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Jacob Lopes de Araújo Neto

Jairo de Souza Moura

Glossário de termos técnicos Português-Inglês


para estudantes de Recursos Pesqueiros

Natal/RN
Edição dos Autores
2021
APRESENTAÇÃO

Quando Jacob me procurou para orientá-lo em seu Trabalho de


Conclusão de Curso, eu soube que tínhamos em mãos uma oportunidade
única de contribuir para o Curso Técnico em Recursos Pesqueiros do
Instituto Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte-IFRN.
O Campus Macau oferece esse curso tanto na forma Integrado ao Ensino
Médio, quanto na forma Subsequente, ambos com suas particularidades
locais e regionais. Por isso, a publicação desta obra esteve em mente
desde os primeiros passos da pesquisa. No entanto, estava vinculada à
qualidade do produto final, o que as páginas que se seguem atestará.

Enquanto professor de Língua Inglesa em um país extremamente


deficiente em seu domínio, o meu fazer docente apresenta dificuldades
que vão desde o acesso escasso a materiais de qualidade, até mesmo à
formação precária dos estudantes na norma culta padrão da Língua
Portuguesa. Além disso, a disciplina de Língua Inglesa tem objetivos e
metodologias diferentes quando ofertada para estudantes do Ensino Médio
Técnico Integrado e para estudantes do Ensino Técnico Subsequente.
Naquela, o conteúdo programático coincide com o do Ensino Médio
regular; nesta, a disciplina deve focar em aspectos mais específicos da
área de Recursos Pesqueiros.

Esta obra me auxilia em ambos os casos. Não porque seja uma


novidade editorial — ela se baseia em glossários previamente publicados e
devidamente citados aqui. Mas principalmente porque foi elaborada a partir
de necessidades locais, da seleção dos termos às particularidades léxicas
regionais. Nesse sentido, Jacob fez um ótimo trabalho de seleção e de
curadoria para garantir que os termos fossem relevantes para a ampla
comunidade em torno do Campus Macau, tomando por base a sua própria
vivência enquanto discente do Curso Técnico de Nível Médio em Recursos
Pesqueiros, na Forma Integrado, mas pensando também em leitores
externos à instituição.

Enquanto orientador do presente trabalho, a minha tarefa foi ajudá-


lo a pensar em linhas de uma pesquisa acadêmica séria, devidamente
concatenada a partir de uma metodologia científica sólida, e direcionada
para resultados palpáveis, que pudessem realmente causar um impacto
positivo nos usuários deste glossário. Esse esforço se desdobrou em
algumas etapas: a seleção de termos em número relevante e, ao mesmo
tempo, mais sintético do que as publicações tradicionais; a busca de fontes
recentes em publicações internacionais que trouxessem aqueles termos
selecionados da Língua Inglesa dentro de seu contexto real de uso; e a
tradução de sentido para a Língua Portuguesa dessas aplicações.

No mais, o mérito pela qualidade final deste trabalho se deve muito


à dedicação de Jacob e ao seu empenho em manter, do início ao fim da
pesquisa, um alto padrão de excelência acadêmica. Não foram raraz as
vezes em que conversamos sobre o significado dos termos contidos aqui.
Por conta disso, nesta publicação, o texto do Trabalho de Conclusão de
Curso devidamente aprovado pela instituição foi revisado e adaptado para
a sua publicação em formato de livro, com fins de satisfazer tanto os
leitores institucionais, quanto a quem mais vier a ter contato com a obra.

Jairo de Souza Moura


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 6
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................... 8
3. METODOLOGIA ................................................................................. 12
3.1. Construção do glossário ................................................................. 12
3.2. Seleção dos termos ........................................................................ 13
4. GLOSSÁRIO ...................................................................................... 16
5. ÍNDICE REMISSIVO DOS TERMOS EM INGLÊS ............................ 51
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 53
1. INTRODUÇÃO

No decorrer dos quatro anos do curso Técnico em Recursos


Pesqueiros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia –
Campus Macau, o discente entra em contato com uma gama de conteúdos
e matérias que não se restringem somente à Língua Portuguesa, tendo,
também, como produto do conhecimento proporcionado pela interação
com os professores, o contato com a Língua Inglesa.

De início, aqueles discentes com mais contato prévio apresentam


maior chance de aprendizagem em detrimento dos estudantes com baixa,
— ou nenhuma — proficiência na língua estrangeira, resultado de nosso
projeto precário de educação básica. Soma-se a isso a escassa
quantidade de aporte literário referente ao eixo técnico da graduação,
principalmente no que tange uma interface dos idiomas português-inglês.

Por isso, surgiu a necessidade de providenciar uma ênfase maior


às expressões utilizadas ao longo do curso, possibilitando a ampliação do
vocabulário dos discentes na Língua Inglesa e facilitando a sua
aprendizagem técnica no idioma. Eis, então, a síntese da problemática:
como melhorar o processo de conhecimento dos estudantes e viabilizar o
contato com jargões da atividade pesqueira em inglês?

Para responder essa inquietação, este trabalho se propõe a


elaborar um glossário técnico português-inglês que facilite a aprendizagem
dos discentes durante a formação, selecionando termos importantes e
recorrentes, que agreguem valor tanto aos profissionais em formação no
Instituto Federal – Campus Macau, quanto à comunidade local, a da Costa
Branca do Rio Grande do Norte como um todo.

Seguindo a definição de Maia (2013, p. 163), um glossário consiste


em um “vocabulário explicativo de palavras de significação obscura; um
dicionário tecnológico”. Em outras palavras, é um compilado de vocábulos
que explica o significado dos verbetes de uma língua ou, ainda, de uma
área específica, mostrando, com exemplos, como elas podem ser usadas.

Para levar a cabo esse propósito, foi analisada a pertinência da


Língua Inglesa para o mercado profissionalizante e, ainda, a relevância
não só de vocábulos usados pelos pescadores regionais, mas, sobretudo,
aqueles mais importantes durante o curso, oferecendo a oportunidade de
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estabelecer uma conexão prática entre os conhecimentos teóricos
adquiridos pela instituição e a atuação real dos agentes.

No primeiro caso, referente à expressividade da Língua Inglesa


para a profissão, destacam-se as trocas multiculturais proporcionadas por
um domínio linguístico proficiente, que podem resultar em melhores
condições de formação — por permitirem diálogos com pesquisadores de
todo o mundo — e, consequentemente, em melhores cargos — por não
limitarem as opções ao contexto local.

Outrossim, ainda que haja um esforço por parte dos professores


para filtrar o material usado durante as aulas, o fato é que boa parte do
referencial bibliográfico necessário para o exercício da profissão é
publicado, a princípio, em Língua Inglesa, exigindo um domínio mínimo
para que os estudantes se mantenham atualizados. Dessa forma, as
línguas estrangeiras, principalmente o inglês,

“(...) assumem a condição de serem parte indissolúvel


do conjunto de conhecimentos essenciais que
permitem ao estudante aproximar-se de várias culturas
e, consequentemente, propiciam sua integração num
mundo globalizado.” (BRASIL, 2000, p. 25)

No segundo caso, relativo à importância para a comunidade local,


destaca-se que o conhecimento compartilhado dentro do Campus não
permanece somente lá. Pelo contrário, a própria lógica dos Institutos
Federais preconiza que os cursos técnicos ofertados em cada campus seja
relacionado com atividades econômicas tradicionalmente locais.

Com isso em mente, a interação entre os estudantes técnicos e os


pescadores da comunidade local deve ser fomentada e, portanto, mediada
pela Língua Inglesa também. Se esse objetivo for plenamente cumprido,
os conteúdos aprendidos e desenvolvidos pelos técnicos em formação
podem impactar positivamente as comunidades ao redor da Costa Branca
do Rio Grande do Norte.

A seguir, o leitor encontrará uma Justificativa para a existência


desta obra e a Metodologia utilizada para a pesquisa deste trabalho. Logo
após, temos o Glossário propriamente dito, com cem termos em Língua
Portuguesa e os seus correspondentes em Língua Inglesa, organizados

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alfabeticamente, seguidos de um excerto de uso em contexto real. Por fim,
elaboramos um Índice Remissivo, que apresenta os verbetes em Língua
Inglesa em ordem alfabética.

Com essa forma de organização, os leitores conseguirão localizar


rapidamente os significados dos termos necessários, sem importar se
estão partindo do verbete originalmente em Língua Portuguesa ou em
Língua Inglesa.

2. JUSTIFICATIVA

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O setor da pesca, como parte de uma área global e diversificada,
possui nomenclaturas e vocábulos próprios, os quais, dependendo do
contexto local, podem variar. No contexto acadêmico, no entanto, esses
termos tendem a ser consolidados e padronizados a partir de lógicas
internacioais, que geralmente são discutidas primeiramente em Língua
Inglesa. Sem o acesso adequado a essa padronização, o conhecimento
tende a ficar restrito a alguns docentes e a uma parcela privilegiada de
estudantes que já dominam o idioma.

Considerando essas barreiras sociais e comerciais, acessar a


Língua Inglesa num viés técnico permite ao profissional de Recursos
Pesqueiros participar do intercâmbio tecnológico, científico e acadêmico
propiciado pelo mundo globalizado. Esse fenômeno, além disso, contribui,
em paralelo, para o surgimento da sociedade da informação e do
conhecimento (LEVY, 1999), e coopera, dentre outros fatores, para um
processo de internacionalização do ensino e da profissão.

