro de fronteiras territoriais em que ela tem uma função reconhecida, por exemplo,
como língua oficial. O conceito de língua segunda resulta do contexto linguístico, cultural e
político que as sociedades atravessam. Em Moçambique, a Língua Portuguesa é considerada a
língua oficial, ou seja, não é língua materna dos cidadãos moçambicanos. Pois, a língua
portuguesa é adoptada como língua de escolaridade. É através dela que muitas vezes, o aluno
aprende a ler e a escrever.

6.1. O papel da escola no processo de Ensino-Aprendizagem da oralidade


Sendo a oralidade uma prática de interacção e comunicação social é fundamental que as nossas
escolas invistam nesta área de modo que a competência oral desenvolvida se reflicta nas
aprendizagens da língua portuguesa e no sucesso escolar e profissional. Um dos objectivos do
ensino de língua portuguesa é levar o aluno a se apropriar da norma culta, mas o mais importante
é criar condições para que ele construa um discurso próprio, em que expresse suas ideias,
defendendo pontos de vista, reconhecendo na fala do outro as suas intenções e objectivos. Cabe à
escola criar condições que favoreçam a prática da oralidade, auxiliando os alunos a apropriar-se
da língua, a expressar-se e interagir com os outros sujeitos.

Segundo LUZ citando GUIMARÃES (2001) a escola deve promover novas formas de interacção
entre alunos, professor e património cultural.

6.2. O papel do professor no processo de Ensino-Aprendizagem da oralidade


Os professores são criticados pelo uso de metodologias e abordagens obsoletas de aprendizagem
sem prazer para o aluno. O professor como motivador deve fomentar a prática da oralidade nos
alunos do segundo ciclo que é público-alvo do nosso trabalho. No processo de ensino e

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aprendizagem da língua portuguesa, o professor deve ter como maior objectivo proporcionar o
desenvolvimento das competências, especificamente no nível oral, e a melhor forma de alcançar
esse desenvolvimento é através da comunicabilidade nas aulas. Os professores têm o papel de
ajudar os alunos e motivá-los no trabalho com a oralidade.

6.3. O papel dos alunos Com o advento da abordagem comunicativa


O aluno passa a ter um papel importante no processo de ensino e aprendizagem de uma língua.
Deste modo, é necessário valorizar os hábitos culturais, dos alunos nas situações de comunicação
oral de sala de aula.

Segundo HENNING e CITTOLIN (2007), “o papel do aluno no processo de comunicação é o de


negociador entre si mesmo, o processo de aprendizagem e os objectivos que emergem do que
aprende e das interacções com o grupo, os procedimentos e as actividades”.

Neste sentido podemos afirmar que o aluno tem um papel preponderante na aprendizagem do
oral, pois ele ao interagir com os colegas e com os professores está praticar a sua fala. As autoras
reforçam a ideia ao afirmar que o aluno deve contribuir tanto quanto recebe e aprender de uma
maneira independente. O que importa nessas actividades é que os alunos devem ter o desejo de
comunicar algo. Pois, o aluno deve se concentrar no conteúdo que ele está a dizer ao invés de
uma forma linguística em particular.

7. Estratégias de avaliação da oralidade no contexto de sala de aula


Segundo GOMES et al (1991:7) “estratégia é um conjunto de atitudes que visam atingir os
objectivos previamente definidos, mediante o recurso a actividades, instrumentos e processos
adequados para o efeito”.

Segundo os mesmos autores o professor deve procurar as estratégias que se mostram mais
indicadas para que os alunos atinjam os objectivos definidos, de acordo com os recursos
disponíveis e circunstâncias como por exemplo a realidade do meio e da turma.
Conclusão

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Diante do que foi apresentado neste trabalho, a partir das premissas estabelecidas, no sentido de
que gostámos muito de pesquisar sobre este tema. Ajudou-nos imenso a conhecer as nossas
dificuldades e enriquecer os nossos conhecimentos sobre a oralidade. O maior obstáculo foi
seleccionar a informação mais importante, de modo a apresentar os pontos de vista sobre a
oralidade da forma mais clara possível. Esperamos realizar mais trabalhos como este, dado que
este é só mais um contributo para o ensino e aprendizagem da língua portuguesa. Quando um
indivíduo aprende a língua portuguesa, ele está em contacto com várias modalidades dessa
língua, dentre delas a oralidade. Assim o nosso trabalho tem como objectivo incentivar os
agentes educativos a promover a prática da oralidade, contribuindo para o desenvolvimento da
competência oral. Vê-se que no ensino secundário, à oralidade é dada pouca importância e que
actualmente a oralidade é um dos requisitos mais procurados nos profissionais para ingressarem
no mercado de trabalho. Mas dentro da nossa percepção há ainda muito por fazer para que de
facto o oral faça-se notar de forma significativa nas aulas.

Bibliografia
MESSIAS, Rozana Aparecida Lopes (s/d), A Linguagem Oral e o Ensino de Língua
Portuguesa. Artigo consultado no site www.ichs.ufop.br/conifes/anais/.../edu1006.htm, no dia 30
de Marco de 2020, às 10h 25mn.

11
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Instrumento: Revista de Estudos e Pesquisa em Educação.

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LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2009,p.1850-1857.

Magalhães, T. G. (2008). Por uma pedagogia do oral. SIGNUN Estudos Linguísticos, Londrina,
11, 137-153.

Magalhães, T. G. (2006). Oralidade na sala de aula: alguém “fala” sobre isso? Revista
Instrumento: Revista de Estudos e Pesquisa em Educação. UFJF, Colégio de Aplicação João
XXIII, 7-8, p. 65-81. Magalhães, T. G. (2007). Concepção de oralidade: a teoria nos PCN e no
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Novela E. e Juma L. D. F. (2003) Júnior: Livro do Aluno. LINGUA PORTUGUESA. 1a classe,


VAMOS APRENDER. Maputo. Moçambique Editora Lda.

Bona M. et al (Junho 2001) Educação Bilingue: Introdução ao Estudo das Metodologias de


Ensino da L1 e L2. Maputo INDE.

ALBUQUERQUE (2006), “Em busca do sentido perdido: Para uma didática possivel da
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Nucleares para professores do ensino Básico, Lisboa, LIDEL edições técnicas, Lda.

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