Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Natal/RN
Edição dos Autores
2021
APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 6
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................... 8
3. METODOLOGIA ................................................................................. 12
3.1. Construção do glossário ................................................................. 12
3.2. Seleção dos termos ........................................................................ 13
4. GLOSSÁRIO ...................................................................................... 16
5. ÍNDICE REMISSIVO DOS TERMOS EM INGLÊS ............................ 51
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 53
1. INTRODUÇÃO
7
alfabeticamente, seguidos de um excerto de uso em contexto real. Por fim,
elaboramos um Índice Remissivo, que apresenta os verbetes em Língua
Inglesa em ordem alfabética.
2. JUSTIFICATIVA
8
O setor da pesca, como parte de uma área global e diversificada,
possui nomenclaturas e vocábulos próprios, os quais, dependendo do
contexto local, podem variar. No contexto acadêmico, no entanto, esses
termos tendem a ser consolidados e padronizados a partir de lógicas
internacioais, que geralmente são discutidas primeiramente em Língua
Inglesa. Sem o acesso adequado a essa padronização, o conhecimento
tende a ficar restrito a alguns docentes e a uma parcela privilegiada de
estudantes que já dominam o idioma.
10
aprendizado dos discentes no que se refere aos termos, expressões e
palavras da área de Recursos Pesqueiros.
11
3. METODOLOGIA
13
Nesse sentido, foi feita uma pré-listagem das expressões mais
recorrentes tanto da área pesqueira quanto da área náutica, utilizando do
método comparativo. Logo após, realizou-se uma pesquisa em outros
materiais terminográficos, como glossários e dicionários especializados,
com fins de checar o aparecimento desses mesmos verbetes.
15
4. GLOSSÁRIO
À RÉ | ABAFT
def. Referente à parte de trás da embarcação; pode, também, ser
encontrado como backwards. (SILVA et al., 2018)
apl. “The large rudder immediately abaft the centre propeller was inval-
uable when turning at rest.” (NATURE, 1939)
trad. “O grande leme imediatamente à ré da hélice central foi
indispensável enquanto girava em repouso.” (NATURE, 1939)
Ver PROPELLER (p. 33).
AGULHA | NEEDLE
16
def. Ferramenta utilizada para perfurar superfícies, seja de objetos, seja
de animais. (SILVA et al., 2018)
apl. “Few commented on the transparency of the fin needles, which
make the food appealing to the eye.” (FAO, 2002)
trad. “Poucos comentaram acerca da transparência das agulhas de
barbatana, o que torna o alimento atraente aos olhos.” (FAO, 2002)
ÂNCORA | ANCHOR
def. Peça, normalmente de ferro, presa a uma corrente, composta por
duas ou mais pontas que, quando lançada ao mar, serve para fixar e
impedir a movimentação da embarcação. (BARROS, 2012)
apl. “Every boat should carry two anchors, one main anchor used for
anchoring overnight and in heavy wind and one kedge for anchoring for a
short time.” (FAO, 2004)
trad. “Todo barco deve carregar duas âncoras, uma âncora principal
usada na ancoragem durante a noite e no vento forte, e uma kedge para
ancoragem durante um curto tempo.” (FAO, 2004)
Ver BOAT (p. 22).
ANCORADOURO | ANCHORAGE
17
def. Lugar apropriado para guardar o navio, ou qualquer outra
embarcação. (BARROS, 2007)
apl. “The report concludes that, subject to certain qualifications, the
main cables, piers and anchorages are adequate to cope with current
traffic loadings.” (CAMBRIDGE, c2020)
trad. “O relatório conclui que, sujeitos a certas qualificações, os
principais cabos, cais e ancoradouros são adequados para lidar com o
tráfego atual de carregamentos.” (CAMBRIDGE, c2020)
ANTEPARA | BULKHEAD
def. As divisões, tanto longitudinais quanto transversais, que separam
os variados compartimentos de uma embarcação de grande porte. (SILVA
et al., 2018)
apl. “Vessels are often subdivided into compartments by bulkheads in
order to minimize the effects of water flowing from one part of the vessel to
another.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “As embarcações são frequentemente subdivididas em
compartimentos de anteparas, com o intuito de minimizar os efeitos do
fluxo de água de uma parte da embarcação para a outra.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
ANZOL | HOOK
def. Gancho, normalmente metálico, de pequeno porte, pontudo,
colocado na extremidade de uma linha de pesca, usado, também, como
local para prender a isca e fisgar o animal. (SILVA et al., 2018)
apl. “Hooks or metallic points (jigs) are also used to catch fish by ripping
them when they pass in its range of movement. Hook and line units may be
used singly or in large numbers.” (FAO, 2001)
trad. “Anzóis ou iscas metálicas (jigs) também são usados para pegar
peixes, rasgando-os quando eles passam pelo seu alcance de movimento.