Sua contribuição para o desenvolvimento de pesquisas que


agregam valor ao setor é imprescindível para a formação do estudante
brasileiro. Contudo, se estiverem inviabilizados pela falta de compreensão
desses termos, os discentes tendem a permanecer fora do quadro de
modernizações do setor da pesca. Para ter algum impacto, portanto, o
glossário técnico, deve abranger as principais palavras, denominações e
locuções que permeiam, principalmente, o plano náutico e pesqueiro das
disciplinas ofertadas no curso.

Dessa maneira, no sentido de oferecer apoio, dentre outros, ao


recém adentrado na área do curso Técnico em Recursos Pesqueiros, o
glossário bilíngue busca oferecer um primeiro contato e um material de
referência aprofundado sobre um vocabulário específico com o qual
efetivamente vai se deparar durante o curso. Em outras palavras, a
barreira linguística não é apenas com relação à Língua Inglesa, mas
também sobre uma porção da Língua Portuguesa que só é acessada, em
tese, por agentes da área pesqueira.

A proposta para se elaborar um repertório desse gênero surge,


também, pela dificuldade pessoal encontrada ao ler materiais teóricos,
principalmente da área náutica, o que requer o esforço em recorrer a uma
gama de documentos. Frequentemente, a leitura tinha que ser suspensa
para que houvesse a investigação acerca da temática abordada,
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necessitando, na maioria das vezes, de textos de apoio. Neste caso, a sua
reunião em um único volume poderá proporcionar uma maior agilidade no
processo de rastreamento de informações e, consequentemente,
traduções.

Dessa forma, a composição do dicionário temático vem agregar


para a disseminação de linguagens representativas do ramo da pesca,
oferecendo subterfúgios à construção intelectual do educando, bem como
à propagação em inglês, para a população local, de expressões utilizadas
pelos próprios pescadores e comerciantes da pesca.

Na realidade brasileira, heterogêneos são os cursos administrados


tanto para os profissionais da área quanto para a população. No entanto,
apesar da expansão do conhecimento pesqueiro, essa democratização,
principalmente para os estudantes inicialmente inseridos nesse âmbito,
não acontece de maneira adequada, haja vista a incompreensão, por parte
dos alunos, de verbetes inexplorados e, ainda, estrangeiros, o que dificulta
o aprendizado, o diálogo e a comunicação metodológica. Por essas
razões, o glossário pretende ser um mecanismo de pesquisa, suporte de
discussões, instrumento de amparo e, também, facilitador quando termos
não forem, primeiramente, compreendidos.

Propõe-se, da mesma maneira, auxiliar o processo de repasse de


conhecimento às comunidades tradicionais, haja vista a necessidade de
expandir o aprendizado especializado para além da formação técnica na
instituição, unindo, de tal forma, o vocabulário prático usualmente utilizado
pela comunidade ao vocabulário técnico, o que favorece a interação entre
os múltiplos vértices da sociedade.

Considerando todos esses apontamentos, este trabalho é


alavancado pelas seguintes justificativas: (i) é necessário popularizar e
coletivizar o conhecimento, oportunizando aos próprios alunos do curso de
Recursos Pesqueiros e comunidade o contato com termos da língua
inglesa que uma vez eram desconhecidos, ampliando o intercâmbio
linguístico altamente necessário para a formação profissionalizante e para
o mercado de trabalho; (ii) um glossário, da mesma forma que um
dicionário, torna-se um apetrecho de revisão prática, permitindo
investigações mais ágeis e orientadas; (iii) por último, almeja-se estimular
os alunos pelo assunto terminológico por meio de um glossário português-
inglês especializado, ajudando a abordagem dos docentes, bem como o

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aprendizado dos discentes no que se refere aos termos, expressões e
palavras da área de Recursos Pesqueiros.

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3. METODOLOGIA

3.1 . Construção do glossário

O primeiro passo na elaboração do glossário é pensar no processo


de desenvolvimento do repertório terminográfico. Para tanto, levou-se em
consideração o apontamento de Frübel (2006) acerca de estruturação:
conforme os preceitos teóricos estabelecidos pela Lexicografia e que são
aplicáveis também à Terminografia, a arquitetura de um dicionário, ou de
um glossário, compreende uma macroestrutura e uma microestrutura.

Segundo Almeida (2006), ao pensar na macroestrutura de uma


obra, deve-se levar em consideração o caráter comunicacional que esta
obra deve projetar. Dessa maneira, é indispensável pensar na realidade
dos futuros usuários do glossário — neste caso, tanto os estudantes do
curso de Recursos Pesqueiros, quanto as comunidades dependentes da
pesca, externas ao contexto do Instituto Federal.

No nosso modelo, decidimos que a macroestrutura dos termos


seria organizada em ordem alfabética a partir de sua versão em Língua
Portuguesa. Ainda de acordo com Almeida (2006), a maioria das pessoas
que utilizam dicionários sequer conhecem outra maneira de disposição
textual. E, como o nosso público-alvo é de primariamente falantes da
Língua Portuguesa, essa pareceu a escolha mais acertada.

Ao final do glossário, organizamos um índice remissivo dos termos


disponíveis, dessa vez em Língua Inglesa, também organizados em ordem
alfabética. Com isso, o usuário do presente glossário pode pesquisar e
rapidamente encontrar a página de referência para o termo que deseja
conhecer, seja ele escrito em Língua Portuguesa ou em Língua Inglesa.

Testamos diferentes maneiras de disposição gráfica, mas, dadas


as limitações de diagramação, optamos pela distribuição dos termos de
maneira vertical, tanto em português quanto em inglês, um após o outro. A
diferença é que os termos do glossário foram elaborados em uma coluna
apenas, enquanto os termos do índice remissivo foram dispostos em duas
colunas.

Essa diferença se justifica pela quantidade de informações em


cada entrada nas duas seções: enquanto o verbete no glossário necessita
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de outras informações para cumprir plenamente o seu papel, o verbete do
índice remissivo precisa apenas referenciar a página em que se encontra.
Dessa forma, a organização em coluna dupla em nada atrapalha a rápida
visualização e o pronto entendimento de suas funções.

Já a microestrutura do glossário, para Barros (2004), compreende


a organização dos dados contidos no vocábulo, isto é, o programa de
informações sobre as entradas dispostas nos verbetes. Sendo ela a
estrutura interna do glossário, a sua composição é formada por alguns
fatores relevantes para o resultado final destinado ao usuário, dentre os
quais se destacam: a descrição do termo; a equivalência na língua
estrangeira; e siglas ou marcas de oralidade, caso existam.

Para facilitar o entendimento pelo público-alvo, essa microestrutura


é apresentada na seguinte ordem: a) o verbete em Língua Portuguesa,
seguido por sua equivalência em Língua Inglesa; b) uma breve definição
vocabular, em Língua Portuguesa; c) uma aplicação real e contextualizada
do verbete em Língua Inglesa, constante de publicação internacional; e d)
uma tradução de sentido dessa aplicação para a Língua Portuguesa.

3.2 . Seleção dos termos

Um dos estágios do processo de construção de um produto


terminográfico é a determinação de parâmetros para a seleção dos itens
lexicais que estarão na composição final. Diante disso, para eleger as
expressões que entrariam no corpus deste trabalho, foram adotados
alguns critérios normalmente utilizados em obras de outros escritores da
terminografia, a saber: a frequência de aparição nos eixos teóricos do
curso, as sugestões de docentes e a ocorrência regular no contexto local
das comunidades pesqueiras da região.

Segundo Almeida (2006), existem três maneiras de selecionar os


termos de um corpus para fins de construção de um glossário: estatística,
linguística e híbrida. No presente trabalho, foi escolhido o modelo híbrido,
pois, como estamos falando da elaboração de um glossário técnico, há um
prévio filtro linguístico por área do conhecimento e, dentro desse filtro,
precisamos selecionar itens que tenham pertinência estatística.

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Nesse sentido, foi feita uma pré-listagem das expressões mais
recorrentes tanto da área pesqueira quanto da área náutica, utilizando do
método comparativo. Logo após, realizou-se uma pesquisa em outros
materiais terminográficos, como glossários e dicionários especializados,
com fins de checar o aparecimento desses mesmos verbetes.

A presença de um termo em mais de um documento teórico foi


levada em consideração, assim como a sua relevância a partir do estudo
teórico durante o Curso Técnico de Recursos Pesqueiros. Isso porque a
pesquisa tinha esse público-alvo em mente, não fazia sentido selecionar
termos outros que não estivessem presentes neste contexto, ainda que
aparecessem com determinada frequência nos documentos pesquisados.

Por fim, ficou a critério do elaborador do projeto, levando em


consideração a análise de frequência e pertinência, selecionar e definir a
lista final de termos que efetivamente construiriam a macroestrutura e,
depois, quais elementos comporiam a microestrutura do glossário — quais
dos documentos pesquisados constariam no critério da aplicação, por
exemplo.

Com o inventário de verbetes completo, partiu-se para a segunda


fase da pesquisa. Buscando os termos em repositórios de publicações
científicas, tais como a Scientific Electronic Library Online-SciELO, a
biblioteca da Food and Agriculture Organization-FAO e a revista NATURE,
dentre outros, este trabalho se propôs a encontrar aplicações reais,
recentes, e contextualizadas dos verbetes.

Ao todo, foram listados 100 (cem) termos, dentre palavras e


expressões específicas do mundo da pesca, até manifestações comuns do
quotidiano recontextualizadas ou não sob o ponto de vista da área técnica.
Cada um desses cem termos contém a sua equivalência na língua inglesa,
a definição (def.), a aplicação (apl.) em Língua Inglesa, e, por último, a
tradução (trad.) dessa aplicação.

