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COMO PASSAR NO OSCE

II
FELIPE RIBEIRO – MEDICINA
AFERIÇÃO DE PRESSÃO – OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

AFERINDO 8º Vamos inflar o manguito com


30mmh superior ao que encontramos
1º Pergunte ao paciente como ele
na etapa 6, ou seja, se paramos de
chegou ao local, caminhando?
sentir o pulso no 120 vamos inflar o
Correndo? Se necessário aguarde um
manguito agora até o 150.
tempo para iniciar .
9º Coloque o estetoscópio na
2º Pergunte ao paciente se ele está
braquial.
com a bexiga vazia.
10º Desinfle o manguito lentamente; o
3º Pergunte ao paciente se ele
primeiro som que vamos é a sistólica
utilizou tabaco, fez a ingestão de
e o segundo som é a diastólica.
café ou outras substancias.
PARTES DO ESTETOSCÓPIO
4º Solicite ao paciente que ele fique
sentado, braço ligeiramente
flexionado sobre uma superfície com
a palma da mão voltada para cima.

5º Coloque o man guito.

6º Localize o pulso radial e infle o


manguito até você parar de sentir o
pulso. Aqui você localizou a sistólica
estimada do paciente

7º Desinfle o manguito, (Nesse PARTES DO ESFIGMOMANÔMETRO

momento devemos esperar 1minuto


para verificar a etapa posterior de
aferição, porém no osce não teremos
esse tempo, então, vamos olhar para
o paciente e falar *Bom Sr. João, já
se passou 1 minuto*
EXAME NEUROLÓGICO – OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

NERVOS CRANIANOS movimentação


• Um braço de distância do paciente –
I NC: OLFATÓRIO
para que o campo de visão não
1º Tampe uma narina do paciente . abra muito.

2º Solicite para o paciente identificar


odores (café, sabonete. ) 1º Solicite ao paciente que tampe um
dos olhos (Paciente não pode
II NC – NERVO ÓPTICO
pressionar o olho, solicite que ele
Faça o exame de Acuidade visual: feche o olho com a mão em formato
TESTE DE SNELLIN – Padrão 6Metros a de concha)
distancia pode variar de acordo com
Se o paciente tampou o olho
o tamanho da tabela ou formato.
esquerdo, o examinador também
1º Solicite ao paciente que tampe um tampará o olho esquerdo seu (apenas
dos olhos e use a tabela fechando o olho)

2º Após ambos estarem com o olho


fechado, o examinador solicita que o
paciente olhe para seu nariz e ele irá
fazer alguns movimentos (dedo
parado ou mexendo? Dedo aberto ou
fechado? Quantos dedos tem aqui?).
O paciente com o olho direcionado
ao nariz do examinador terá que
identificar qual mão ou qual
2º Faça o exame de CAMPO VISUAL movimento o examinador está
ou campimetria visual : fazendo.

• Examinador fica ao nível do olho do


paciente.
• Puxe as mangas do jaleco – para que
o jaleco não mecha na
3º Faça o exame do REFLEXO *Geralmente coloca-se uma mão na
FOTOMOTOR. região da pálpebra do paciente,
para que quando você estiver com
*Geralmente em ambient es com baixa
uma movimentação abaixo você
luz*
levante a pálpebra dele para melhor
1º Solicite ao paciente que olhe visualizar*
fixamente para frente.
V NC – TRIGÊMEO
2º Incida uma luminosidade no olho
1º Faça o exame da sensibilidade e
do paciente. Ao incidir a luz no olho
da motricidade.
do paciente a pupila irá se contrair.
SENSIBILIDADE:
3º Utilize o oftalmoscópio para ver o
fundo de olho. 1º Passe um algodão acima, embaixo
e nas laterais dos olhos e pergunte se
Obs1: Em locais com muita
está sentindo.
luminosidade, você solicita que ele
fecha o olho, incide u ma luz e pede 2º Faça o reflexo corneano, solicite
para ele abrir o olho, com isso que o paciente olhe bem para o lado
quando ele abrir o olho já vai ter uma e com um algodão toque na córnea
incidência de luz ali, facilitando a (CÓRNEA NÃO É A PARTE BRANCA)
dilatação da pupila. dele, ele deverá piscar.

III, IV, VI NC – OCULOMOTOR, 3º Faça o reflexo ocular. Tudo que


TROCLEAR, ABDUCENTE chega próximo ao nosso olho a
tendencia e que pisquemos, como
III OCULOMOTOR
medida e proteção
1º Faça o exame do reflexo fotom otor
MOTRICIDADE MASTIGATÓRIA
direto e consensual
Avaliar em especial o masseter e o
III, IV e VI
temporal
1º Tenha um braço de distância.
1º Você irá palpar o musculo
2º Faça o exame da motricidade temporal e masseter do paciente e irá
ocular. solicitar que ele morda , você irá
verificar a contração.
3º Solicite que o paciente
acompanhe seu dedo sem mexer a
cabeça.
VII NC FACIAL e pede que o paciente eleve com a s
forças do ombro
1º Solicite que o franza a testa, feche
os olhos com força, sorriso forçado, 2º Coloque a mão no rosto do
bico, bochechas cheias. paciente e pede que ele a leve para
a lateral (nesse momento v ocê tentará
VIII NC – VESTÍBULO COCLEAR
impedir esse movimento
Utilize o diapasão
XII NC – HIPOGLOSSO
1ºFaça o teste de Rinne, onde você
Movimentação da língua
compara a audição aérea com a
audição óssea. É esperado que a 1º Pede que coloque a língua pra
condição aérea seja melhor que a fora, pra dentro.
óssea
2º Examinador coloca a mão na
2º Se a de Rinne alterar, você faz a bochecha do paciente e pede que
de Weber, onde você coloca o ele empurre com a língua.
diapasão no centro da cabeça e
EQUILÍBRIO
pergunta aonde está vibrando /
ouvindo com uma maior intensidade. Dinâmico: Paciente em movimento ;
Avaliação da Marcha
IX, X NC GLOSSO/VAGO
Estático: Paciente estático; Teste de
1º Solicite que o paciente abra a
ROMBERG
boca e faça o som “AAAAAAA” para
verificar a elevação do palato. EQUILÍBRIO DINÂMICO- MARCHAS

2º Solicite que o paciente abra a Marcha ceifante: Paciente mantém o


boca e você toque na garganta dele membro superior (braços) em 90º, com
com um abridor de língua, a punho fechado e o joelho não
tendencia e que ele “engasgue ou flexiona; o movimento das pernas é
retraia” como se fosse uma foice.

