O documento discute os conceitos fundamentais do Direito Econômico em 30 citações, abordando tópicos como a origem da Economia como ciência, a definição de Direito Econômico, fontes do direito econômico, regulação estatal da economia, serviços públicos e incentivos estatais.
O documento discute os conceitos fundamentais do Direito Econômico em 30 citações, abordando tópicos como a origem da Economia como ciência, a definição de Direito Econômico, fontes do direito econômico, regulação estatal da economia, serviços públicos e incentivos estatais.
O documento discute os conceitos fundamentais do Direito Econômico em 30 citações, abordando tópicos como a origem da Economia como ciência, a definição de Direito Econômico, fontes do direito econômico, regulação estatal da economia, serviços públicos e incentivos estatais.
Disciplina: Direito, Economia e Globalização Professor: Dr. Everton das Neves Gonçalves
FICHAMENTO
Obra: FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. Rio de
Janeiro: Forense, 2014.
ORDEM CITAÇÃO PÁGINA
“O Direito, enquanto ciência social, é gerado, destarte, em
1 função da necessidade que o homem tem de viver em p.38 sociedade”. “O estudo da Economia foi estabelecido como ciência pelos 2 fisiocratas, que acreditavam, originalmente, que todo fator p.41 de produção se originava na terra”. “Podemos conceituar o Direito Econômico como o ramo do 3 direito público que disciplina a condução da vida econômica p.41 da nação”. “O Direito Econômico como sendo o conjunto normativo 4 que rege as medidas de política econômica concebidas pelo p.43 Estado [...]”. “O direito econômico, em uma perspectiva mais concreta, 5 objetiva normatizar os monopólios e oligopólios, fusões e p.44 incorporações, tentando impedir a concorrência desleal”
“cabe destacar que o Direito Econômico é a mais inovadora
6 expressão jurídica da moderna tendência em se aproximar os p.45 ramos público e privado”. “O Direito Econômico disciplina os fenômenos 7 socioeconômicos concretos, visceralmente vinculados aos p.47 fatos históricos relevantes ao Estado e aos indivíduos”. “O Direito Econômico interessa-se pelos fenômenos 8 macroeconômicos, focando seu estudo nas relações jurídicas p.48 oriundas da intervenção do Estado no controle [...]”. “A eficiência determina que o Estado, ao estabelecer suas políticas públicas, deve pautar sua conduta com o fim de 9 p.54 viabilizar e maximizar a produção de resultados da atividade econômica”. “O ordenamento de Direito Econômico deve ser capaz de 10 p.54 adaptar-se às alterações mercadológicas de maneira célere, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Aluna: Nivia Thais da S. Moraes Disciplina: Direito, Economia e Globalização Professor: Dr. Everton das Neves Gonçalves
garantindo a eficácia de sua força normativa, como
instrumento disciplinador do fato econômico”. “Ao se falar sobre fontes do direito, deve-se ter em mente a gênese da relação jurídica. Em outras palavras, trata-se do 11 p.57 conjunto de atos e institutos que dotam as relações interindividuais de vinculação e proteção jurídica”. “No que se refere ao direito econômico, como toda 12 sociedade baseada no sistema jurídico da civil law, a fonte p.57 primária de obrigações é a lei”. “um dos traços característicos do Direito Econômico é exatamente o concretismo que o leva a disciplinar os fatos 13 p.63 socioeconômicos materializados no plano fático”.
“O Direito Econômico é fruto direto de todas as mudanças
socioeconômicas presenciadas ao longo do século XX, 14 sendo, assim, um ramo jurídico concebido para disciplinar p.66 as diversas formas de interferência estatal no processo de geração de rendas e riquezas”. “No estado natural, enquanto que alguns homens possam ser 15 p.68 mais fortes ou mais inteligentes do que outros [...]”. “Por sistemas de direito, podemos entender o conjunto de normas, regras e princípios, que regerão as diversas formas 16 p.69 pelas quais a sociedade organizará os mecanismos de legitimação política da autoridade estatal”. “Vale destacar que o sistema econômico pode ser concebido 17 p.70 como uma especialização do sistema de direito”. “A liberdade econômica é limitada e mitigada, sendo regulada pelo interesse público, que se materializa nos 18 requisitos legalmente estabelecidos, de observância p.103 obrigatória e cogente a todos os que desejem entrar e participar em mercados específicos”. “A boa-fé econômica deve estar presente em todas as etapas 19 p.105 de circulação de riquezas”. “A atual Carta Política estabelece que é defeso ao Estado a exploração direta da atividade econômica, excepcionando, 20 tão somente, nos casos eventuais em que se configure p.107 imperativo de segurança nacional ou relevante interesse coletivo”. “Por atividade econômica entende-se todo empreendimento 21 p.108 no sentido de se produzir, circular ou consumir bens”. “Interesse é todo o direcionamento racional de vontade voltado para a persecução de determinado fim, sendo 22 p.111 oriundo da necessidade que o ser tem em se alcançar resultado útil almejado”. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Aluna: Nivia Thais da S. Moraes Disciplina: Direito, Economia e Globalização Professor: Dr. Everton das Neves Gonçalves
“Monopólio natural é aquele decorrente da impossibilidade
23 física da mesma atividade econômica por parte de mais de p.116 um agente”. “Monopólio convencional é o decorrente de práticas abusivas de agentes econômicos, bem como de acordos e 24 p.117 contratos estabelecidos por dois ou mais agentes, com o fito de eliminar os demais competidores”. “Os serviços públicos podem ser prestados a título remunerado ou gratuito. Observe-se que, em que pese não 25 ser o serviço diretamente remunerado, dando-lhe um aspecto p.129 de gratuidade para o usuário, seu custo é arcado pelo Estado [...]”. “A Constituição da República prevê, como regra, a intervenção indireta do Estado na Ordem Econômica, e, a 26 p.136 intervenção direta, tão somente, nas hipóteses taxativamente previstas no texto constitucional”. “por regulação econômica entende-se o ramo da economia que estuda o sistema econômico como um todo interativo, 27 p.137 de forma a analisar a regularidade de preços e de quantidades produzidas, ofertadas e demandadas”. “A regulação econômica sistemática tornou-se uma questão 28 concreta no Brasil com as privatizações levadas a cabo pelo p.142 governo brasileiro na década de 1990”. “Por incentivo, dentro do processo de regulação estatal, entende-se o auxílio prestado pelo poder público para o 29 fomento, a implementação ou o desenvolvimento de p.148 determinadas atividades econômicas, a serem exploradas pela iniciativa privada”. “Em que pese a autonomia e independência de que as 30 agências reguladoras são dotadas, elas são entes da p.199 Administração Pública.”