Em suma, o desenvolvimento do glossário que o leitor encontrará


a seguir foi obtido a partir de: (i) seleção e consulta dos termos em
documentos diversos, tanto em Língua Portuguesa quanto em Língua
Inglesa, analisando a recorrência estatística e a pertinência linguística para
os fins desta obra; (ii) enumeração e inventário desses verbetes que
apresentaram relevância para a a pesquisa, considerando o seu uso no
contexto acadêmico e social local; (iii) realização de um segundo filtro
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acerca do número total de vocábulos que entraria no glossário, utilizando
da contextualização em outros materiais teóricos para chegar no resultado
final da lista.

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4. GLOSSÁRIO

A FAVOR DO VENTO | DOWNWIND


def. Vento que sopra na mesma direção que aquela em que o objeto
está se movendo, em relação à superfície da terra. (ANTAS, 1979)
apl. “If there’s any wind, fish the downwind side of the lake.”
(MONAHAN, 2015)
trad. “Se houver vento, pesque no lado do lago a favor do vento.”
(MONAHAN, 2015)

À RÉ | ABAFT
def. Referente à parte de trás da embarcação; pode, também, ser
encontrado como backwards. (SILVA et al., 2018)
apl. “The large rudder immediately abaft the centre propeller was inval-
uable when turning at rest.” (NATURE, 1939)
trad. “O grande leme imediatamente à ré da hélice central foi
indispensável enquanto girava em repouso.” (NATURE, 1939)
Ver PROPELLER (p. 33).

ADERNAMENTO/ADERNAR | TO HEEL / TO LIST


def. Inclinar o navio; curvar mais para um lado. (HOUSE, 2007)
apl. “A stiff vessel tends to be comparatively difficult to heel and will roll
from side to side very quickly and perhaps violently.” (GUDMUNDSSON,
2009)
trad. “Uma embarcação rígida tende a ser relativamente difícil de
adernar e pode balançar de um lado para o outro muito rapidamente e
talvez violentamente.” (GUDMUNDSSON, 2009).

ÁGUAS RASAS | NEARSHORE


def. Água próxima à superfície terrestre, cuja profundidade varia entre 0
e 300 metros (PETROBRAS, c2020).
apl. “Improving safety at sea for fishers of nearshore fish aggregation
devices.” (FAO, 2020)
trad. “Melhorar a segurança para pescadores de dispositivos de
agregação de peixes de águas rasas.” (FAO, 2020)

AGULHA | NEEDLE
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def. Ferramenta utilizada para perfurar superfícies, seja de objetos, seja
de animais. (SILVA et al., 2018)
apl. “Few commented on the transparency of the fin needles, which
make the food appealing to the eye.” (FAO, 2002)
trad. “Poucos comentaram acerca da transparência das agulhas de
barbatana, o que torna o alimento atraente aos olhos.” (FAO, 2002)

ALTO MAR/MAR ABERTO | OPEN SEA


def. Área marítima distante da costa ou do limite à beira-mar (SILVA et
al., 2018).
apl. “Being not particularly sensitive to low temperature some fish may
over-winter in coastal lagoons instead of returning to the open sea.” (FAO,
2020)
trad. “Não sendo particularmente sensíveis às baixas temperaturas,
alguns peixes podem passar o inverno nas lagoas costeiras, em vez de
retornarem ao alto mar.” (FAO, 2020)

ALTURA METACÊNTRICA | METACENTRIC HEIGHT


def. A distância entre o centro de gravidade (G) e o metacentro (M).
(FONSECA, 2002)
apl. “A stable vessel when upright is said to have a positive metacentric
height.” (FAO, 2009).
trad. “Diz-se que uma embarcação estável na vertical tem uma altura
metacêntrica positiva.” (FAO, 2009).
Ver VESSEL (p. 29).

ÂNCORA | ANCHOR
def. Peça, normalmente de ferro, presa a uma corrente, composta por
duas ou mais pontas que, quando lançada ao mar, serve para fixar e
impedir a movimentação da embarcação. (BARROS, 2012)
apl. “Every boat should carry two anchors, one main anchor used for
anchoring overnight and in heavy wind and one kedge for anchoring for a
short time.” (FAO, 2004)
trad. “Todo barco deve carregar duas âncoras, uma âncora principal
usada na ancoragem durante a noite e no vento forte, e uma kedge para
ancoragem durante um curto tempo.” (FAO, 2004)
Ver BOAT (p. 22).

ANCORADOURO | ANCHORAGE

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def. Lugar apropriado para guardar o navio, ou qualquer outra
embarcação. (BARROS, 2007)
apl. “The report concludes that, subject to certain qualifications, the
main cables, piers and anchorages are adequate to cope with current
traffic loadings.” (CAMBRIDGE, c2020)
trad. “O relatório conclui que, sujeitos a certas qualificações, os
principais cabos, cais e ancoradouros são adequados para lidar com o
tráfego atual de carregamentos.” (CAMBRIDGE, c2020)

ANTEPARA | BULKHEAD
def. As divisões, tanto longitudinais quanto transversais, que separam
os variados compartimentos de uma embarcação de grande porte. (SILVA
et al., 2018)
apl. “Vessels are often subdivided into compartments by bulkheads in
order to minimize the effects of water flowing from one part of the vessel to
another.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “As embarcações são frequentemente subdivididas em
compartimentos de anteparas, com o intuito de minimizar os efeitos do
fluxo de água de uma parte da embarcação para a outra.”
(GUDMUNDSSON, 2009)

ANZOL | HOOK
def. Gancho, normalmente metálico, de pequeno porte, pontudo,
colocado na extremidade de uma linha de pesca, usado, também, como
local para prender a isca e fisgar o animal. (SILVA et al., 2018)
apl. “Hooks or metallic points (jigs) are also used to catch fish by ripping
them when they pass in its range of movement. Hook and line units may be
used singly or in large numbers.” (FAO, 2001)
trad. “Anzóis ou iscas metálicas (jigs) também são usados para pegar
peixes, rasgando-os quando eles passam pelo seu alcance de movimento.
Unidades de anzol e linha podem ser usadas individualmente ou em
grandes quantidades.” (FAO, 2001)

APETRECHOS DE PESCA | FISHING TECHNIQUES


def. equipamentos, instrumentos ou objetos necessários para a prática
da atividade pesqueira. (BRASIL, 2019)
apl. “A similar situation has been recorded in the Tucuruí reservoir on
the Tocantins River in the southeastern Amazon basin, where fishing
techniques currently include nets, poles, hand lines, paternoster lines,
shrimp traps, and harpoons.” (MESQUITA et al., 2015)

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trad. “Uma situação similar foi registrada no reservatório Tucuruí, no rio
Tocantins, no sudeste da bacia Amazônica, onde os apetrechos de
pescas, atualmente, incluem redes, varas, linhas de mão, linhas
paternoster, armadilhas de camarões e arpões.” (MESQUITA et al., 2015)

ARINQUE | ANCHOR LINE


def. Cabo fino utilizado para unir a boia de arinque, ou boia de âncora,
na âncora, com o objetivo de sinalizar sua posição. (BARROS, 2009)
apl. “The suspension weights are needed because polypropylene rope
tends to float especially during slack time of the current since the anchor
line is always longer than the depth to the sea bed.” (PASTORAL, 1987)
trad. “Os pesos de suspensão são necessários porque a corda de
polipropileno tende a flutuar, especialmente durante o tempo de folga da
corrente, uma vez que o arinque é sempre mais longo do que a
profundidade do fundo do oceano.” (PASTORAL, 1987)
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ARMAÇÃO /PLANO DE VELA | SAIL PLAN
def. É a maneira do arranjo das velas de um barco. (SILVA et. al, 2018)
apl. “The test sails were made to correspond to a typical sail plan for an
International Measurement System (IMS) class boat.” (TAHARA et al.,
2012)
trad. “As velas de teste foram feitas para corresponder a uma típica
armação para um barco da classe International Measurement System
(IMS).” (TAHARA et al., 2012)

ARMADOR | SHIPOWNER
def. Pessoa ou empresa que equipa ou arma uma embarcação para a
pesca, sendo proprietária da produção advinda dessa prática. (SILVA et
al., 2018)
apl. “Norwegian whaling masters and shipowners saw the potential in
bottlenose whaling, and several sealers were equipped for this purpose.”
(CAMBRIDGE, c2020)
trad. “Os baleeiros e armadores noruegues viram o potencial da caça
às baleias nariz-de-garrafa e vários caçadores foram equipados para esse
objetivo.” (CAMBRIDGE, c2020)
ARRASTÃO DE PRAIA | BEACH SEINE NET

1
Termo predominantemente regional utilizado pelas comunidades caiçaras brasileiras
designado para se referir à forma na qual as velas da embarcação estão organizadas;
sinônimo de “plano de vela”.
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def. Rede de pesca utilizada em águas rasas (costeira), cujo princípio
de funcionamento não é emalhar, e sim arrastar o pescado em direção à
costa. (FAO, 1999)
apl. “A typical beach seine has weights attached to the leadline at the
bottom of the net and buoys or floats attached to the floatline at the top of
the net.” (FAO, 2011)
trad. “Um típico arrastão de praia tem pesos presos à linha de chumbo
na parte inferior da rede e boias ou flutuadores presos ao cabo de
flutuação na parte superior da rede.” (FAO, 2011)