X1 NC ACESSÓRIO Marcha anserina ou de pato: Comum

Em geral verifica o trapézio e o em gravidas onde coloca às mãos nas

esternocleidomastoideo costas e acentua-se a lombar


inclinando um pouco do corpo para
1º Examinador coloca às mãos no direita e esquerda.
ombro do paciente , força para baixo
Marcha parkisoniana : Paciente anda
sempre em blocos, sem movimento dos
braços e com corpo inclinado para De forma normal. Lembrando o “passo
frente andado lento, virada lenta , de ganso” dos soldados.
andado com tremores nas m ãos.
Marcha em tesoura ou espástica :
Marcha cerebelar: Ao caminhar o Membros inferiores rígidos e semi
paciente ziguezagueia como um flexionados, durante o caminhar os
bêbado perdendo o equilíbrio . A pés se arrastam e as pernas se cruzam
famosa marcha de bêbado. lembrando uma tesoura em
funcionamento.
Marcha tabética: Paciente com olhar
fixo para o chão e com deficiente na Marcha claudicante : Ao caminhar em
propriocepção. Com isso, o paciente linha reta o paciente “manca” para
levanta muito o joelho ao levantar e algum dos lados
desce com muita força, pois ele não
EQUILÍBRIO ESTÁTICO- ROMBERG
tem noção da distância do chão.
1º Solicite ao p aciente que fique em
Marcha de peque nos passos:
pé (posição vertical), pés juntos,
Paciente caminha lentamente e com
olhando para a frente e deixe alguns
passadas muito curtas
segundos assim. Após isso solicite que
Marcha vestibular ou de estrela: feche os olhos.
Paciente com lesão no sistema
2º Ao fechar os olhos e xiste uma
vestibular (labirinto), ou seja, o
grande tendencia de o paciente se
indivíduo terá uma dificuldade no
“pender” ou “bambear” tendo assim
equilíbrio. logo, ao tentar se mover em
uma forte tendencia a queda, se isso
linha reta ele começa a bambear
acontecer o teste de ROMBERG será
para o lado. Em estrela pois você
positivo
solicita que ele vá de olhos fechados
para frente volte de olhos fechados Obs.: O teste de ROMBERG só é
para trás, porém, nes ses vários positivo se ao fechar os olhos o
percursos ele perde a noção da onde paciente tiver dificuldade de
está indo fazendo uma estrela no permanecer estático. Vale salientar
chão. que mesmo em pacientes com
ausência de ROMBERG, ao fechar os
Marcha escarvante : Paciente não
olhos temos uma leve bambeada do
consegue realizar a dorsiflexão do
corpo.
pé, ou seja, não consegue realizar o
levantamento e abaixamento do pé. Obs.: Se ao realizar o teste de
ROMBERG o paciente se curvar
sempre para o mesmo lado, podemos Paciente com braços estendidos por
definir como uma lesão no sistema um tempo para ver se ele cons egue
vestibular daquele lado . Ex: ao faço aguentar o próprio peso do braço.
o exame repetidas vezes o paciente
sempre “pende” ou se curva para a
direita, possivelmente ele está com
uma lesão no sistema vestibular do
lado direito.

Porém se o paciente bambeia para E X A ME D E M I NG A ZZ I NI


qualquer lado, e possível que a lesão
seja nas vias de sensibilidade
proprioceptiva

FORÇA MUSCULAR

1º O examinador pe de ao paciente
para realizar alguns movimentos . E X A ME D E M I NG A ZZ I NI E B A R RE

2º Na segunda etapa o examinador EXAME DE BARRE


impõe forças opostas ao que o
paciente está fazendo.

Ex: Você pede a ele para segurar s eu


dedo e você avisa que irá “puxar” e
ele tem q segurar.

1º Solicita o paciente que fique em


decúbito dorsal e que levante as
pernas em um ângulo maior que 90º

2º Com as pernas levantadas como


na imagem acima o examinador irá
EXAME BRAÇOS ESTENDIDOS OU verificar que uma das pernas ou as
MINGAZZINI NOS MMSS duas irão começar a cair, resultando
em BARRE positivo.
COORDENAÇÃO capacidade de realizar movimentos
rápidos e alternados
PROVA DEDO-NARIZ OU INDEX-NARIZ
PROVA CALCANHAR JOELHO
1º Solicite ao paciente que fique em
decúbito e peça a ele que estend a 1º Paciente em decúbito pede se que
os braços e leve até o nariz coloque o calcanhar de uma das
pernas no joelho da outra perna e vá
descendo até o pé

PROVA INDEX - INDEX


REFLEXOS SUPERFICIAIS
1º Paciente sentado, solicita que ele
REFLEXO CUTÂNEO PLANTAR
estenda seu dedo indicador até o
dedo do examinador. O examinador “Sinal de Babinski”
deve alternar a distância e o local
de seu dedo.