Unidades de anzol e linha podem ser usadas individualmente ou em
grandes quantidades.” (FAO, 2001)
18
trad. “Uma situação similar foi registrada no reservatório Tucuruí, no rio
Tocantins, no sudeste da bacia Amazônica, onde os apetrechos de
pescas, atualmente, incluem redes, varas, linhas de mão, linhas
paternoster, armadilhas de camarões e arpões.” (MESQUITA et al., 2015)
ARMADOR | SHIPOWNER
def. Pessoa ou empresa que equipa ou arma uma embarcação para a
pesca, sendo proprietária da produção advinda dessa prática. (SILVA et
al., 2018)
apl. “Norwegian whaling masters and shipowners saw the potential in
bottlenose whaling, and several sealers were equipped for this purpose.”
(CAMBRIDGE, c2020)
trad. “Os baleeiros e armadores noruegues viram o potencial da caça
às baleias nariz-de-garrafa e vários caçadores foram equipados para esse
objetivo.” (CAMBRIDGE, c2020)
ARRASTÃO DE PRAIA | BEACH SEINE NET
1
Termo predominantemente regional utilizado pelas comunidades caiçaras brasileiras
designado para se referir à forma na qual as velas da embarcação estão organizadas;
sinônimo de “plano de vela”.
19
def. Rede de pesca utilizada em águas rasas (costeira), cujo princípio
de funcionamento não é emalhar, e sim arrastar o pescado em direção à
costa. (FAO, 1999)
apl. “A typical beach seine has weights attached to the leadline at the
bottom of the net and buoys or floats attached to the floatline at the top of
the net.” (FAO, 2011)
trad. “Um típico arrastão de praia tem pesos presos à linha de chumbo
na parte inferior da rede e boias ou flutuadores presos ao cabo de
flutuação na parte superior da rede.” (FAO, 2011)
ATRAVESSADOR | MIDDLEMAN
def. Pessoa responsável pela compra e repasse dos pescados
provenientes dos pescadores. (SILVA et al., 2018)
apl. “The economic interests of fishermen and middlemen may differ,
but ultimately their income depends on the consumers’ willingness to pay
for the fish.” (THUY et al., 2019)
trad. “Os interesses econômicos dos pescadores e dos atravessadores
podem ser diferentes, mas no final das contas as suas rendas dependem
20
da disposição dos consumidores de pagar pelo pescado.” (THUY et al.,
2019)
BALANÇO | ROLLING
21
def. Movimento rotacional da embarcação, sendo ele de um bordo para
o outro. (BARROS, 2009)
apl. “Vessels with a high initial stability are ‘stiff’ and have a short rolling
period; while vessels with a low initial stability are ‘tender’ and have a long
rolling period.” (FAO, 2009)
trad. “Os navios com uma estabilidade inicial elevada são ‘rígidos’ e têm
um curto período de balanço; enquanto os navios com baixa estabilidade
inicial são ‘macios’ e têm um longo período de balanço.” (FAO, 2009)
BARCO | BOAT
def. Embarcação utilizada como meio de transporte aquático, pode ser
útil tanto para pescaria artesanal quanto para industrial. (SILVA et al.,
2018)
apl. “In many areas of the world, finding the type of timber needed to
build a good quality wooden boat is becoming a problem.” (ANMARKRUD,
2009)
trad. “Em muitas regiões do mundo, encontrar o tipo de madeira
necessária para construir um barco de madeira de qualidade está se
tornando um problema.” (ANMARKRUD, 2009)
22
apl. “The wind speed was fixed at 3.3 m/s to blow on the windward side
of insulators in the ice accumulation period and the up-to-down oscillating
rate of nozzles was 16 rpm.” (LIU et al., 2021)
trad. “A velocidade do vento foi fixada em 3,3 m/s para soprar no lado
de barlavento dos isoladores no período de acumulação de gelo e a taxa
de oscilação de cima para baixo era de 16 rpm.” (LIU et al., 2021)
Ver LEEWARD (p. 47).
BOCA | BREADTH
def. Largura transversal máxima de uma embarcação. (SILVA et al.,
2018)
apl. “Increased breadth (beam) will result in higher values for metacen-
tric heights (GM) and righting levers (GZ).” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Aumentar a boca vai resultar em maiores valores para altura
metacêntrica (GM) e braços de endireitamento (GZ).” (GUDMUNDSSON,
2009)
Ver METACENTRIC HEIGHT (p. 17).