ARRIAR | LOWER THE SAIL


def. Recolher/baixar a vela quando esta se encontra içada. (SILVA et.
al, 2018)
apl. “The incidents included knockdown by a gust or squall, knockdown
following a broach, difficulty in lowering sails when heavily loaded, and
power failure leading to steering or sail handling problems.” (DEAKIIN,
1990)
trad. “Os incidentes incluíram derrubada por uma rajada ou tempestade,
derrubada por uma broca, dificuldade em arriar as velas quando muito
carregadas e falhas de energia levando a problemas de direção ou
manuseio de vela.” (DEAKIN, 1990)

ATRACAR | DOCK / BERTH


def. É a ação de manter o navio encostado a um cais de um porto ou a
outro navio. (ARTENAVAL, 2007)
apl. “The dock time window is a period of time offered by the terminal to
the shipowner on a given day to dock its vessel with the guarantee of a
reserved space for berthing.” (PEREIRA, 2018)
trad. “A janela de atracação é o período de tempo oferecido pelo
terminal ao armador em determinado dia para atracar a sua embarcação
com a garantia de um espaço reservado para atracação.” (PEREIRA,
2018)

ATRAVESSADOR | MIDDLEMAN
def. Pessoa responsável pela compra e repasse dos pescados
provenientes dos pescadores. (SILVA et al., 2018)
apl. “The economic interests of fishermen and middlemen may differ,
but ultimately their income depends on the consumers’ willingness to pay
for the fish.” (THUY et al., 2019)
trad. “Os interesses econômicos dos pescadores e dos atravessadores
podem ser diferentes, mas no final das contas as suas rendas dependem
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da disposição dos consumidores de pagar pelo pescado.” (THUY et al.,
2019)

BALANÇO | ROLLING
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def. Movimento rotacional da embarcação, sendo ele de um bordo para
o outro. (BARROS, 2009)
apl. “Vessels with a high initial stability are ‘stiff’ and have a short rolling
period; while vessels with a low initial stability are ‘tender’ and have a long
rolling period.” (FAO, 2009)
trad. “Os navios com uma estabilidade inicial elevada são ‘rígidos’ e têm
um curto período de balanço; enquanto os navios com baixa estabilidade
inicial são ‘macios’ e têm um longo período de balanço.” (FAO, 2009)

BALSA SALVA-VIDAS / BALEEIRA | LIFE RAFT / LIFEBOAT


def. Equipamento de salvatagem, podendo ser baleeira ou do tipo
inflável. (BARROS, 2012)
apl. “An inflatable life raft is, unfortunately, expensive. Must be checked
every year.” (FAO, 2009)
trad. “Uma balsa salva-vidas inflável é, infelizmente, cara. Deve ser
checada todo ano.” (FAO, 2009)

BARCO | BOAT
def. Embarcação utilizada como meio de transporte aquático, pode ser
útil tanto para pescaria artesanal quanto para industrial. (SILVA et al.,
2018)
apl. “In many areas of the world, finding the type of timber needed to
build a good quality wooden boat is becoming a problem.” (ANMARKRUD,
2009)
trad. “Em muitas regiões do mundo, encontrar o tipo de madeira
necessária para construir um barco de madeira de qualidade está se
tornando um problema.” (ANMARKRUD, 2009)

BARCO ESPINHEL | LONGLINE BOAT


def. Embarcação, equipada com espinhel, utilizada na pesca de peixes
como atum e afins. (SILVA et al., 2018)
apl. “From 2003 to 2015, we collected all birds hooked in a longline
boat from Vilanova i la Geltrú after arrival to the port.” (SORIANO-
REDONDO et al., 2016)
trad. “De 2003 até 2015, nós coletamos todos os pássaros fisgados em
um barco espinhel de Vilanova i la Geltrú depois de chegar ao porto.”
(SORIANO-REDONDO et al., 2016)
BARLAVENTO | WINDWARD
def. Lado do navio de onde sopra o vento. (SILVA et al, 2018)

22
apl. “The wind speed was fixed at 3.3 m/s to blow on the windward side
of insulators in the ice accumulation period and the up-to-down oscillating
rate of nozzles was 16 rpm.” (LIU et al., 2021)
trad. “A velocidade do vento foi fixada em 3,3 m/s para soprar no lado
de barlavento dos isoladores no período de acumulação de gelo e a taxa
de oscilação de cima para baixo era de 16 rpm.” (LIU et al., 2021)
Ver LEEWARD (p. 47).

BOCA | BREADTH
def. Largura transversal máxima de uma embarcação. (SILVA et al.,
2018)
apl. “Increased breadth (beam) will result in higher values for metacen-
tric heights (GM) and righting levers (GZ).” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Aumentar a boca vai resultar em maiores valores para altura
metacêntrica (GM) e braços de endireitamento (GZ).” (GUDMUNDSSON,
2009)
Ver METACENTRIC HEIGHT (p. 17).

BOIA | BUOY
def. Peça de material flutuante, pode ser adaptada às redes de pesca
para que não afundem. (SILVA et al., 2018)
apl. “As an illustration, a number of case studies is investigated, involv-
ing four pairs of buoys which, given their positions and exposures, are
representative of a wide variety of sea states and conditions, as well as of
different wave generation mechanisms.” (SALVADORI et al., 2020)
trad. “A título de ilustração, um número de estudo de casos é
investigado, envolvendo quatro pares de boias que, dadas as suas
posições e exposições, são representativas de uma grande variedade de
estados e condições e do mar, bem como de diferentes mecanismos de
geração de ondas.” (SALVADORI et al., 2020)

BOMBORDO | PORT SIDE


def. Lado esquerdo da embarcação. O bordo oposto é denominado
Boreste (ou estibordo). (SILVA et al., 2018)
apl. “The samples were taken from various collision sites, including the
deck, guardrails, port-side, and starboard.” (LEE et al., 2021)
trad. “As amostras foram retiradas de vários locais de colisão, incluindo
o convés, corrimão, bombordo e boreste.” (LEE et al., 2021)

BORDA LIVRE | FREEBOARD

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def. É a distância vertical entre a linha d’água e o convés da
embarcação. (BARROS, 2009)
apl. “The freeboard is, thus, very important for the safety of a fishing
boat.” (FAO, 2009)
trad. “A borda livre é, portanto, muito importante para a segurança de
um barco pesqueiro.” (FAO, 2009)

BORESTE | STARBOARD
def. Lado direito da embarcação. O bordo oposto é denominado
Bombordo. (SILVA et al., 2018)
apl. “Drains should be placed port and starboard and should not be ob-
structed at any time, to ensure adequate and quick drainage even when the
boat has heeled.” (FAO, 2009)
trad. “Drenos devem ser colocados a bombordo e a boreste e não
devem ser obstruídos em nenhum momento, para garantir adequada e
rápida drenagem mesmo quando o barco estiver adernado.” (FAO, 2009)
Ver TO HEEL (p. 16).

BÚSSOLA | COMPASS
def. Instrumento de navegação que indica a direção norte do campo
magnético da terra. (BARROS, 2012)
apl. “Compasses may operate on magnetic or gyroscopic principles or
by determining the direction of the Sun or a star.” (ENCYCLOPAEDIA
BRITANNICA, 2019)
trad. “Bússolas podem operar em princípios magnéticos ou
giroscópicos ou determinando a direção do Sol ou de uma estrela.”
(ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA, 2019)

CAÇOEIRA | LONG GILLNET

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def. Rede de espera (emalhar), cujo comprimento é variável, podendo
chegar até 2,80m e altura de 3,60m, utilizada na captura de lagostas e
alguns peixes. (SILVA et al., 2018)
apl. “Gillnets (any type) can be hauled by hand, at least from shallow or
moderate depth, in small-scale fisheries (when the total length of net is not
too large).” (FAO, 2001)
trad. “As caçoeiras (de qualquer tipo) podem ser puxadas
manualmente, pelo menos do raso ou de uma profundidade moderada, em
pescarias de pequena escala (quando o comprimento da rede não é muito
grande).” (FAO, 2001)

CAIS | WHARF
def. Local na margem de um porto ou rio destinado à atracação de
embarcações, visando o desembarque de mercadorias ou passageiros.
(SILVA et al., 2018)
apl. “The wharf is a maritime infrastructure that has the potential to be
affected by the earthquake.” (KADIR, 2018)
trad. “O cais é uma infraestrutura marítima que tem o potencial de ser
afetada por um terremoto.” (KADIR, 2018)

CALADO | DRAUGHT / DRAFT


def. Distância entre a quilha e a linha d’água, equivalente às obras
vivas.
apl. “Deadweight is the actual amount of weight in tonnes that a vessel
can carry when loaded to the maximum permissible draught.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Porte bruto é a quantidade real de peso em toneladas que um
navio pode transportar quando carregado com o calado máximo
permitido.” (GUDMUNDSSON, 2009)

CANOA | CANOE
def. Embarcação estreita construída em madeira, geralmente com popa
quadrada e com necessária a utilização do remo. (SILVA et al., 2018)
apl. “On the smallest types of vessels, such as small rafts and the
smallest dugout canoes, there is no space to keep ice until it is needed.”
(SHAWYER e PIZZALI, 2003)
trad. “Nos menores tipos de embarcações, como pequenas baleeiras e
canoas menores, não há espaço para guardar gelo até que seja
necessário.” (SHAWYER e PIZZALI, 2003)

CARDUME | SHOAL
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def. Conjunto de peixes nadando, comendo ou navegando juntos. Para
certos tipos de cardumes, dá-se o nome de bancos, como em “banco de
sardinhas”. (SILVA et al., 2018)
apl. “The fish shoals are located by sonar (but some midwater trawling
can also be carried out on slightly scattered fish staying in a given layer of
water) and the vessel is towing in the direction of the shoal.” (FAO, 2001)
trad. “Os cardumes de peixes são localizados por sonares (mas alguns
arrastões no meio da água também podem ser feitos em peixes
ligeiramente dispersos que permaneçam em uma determinada camada de
água) e a embarcação está rebocando em direção ao cardume.” (FAO,
2001)