MOVIMENTOS ALTERNADOS
1º Pega-se um alfinete e faz a
1º Pede ao paciente a realizar movimentação do primeiro pé na
movimentos alternados. imagem acima. No paciente normal ao

Ex: bate na cabeça e alise a barriga fazer as “cosquinhas” o paciente

ao mesmo tempo. Isso nos permite deveria retrair os dedos (levar para

observar se o paciente possui a baixo), ou seja, flexionar, porém no


Babinski positivo em vez do paciente
se retrair (flexionar) ele irá abrir os cicatriz umbilical para o lado que foi
dedos, ou seja, estender (levando estimulado
para fora)
REFLEXOS PROFUNDOS

LEMBRAR DE SOLICITAR A MANOBRA DE


JENDRASSIK

REFLEXO CUTÂNEO ABDOMINAL

“bigodinho de gato”

A Manobra de jendrassi k se pede ao


paciente para segurar às mãos e o
examinador percuti em seu tendão,
essa manobra consiste em facilitar a
percepção do examinador ao querer
obter os reflexos. Muito utilizado em
pessoas com reflexos de difíceis
acessos

1º Com o paciente em decúbito


dorsal (deitado de barriga para
cima) se realiza uma estimulação na
linha mediana em três níveis: superior,
médio e inferior é a resposta normal
deveria ser a contraçã o dos músculos Aquileu
abdominais (você percebe uma
contração na região do umbigo) que
é visível pelo deslocamento da
Patelar Tricipital

Bicipital
Flexor dos dedos

SENSIBILIDADE

Sensibilidade Subjetiva: Queixa do


paciente *estou sentindo isso... estou
sentindo aquilo ...*

Sensibilidade Objetiva: Provocada


pelo examinador *Profunda e
Superficial*.
Pronador
Sensibilidade Especial: Relacionada
aos pares cranianos.

ALGUMAS TERMINOLOGIAS

Grafoestesia: Capacidade de
reconhecer símbolos pelo tato

Estereognosia: Capacidade de
reconhecer objetos por sua forma.

Supinador
AVALIAÇÃO DOLOROSA SUPERFICIAL

OQUE FAZER?

Geralmente se usa um alfinete (sem


ponta) para provocar dor no
paciente. As vezes se torna
necessário o examinador testar em si
mesmo para saber a força que está
utilizando na pele do paciente.

AVALIAÇÃO CINÉTICO-POSTURAL
Os testes devem ser feitos nas regiões
suspeitas e sempre de forma OQUE FAZER?
comparativa (perna direita e perna
Coloque algum membro do corpo do
esquerda).
paciente em uma posição (levantar
Sempre avaliar no sentido DISTAL > um dedo, um braço) e com o paciente
PROXIMAL (Ou seja, em sentido ao de olhos fechados perguntar qual a
centro do corpo) posição o membro está

AVALIAÇÃO TÁTIL AVALIAÇÃO VIBRATÓRIA

OQUE FAZER? OQUE FAZER?

Utiliza-se um algodão, uma gaze ou Geralmente se usa o diapasão nas


um pedaço de lenço e passa no saliências ósseas onde irão vibrar.
corpo do paciente (com o paciente Através disso, se pergunta se ele está
de olhos fechados) sentindo (Geralmente os pacientes
confundem o “gelado” do diapasão
por ser de metal, logo, precisa deixar
AVALIAÇÃO TÉRMICA claro que está querendo uma

OQUE FAZER? vibração)

Geralmente se usa tubos de ensaio


com água frio e quente e passa no
corpo do paciente
AVALIAÇÃO PRESSÓRICA SINAIS MENÍNGEOS

OQUE FAZER? “Inflamação nas meninges”

Exerça compressões digitais em RIGIDEZ DA NUCA


qualquer parte do corpo e pergunte
1º Solicite ao paciente que fique em
o que o paciente está sentindo
decúbito você irá flexionar a cervical
(fletir a cabeça), você irá notar que
está rígido.
AVALIAÇÃO DOLOROSA PROFUNDA

OQUE FAZER?

Exerça compressão moderada das


massas musculares e tendões

AVALIAÇÃO ESTEREOGNOSIA BRUDZINSKI

OQUE FAZER? 1º Solicite ao p aciente que fique em


decúbito, flexiona a cervical (a
Capacidade do paciente reconhecer
cabeça), se estiver alterado, ao
algum objeto em sua mão (paciente
flexionar a cervical o paciente irá
de olhos fechados)
flexionar os joelhões. Ou seja,
brudzinski positivo.

AVALIAÇÃO GRAFESTESIA

OQUE FAZER?

Capacidade do paciente reconhecer


a escrita de palavras ou letras sobre
a pele (paciente de olhos fechados)

ALTERAÇÕES NO PRONTUÁRIO

OQUE FAZER?

Relate a alteração e a localização


(se necessário desenhe o corpo
humano)
KERNIG cima e para baixo), ao doer é sinal
positivo
1º Paciente em decúbito, pega-se o
joelho e flexiona, se estiver alterado SPURLING
ao flexionar o joelho o paciente irá
Pressiona a cabeça para baixo e
flexionar a cabeça sendo um sinal de
leva ela para lateral, ao sentir dor é
inflamação da meninge
um sinal positivo

SINAIS RADICULARES

“Doença nas radículas nervosas/


compressão nas raízes”

LASÉGUE GLASGOW

Paciente em decúbito dorsal Paciente OK: Estado de vigia/ Plena


(deitado) e os membros inferiores consciência
estendidos (retos) eleva-se uma
Vígil: Paciente está bem
perna, nessa elevação ele irá queixar
de dor na região posterior da coxa Paciente não OK: Estado de coma
(nervo ciático) Laségue positivo.
Obnubilação: Paciente está em alerta