BOIA | BUOY
def. Peça de material flutuante, pode ser adaptada às redes de pesca
para que não afundem. (SILVA et al., 2018)
apl. “As an illustration, a number of case studies is investigated, involv-
ing four pairs of buoys which, given their positions and exposures, are
representative of a wide variety of sea states and conditions, as well as of
different wave generation mechanisms.” (SALVADORI et al., 2020)
trad. “A título de ilustração, um número de estudo de casos é
investigado, envolvendo quatro pares de boias que, dadas as suas
posições e exposições, são representativas de uma grande variedade de
estados e condições e do mar, bem como de diferentes mecanismos de
geração de ondas.” (SALVADORI et al., 2020)
23
def. É a distância vertical entre a linha d’água e o convés da
embarcação. (BARROS, 2009)
apl. “The freeboard is, thus, very important for the safety of a fishing
boat.” (FAO, 2009)
trad. “A borda livre é, portanto, muito importante para a segurança de
um barco pesqueiro.” (FAO, 2009)
BORESTE | STARBOARD
def. Lado direito da embarcação. O bordo oposto é denominado
Bombordo. (SILVA et al., 2018)
apl. “Drains should be placed port and starboard and should not be ob-
structed at any time, to ensure adequate and quick drainage even when the
boat has heeled.” (FAO, 2009)
trad. “Drenos devem ser colocados a bombordo e a boreste e não
devem ser obstruídos em nenhum momento, para garantir adequada e
rápida drenagem mesmo quando o barco estiver adernado.” (FAO, 2009)
Ver TO HEEL (p. 16).
BÚSSOLA | COMPASS
def. Instrumento de navegação que indica a direção norte do campo
magnético da terra. (BARROS, 2012)
apl. “Compasses may operate on magnetic or gyroscopic principles or
by determining the direction of the Sun or a star.” (ENCYCLOPAEDIA
BRITANNICA, 2019)
trad. “Bússolas podem operar em princípios magnéticos ou
giroscópicos ou determinando a direção do Sol ou de uma estrela.”
(ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA, 2019)
24
def. Rede de espera (emalhar), cujo comprimento é variável, podendo
chegar até 2,80m e altura de 3,60m, utilizada na captura de lagostas e
alguns peixes. (SILVA et al., 2018)
apl. “Gillnets (any type) can be hauled by hand, at least from shallow or
moderate depth, in small-scale fisheries (when the total length of net is not
too large).” (FAO, 2001)
trad. “As caçoeiras (de qualquer tipo) podem ser puxadas
manualmente, pelo menos do raso ou de uma profundidade moderada, em
pescarias de pequena escala (quando o comprimento da rede não é muito
grande).” (FAO, 2001)
CAIS | WHARF
def. Local na margem de um porto ou rio destinado à atracação de
embarcações, visando o desembarque de mercadorias ou passageiros.
(SILVA et al., 2018)
apl. “The wharf is a maritime infrastructure that has the potential to be
affected by the earthquake.” (KADIR, 2018)
trad. “O cais é uma infraestrutura marítima que tem o potencial de ser
afetada por um terremoto.” (KADIR, 2018)
CANOA | CANOE
def. Embarcação estreita construída em madeira, geralmente com popa
quadrada e com necessária a utilização do remo. (SILVA et al., 2018)
apl. “On the smallest types of vessels, such as small rafts and the
smallest dugout canoes, there is no space to keep ice until it is needed.”
(SHAWYER e PIZZALI, 2003)
trad. “Nos menores tipos de embarcações, como pequenas baleeiras e
canoas menores, não há espaço para guardar gelo até que seja
necessário.” (SHAWYER e PIZZALI, 2003)
CARDUME | SHOAL
25
def. Conjunto de peixes nadando, comendo ou navegando juntos. Para
certos tipos de cardumes, dá-se o nome de bancos, como em “banco de
sardinhas”. (SILVA et al., 2018)
apl. “The fish shoals are located by sonar (but some midwater trawling
can also be carried out on slightly scattered fish staying in a given layer of
water) and the vessel is towing in the direction of the shoal.” (FAO, 2001)
trad. “Os cardumes de peixes são localizados por sonares (mas alguns
arrastões no meio da água também podem ser feitos em peixes
ligeiramente dispersos que permaneçam em uma determinada camada de
água) e a embarcação está rebocando em direção ao cardume.” (FAO,
2001)
CARENA | BOTTOM
def. Representando as obras vivas, é a parte do casco do navio que
fica submersa. (SILVA et al., 2018)
apl. “That is why the evaluation of ship’s movement safety should allow
for its impact against the bottom, on condition that the risk of the impact (R
adm) does not exceed the accepted level (hull damage).” (GALOR, 2009)
trad. “É por isso que a avaliação de segurança do movimento do navio
deve permitir o seu impacto contra a carena, desde que o risco de impacto
(R adm) não exceda o nível aceitável (danos no casco).” (GALOR, 2009)
CASCO | HULL
def. É o revestimento exterior de uma embarcação, responsável pela
sua flutuabilidade. Caso a estanquidade seja comprometida, o casco é
danificado e a embarcação pode afundar. (FONSECA, 2002)
apl. “The vessel’s hull must be tight to prevent water from entering the
vessel.” (GUDMUNDSSON, 2009)
26
trad. “O casco da embarcação deve ser apertado para evitar que a
água entre na embarcação.” (GUDMUNDSSON, 2009)
CONVÉS | DECK
def. É a cobertura superior de um navio, o pavimento, a parte de cima
do casco. (SILVA et al., 2018)
apl. “Since most of the boats concerned are small and as they probably
use more than one type of gear, there are considerable limitations on the
deck equipment and working deck layout which may be adopted.” (FAO,
2001)
trad. “Uma vez que a maioria dos barcos considerados são pequenos e
provavelmente usam mais de um tipo de material, existem limitações
consideráveis no equipamento do convés e no layout de trabalho do
convés que podem ser adotados.” (FAO, 2001)
DERIVA | ADRIFT
def. Desvio de rota de uma embarcação motivado pelo vento ou
corrente marinha; desgoverno, à deriva. (SILVA et al., 2018)
27
apl. “It was also verified that the largest number of accidents resulted in
ship sinking, followed by the number of accidents where the ship was adrift
and where it had grounded.” (SILVEIRA et al., 2012)
trad. “Verificou-se também que o maior número de acidentes resultou
em naufrágio de navios, seguido do número de acidentes em que o navio
ficou à deriva e em que encalhou.” (SILVEIRA et al., 2012)
Ver SINKING (p. 40).