CARENA | BOTTOM
def. Representando as obras vivas, é a parte do casco do navio que
fica submersa. (SILVA et al., 2018)
apl. “That is why the evaluation of ship’s movement safety should allow
for its impact against the bottom, on condition that the risk of the impact (R
adm) does not exceed the accepted level (hull damage).” (GALOR, 2009)
trad. “É por isso que a avaliação de segurança do movimento do navio
deve permitir o seu impacto contra a carena, desde que o risco de impacto
(R adm) não exceda o nível aceitável (danos no casco).” (GALOR, 2009)

CARTA NÁUTICA | NAUTICAL CHART


def. Representação cartográfica contendo batimetria, sinalizações
náuticas e coordenadas geográficas para se traçar uma localização ou
rumo. (BARROS, 2012)
apl. “On a nautical chart if the isobath curves are close together, then
the bottom slope is steep and these places should be avoided.” (BEVERLY
et al., 2012)
trad. “Em uma carta náutica, se as curvas isóbatas estão próximas,
então a encosta inferior é íngreme e esses lugares devem ser evitados.”
(BEVERLY et al., 2012)

CASCO | HULL
def. É o revestimento exterior de uma embarcação, responsável pela
sua flutuabilidade. Caso a estanquidade seja comprometida, o casco é
danificado e a embarcação pode afundar. (FONSECA, 2002)
apl. “The vessel’s hull must be tight to prevent water from entering the
vessel.” (GUDMUNDSSON, 2009)
26
trad. “O casco da embarcação deve ser apertado para evitar que a
água entre na embarcação.” (GUDMUNDSSON, 2009)

CONVÉS | DECK
def. É a cobertura superior de um navio, o pavimento, a parte de cima
do casco. (SILVA et al., 2018)
apl. “Since most of the boats concerned are small and as they probably
use more than one type of gear, there are considerable limitations on the
deck equipment and working deck layout which may be adopted.” (FAO,
2001)
trad. “Uma vez que a maioria dos barcos considerados são pequenos e
provavelmente usam mais de um tipo de material, existem limitações
consideráveis no equipamento do convés e no layout de trabalho do
convés que podem ser adotados.” (FAO, 2001)

CURRAL | FISH CORRAL


def. Armadilha construída, geralmente, de estacas fixadas em regiões
de águas calmas, com variadas seções para possibilitar o aprisionamento
dos animais. (FAO, 2001)
apl. “Among the gear types, the gill net, fish corral, motorized push net,
fyke net, fish pot, fish trap, and manual seine with fish shelter were consid-
ered major gear.” (PALMA et al., 2002)
trad. “Dentre os tipos de equipamentos, a rede de emalhar, o curral de
peixes, a rede de impulso motorizada, a rede fyke, a armadilha para
peixes e a rede de cerco manual com abrigo para peixes foram
considerados os principais equipamentos.” (PALMA et al., 2002)

DERIVA | ADRIFT
def. Desvio de rota de uma embarcação motivado pelo vento ou
corrente marinha; desgoverno, à deriva. (SILVA et al., 2018)

27
apl. “It was also verified that the largest number of accidents resulted in
ship sinking, followed by the number of accidents where the ship was adrift
and where it had grounded.” (SILVEIRA et al., 2012)
trad. “Verificou-se também que o maior número de acidentes resultou
em naufrágio de navios, seguido do número de acidentes em que o navio
ficou à deriva e em que encalhou.” (SILVEIRA et al., 2012)
Ver SINKING (p. 40).

DESATRACAR | UNMOOR
def. Ação de soltar os cabos que fixam a embarcação ao cais. (BAR-
ROS, 2012)
apl. “The investigation revealed that it was not routine on board during
mooring and unmooring for instructions to be issued from the bridge about
when the mooring lines could be tensioned.” (DUTCH SAFETY BOARD,
2020)
trad. “A investigação revelou que não era rotina a bordo durante a
amarração e desatracação que instruções fossem emitidas da ponte
sobre quando os cabos de amarração poderiam ser tensionados.” (DUTCH
SAFETY BOARD, 2020)

EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE | FREE SURFACE EFFECT


def. Quando uma embarcação sofre uma inclinação por motivos
externos e está com o tanque parcialmente cheio, seu conteúdo se
movimenta e o peso do líquido nele contido é deslocado como se fosse um
28
peso inserido na lateral, contribuindo para ampliar a inclinação da
embarcação. (MARTINS, 2014)
apl. “The effect of the free surface is significant for underwater vehi-
cles that are operated in shallow water.” (ZHAN et al., 2017)
trad. “O efeito de superfície livre é significativo para veículos
subaquáticos que são operados em águas rasas.” (ZHAN et al., 2017)

EMBARCAÇÃO | VESSEL
def. Veículo aquático destinado a transportar coisas e pessoas pelas
águas. (BARROS, 2012)
apl. “The hull form of a vessel is an important factor in determining the
characteristics of its stability.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “A forma do casco de uma embarcação é um fator importante na
determinação de características de sua estabilidade.” (GUDMUNDSSON,
2009)

ESCOTILHA | HATCH
def. Abertura ao decorrer do convés do navio para entrada de ar, luz,
carga ou pessoas. (FONSECA, 2012)
apl. “Closing devices to openings, through which water can enter the
hull and deckhouses, should be kept closed in adverse weather. This ap-
plies to doors, hatches and other deck openings, ventilators, air pipes,
sounding devices, sidescuttles and windows and inlets and discharges.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Dispositivos de fechamento para aberturas, através dos quais a
água pode entrar no casco e no convés, devem ser mantidos fechados em
condições climáticas adversas. Isso se aplica a portas, escotilhas e outras
aberturas no convés, ventiladores, tubos de ar, dispositivos de sondagem,
aberturas e janelas laterais e entradas e descargas.” (GUDMUNDSSON,
2009)

ESPINHEL | LONGLINE
def. Aparelho de pesca que funciona de forma passiva, requer a
utilização de uma linha principal com linhas secundárias fixadas nela e,
também, iscas para atrair animais. (SILVA et al., 2018)
apl. “In longline fisheries, shark catch rates may be determined by bait
type, soak time, hook shape, leader length and material, depth at which the

29
hook is fished, and whether special gear is deployed to target sharks.”
(CLARKE et al., 2014)
trad. “Na pesca com espinhel, as taxas de captura de tubarão podem
ser determinadas pelo tipo de isca, tempo de imersão, forma do anzol,
comprimento e material do leader, profundidade em que o anzol é fisgado
e se o apetrecho especial é implantado para atingir os tubarões.” (CLARKE
et al., 2014)

ESTABILIDADE | STABILITY
def. Habilidade de uma embarcação de retornar para a posição central
após sofrer um balanço. (GUDMUNDSSON, 2009)
apl. “Stability is one of the most important factors in every fishing ves-
sel’s overall safety.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “A estabilidade é um dos fatores mais importantes na segurança
geral de toda embarcação pesqueira.” (GUDMUNDSSON, 2009)

ESTALEIRO | SHIPYARD
def. Lugar onde se constroem e/ou reparam embarcações. (SILVA et
al., 2018)
apl. “When selecting a shipyard, the shipowner needs to consider vari-
ous parameters.” (KAFALI et al., 2016)
trad. “Ao selecionar um estaleiro, o armador precisa considerar vários
parâmetros.” (KAFALI et al., 2016)

ESTUÁRIO | ESTUARY
def. Ecossistema marinho de transição entre rio e mar onde há a
mistura de água salgada e água doce. (SILVA et al., 2018)
apl. “The response of estuaries to climate change is dependent on their
morphology.” (SCANES et al., 2020)
trad. “A resposta dos estuários às mudanças climáticas depende de
suas morfologias.” (SCANES et al., 2020)

FARÓIS DE NAVEGAÇÃO | NAVIGATION LIGHTS


def. Luzes utilizadas durante a navegação de uma embarcação;
vermelho a bombordo e verde a boreste. (SILVA et al., 2018)
apl. “Each measurement was recorded from 1 m above the sea surface
to avoid detecting upwardly emitted light from the port and starboard navi-
30
gation lights which remained on to ensure the vessel was visible at night
in close proximity to a busy military port.” (DAVIES et al., 2020)
trad. “Cada medição foi registrada a partir de 1 m acima da superfície
do mar para evitar a detecção de luz emitida pelos faróis de navegação
de bombordo e boreste, que permaneceram acesos para garantir que a
embarcação estava visível à noite nas proximidades de um porto militar
movimentado.” (DAVIES et al., 2020)

FAROL | LIGHTHOUSE
def. Estrutura de destaque na costa, normalmente uma torre elevada,
com a função de ajudar na navegação, seja como aviso, seja como
prevenção. (SILVA et al., 2018)
apl. “The daymark requirement of a lighthouse is also important; light-
house structures are painted to stand out against the prevailing back-
ground.” (CLINGAN, 2019)
trad. “O requisito da pintura diurna de um farol também é importante;
as estruturas de um farol são pintadas para se destacarem do fundo
predominante.” (CLINGAN, 2019)

FLUTUABILIDADE | BUOYANCY
def. Propriedade de permanecer na superfície da água; característica
de algo flutuante. (SILVA et al., 2018)
apl. “When a vessel floats freely, its buoyancy is equal to its displace-
ment mass.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Quando uma embarcação flutua livremente, a sua flutuabilidade
é igual à sua massa deslocada.” (GUDMUNDSSON, 2009)