Sonolência: Paciente dormindo,


porém, facilmente despertado

Confusão mental: Respostas lentas e


perda de atenção

BRAGARD Torpor: Paciente só desperta com


estímulos fortes
Paciente ainda deitado no exame de
Laségue, ao descer vagarosamente a Coma: Paciente não desperta com
perna do indivíduo, dorsiflexiona o estímulos.
tornozelo (movimento do pé para
PARÂMETROS AVALIADOS - GLASGOW

1º Abertura ocular

2º Resposta verbal

3º Resposta motora

NT= Não testável. Exemplo: *Pálpebra OBS 2: Sempre que for realizar um
inchada* Paciente com trauma na exame físico neurológico, faz a escala
face e não é possível examinar a de Glasgow de acordo com o
abertura ocular. Logo, ela não terá parâmetro acima e depois faz a
avaliação na escala de Glasgow, ela reação pupilar. Entretanto, deve -se
será NT lembrar que a escala de Glasgow
SOMA e a reação pupilar SUBTRAI
OBS 1: Quanto mais baixo a escala
*Reação pupilar abaixo*
de Glasgow pior o indivíduo está.
OBS 3:
ECG = Escala de coma de Glasgow de um membro é 4 e a do outro
membro é 3 você irá colocar no
ECG-P: Escala de coma de Glasgow
exame que o paciente tem uma
e reação pupilar
resposta motora 4 pois é a maior
nota.

Exemplo de nota:

Abertura Ocular: AO (1 a 4)

Resposta Verbal: RV (1 a 5)

Resposta Motora: RM (1 a 6)

Reação Pupilar: RP (0 a 2)

OBS 4: Sempre avaliar com a melhor AO + RV + RM – RP


nota. Ou seja, se a resposta motora
EXAME DE TIREOIDE – OSCE
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1. Inspeção 2º Para realizar uma palpação d o


2. Palpação lobo direito, você levemente empurra
3. Ausculta o lobo esquerdo.

INSPEÇÃO 2.1º Para realizar uma palpação d o


lobo esquerdo, você levemente
Lembrar aonde se encontra a
empurra o lobo direito.
tireoide.
3º Quando estiver palpando, solicita
ao paciente que ele faça deglutições
em seco para melhorar o cont orno.

1º Devemos inicialmente inspecionar a


tireoide do paciente, procurando
algum inchaço, mudança de cor .

Além disso e interessante pedir ao


paciente que ele degluta para que
você visualize se a tireoide está
subindo e descendo.

PALPAÇÃO ANTERIOR

1º Para fazer a palpação anterior,


você fica de frente para o paciente Obs.: Sempre buscando palpar;
na altura dele e com os dois dedos tamanho; forma; consistência; limites;
polegares inicia a localizar a características ; nódulos.
tireoide.
PALPAÇÃO POSTERIOR

1º Examinador fica atras do paciente,


coloca os polegares na nuca do
paciente e com os dedos indicadores
e médio palpa os lobos

2º Quando estiver palpando, solicita


ao paciente que ele faça deglutições
em seco para melhorar o cont orno.

Obs.: Sempre buscando palpar;


tamanho; forma; consistência; limites;
características ; nódulos.

AUSCULTA

1º Utiliza-se a ausculta na região dos


lobos para tentar ouvir sopros,
podendo assim ser patológico.

2º Inicie o procedimento de ausculta


com o paciente respirando normal,
após alguns segundos solicite que ele
pare de respirar. Fazemos isso para
tentar ouvir algum “chiado” sopro.
URINÁRIO – OSCE
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ANAMNESE Lembrar que o volume urinário está


vinculado a capacidade vesical, por
Principal queixa: Dor na lombar
isso, se nota pessoas com Poliúria

SINAIS E SINTOMAS tendem a ir mais ao banheiro durante


a noite
1º Alteração na micção
Disúria: Micção com sensação de dor ,
2º Alteração de volume
queimor ou desconforto.

3º Alteração de cor
Urgência: Necessidade súbita de

4º Edemas urinar

5º Febre Polaciúria: Aumento da frequência


miccional com intervalos inferiores a
6º Calafrios
2horas

TERMOS TÉCNICOS Hesitação: Demora a aparecer o jato

Oligúria: Excreção de urina inferior as urinário. Tendo que fazer esforços

necessidades de excreção de solutos. maiores

Clinicamente dizem que é um volume EXAME FÍSICO


urinário inferior a 400ml/dia
O exame físico renal corresponde a:
Anúria: Excreção de urina inferior as
necessidades de excreção de solutos. 1º Inspeção

Clinicamente dizem que é um volume 2º Palpação

urinário inferior a 100ml/dia.


3º Percussão

Poliúria: Excreção de urina superior as


necessidades de excreção de solutos.
Clinicamente dizem que é um volume
urinário superior a 2500ml/dia.
INSPEÇÃO MANOBRA DE GUYON

1º Pergunte se o paciente está com a 1º Solicite o paciente que fique em


bexiga vazia. decúbito dorsal e levante uma das
pernas com o pé apoiado na maca
2º Aborde o paciente pelo lado
(para que relaxe os músculos do
direito.
abdômen)
3º Analise as regiões do abdome
2º Examinador coloca a mão não
dominante nas costas do paciente na
região de loja renal.

3º Peça ao paciente que inspire


fundo e prenda a respiração

4º Examinador com a mão não


dominante nas costas do paciente e
com a dominante na região de loja
renal empurra a região do flanco
para baixo e para cima.
Nessa etapa estamos buscando o
estado da pele, musculatura,
presença de manchas ou cicatrizes.

PALPAÇÃO

1º Pergunte se o paciente está com a


bexiga vazia.

2º Aborde o paciente pelo lado


direito.
Ma n ob r a de GU YO N
Geralmente a palpação é feita
através de duas manobras:

1º Guyon

2º Israel

Ma n ob r a de GU YO N
MANOBRA DE ISRAEL

1º Solicite ao paciente que fique em


decúbito lateral.