DESATRACAR | UNMOOR
def. Ação de soltar os cabos que fixam a embarcação ao cais. (BAR-
ROS, 2012)
apl. “The investigation revealed that it was not routine on board during
mooring and unmooring for instructions to be issued from the bridge about
when the mooring lines could be tensioned.” (DUTCH SAFETY BOARD,
2020)
trad. “A investigação revelou que não era rotina a bordo durante a
amarração e desatracação que instruções fossem emitidas da ponte
sobre quando os cabos de amarração poderiam ser tensionados.” (DUTCH
SAFETY BOARD, 2020)
EMBARCAÇÃO | VESSEL
def. Veículo aquático destinado a transportar coisas e pessoas pelas
águas. (BARROS, 2012)
apl. “The hull form of a vessel is an important factor in determining the
characteristics of its stability.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “A forma do casco de uma embarcação é um fator importante na
determinação de características de sua estabilidade.” (GUDMUNDSSON,
2009)
ESCOTILHA | HATCH
def. Abertura ao decorrer do convés do navio para entrada de ar, luz,
carga ou pessoas. (FONSECA, 2012)
apl. “Closing devices to openings, through which water can enter the
hull and deckhouses, should be kept closed in adverse weather. This ap-
plies to doors, hatches and other deck openings, ventilators, air pipes,
sounding devices, sidescuttles and windows and inlets and discharges.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Dispositivos de fechamento para aberturas, através dos quais a
água pode entrar no casco e no convés, devem ser mantidos fechados em
condições climáticas adversas. Isso se aplica a portas, escotilhas e outras
aberturas no convés, ventiladores, tubos de ar, dispositivos de sondagem,
aberturas e janelas laterais e entradas e descargas.” (GUDMUNDSSON,
2009)
ESPINHEL | LONGLINE
def. Aparelho de pesca que funciona de forma passiva, requer a
utilização de uma linha principal com linhas secundárias fixadas nela e,
também, iscas para atrair animais. (SILVA et al., 2018)
apl. “In longline fisheries, shark catch rates may be determined by bait
type, soak time, hook shape, leader length and material, depth at which the
29
hook is fished, and whether special gear is deployed to target sharks.”
(CLARKE et al., 2014)
trad. “Na pesca com espinhel, as taxas de captura de tubarão podem
ser determinadas pelo tipo de isca, tempo de imersão, forma do anzol,
comprimento e material do leader, profundidade em que o anzol é fisgado
e se o apetrecho especial é implantado para atingir os tubarões.” (CLARKE
et al., 2014)
ESTABILIDADE | STABILITY
def. Habilidade de uma embarcação de retornar para a posição central
após sofrer um balanço. (GUDMUNDSSON, 2009)
apl. “Stability is one of the most important factors in every fishing ves-
sel’s overall safety.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “A estabilidade é um dos fatores mais importantes na segurança
geral de toda embarcação pesqueira.” (GUDMUNDSSON, 2009)
ESTALEIRO | SHIPYARD
def. Lugar onde se constroem e/ou reparam embarcações. (SILVA et
al., 2018)
apl. “When selecting a shipyard, the shipowner needs to consider vari-
ous parameters.” (KAFALI et al., 2016)
trad. “Ao selecionar um estaleiro, o armador precisa considerar vários
parâmetros.” (KAFALI et al., 2016)
ESTUÁRIO | ESTUARY
def. Ecossistema marinho de transição entre rio e mar onde há a
mistura de água salgada e água doce. (SILVA et al., 2018)
apl. “The response of estuaries to climate change is dependent on their
morphology.” (SCANES et al., 2020)
trad. “A resposta dos estuários às mudanças climáticas depende de
suas morfologias.” (SCANES et al., 2020)
FAROL | LIGHTHOUSE
def. Estrutura de destaque na costa, normalmente uma torre elevada,
com a função de ajudar na navegação, seja como aviso, seja como
prevenção. (SILVA et al., 2018)
apl. “The daymark requirement of a lighthouse is also important; light-
house structures are painted to stand out against the prevailing back-
ground.” (CLINGAN, 2019)
trad. “O requisito da pintura diurna de um farol também é importante;
as estruturas de um farol são pintadas para se destacarem do fundo
predominante.” (CLINGAN, 2019)
FLUTUABILIDADE | BUOYANCY
def. Propriedade de permanecer na superfície da água; característica
de algo flutuante. (SILVA et al., 2018)
apl. “When a vessel floats freely, its buoyancy is equal to its displace-
ment mass.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Quando uma embarcação flutua livremente, a sua flutuabilidade