GUINADA | TURN
def. Ato ou efeito de rotacionar em torno do eixo horizontal da
embarcação. (SILVA et al., 2018)
apl. “The boats turn and head in the towing direction and begin paying
out the wires.” (FAO, 2003)

31
trad. “Os barcos dão uma guinada e seguem na direção do reboque e
começam a soltar os cabos.” (FAO, 2003)

HÉLICE | PROPELLER
def. Aparelho de propulsão em embarcações a motor. (SILVA et al.,
2018)
apl. “The large rudder immediately abaft the centre propeller was inval-
uable when turning at rest.” (NATURE, 1939)

32
trad. “O grande leme imediatamente à ré da hélice central foi
indispensável enquanto girava em repouso.” (NATURE, 1939)

HOMEM AO MAR | MAN OVERBOARD


def. Expressão/Manobra utilizada para quando alguém cai ao mar.
(SILVA et al., 2018)
apl. “In South Asia, in addition to engine failure and capsizing of fishing
vessels, a considerable number of fatalities also take place due to man
overboard.” (FAO, 2010)
trad. “No sul da Ásia, além de falhas mecânicas e naufrágios de
embarcações pesqueiras, um considerável número de fatalidades também
acontecem devido ao homem ao mar.” (FAO, 2010)

IÇAR | TO HOIST
def. Fazer o levantamento da rede; puxar para cima; hastear. (SILVA et
al., 2018)
apl. “When the orders ring out over the deck and the crew climb the
masts to hoist the sails, every single manoeuvre marks a centuries-old
ritual being brought to life.” (LONSDALE, 2020)
33
trad. “Quando as ordens ressoam pelo convés e a tripulação escala os
mastros para içar as velas, cada manobra marca um ritual centenário
sendo trazido à vida.” (LONSDALE, 2020)

JUSANTE | DOWNSTREAM
def. Vazante de um rio; próximo à foz do curso de água; oposto de
montante. (SILVA et al., 2018)
apl. “Positive impacts of human interventions mostly occur upstream,
whereas human interventions aggravate water scarcity downstream.”
(VELDKAMP et al., 2017)

34
trad. “Os impactos positivos das intervenções humanas ocorrem
principalmente a montante, enquanto as intervenções humanas agravam a
escassez de água a jusante.” (VELDKAMP et al., 2017)

LANCHA | MOTORBOAT
def. Embarcação motorizada normalmente de pequeno porte utilizada
para turismo e/ou transporte de coisas e pessoas. (SILVA et al., 2018)
apl. “Motorboats are the most common source of anthropogenic noise
in shallow reef environments.” (NEDELEC et al., 2017)
trad. “Lanchas são as fontes de barulho antropogênico mais comum
em ambientes rasos de recife.” (NEDELEC et a., 2017)
35
LINHA D’ÁGUA | WATERLINE
def. Linha que separa a parte imersa (obras vivas) da parte emersa
(obras mortas). (SILVA et al., 2018)
apl. “When a vessel with a partially-filled tank is heeled, the liquid will
seek to remain parallel with the waterline.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Quando uma embarcação com o tanque parcialmente cheio é
adernada, o líquido vai permanecer em paralelo com a linha d’água.”
(GUDMUNDSSON, 2009)

LINHA DO HORIZONTE | HORIZON LINE


def. Linha imaginária estabelecida pela interseção do céu com o mar.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Traditionally, edge detection has been extensively employed as the
basic step for the horizon line detection problem.” (AHMAD et al., 2020)
trad. “Tradicionalmente, a detecção de borda tem sido amplamente
empregada como passo básico para o problema de detecção da linha do
horizonte.” (AHMAD et al., 2020)

MALHA | MESH
def. Espaço entre nós de uma rede de pesca. (SILVA et al., 2018)
apl. “The size of fish able to escape will depend on the mesh size.”
(FAO, 2002)
trad. “O tamanho dos peixes capazes de escapar vai depender do
tamanho da malha.” (FAO, 2002)

MANGUEZAL | MANGROVE
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def. Ecossistema costeiro caracterizado pela transição do ambiente
marinho para o terrestre, composto por variadas vegetações adaptadas às
diferentes condições de salinidade. (PAES, 2010)
apl. “Mangrove ecosystems are of great ecological and economic im-
portance.” (CARUGATI et al., 2018)
trad. “Ecossistemas de manguezais são de grande importância
ecológica e econômica.” (CARUGATI et al., 2018)

MARÉ | TIDE
def. Alterações periódicas no nível do mar devido a oscilações
gravitacionais proporcionadas pela Terra em conjunto com o Sol e a Lua.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Tides affect marine ecosystems by influencing the kinds of plants
and animals that thrive in what is known as the intertidal zone—the area
between high and low tide.” (NATIONAL GEOGRAPHIC, 2019)
trad. “Marés afetam os ecossistemas marinhos ao influenciar os tipos
de plantas e animais que prosperam no que é conhecido como zona
entremarés — a área entre a maré alta e a baixa.” (NATIONAL
GEOGRAPHIC, 2019)

MARÉ DE ENCHENTE | FLOODING TIDE


def. Intervalo entre baixa-mar e preamar no qual o nível do mar
aumenta.
apl. “Flooding tide pushed the buoyant plume landward, and ebbing
tide pushed the plume water seaward.” (LEE et al., 2021
trad. “A maré de enchente empurrou a pluma flutuante [fenômeno
hidrodinâmico] em direção à terra, e a maré de vazante empurrou a água
da pluma em direção ao mar.” (LEE et al., 2021)

MARÉ DE VAZANTE | EBBING TIDE


def. Intervalo entre preamar e baixa-mar no qual o nível do mar diminui.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Flooding tide pushed the buoyant plume landward, and ebbing
tide pushed the plume water seaward.” (LEE et al., 2021)
trad. “A maré de enchente empurrou a pluma flutuante [fenômeno
hidrodinâmico] em direção à terra, e a maré de vazante empurrou a água
da pluma em direção ao mar.” (LEE et al., 2021)

MARESIA | SALT AIR

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def. Cheiro que exala a partir do movimento das águas do mar. (SILVA
et al., 2018)
apl. “As you can see in the map above, rates of corrosion vary in differ-
ent areas. This is because several factors influence the corrosion rate of
salt air on metal.” (POMA, 2018)
trad. “Como se pode ver no mapa acima, as taxas de corrosão variam
em diferentes áreas. Isso acontece porque diversos fatores influenciam a
taxa de corrosão da maresia no metal.” (POMA, 2018)

MASTRO | MAST
def. Peça, normalmente de madeira ou de metal, situada no convés;
responsável, em uma embarcação, pela sustentação das velas. (SILVA et
al., 2018)
apl. “A crows nest or a tuna tower is placed at the top of the mast.”
(FAO, 2001)
trad. “Um ninho de corvos ou uma torre de atum são colocados no topo
do mastro.” (FAO, 2001)

MEIA-NAU | MIDSHIP
def. Linha média, traçada da proa à popa, que divide a embarcação em
dois lados: a bombordo e a boreste. (SILVA et al., 2018)
apl. “The sections forward of the midship are drawn on the right side of
the center line, and all the sections from the midship to the stern are drawn
on the left side.” (CHAKRABORTY, 2021)
trad. “As seções à frente da meia-nau são desenhadas no lado direito
da linha central, e todas as seções da meia-nau à popa são desenhadas
no lado esquerdo.” (CHAKRABORTY, 2021)

MOLINETE | WINDLASS
def. Aparelho de força com manivela para auxiliar no recolhimento de
cabos. (SILVA et al., 2018)
apl. “A capstan is always useful for landing the catch and an anchor
windlass is also a normal requirement for most fishing boats.” (FAO, 2001)
trad. “Um cabrestante é sempre útil para conseguir a captura e um
molinete de âncora também é um requisito normal para a maioria dos
barcos pesqueiros.” (FAO, 2001)

MONTANTE | UPSTREAM

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def. Próximo à nascente de um rio; oposto de jusante. (SILVA et al.,
2018)
apl. “Upstream migration to the spawning grounds may be affected by
altered water discharges, dams, weirs, fish passages and other migration
barriers.” (THORSTAD et al., 2005)
trad. “A migração a montante para os locais de desova pode ser
afetada por descargas de água alteradas, barragens, açudes, passagens
de peixes e outras barreiras de migração.” (THORSTAD et al., 2005)

METACENTRO | METACENTRE
def. Ponto cuja posição determina a estabilidade de uma embarcação.
(FONSECA, 2002)
apl. “Vertical lines drawn from the centre of buoyancy at consecutive
small angles of heel will intersect at a point called the metacentre.”
(GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Linhas verticais desenhadas do centro de flutuabilidade em
pequenos ângulos consecutivos de adernamento se cruzarão em um ponto
chamado de metacentro.” (GUDMUNDSSON, 2009)

NAUFRÁGIO | SINKING / WRECKED / FOUNDER


def. Afundamento de uma embarcação devido ao comprometimento de
sua estanquidade.
apl. “It was also verified that the largest number of accidents resulted in
ship sinking, followed by the number of accidents where the ship was
adrift and where it had grounded.” (SILVEIRA et al., 2012)
trad. “Verificou-se também que o maior número de acidentes resultou
em naufrágio de navios, seguido do número de acidentes em que o navio
ficou à deriva e em que encalhou.” (SILVEIRA et al., 2012)
39
NAVEGAÇÃO | NAVIGATION
def. Ato de planejar e conduzir uma embarcação de um ponto a outro
com segurança. (BARROS, 2012)
apl. “Such reporting procedures should be incorporated in legislation
and should include the way in which warnings may be issued to maritime
traffic from the point of view of safety of navigation and threat to sensitive
areas.” (FAO, 2015)
trad. “Tais procedimentos de notificação devem ser incorporados na
legislação e devem incluir o modo pelo qual os avisos podem ser emitidos
para o tráfego marítimo do ponto de vista da segurança da navegação e
da ameaça às áreas sensíveis.” (FAO, 2015)

