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2º Grupo
Discentes:
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1.Finanças públicas refere-se a aquisição e utilização de neios financeiros pelas entidades
públicas, por outras palavras dizem respeito as receitas e despesas do Estado, dos municípios e
das entidades estaduais. Finanças Públicas são os métodos, princípios e processos financeiros por
meio dos quais o governo central, provincial, distrital e municipal executa suas funções.
O principal objectivo estatal através das finaças públicas é o fomento na plena ocupação e o
controlo da demanda agregada, o Estado intervém portanto nas finanças através da variação da
despesa pública e dos impostos.
Finanças Positivas – São aquelas que fazem a teoria da realidade, observando e explicando as
uniformidades do comportamento do Estado. Está-se interessado em medir e avaliar as
consequências em certos variáveis objectivos, de alterações em uma ou mais variáveis
instrumentais ou estruturais.
Finanças Normativa – São aquelas que enunciam as regras e normas que o Estado deve
subordinar-se para melhor se alcançar os fins preconizados. Estas normas constituirão a Política
Financeira. O objecto desta análise é produzir juízos de valor, quer acerca da situação actual de
uma dada sociedade quer acerca da adopção de uma política pública na sua dupla componente de
avaliação dos instrumentos utlizados e da valorização das suas consequências previsíveis.
Série de mecanismos pelos quais o Estado obtém recursos econômico-financeiros, com efetivo
incremento ao patrimônio público, com ou sem coação legal.
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Despesa Pública, finalidade: despender os recursos públicos
Ato da Administração do Estado pelo qual são resolvidas e autorizadas previamente (e por
determinado período) as despesas e as receitas do Estado (União, Estados, Municípios e Distrito
Federal).
Série de métodos pelos quais o Estado obtém recursos econômicos e financeiros sob obrigação
jurídica de pagar juros.
Função alocativa
Por intermédio do exercício da função alocativa, o governo fornece bens e serviços que não
podem ser fornecidos adequadamente pelo mercado, os chamados bens públicos, e intervém na
oferta do setor privado, pela política fiscal. Por causa das falhas do mercado, uma série de bens e
serviços deixaria de ser ofertada, não fosse a interferência do setor público. Muitas vezes o
mecanismo de mercado (através da interação entre oferta e demanda de um determinado bem)
leva a alocações de mercado que não são as mais eficientes ou mesmo, no limite não há
alocações de recursos por parte da iniciativa privada. Em geral, os casos que os mecanismos de
mercado não promovem a alocação de recursos são: i) quando existem economias externas; O
primeiro caso, economias externas, em geral está associado a intervenção do governo em
atividade relacionada à expansão da infraestrutura (rodovias, por exemplo).
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Função de distribuição.
Por parte do governo, de rendas e riquezas, buscando assegurar uma adequação àquilo que a
sociedade considera justo, tal como a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação
ao serviço público de saúde, serviço – por essência – mais utilizado por indivíduos de menor
renda. Quando o Estado cobra impostos diferenciadamente e redistribui esses montantes através
de mecanismos de segurança social.
Função de estabilização
Reflete-se quando se processam intervenções com vista a estabilizar a economia do país, quer a
nível interno (através das políticas orçamental e monetária), quer externo (equilíbrio da balança
de pagamentos). Pretende-se, acima de tudo, assegurar crescimento económico, estabilidade dos
preços, emprego e equilíbrio das relações externas do país.
Grupo 2
O teorema às vezes é visto como uma confirmação analítica do princípio da "mão invisível " de
Adam Smith, ou seja, que os mercados competitivos garantem uma alocação eficiente de
recursos . No entanto, não há garantia de que o resultado de mercado ideal de Pareto seja
socialmente desejável, pois há muitas alocações de recursos eficientes de Pareto possíveis que
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diferem em sua desejabilidade (por exemplo, uma pessoa pode possuir tudo e todos os outros
nada).