é igual à sua massa deslocada.” (GUDMUNDSSON, 2009)
GUINADA | TURN
def. Ato ou efeito de rotacionar em torno do eixo horizontal da
embarcação. (SILVA et al., 2018)
apl. “The boats turn and head in the towing direction and begin paying
out the wires.” (FAO, 2003)
31
trad. “Os barcos dão uma guinada e seguem na direção do reboque e
começam a soltar os cabos.” (FAO, 2003)
HÉLICE | PROPELLER
def. Aparelho de propulsão em embarcações a motor. (SILVA et al.,
2018)
apl. “The large rudder immediately abaft the centre propeller was inval-
uable when turning at rest.” (NATURE, 1939)
32
trad. “O grande leme imediatamente à ré da hélice central foi
indispensável enquanto girava em repouso.” (NATURE, 1939)
IÇAR | TO HOIST
def. Fazer o levantamento da rede; puxar para cima; hastear. (SILVA et
al., 2018)
apl. “When the orders ring out over the deck and the crew climb the
masts to hoist the sails, every single manoeuvre marks a centuries-old
ritual being brought to life.” (LONSDALE, 2020)
33
trad. “Quando as ordens ressoam pelo convés e a tripulação escala os
mastros para içar as velas, cada manobra marca um ritual centenário
sendo trazido à vida.” (LONSDALE, 2020)
JUSANTE | DOWNSTREAM
def. Vazante de um rio; próximo à foz do curso de água; oposto de
montante. (SILVA et al., 2018)
apl. “Positive impacts of human interventions mostly occur upstream,
whereas human interventions aggravate water scarcity downstream.”
(VELDKAMP et al., 2017)
34
trad. “Os impactos positivos das intervenções humanas ocorrem
principalmente a montante, enquanto as intervenções humanas agravam a
escassez de água a jusante.” (VELDKAMP et al., 2017)
LANCHA | MOTORBOAT
def. Embarcação motorizada normalmente de pequeno porte utilizada
para turismo e/ou transporte de coisas e pessoas. (SILVA et al., 2018)
apl. “Motorboats are the most common source of anthropogenic noise
in shallow reef environments.” (NEDELEC et al., 2017)
trad. “Lanchas são as fontes de barulho antropogênico mais comum
em ambientes rasos de recife.” (NEDELEC et a., 2017)
35
LINHA D’ÁGUA | WATERLINE
def. Linha que separa a parte imersa (obras vivas) da parte emersa
(obras mortas). (SILVA et al., 2018)
apl. “When a vessel with a partially-filled tank is heeled, the liquid will
seek to remain parallel with the waterline.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Quando uma embarcação com o tanque parcialmente cheio é
adernada, o líquido vai permanecer em paralelo com a linha d’água.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
MALHA | MESH
def. Espaço entre nós de uma rede de pesca. (SILVA et al., 2018)
apl. “The size of fish able to escape will depend on the mesh size.”
(FAO, 2002)
trad. “O tamanho dos peixes capazes de escapar vai depender do
tamanho da malha.” (FAO, 2002)
MANGUEZAL | MANGROVE
36
def. Ecossistema costeiro caracterizado pela transição do ambiente
marinho para o terrestre, composto por variadas vegetações adaptadas às
diferentes condições de salinidade. (PAES, 2010)
apl. “Mangrove ecosystems are of great ecological and economic im-
portance.” (CARUGATI et al., 2018)
trad. “Ecossistemas de manguezais são de grande importância
ecológica e econômica.” (CARUGATI et al., 2018)
MARÉ | TIDE
def. Alterações periódicas no nível do mar devido a oscilações
gravitacionais proporcionadas pela Terra em conjunto com o Sol e a Lua.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Tides affect marine ecosystems by influencing the kinds of plants
and animals that thrive in what is known as the intertidal zone—the area
between high and low tide.” (NATIONAL GEOGRAPHIC, 2019)
trad. “Marés afetam os ecossistemas marinhos ao influenciar os tipos
de plantas e animais que prosperam no que é conhecido como zona
entremarés — a área entre a maré alta e a baixa.” (NATIONAL
GEOGRAPHIC, 2019)
37
def. Cheiro que exala a partir do movimento das águas do mar. (SILVA
et al., 2018)
apl. “As you can see in the map above, rates of corrosion vary in differ-
ent areas. This is because several factors influence the corrosion rate of
salt air on metal.” (POMA, 2018)
trad. “Como se pode ver no mapa acima, as taxas de corrosão variam
em diferentes áreas. Isso acontece porque diversos fatores influenciam a
taxa de corrosão da maresia no metal.” (POMA, 2018)
MASTRO | MAST
def. Peça, normalmente de madeira ou de metal, situada no convés;
responsável, em uma embarcação, pela sustentação das velas. (SILVA et
al., 2018)
apl. “A crows nest or a tuna tower is placed at the top of the mast.”