NÓ | KNOT
def. Método para realizar o enlaçamento entre linhas e/ou cabos. (SIL-
VA et al., 2018)
apl. “There is no definitive guide about which knot to choose or how to
form a splice in order to get the highest splice efficiency, which is defined
as the ratio of the breaking strength with the eye to the rope strength.”
(MILNE e MCLAREN, 2006)
trad. “Não há um guia definitivo sobre qual nó escolher ou como formar
uma emenda para obter maior eficiência de emenda, que é definida como
a razão da resistência à ruptura com o olho e a resistência do cabo.”
(MILNE e MCLAREN, 2006)

OBRAS VIVAS | LOWER WORKS


def. Parte submersa da embarcação que fica abaixo da linha d’água.
(FONSECA, 2002)
apl. “Nonetheless, to date we cannot determine whether the wood-borer
attack started before the wrecking in the lower works, extending to the
upper works after the ship sank, or if all the attacks are post-depositional.”
(ELKIN et al., 2007)
trad. “No entanto, até o momento nós não podemos determinar se o
ataque da broca de madeira começou antes do naufrágio nas obras vivas,

40
estendendo-se às obras mortas depois de o navio afundar, ou se todos os
ataques são pós-deposicionais.” (ELKIN et al., 2007)

OBRAS MORTAS | UPPER WORKS


def. Parte emersa da embarcação que fica acima da linha d’água.
(FONSECA, 2002)
apl. “The presence of marine-borer galleries in the upper works of the
Swift is a clear indicator of in situ attack, that is, after the ship sank.”
(ELKIN et al., 2007)
trad. “A presença de galerias de broca marinha nas obras mortas do
Swift é um claro indicador de ataque in situ, isto é, depois do naufrágio do
navio.” (ELKIN et al., 2007)

PAU DE CARGA | LOADING BOOM


def. Aparelhamento de bordo, semelhante ao guindaste, utilizado para
içar o pescado capturado e/ou eventuais cargas. (SILVA et al., 2018)
apl. “In order to minimise dust pollution shiploaders can employ a fully
contained telescoping loading chute attached to the end of the ship load-
ing boom, extending down into the vessel’s hold so that it rests on top of
the cargo.” (CCB REPORT, 2019)
trad. “A fim de minimizar a poluição por poeira, carregadores de navio
podem empregar uma calha de carregamento telescópica totalmente
contida anexada à extremidade do pau de carga do navio, estendendo-se
41
para dentro do porão da embarcação até que ela se encontre em cima da
carga.” (CCB REPORT, 2019)

PONTAL | DEPTH
def. Distância da parte mais inferior da embarcação, a quilha, até a
parte superior do convés. (SILVA et al., 2018)
apl. “In this regard, the freeboard and the ratio between the vessel’s
breadth and depth are also very important.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Nesse sentido, a borda livre e a razão entre a boca e o pontal da
embarcação são também muito importantes.” (GUDMUNDSSON, 2009)

POPA | STERN
def. A parte traseira da embarcação, oposta à proa. (SILVA et al., 2018)
apl. “The flow was assumed to separate in various ways near the stern
and, in the more refined version of his approach, the separation was taken
to occur tangentially to the hull surface.” (DOCTORS, 2006)
trad. “Presumiu-se que o fluxo se separava de várias maneiras próximo
à popa e, na versão mais refinada de sua abordagem, considerou-se que
a separação ocorria tangencialmente à superfície do casco.” (DOCTORS,
2006)

PORÃO | BASEMENT
def. Localizado na parte inferior do casco, é o compartimento destinado
à guarda de variadas cargas. (SILVA et al., 2018)
apl. “Then we were off to the laundry room in the ship’s basement to
separate the DNA from the water using a centrifuge.” (EDWARDS, 2014)
trad. “Em seguida, nós fomos para a lavanderia no porão do navio para
separar o DNA da água utilizando uma centrífuga.” (EDWARDS, 2014)
PORTO | HARBOUR
def. Local reservado ao atracamento de embarcações. (SILVA et al.,
2018)
apl. “Many fishing harbours are also the source of major impacts on the
physical and biological coastal environment.” (SCIORTINO, 2010)
trad. “Muitos portos de pesca também são a fonte de grandes impactos
no ambiente físico e biológico costeiro.” (SCIORTINO, 2010)

PROA | BOW
def. A parte da frente da embarcação, oposta à popa. SILVA et al.,
2018)

42
apl. “The ship bow is where the fore part of the ship first comes in con-
tact with the water as far as your design waterline is considered.”
(KHASNABIS, 2020)
trad. “A proa do navio é onde a parte dianteira do navio entra em
contato primeiro com a água, na medida em que o design da linha d’água
é considerado.” (KHASNABIS, 2020)

QUILHA | KEEL
def. Parte inferior da estrutura da embarcação que se estende da proa
à popa. (BARROS, 2001)
apl. “The position of the centre of gravity (G) is measured vertically from
a reference point, usually the keel of the vessel (K).” (GUDMUNDSSON,
2009)
trad. “A posição do centro de gravidade (G) é medida verticalmente a
partir de um ponto de referência, geralmente a quilha da embarcação (K).”
(GUDMUNDSSON, 2009)

43
R

REBOCADOR | TUGBOAT / TUG VESSEL


def. Navio de grande potência e mobilidade destinado a rebocar outras
embarcações. (MENDES et al., 2017)
apl. “The Secretary for Marine and Ports may, at his or her discretion,
direct that the services of a tugboat must be used by any vessel of 1000
GRT or less.” (FAO, 2012)
trad. “O Secretário da Marinha e Portos pode, a seu critério, determinar
que os serviços de um rebocador devem ser usados por qualquer
embarcação de 1000 GRT ou menos.” (FAO, 2012)

REMO | ROW / OAR


44
def. Apetrecho de madeira que consiste em um cabo com uma das
extremidades achatadas, utilizado para dar movimento a pequenas
embarcações. (FERREIRA, 2009)
apl. “Inland navigation vessels, mixed (river-sea) vessels, small vessels,
except for rowing boats, kayaks and inflatable vessels with a carrying ca-
pacity of less than 225 kg, shall be subject to mandatory state registration.”
(FAO, 2002)
trad. “Embarcações de navegação interior, embarcações mistas (rio-
mar), pequenas embarcações, exceto as embarcações a remo, caiaques e
embarcações infláveis com capacidade inferior a 225 kg, devem estar
sujeitas ao registro estadual obrigatório.” (FAO, 2002)

REDE DE ARRASTO | TRAWL NET


def. Utilizada para arrastões, geralmente destinada à pesca de animais
que normalmente são encontrados em camadas mais inferiores de água.
(SILVA et al., 2018)
apl. “This is true even for species of non-commercial interest, because a
ride in a trawl net is usually deadly to a deep-sea fish, even if it is eventu-
ally discarded as bycatch.” (SCHROPE, 2008)
trad. “Isso é verdadeiro até para espécies de interesse não-comercial,
porque um trajeto em uma rede de arrasto é geralmente mortal para
peixes de alto mar, mesmo se eventualmente forem descartados como
captura acidental.” (SCHROPE, 2018)

REDE DE CERCO | PURSE SEINE NET


def. Rede de emalhar utilizada para cercar o cardume de peixes. (SIL-
VA et al., 2018)
apl. “Small purse seines can be operated entirely by hand in small
scale fisheries.” (FAO, 2001)
trad. “Pequenas redes de cerco podem ser operadas inteiramente à
mão na pesca de pequena escala.” (FAO, 2001)

RESERVA DE FLUTUABILIDADE | BUOYANCY RESERVE


def. É o volume estanque do navio acima da superfície da água até o
convés principal. Pode haver casos em que estruturas estanques acima do
convés também são consideradas como reserva de flutuabilidade. (FON-
SECA, 2002)
apl. “With the spar surface buoy, reserve buoyancy of approximately
800 kg is obtained however, if a chain - as external ballast - is used, about
610 kg of net buoyancy remains.” (GLYNN, 2007)

45
trad. “Com a superfície da boia da longarina, obtém-se a reserva de
flutuabilidade de aproximadamente 800 kg, contudo, se uma corrente -
como um lastro externo - é usada, cerca de 610 kg de flutuabilidade líquida
permanece.” (GLYNN, 2007)

RUMAR | MOVE TOWARDS


def. Colocar a embarcação em determinada rota; por rumo. (SILVA et
al., 2018)
apl. “With the vessel at the extreme end of the roll to one side (say port)
and the vessel about to move toward the upright, one complete oscillation
will have been made when the vessel has moved right across to the other
extreme side (i.e. starboard) and returned to the original starting point and
is about to commence the next roll.” (GUDMUNDSSON, 2009)
trad. “Com a embarcação no extremo fim do balanço para um lado
(digamos, bombordo) e a embarcação prestes a rumar para cima, uma
oscilação completa terá sido feita quando a embarcação tenha se movido
diretamente para o extremo do outro lado (ou seja, estibordo) e retornado
ao ponto inicial original e esteja prestes a começar o próximo balanço.”
(GUDMUNDSSON, 2009)