O segundo teorema afirma que qualquer ótimo de Pareto pode ser sustentado como um
equilíbrio competitivo para algum conjunto inicial de dotações. A implicação é que qualquer
resultado ótimo de Pareto desejado pode ser sustentado; A eficiência de Pareto pode ser
alcançada com qualquer redistribuição da riqueza inicial. No entanto, as tentativas de corrigir a
distribuição podem introduzir distorções e, portanto, a otimização total pode não ser atingível
com a redistribuição.
2. Melhoramento de óptica é quando um individuo ou agente econômico fica melhor sem que
outro agente econômico fique pior, ou seja, troca de relações comerciais.
Enquanto que a óptica de Pareto é um estado em que os recursos estão alocados da forma mais
eficiente possível. Qualquer realocação dos recursos para melhorar a situação de um indivíduo
irá necessariamente piorar as condições de outro indivíduo. A estrutura de mercado que permite
atingir um ótimo de pareto é a de concorência perfeita, á qual estão associados pressupostos
muito fortes e pouco aplicáveis na prática.
3. Na economia, fracassos de mercado é uma situação na qual a alocação de bens e serviços por
um mercado livre não é eficiente, frequentemente levando a uma perda líquida de bem-estar
social. Os fracassos do mercado podem ser vistos como cenários em que a busca individual de
puro interesse próprio leva a resultados que não são eficientes - que podem ser melhorados do
ponto de vista da sociedade. As falhas de mercado são frequentemente associadas a preferências
inconsistentes no tempo, assimetrias de informação, mercados não competitivos, problemas de
principal-agente ou externalidades.
4. Bens públicos são aqueles pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno, quais
sejam: União, Estados, territórios, Municípios, Autarquias e Fundações Públicas. Possuem como
características (regime jurídico) a alienabilidade condicionada, impenhorabilidade,
imprescritibilidade e a não-onerabilidade.
Bens do domínio privado do Estado: conjunto de bens e direitos sobre móveis e imóveis que se
encontram sob administração ou tutela de órgãos e instituições do Estado;
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Bens do domínio público: conjunto de bens da propriedade do Estado, impenhoráveis e
imprescritíveis, nomeadamente:
- Estradas;
- Linhas férreas, incluindo os bens imóveis inerentes a actividade, nomeadamente, estações,
pontes e apeadeiros;
- Aeroportos e aeródromos;
- Pontes;
- Linhas telefónicas e telegráficas;
- Portos e cais;
- Barragens, represas, valas e canais;
5. Uma das razões da intervenção pública na economia de mercado, reside no facto de esta não
estar, à partida, disponível para fornecer bens públicos nem tratar das externalidades, o que
produz falhas de mercado. Estas poderão ser entendidas como comportamentos tendentes à
viciação das regras de jogo de mercado que violam os princípios da economia competitiva, o que
vai provocar distúrbios na eficiência do mercado, quer na perspectiva da produção, quer na da
distribuição, facto que neutraliza a intensidade do bem-estar da população em geral.
6. A redistribuição de rendimento permite melhorar o bem estar social, pois ela descreve o modo
como se processa a repartição da riqueza e dos bens socialmente produzidos entre os habitantes e
os diferentes estratos da população de um país ou região. O rendimento períodico, mais do que a
riqueza é um meio importante mas não único, para se alcançar o bem estar individual, na
realidade, a riqueza, sendo um stock, vai-se consumindo e desaparecerá se não for renovada,
enquanto que o rendimento é um fluxo periódico que permite mantes níveis de sustentados de
consumo e de certa satisfação material continuadas.
7. Bens de mérito refere-se a bens ou serviços que são fornecidos em benefício da sociedade.
Bens de mérito muitas vezes são fornecidos ou subsidiados pelo governo porque sua disposição
seria inadequada se controlados por empresas privadas. Em economia, um bom mérito é
diferente das outras mercadorias em que seu benefício para o individuo ou á sociedade em geral
considera algo de valor, tanto para o individuo e a sociedade. Na maior parte, bens de mérito são
considerados bens de `equidade´ que não devem ser relacionadas com a capacidade de pagar por
eles, seus benefícios a longo prazo são considados maiores que os benefícios a curto prazo de
adquiri-los.