(FAO, 2001)
trad. “Um ninho de corvos ou uma torre de atum são colocados no topo
do mastro.” (FAO, 2001)
MEIA-NAU | MIDSHIP
def. Linha média, traçada da proa à popa, que divide a embarcação em
dois lados: a bombordo e a boreste. (SILVA et al., 2018)
apl. “The sections forward of the midship are drawn on the right side of
the center line, and all the sections from the midship to the stern are drawn
on the left side.” (CHAKRABORTY, 2021)
trad. “As seções à frente da meia-nau são desenhadas no lado direito
da linha central, e todas as seções da meia-nau à popa são desenhadas
no lado esquerdo.” (CHAKRABORTY, 2021)
MOLINETE | WINDLASS
def. Aparelho de força com manivela para auxiliar no recolhimento de
cabos. (SILVA et al., 2018)
apl. “A capstan is always useful for landing the catch and an anchor
windlass is also a normal requirement for most fishing boats.” (FAO, 2001)
trad. “Um cabrestante é sempre útil para conseguir a captura e um
molinete de âncora também é um requisito normal para a maioria dos
barcos pesqueiros.” (FAO, 2001)
MONTANTE | UPSTREAM
38
def. Próximo à nascente de um rio; oposto de jusante. (SILVA et al.,
2018)
apl. “Upstream migration to the spawning grounds may be affected by
altered water discharges, dams, weirs, fish passages and other migration
barriers.” (THORSTAD et al., 2005)
trad. “A migração a montante para os locais de desova pode ser
afetada por descargas de água alteradas, barragens, açudes, passagens
de peixes e outras barreiras de migração.” (THORSTAD et al., 2005)
METACENTRO | METACENTRE
def. Ponto cuja posição determina a estabilidade de uma embarcação.
(FONSECA, 2002)
apl. “Vertical lines drawn from the centre of buoyancy at consecutive
small angles of heel will intersect at a point called the metacentre.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Linhas verticais desenhadas do centro de flutuabilidade em
pequenos ângulos consecutivos de adernamento se cruzarão em um ponto
chamado de metacentro.” (GUDMUNDSSON, 2009)
NÓ | KNOT
def. Método para realizar o enlaçamento entre linhas e/ou cabos. (SIL-
VA et al., 2018)
apl. “There is no definitive guide about which knot to choose or how to
form a splice in order to get the highest splice efficiency, which is defined
as the ratio of the breaking strength with the eye to the rope strength.”
(MILNE e MCLAREN, 2006)
trad. “Não há um guia definitivo sobre qual nó escolher ou como formar
uma emenda para obter maior eficiência de emenda, que é definida como
a razão da resistência à ruptura com o olho e a resistência do cabo.”
(MILNE e MCLAREN, 2006)
40
estendendo-se às obras mortas depois de o navio afundar, ou se todos os
ataques são pós-deposicionais.” (ELKIN et al., 2007)
PONTAL | DEPTH
def. Distância da parte mais inferior da embarcação, a quilha, até a
parte superior do convés. (SILVA et al., 2018)
apl. “In this regard, the freeboard and the ratio between the vessel’s
breadth and depth are also very important.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Nesse sentido, a borda livre e a razão entre a boca e o pontal da
embarcação são também muito importantes.” (GUDMUNDSSON, 2009)
POPA | STERN
def. A parte traseira da embarcação, oposta à proa. (SILVA et al., 2018)
apl. “The flow was assumed to separate in various ways near the stern
and, in the more refined version of his approach, the separation was taken
to occur tangentially to the hull surface.” (DOCTORS, 2006)
trad. “Presumiu-se que o fluxo se separava de várias maneiras próximo
à popa e, na versão mais refinada de sua abordagem, considerou-se que
a separação ocorria tangencialmente à superfície do casco.” (DOCTORS,
2006)
PORÃO | BASEMENT
def. Localizado na parte inferior do casco, é o compartimento destinado
à guarda de variadas cargas. (SILVA et al., 2018)
apl. “Then we were off to the laundry room in the ship’s basement to
separate the DNA from the water using a centrifuge.” (EDWARDS, 2014)
trad. “Em seguida, nós fomos para a lavanderia no porão do navio para
separar o DNA da água utilizando uma centrífuga.” (EDWARDS, 2014)
PORTO | HARBOUR
def. Local reservado ao atracamento de embarcações. (SILVA et al.,
2018)
apl. “Many fishing harbours are also the source of major impacts on the
physical and biological coastal environment.” (SCIORTINO, 2010)
trad. “Muitos portos de pesca também são a fonte de grandes impactos
no ambiente físico e biológico costeiro.” (SCIORTINO, 2010)
PROA | BOW
def. A parte da frente da embarcação, oposta à popa. SILVA et al.,
2018)
42
apl. “The ship bow is where the fore part of the ship first comes in con-
tact with the water as far as your design waterline is considered.”