2º Examinador coloca a mão não


dominante nas costas do paciente na
região de loja renal.
Ma n ob r a de I SR AE L
3º Peça ao paciente que inspire
fundo e prenda a respiração

4º Examinador com a mão não


dominante nas costas do paciente e
com a dominante na região de loja
renal empurra a região do flanco
para baixo e para cima.

Ma n ob r a de I SR AE L

*A ÚNICA DIFERENÇA DAS DUAS É A


QUESTÃO DO DECÚBITO*

PERCUSSÃO

Temos dois tipos de percussão

Ma n ob r a de I SR AE L
Direta: Golpeia direto n o paciente

Ma n ob r a de I SR AE L

S in al de G IO RD AN O

Indireta: Golpeia a seu dorso da mão


com a palma da mão no paciente.
S in al de G IO RD AN O

1º Solicite ao paciente que fique


sentado.

2º O Examinador vai para as costas


do paciente, com o punho fechado
irá golpear a região renal.

Obs.: O paciente deve perceber o


golpe como uma batida, mas ela não
deve causar sensibilidade ou dor.
EXAME DE MAMAS – OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

ANAMNESE 2º Nessa etapa vamos analisar, pele;


contorno; forma; volume;
Sempre é bom frisar que o exame se
abaulamentos; aspecto pupilar;
baseia em uma comuni cação medico
edemas; simetria *Lembrando que é
paciente CORRETA E ADEQUADA .
comum ter uma diferença das mamas
Sempre informe a paciente o que será e inclusive das aureolas *
feito e qual o procedimento você
INSPEÇÃO DINÂMICA
utilizará.
1º Solicite que a paciente fique
ETAPAS DO EXAME FÍSICO
sentada e iremos pedir que ela reali ze
1º Inspeç ão estática alguns movimentos.

2º Inspeção dinâmica 2º Solicite que a paciente levante os


braços para acima da cabeça ou
3º Palpação mamaria
coloque as mãos na cintura
4º Palpação dos linfonodos

5º EXPRESSÃO PAPILAR

INSPEÇÃO ESTÁTICA

1º Solicite que a paciente fique


despida e sentada com os membros
superiores relaxados ao lado do seu
corpo.
3º Nessa etapa estamos buscando
analisar os mesmo s itens da inspeção
estática
QUADRANTES 4º A palpação mamaria pode ser
feita através de duas movimentações.

4.1 Valpeaux: região palmar dos


dedos

QSL: Quadrante superior lateral


4.2 Bloodgood: região das falanges

QSM: Quadrante superior medial distais (como se fosse tocar um piano)

QIL: Quadrante inferior lateral

QIM: Quadrante inferior medial

Deve se examinar todos os


quadrantes

PALPAÇÃO DOS MAMARIA

PALPAÇÃO DOS LINFONODOS


1º Solicite que a paciente fique em
decúbito dorsal e coloque as mãos 1º Solicite que a paciente fique
atras da cabeça com os braços sentada.
abertos
2º Vale salientar que o exame e feito
2º A paciente deve estar coberta com as mãos trocadas, ou seja, a m ão
pelo lençol, quando for iniciar o direita verifica os linfonodos do lado
exame da mama direita, descobre a esquerdo.
mama direita e faça o exame, ao
3º Apoie o braço da paciente em seu
finalizar cubra a mama direita
braço para que relaxe os músculos.
novamente. *Faça o mesmo para a
outra mama* 4º Os dedos do examinador devem
ser colocados na parte superior da
3º A palpação mam aria deve seguir
axila.
movimentos horários ou ante horários.
EXPRESSÃO PAPILAR

1º Após a finalização da palpação,


faz-se uma delicada pressão no nível
da aréola e da papila para que seja
analisado as características da
secreção

2º Utiliza-se o dedo pole gar e


indicador aplicando pressão suave.
EXAME GENITAL FEMININO – OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

ANAMNESE *SEMPRE EXPLIQUE A PACIENTE OS


PROCEDIMENTOS QUE SERÃO
1º Respeitar o pudor e a privacidade .
REALIZADOS E AS SUAS FINALIDADES*
2º Não deixar de coletar informações
EXAME FÍSICO
(saiba o momento da s perguntas)
A ordem do exame ginecológico é:
3º A formação do vinculo médico
pacie nte é fundamental 1º Inspeção *Estática e Dinâmica*

4º Jamais realizar comentários 2º Toque vaginal *Uni e Bimanual*


pejorativos
3º Exame especular
CONSIDERAÇÕES
4º Toque retal
1º Analisa os órgãos genitais externos
INSPEÇÃO ESTÁTICA
(vulva)
Paciente imóvel
2º Analisa as regiões dos órgãos
genitais internos (vagina, colo e 1º Observe a pilificação (pelos), aqui
corpo do útero e anexos uterinos) estamos buscando algum local que
tenha rarefação de pelos, ou seja,
3º Pergunte a paciente se ela está em
ausência de pelos.
período menstrual e se ela teve
relações sexuais na véspera do 2º Observe o trofismo (a
exame. elasticidade) dos grandes e
pequenos lábios
4º Pergunte a paciente se ela
realizou duchas vaginais ou utilizou Obs 1.: Na infância os grandes lábios
medicações intra-vaginal estão mais evidentes que os
pequenos por não haver o aumento
5º Solicite ao paciente que esvazie a
de hormônios sexuais e nem menarca.
bexiga
Após a menarca e com a puberdade
temos a maturação da genitália. Na
pós-menopausa, os grandes lábios
atrofiam-se novamente dando a TOQUE BIMANUAL
impressão de que os pequenos são
1º Lave as mãos, calce as luvas (com
maiores.
lubrificante na luva).
Obs 2.: As glândulas de bartholin
2º Introduza o dedo médio e
estão localizadas nos sentidos de 4 e
indicador da mão dominante a outra
8h e não são palpáveis quando
mão fica na região a bdominal.
normais, apenas em estágios de
inflamação