SARGAÇO | SEAGRASS
def. Espécie de alga predominante nas regiões tropicais, normalmente
caracterizada pelas algas pardas. (SILVA et al., 2018)
apl. “Drifting floating plastic items were flushed ashore during autumn
storms, alongside with seagrass remains from natural massive seasonal
leaf loss.” (SANCHEZ-VIDAL et al., 2021)
trad. “Itens de plástico à deriva foram jogados na costa durante as
tempestades de outono, junto com os restos de sargaço da massiva perda
natural das folhas sazonais.” (SANCHEZ-VIDAL et al., 2021)

SOTAVENTO | LEEWARD

46
def. Lado contrário de onde é soprado o vento, oposto ao barlavento.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Seven soil pits were collected along the windward side and eight
soil pits were collected along the leeward sides of the mountain.” (MENG
et al., 2018)
trad. “Sete poços de solo foram coletados ao longo do barlavento e oito
poços de solo foram coletados ao longo do sotavento da montanha.”
(MENG et al., 2018)

TARRAFA | CAST NET


def. Rede de pesca circular, que pode ser arremessada e, em seguida,
recolhida sem muitas perdas, uma vez que se abre quando lançada e se
fecha quando apanhada. (SILVA et al., 2018)
apl. “This kind of nets is used to catch fish swimming near the water sur-
face, in rather shallow waters. Some species of shrimps are also captured
with cast nets.” (FAO, 2001)
trad. “Esse tipo de rede é usado para apanhar peixes nadando próximo
à superfície da água, em águas pouco profundas. Algumas espécies de
camarões também são capturadas com tarrafas.” (FAO, 2001)

TIMÃO | HELM
47
def. Peça que aciona, através de sistema hidráulico, mecânico ou de ar
comprimido, o leme, dando dirigibilidade e governabilidade à embarcação.
(SILVA et al., 2018)
apl. “Since the action of the helm had the effect of driving the ship's
head in the opposite direction, the helmsman had to be very clear about the
direction in which he was to turn the helm in response to an order, even
though this might not be literally clear from the order itself.” (CROSBIE,
2013)
trad. “Uma vez que a ação do timão tinha o efeito de dirigir a proa do
navio na direção oposta, o timoneiro teve que ser muito claro sobre a
direção na qual ele deveria virar o timão em resposta a uma ordem,
mesmo que isso não estivesse literalmente claro a partir do próprio
pedido.” (CROSBIE, 2013)
Ver HELMSMAN (p. 48).

TIMONEIRO | HELMSMAN
def. Aquele que é responsável por governar o leme da embarcação.
(SILVA et al., 2018)
apl. “The importance of the compass in vessel navigation is recognised
in its central position where the helmsman can see it at all time.” (SMITH e
CRESPI, 2001)
trad. “A importância da bússola na navegação da embarcação é
reconhecida em sua posição central, onde o timoneiro pode vê-la o tempo
todo.” (SMITH e CRESPI, 2001)

TRALHA DE BOIA | HEAD ROPE


def. Composta por cabo e boia, é a parte superior da rede. (SILVA et
al., 2018)
apl. “These nets are strings of single, double or triple netting walls kept
more or less vertical by floats on the head rope and mostly by weights on
the ground rope.” (FAO, 2001)
trad. “Essas redes são cordas simples, duplas ou triplas mantidas mais
ou menos na vertical por flutuantes na tralha de boia e principalmente por
pesos na tralha de chumbada.” (FAO, 2001)

TRALHA DE CHUMBADA | GROUND ROPE


def. Composta por cabo e chumbo, é a parte inferior da rede. (SILVA et
al., 2018)

48
apl. “Small solid floats, usually made of plastic and either cylindrical or
egg-shaped, are attached to the head rope and lead weights are evenly
distributed along the ground rope.” (FAO, 2001)
trad. “Pequenos sólidos flutuantes, normalmente feitos de plástico e
cilíndricos ou em formato oval, são presos à tralha de boia e os pesos de
chumbo são uniformemente distribuídos ao longo da tralha de
chumbada.” (FAO, 2001)

TRESMALHO | TRAMMEL
def. Rede de emalhar, feita artesanalmente, constituída por mais de 1
pano de rede. É utilizada, na parte superior, cortiça de madeira e, na parte
inferior, chumbo. (SILVA et al., 2018)
apl. “The underwater visual census mainly monitored reef fish assem-
blages and trammel net samples monitored pelagic or demersal fishes
above the muddy/sandy bottom.” (CHEN et al., 2018)
trad. “O censo visual subaquático monitorou principalmente as
assembleias de peixes de recife e as amostras de rede de tresmalhos
monitoraram peixes pelágicos ou demersais acima do fundo
lamacento/arenoso.” (CHEN et al., 2018)

VANTE | FORE / FORWARD


def. Tanto a parte da frente propriamente dita quanto o ato de por o
navio para navegar adiante. (SILVA et al., 2018)
apl. “In nautical terms, the bow or fore lies at the forward of the ship,
while the stern or aft is the rear portion.” (MENON, 2021)
trad. “Em termos náuticos, a proa ou vante fica na parte da frente do
navio, enquanto a popa ou ré é a parte traseira.” (MENON, 2021)

VELA | SAIL
def. Superfície utilizada para gerar movimento na embarcação através
da força do vento. (SILVA et al., 2018)

49
apl. “Over time, the sails and the masts became more numerous as the
speed and carrying capacity of the boats increased for the benefit of the
people who constructed, owned and operated them.” (BEJAN et al., 2020)
trad. “Com o passar do tempo, as velas e os mastros se tornaram mais
numerosos à medida que a velocidade e a capacidade de carga dos
barcos aumentaram para o benefício das pessoas que os construíam,
possuíam e os operavam.” (BEJAN et al., 2020)

ZARPAR | READY TO SAIL / SET OFF


def. Levantar a âncora e por a embarcação em um rumo. (SILVA et al.,
2018)
apl. “And China may have a new drill ship ready to sail by the early
2020s.” (WITZE, 2019)
trad. “E a China pode ter um novo navio-sonda pronto para zarpar no
início de 2020.” (WITZE, 2019)

50
5. ÍNDICE REMISSIVO DOS TERMOS EM INGLÊS

ABAFT ..................................... 16 HOOK ...................................... 18


ADRIFT .................................... 28 HORIZON LINE ....................... 36
ANCHOR ................................. 17 HULL ........................................ 27
ANCHOR LINE ........................ 19 KEEL ........................................ 44
ANCHORAGE .......................... 18 KNOT ....................................... 40
BASEMENT ............................. 42 LEEWARD ............................... 47
BEACH SEINE NET ................ 20 LIFE RAFT / LIFEBOAT .......... 22
BOAT ....................................... 22 LIGHTHOUSE ......................... 31
BOTTOM.................................. 26 LOADING BOOM..................... 42
BOW ........................................ 43 LONG GILLNET ....................... 25
BREADTH ................................ 23 LONGLINE ............................... 30
BULKHEAD.............................. 18 LONGLINE BOAT .................... 22
BUOY ....................................... 23 LOWER THE SAIL................... 20
BUOYANCY ............................. 31 LOWER WORKS ..................... 41
BUOYANCY RESERVE .......... 46 MAN OVERBOARD ................. 33
CANOE .................................... 25 MANGROVE ............................ 37
CAST NET ............................... 48 MAST ....................................... 38
COMPASS ............................... 24 MESH....................................... 37
DECK ....................................... 27 METACENTRE ........................ 39
DEPTH ..................................... 42 METACENTRIC HEIGHT ........ 17
DOCK / BERTH ....................... 20 MIDDLEMAN ........................... 21
DOWNSTREAM....................... 35 MIDSHIP .................................. 38
DOWNWIND ............................ 16 MOTORBOAT .......................... 36
DRAUGHT / DRAFT ................ 25 MOVE TOWARDS ................... 46
EBBING TIDE .......................... 38 NAUTICAL CHART .................. 26
ESTUARY ................................ 30 NAVIGATION ........................... 40
FISH CORRAL ......................... 27 NAVIGATION LIGHTS............. 31
FISHING TECHNIQUES.......... 18 NEARSHORE .......................... 16
FLOODING TIDE ..................... 37 NEEDLE................................... 17
FORE / FORWARD ................. 50 OPEN SEA .............................. 17
FREE SURFACE EFFECT ...... 29 PORT SIDE ............................. 24
FREEBOARD........................... 24 PROPELLER ........................... 33
GROUND ROPE ...................... 49 PURSE SEINE NET ................ 45
HARBOUR ............................... 43 READY TO SAIL / SET OFF ... 51
HATCH ..................................... 29 ROLLING ................................. 22
HEAD ROPE ............................ 49 ROW / OAR ............................. 45
HELM ....................................... 48 SAIL ......................................... 50
HELMSMAN............................. 48 SAIL PLAN ............................... 19
51
SALT AIR ................................. 38 TRAMMEL ............................... 49
SEAGRASS ............................. 47 TRAWL NET ............................ 45
SHIPOWNER ........................... 19 TUGBOAT / TUG VESSEL ...... 45
SHIPYARD............................... 30 TURN ....................................... 32
SHOAL ..................................... 26 UNMOOR ................................ 28
SINKING / WRECKED / UPPER WORKS ...................... 41
FOUNDER ........................... 40 UPSTREAM ............................. 39
STABILITY ............................... 30 VESSEL ................................... 29
STARBOARD........................... 24 WATERLINE ............................ 36
STERN ..................................... 42 WHARF .................................... 25
TIDE ......................................... 37 WINDLASS .............................. 39
TO HEEL / TO LIST ................. 16 WINDWARD ............................ 23
TO HOIST ................................ 34

52
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