(KHASNABIS, 2020)
trad. “A proa do navio é onde a parte dianteira do navio entra em
contato primeiro com a água, na medida em que o design da linha d’água
é considerado.” (KHASNABIS, 2020)
QUILHA | KEEL
def. Parte inferior da estrutura da embarcação que se estende da proa
à popa. (BARROS, 2001)
apl. “The position of the centre of gravity (G) is measured vertically from
a reference point, usually the keel of the vessel (K).” (GUDMUNDSSON,
2009)
trad. “A posição do centro de gravidade (G) é medida verticalmente a
partir de um ponto de referência, geralmente a quilha da embarcação (K).”
(GUDMUNDSSON, 2009)
43
R
45
trad. “Com a superfície da boia da longarina, obtém-se a reserva de
flutuabilidade de aproximadamente 800 kg, contudo, se uma corrente -
como um lastro externo - é usada, cerca de 610 kg de flutuabilidade líquida
permanece.” (GLYNN, 2007)
SARGAÇO | SEAGRASS
def. Espécie de alga predominante nas regiões tropicais, normalmente
caracterizada pelas algas pardas. (SILVA et al., 2018)
apl. “Drifting floating plastic items were flushed ashore during autumn
storms, alongside with seagrass remains from natural massive seasonal
leaf loss.” (SANCHEZ-VIDAL et al., 2021)
trad. “Itens de plástico à deriva foram jogados na costa durante as
tempestades de outono, junto com os restos de sargaço da massiva perda
natural das folhas sazonais.” (SANCHEZ-VIDAL et al., 2021)
SOTAVENTO | LEEWARD
46
def. Lado contrário de onde é soprado o vento, oposto ao barlavento.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Seven soil pits were collected along the windward side and eight
soil pits were collected along the leeward sides of the mountain.” (MENG
et al., 2018)
trad. “Sete poços de solo foram coletados ao longo do barlavento e oito
poços de solo foram coletados ao longo do sotavento da montanha.”
(MENG et al., 2018)
TIMÃO | HELM
47
def. Peça que aciona, através de sistema hidráulico, mecânico ou de ar
comprimido, o leme, dando dirigibilidade e governabilidade à embarcação.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Since the action of the helm had the effect of driving the ship's
head in the opposite direction, the helmsman had to be very clear about the
direction in which he was to turn the helm in response to an order, even
though this might not be literally clear from the order itself.” (CROSBIE,
2013)
trad. “Uma vez que a ação do timão tinha o efeito de dirigir a proa do
navio na direção oposta, o timoneiro teve que ser muito claro sobre a
direção na qual ele deveria virar o timão em resposta a uma ordem,
mesmo que isso não estivesse literalmente claro a partir do próprio
pedido.” (CROSBIE, 2013)
Ver HELMSMAN (p. 48).
TIMONEIRO | HELMSMAN
def. Aquele que é responsável por governar o leme da embarcação.
(SILVA et al., 2018)
apl. “The importance of the compass in vessel navigation is recognised
in its central position where the helmsman can see it at all time.” (SMITH e
CRESPI, 2001)
trad. “A importância da bússola na navegação da embarcação é
reconhecida em sua posição central, onde o timoneiro pode vê-la o tempo
todo.” (SMITH e CRESPI, 2001)
48
apl. “Small solid floats, usually made of plastic and either cylindrical or
egg-shaped, are attached to the head rope and lead weights are evenly
distributed along the ground rope.” (FAO, 2001)
trad. “Pequenos sólidos flutuantes, normalmente feitos de plástico e
cilíndricos ou em formato oval, são presos à tralha de boia e os pesos de
chumbo são uniformemente distribuídos ao longo da tralha de
chumbada.” (FAO, 2001)
TRESMALHO | TRAMMEL
def. Rede de emalhar, feita artesanalmente, constituída por mais de 1
pano de rede. É utilizada, na parte superior, cortiça de madeira e, na parte
inferior, chumbo. (SILVA et al., 2018)
apl. “The underwater visual census mainly monitored reef fish assem-
blages and trammel net samples monitored pelagic or demersal fishes
above the muddy/sandy bottom.” (CHEN et al., 2018)
trad. “O censo visual subaquático monitorou principalmente as
assembleias de peixes de recife e as amostras de rede de tresmalhos
monitoraram peixes pelágicos ou demersais acima do fundo
lamacento/arenoso.” (CHEN et al., 2018)
VELA | SAIL
def. Superfície utilizada para gerar movimento na embarcação através
da força do vento. (SILVA et al., 2018)
49
apl. “Over time, the sails and the masts became more numerous as the
speed and carrying capacity of the boats increased for the benefit of the
people who constructed, owned and operated them.” (BEJAN et al., 2020)
trad. “Com o passar do tempo, as velas e os mastros se tornaram mais
numerosos à medida que a velocidade e a capacidade de carga dos
barcos aumentaram para o benefício das pessoas que os construíam,
possuíam e os operavam.” (BEJAN et al., 2020)
50
5. ÍNDICE REMISSIVO DOS TERMOS EM INGLÊS
52
REFERÊNCIAS
______. Navegar é fácil. 12. ed. Rio de Janeiro: Ed. Catau, 2012.
CLARKE, S. et al. Bycatch in longline fisheries for tuna and tuna-like spe-
cies: a global review of status and mitigation measures. FAO, Roma, 2014.