INSPEÇÃO DINÂMICA

Paciente realiza movimentos

1º Manobra de Valsalva: Solicite que


o paciente faça força semelhante a o
de evacuar ou urinar.
Aqui verificaremos a Vagina, colo do
2º Outro movimento que pode ser útero e o fundo do saco vaginal .
feito e o de pedir que el a faça o ato
Obs 1.: Os ovários são palpáveis em
de tossir ou soprar o dorso da m ão.
mulheres magras
TOQUE UNIDIGITAL
Obs 2.: As trompas não são palpáveis
1º Lave as mãos, calce as luvas (com anão ser que estejam acometi das por
lubrificante na luva). alguma inflamação.

2º Cubra a paciente com o lençol EXAME ESPECULAR


deixando apenas a mostra a região
Utiliza-se o especulo de Collins
a ser examinada.

Há lugares que falam que é


3º Analise a expressão da uretra
necessário lubrificação no especulo,
4º Analise a palpação das glândulas porém, se fala também que não pode
de bartholin usar lubrificação para que não

5º Analise as paredes vaginais confunda secreções.

1º Introduza o especulo fechado com


angulação de 45º para desviar do
meato uretral.
TOQUE RETAL

Utilizado quando não for possível


realizar o exame vaginal como no
caso de crianças ou pacientes
virgens
EXAME GENITAL MASCULINO – OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

ANAMNESE 6º Observa-se a avaliação se a


abertura da uretra se encontra no
Excitação ou esforço ao urinar?
local adequado.
Coloração da urina?
7º Observa-se o paciente possui
Quantidade de urina? Lembrar das infantilismo ( Órgãos genitais menores)
terminologias
PALPAÇÃO DO PÊNIS
Sente dor?
1º Solicite que o paciente fique de
Atividade sexual? pé, sem as roupas intimas.

EXAME FÍSICO 2º Realize a palpaçã o do pênis com


dedo polegar e dedo indica dor e
O exame físico é composto por:
médio (em formato de pinça)
1º Inspeção
3º Palpe a região dorsal e ventral
2º Palpação (polegar em cima e indicador e médio
em baixo)
INSPEÇÃO DO PÊNIS

1º Solicite que o paciente fique de


pé, sem as roupas intimas.

2º Observa-se tamanho

3º Observa-se diâmetro

4º Observa-se presença de fimose


(retrai o prepúcio para ver se tem
fimose).

5º Observa-se a avaliação da
glande e do freio balanoprepucial
4º Palpe a região lateral (polegar ao
lado e indicador e médio do outro
lado)
2º Faça toques digitais com o
polegar e os dedos indicador e
médio notando, forma, consistência,
tamanho.

5º Durante esse processo de


palpação perceba se tem aspecto
firme, liso e pergunte ao paciente se 3º Pressione de forma leve o testículo
ele sente dor. e observe a cara do paciente, não
pode haver si nal de dor.
6º Caso haja secreção uretral deve
ser coletado para examinar 4º Palpe o cordão espermático do
paciente
INSPEÇÃO DO ESCROTO
5º Palpe os testículos procurando um
1º Solicite que o paciente fique de
formato oval, móvel, superfície lisa.
pé, sem as roupas intimas.
TOQUE RETAL
2º Observa o escroto do paciente,
vale salientar que o es croto muda de 1º Utiliza-se luva e gel lubrificante
acordo com a temperatura do
2º Peça ao pacie nte que esteja de
ambiente (Frio contrai, Quente relaxa)
bexiga vazia
3º É normal os testículos serem
3º Solicite que o paciente fique na
assimétricos, pois o testículo esquerdo
posição genutopeitoral (de 4 com o
se encontra mais abaixo .
peito sobre a mesa)
4º Solicite que o paciente levante o
4º Exponha o anus com o dedo
pênis para que você observa a face
indicador polegar da mão esquerda
posterior do testículo
e com o indicador da mão direita
PALPAÇÃO DO ESCROTO introduza e faz-se compressão
continua e firme para baixo, com
1º O Examinador passa uma mão na
intuito de relaxar o esfíncter externo.
outra para aquecer.
SIMULAÇÃO DE QUESTÕES – OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

QUESTÃO 01 01: Faça o toque unidigital

Larissa, 21 anos, sexo feminino, inicia 02: Peça que o paciente faça a
sua atividade na natação , após dois manobra de valsalva
dias relata dor no ombro que não
03: Verifique as glândulas de
melhora ao tomar remédios.
Bartholin.
01: Relate o par de nervo a ser
QUESTÃO 04
examinado
Lais, 19 anos, sexo feminino , relata
02: Descreva a realização do exame
dor na mama direita ao tomar banho
03: Fale os músculos a serem e muita sensibilidade durante sua
analisados. tarde de trabalho.

QUESTÃO 02 01: Faça a inspeção estática e


dinâmica
Lara, 18 anos, sexo feminino, relata
perda de audição constante ao 02: Faça a palpação da mama
acordar e realizar atividades físicas. direita

01: Relate o par de nervo a ser 03: Realize a palpação dos


examinado linfonodos

02: Qual nome do material a ser QUESTÃO 05


utilizado para realização do exame?
Isadora, 22 anos, sexo feminino, relata
03: Faça o te ste de Rinne. hemiparesia facial após acordar pela
manhã.
QUESTÃO 0 3
01: Defina qual par de nervo foi
Luana, 18 anos, sexo feminino , vai a
lesado
sua primeira consulta do ano ao PS
relatando dor nas relações sexuais e 02: Faça o exame do par de nervo
secreção nas roupas intimas. craniano
QUESTÃO 0 6 01: Relate as divisões da glândula da
tireoide e sua localização
Myllena, 24 anos, sexo feminino, relata
disuria e polaciúria há 01 semana. 02: Faça a palpação posterior

01: Faça a manobra de israel e em QUESTÃO 10


qual decúbito o paciente deve ficar.
Goret, 25 anos, sexo femin ino, relata
02: Realize o exame de punho dificuldade ao mastigar durante 01
percussão semana, já tendo perdido 3kg.

