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INSTRUÇÃO DE GESTÃO
IGE-0550-005
DISTRIBUIÇÃO:
Conselheiro Delegado
Direções de Filial
Direções de Área
Delegações
Qualidade de Delegação
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CONTROLE DE PROCESSOS
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ÍNDICE
1. OBJETO
2. ALCANCE
3. DEFINIÇÕES
4. REFERÊNCIAS
5. DESCRIÇÃO
QUALIDADE
6. FORMATOS UTILIZADOS
7. ANEXOS
Nº
INSTRUÇÕES DE GESTÃO IGE-0550-005
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1. OBJETO
2. ALCANCE
3. DEFINIÇÕES
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CONTROLE DE PROCESSOS
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4. REFERÊNCIAS
5. DESCRÇÃO
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CONTROLE DE PROCESSOS
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CONTROLE DE PROCESSOS
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Nas visitas às obras deverão comprovar que se dispõe dos Métodos de Trabalho e
Procedimentos de Execução necessários para o desenvolvimento da atividade.
Igualmente e em função das tarefas críticas dos processos, cujos resultados não
possam ser verificados complemente mediante inspeções e ensaios estabelecer-se-ão
procedimentos específicos, bem como o pessoal especializado para a sua execução,
com o objeto de garantir a qualidade de execução dos mesmos.
Para aqueles Processos Especiais e/ou com momentos críticos para a qualidade final
do serviço ou produto, momento no qual há que medir ou comprovar alguma
característica de difícil, duvidosa ou impossível estimativa, se for realizado com
posterioridade, ou quando a reparação de um defeito detectado na referida inspeção é
muito difícil ou custosa, se não for realizado no momento adequado serão tomadas as
seguintes ações:
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• Os trabalhos realizados.
• O estado de avanço da obra.
• As incidências.
• As reclamações ou queixas dos Clientes.
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Este impresso poderá ser substituído por qualquer outro que o Cliente puder apresentar
e que envolva, pelo menos, os mesmos termos indicados no impresso I-1.
O Chefe de Obra arquivará uma cópia dos registros de trabalho realizados durante o
período de garantia, com o fim de poder analisa-los e estabelecer planos de ações de
melhora (preventivos).
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Propor-se-á ao Cliente que faça constar os termos que aparecem no impresso I-3.
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A título informativo, envia-se uma cópia dos diferentes modelos de Certificado para que
sirva de exemplo, para a sua elaboração.
Anexam-se instruções para o preenchimento dos Certificados, bem como dos modelos
utilizados:
- Obras em Geral.
- Obras em Túneis: Subgrupo A-5.
- Obras em Pontes, Viadutos e Grandes Estruturas de Concreto pretensado:
Subgrupo B-3.
- Obras de Edificação: Grupo C, Subgrupos 1 a 9.
- Obras de Sinalizações e Encravamentos: Subgrupo D-3.
- Obras de Saneamento: Subgrupo E-1S.
- Obras de Represas: Subgrupo E-2.
- Obras de Canais: Subgrupo E-3.
- Obras de Acequias e Desagues: Subgrupo E-4.
- Obras de Conduções com tubulações de pressão de grande diâmetro:
Subgrupo E-6.
- Obras de Faróis, Radiofaróis e Sinalização Marítima: Subgrupo F-6.
- Obras de Autopistas, Autovias: Subgrupo G-1.
- Obras com firmes de concreto hidráulico: Subgrupo G-3.
- Obras com firmes de misturas betuminosas: Subgrupo G-4.
- Obras de Oleodutos e Gasodutos: Subgrupos H-1 e H-2.
- Obras de Instalação de Iluminação e Balizamentos Luminosos: Subgrupo I-1.
Nº
INSTRUÇÕES DE GESTÃO IGE-0550-005
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7. ANEXOS