Disponível em: http://www.fao.org/3/i4017e/i4017e.pdf. Acesso em: 21
mar. 2021
CHEN, H.; CHEN, C. Y.; SHAO, K. T. Time series dataset of fish assem-
blages near thermal discharges at nuclear power plants in northern Taiwan.
54
Sci. Data, v. 5, n. 180085, 2018. Disponível em:
https://doi.org/10.1038/sdata.2018.85. Acesso em: 18 fev. 2021
55
DUTCH SAFETY BOARD. Fatal outcome following parting of mooring line:
Lessons learned from the accident on board the RN Privodino. Dutch
Safety Board, Holanda, 2020. Disponível em:
https://www.onderzoeksraad.nl/en/media/attachment/2020/11/5/fatal_outco
me_following_parting_of_mooring_line_lessons_learned_from_the_accid.p
df. Acesso em: 16 fev. 2021
56
______. Food and Agricultural Organization of the United Nations.The
State of World Fisheries and Aquaculture. Fisheries and Aquaculture
Department, Roma, Itália, pp. 3–4, 2012. Disponível em:
http://www.fao.org/3/a-i2727e.pdf. Acesso em: 10 nov. 2020
57
https://www.researchgate.net/publication/271052568_Assessment_of_Situ
ation_in_Case_of_Ships_Impact_to_Sea_Bed. Acesso em: 24 fev. 2021
LEE, J.; LIU, J., LEE, I-H. et al. Encountering shoaling internal waves on
the dispersal pathway of the pearl river plume in summer. Sci. Rep., v. 11,
n. 999, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41598-020-80215-2.
Acesso em: 11 fev. 2021
LIU, Y.; LI, Q.; DU, B. Feature extraction and classification of surface dis-
charges on an ice-covered insulator string during AC flashover using gray-
level co-occurrence matrix. Sci. Rep., v. 11, n. 2542, 2021. Disponível em:
https://doi.org/10.1038/s41598-021-82254-9. Acesso em: 04 fev. 2021
LONSDALE, E. The best cruise ships with sails. Cruise Advice, 2020.
Disponível em: https://www.mundycruising.co.uk/cruise-news/cruise-
advice/best-cruise-ships-sails. Acesso em: 18 fev. 2021
58
MENDES, A. P.; TEIXEIRA, C. A.; ROCIO, M. A. et al. Rebocadores
Portuários e Marítimos. Naval, BNDES Setorial 46, p. 127-165, 2017.
Disponível em:
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/14135/2/BNDES-Setorial-
46_Rebocadores.pdf. Acesso em: 23 fev. 2021
MONAHAN, P. Fishing trip advice: How to read the water before you cast
your line. USA TODAY Hunt & Fish, 2015. Disponível em:
<https://www.usatoday.com/story/travel/2015/08/07/fishing-how-read--
water/31284039/>. Acesso em: 24 nov. 2020
NATURE. News and Views. H.M. Aircraft-Carrier Ark Royal. Nature, v.
143, n. 592, 1939. Disponível em: <https://doi.org/10.1038/143592c0>.
Acesso em: 22 nov. 2020
NEDELEC, S.L., MILLS, S.C., RADFORD, A.N. et al. Motorboat noise dis-
rupts co-operative interspecific interactions. Sci. Rep., v. 7, n. 6987, 2017.
Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41598-017-06515-2. Acesso em:
11 fev. 2021
59
ORSZULOK, W. Definition and classification of fishery vessel catego-
ries. Paper presented to the Coordinating Working Party on Atlantic Fish-
ery Statistics. Twelfth session. Copenhague, Dinamarca, 25 Jul.-1 Ago.
1984. Roma, FAO, CWP-12/85: 61 p. Disponível em:
http://www.fao.org/3/a-bq842e.pdf. Acesso em: 05 fev. 2021
POMA, J. Studies show salt air affects metals more than 50 miles inland.
POMA, 2018. Disponível em: https://pomametals.com/salt-air-inland-
distance-for-metal/. Acesso em: 18 fev. 2021
VELDKAMP, T., WADA, Y., AERTS, J. et al. Water scarcity hotspots travel
downstream due to human interventions in the 20th and 21st century. Nat
Commun, v. 8, n.15697, 2017. Disponível em:
https://doi.org/10.1038/ncomms15697. Acesso em: 11 fev. 2021
ZHAN, J. M.; GONG, Y. J.; LI, T. Z. Gliding locomotion of manta rays, killer
whales and swordfish near the water surface. Sci. Rep., v. 7, n. 406, 2017.
Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41598-017-00399-y. Acesso em:
05 fev. 2021
62
63