03: Descreva o nome da manobra de 01: Descreva o par de nervo a ser


punho percussão. examinado

QUESTÃO 07 02: Faça o exame do nervo lesado.

Elias, 27 anos, sexo masculino, relata QUESTÃO 11


dificuldade na movimentação do olho
Ph, 25 anos, sexo masculino, relata
após long as horas de estudo para o
dificuldade na visão em objetos a
OSCE.
longa distância, reprovando no
01: Descreva o par de nervo a ser exame de direção.
examinado
01: Descreva o par de nervo lesado
02: Faça o exame do musculo obliquo
02: Faça o exame de campimetria
superior
visual
QUESTÃO 08
03: Descreva e demonstre ao
Talessa, 25 anos, sexo feminino, relata paciente o utensilio para realizar o
anosmia há 5 dias. exame de fundoscopia.

01: Qual par de nervo será analisado QUESTÃO 12

02: Descreva o procedimento do Barbara Moreira, 23 anos, relata


exame palpitação e ansiedade após saber
da data de sua prova, procura o PS
QUESTÃO 0 9
em busca de ajuda.
Mateus, 20 anos, sexo masculino,
01: Faça e fale o BPM
relata inchaço na garganta, perda
de peso e 02: Relate qual artéria foi palpada
no pulso
03: Faça a PA estim ada da paciente. 02: Faça o exame de força muscular
dos membros inferiores.
QUESTÃO 13
QUESTÃO 16
Guilherme, 22 anos, relata inchaço no
joelho ao terminar o treino de futebol, Brenno, 20 anos, relata perda de
no dia seguinte queixa de perda de força muscular no braço direito ao
sensibilidade ao tocar. ficar mais de 25horas na frente do
computador.
01: Relate o nome do reflexo a ser
examinado 01: Descreva a manobra a ser
realizada
02: Defina o nervo a ser examinado
02: Faça o exame de força muscular
03: Realiza o exame de reflexo
dos membros superiores.
profundo
QUESTÃO 17
QUESTÃO 14
José Lucas, 25 anos, relata
Kaio, 20 anos, relata dor n a região
palpitação f requente ao ir na
dos bíceps ao deixar peso de
academia e seu bairro.
academia cair sobre o b raço, após
01 semana não consegue realizar 01: Faça a aferição de pressão do
seus movimentos com exatidão. paciente

01: Relate o nome do reflexo a ser QUESTÃO 18


examinado
Nicole, 20 anos, sexo feminino foi
02: Defina o nervo a ser examinado reprovada em seu teste de acuidade
visual na renovação de CNH, seu
03: Realiza o exame de reflexo
instrutor pede que ela vá ao PS
profundo.
realizar os exames adequados.
QUESTÃO 15
01: Defina o nervo lesado
Thompson, 45 anos, relata perda de
02: Faça o exame necessário
força muscular na região dos membros
inferiores ao realizar sua caminhada QUESTÃO 19
de 2km, no dia seguinte não consegue
Kamilly, 20 anos, sexo feminino, relata
se levantar da cama.
dificuldade ao enxergar durante as
01: Descreva as manobras a sere m noites de boates, re latando
feitas para examinar
incomodo em luzes que piscam com 01: Defina o exame a ser feito
frequência.
02: Faça o procedimento do exame a
01: Defina o nervo lesado ser analisado

02: Faça o exame do reflexo QUESTÃO 23


fotomotor.
Ana Flavia, 20 anos, sexo feminino
03: Relate os dois tipos de chega ao PS relatando paresia na
verificação de refle xo fotomotor. movimentação do olho direito

QUESTÃO 20 01: Defina o nervo lesado

Terceiro, 30 anos, relata dificuldade 02: Defina o musculo que atua no par
na movimentação de sua língua, de nervo lesado
alegando paralisia do lado direito
03: Faça o exame do nervo lesado
inferior.
QUESTÃO 24
01: Defina o nervo lesado
Barbara, 22 anos, sexo feminino,
02: Realize o exame do par de nervo
relata dificuldade ao segurar objetos
craniano.
com sua mão direita, após achar que
QUESTÃO 21 melhoraria com o decorrer dos dias
procura o PS em busca de solução.
Thaynara, 19 aninhos, relata
dificuldade na movimentação e dor 01: Defina o nome do exame a ser
nos músculos masseter e temporal há realizado
1 semana
02: Realize o exame na paciente
01: Defina o par de nervo lesado
QUESTÃO 25
02: Realize o exame do nervo
Carla, 20 anos, sexo feminino, relata
03: Defina ao paciente os dois tipos inchaço na região axilar, passado
de exame deste nervo semanas relata dor e alteração d e
tamanho.
QUESTÃO 22
01: Faça a palpação dos linfonodos
Ana, 16 anos, sexo feminino , relata
dificuldade ao andar após sair d e 02: Defina as 4 estações de
brinquedos no p arque de diversão, palpação de linfonodos
relatando tontura ao caminhar e ao
permanecer parada .
QUESTÃO 26 QUESTÃO 29

Clara, 15 anos, sexo feminino, Julia, 20 anos, relata dor ao urinar,


cadeirante, relata retorno de aumento da região abdominal e
possíveis reflexos profundo s mesmo poucas idas ao banheiro.
sendo de difícil visualização.
01: Descreva o exame a ser analisado
01: Defina o nome da manobra que
02: Faça a manobra em que o
facilita a verificação dos reflexos.
paciente está em decúbito lateral
02: Faça o reflexo tricipital e informe
03: Fale o nome da manobra
o nervo examinado
04: Realize a percussão indireta
QUESTÃO 27
QUESTÃO 30
Edvan, 10 anos, sexo masculino,
relata choro constante, dor de Kevin, 80 anos, sexo masculino, re tirou
cabeça, rigidez de pescoço, febre e uma mama a 25 anos, por motivos de
vomito. preocupação retorna frequentemente
a seu medico para verificação de
01: Realize o exame de babinski
possíveis patologias.
02: Informe a normalidade e a
01: Realize a inspeção estática
anormalidade do procedimento
02: Realize a palpação dinâmica
QUESTÃO 28
03: Faça a palpação da região
Gabriel, 78 anos, possui o mal de
supraclavicular do paciente
Parkinson tendo piora em seus
movimentos ao decorrer dos meses , QUESTÃO 31
retorna ao PS querendo impedir a
Joana, 16 anos, sexo feminino, re lata
evolução da doença.
amenorreia e procura o medico com
01: Re alize o exame de movimentos medo de possível gravidez.
alternados
01: Realize a inspeção do trofismo da
02: Realize o movimento de inde x- paciente
nariz
02: Realize o toque biman ual

03: Faça a coleta do exame


preventivo
04: Informe qual o nome do material
para abertura vaginal

QUESTÃO 32

Douglas, 22 anos, sexo masculino,


relata disuria e poliuria há 2 dias.

01: Faça a inspeção dos 9


quadrantes da região abdominal

02: Informe o nome dos 9 quadrantes


abdominais

03: Faça a manobra que o paciente


fica em decúbito dorsal

04: Relate o nome da manobra.

QUESTÃO 33

Sara, 26 anos chega ao consultório


queixando-se de imobilidade do
músculo reto lateral ocular esquerdo.

01: Relate o par de nervo lesado

02: faça o exame adequado.


SIMULAÇÃO DE QUESTÕES PTII –
OSCE
F E L I P E R I B E I RO – M E D I C I N A

QUESTÃO 34 familiares com histórico de câncer de


mama.
Paula, 25 anos, sexo feminino vai ao
PS em busca de soluções para um 01: Faça a palpação de linfo nodos
desconforto na região do períneo, supraclavicular
relata que é v irgem e nunca fez o
02: faça a palpação de BloodGood
exame preventi vo
03: Informe o nome dos quatro
01: Faça o toque retal
quadrantes da região mamária
02: Informe a paciente o que está
QUESTÃO 37
sendo analisado
Karol, 25 anos, relata disuria e anuria
QUESTÃO 35
há uma semana, procura o
Bia, 30 anos, sexo feminino volta ao atendimento medico p or não
PS relatando fortes dores na região aguentar a dor frequente.
de sua genitália externa, tendo medo
01: Faça a manobra em decúbito
de ser algo grave.
lateral.
01: Faça o toque de um dedo e
02: Informe o nome da manobra
informe o nome do procedimento
03: Faça a manobra de punho
02: Faça o toque de dois dedos e
percussão
informe o nome do procedimento
04: Informe o nome da manobra de
QUESTÃO 36 punho percussão

Gyovanna, 26 anos, rela inchaço na


região axilar, indolor, com coloração
normal, porém possui membr os
QUESTÃO 38 QUESTÃO 41

Douglas, 20 anos, apresenta bócio Perycles, 85 anos, possui dificul dade


visível. em reconhecer objetos ao tocar, seus
filhos percebendo isso recorrem a
01: Faça a palpação atras do
ajuda médica.
paciente
01: Informe qual capacid ade o
03: Informe o no me dessa palpação
paciente pode ter lesado.
04: Faça a ausculta.
02: Faça o exame adequado.
05: Informe o que está pro curando
QUESTÃO 42
nessa ausculta
Walisson, 95 anos, sexo masculino vai
QUESTÃO 39
ao seu neurologista para uma
Marcela 25 anos, sexo feminino consulta frequente, ao realizar alguns
procura a UBS após apresentar exames o médico perce be que o
disfagia e visível mixedema pre-tibial paciente não consegue escrever
junto com oftalmopatia . muito bem, afim de tirar as conclusões
necessárias, o Dr solicita que ele
01: Faça a palpação d e frente ao
escreva algumas palavras de olhos
paciente
fechados, sem sucesso pelo paciente.
02: Informe o nome dessa palpação Com isso, o medico decide realizar um
exame de reconhecimento de letras e
QUESTÃO 40
números.
Micael, 20 anos, sexo masculino
01: Relate qual capacidade o
relata dor no tornozelo não
paciente pode ter lesado
conseguindo realizar dorsif lexão
após dias trabalhando, se medica 02: Faça o exame adequado
por 3 anos e não obtém melhoras,
QUESTÃO 43
decide procurar uma ajuda médica
para solucionar seu problema. Marcelo, 20 anos, sexo masculino
relata fortes dores no punho ao dirigir
01: Informe qual o possível sinal
por dias até sua namorada em porto
positivo o paciente está .
nacional, após constantes dores
02: Faça o exame adequado procura ajuda medica.
01: Faça o exame adequado
utilizando o martelo

02: Informe qual nervo está


golpeando.

QUESTÃO 44

Phillipa, 20 anos, sexo masculino


relata constante fraqueza em sua
perna direita, não cons eguindo ficar
por muito tempo com elas cruzadas
ou levantadas.

01: Informe os dois possíveis exames

02: Faça o exame que o paciente se


encontra em decúbito ventral

03: Informe o nome do exame em


decúbito ventral

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