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09/09/2016

Capacitação Lean à Distância


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TPM²

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TPM² - Aula 01

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DESAFIOS PARA A EXCELÊNCIA OPERACIONAL


Desaceleração da
$ economia
Produto
Final

Agregar
Valor

MARGEM 2
$ PREÇOS
DIMINUEM MARGEM 1

$ CUSTO Eliminar
AUMENTAM Perdas

Mat. Prima
+ Operação
Tempo

Competitividade
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FILOSOFIA TPM²

SE NÃO AGREGA VALOR,


É DESPERDÍCIO
(Perda, Ineficiência, Problemas e Custos)

HENRY FORD, FORD MOTOR CO.

DESPERDÍCIO É TUDO
QUE EXCEDE O MÍNIMO REQUERIDO
(Pessoas, Equipamentos, Materiais,
Conhecimentos, Tempo)
E ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO
PARA AGREGAR VALOR AO
PRODUTO E SERVIÇO
FUJIO CHO, TOYOTA MOTOR CO.

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O QUE É TPM²?

T P M
Productive Maintenance Total Productive Maintenance
Total
TPM
‘Primeira
Productivity Management Total Productivity Management Geração’

Performance Management Total Performance Management

• Máxima eficiência do potencial produtivo


TPM²
• Identifica e elimina perdas ‘Segunda
• Maximiza a vida produtiva dos ativos Geração’

• Envolve todos os departamentos da empresa

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PILARES DO TPM²

Base do Programa
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METODOLOGIAS

Sub Sub
Fabricação Pintura Montagem
Fabricação Montagem
Prod.
1
Atuação no
Prod. Fluxo
2 + BIQ
+ RP/ RT/ RV
Prod. + Lead Time
3 + WIP
Prod.
4

Prod.
5

Atuação na
Atuação na Variabilidade
Produtividade + Variação no processo
+ OEE + CP/CPK Capabilidade
+ Melhoria de processos + Grandes Problemas
+ Desempenho + Redução de custo
+ Confiabilidade

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HISTÓRICO DO TPM²
Manutenção Baseada nas Condições
2001
1997 Gestão de
TPM² alta
Manutenção Baseada no Tempo 1989 Gestão da
Performance
Produtividade
1986 Aplicação
do TPM²
1971 Apresent.
Manutenção Pós-Quebra
do TPM²
1960 TPM² no Brasil
Professor
1957 Prevenção Total Nakajima
1951 da Productive
EUA Manutenção Manutenção Maintenance
por
1945 Manutenção Melhoria MP
Preventiva TPM²
1867 Bomba MC 2ª Geração
Século Atômica MP TPM • Foco em 8
XVIII 2ª Fase Japão pilares (MA,MP,
Revolução • Foco em 6 ET, CI, ME, MQ,
Revolução Industrial TPM pilares (MA,MP, Adm, She)
Hiroshima ET, CI, ME, MQ) • Atividades de
Industrial Gestão Empres.
e • Foco em 5 • Atividades na
Inglaterra Assimilação pilares (MA,MP, Produção • Grandes
Nagasaki TPM • 16 Grandes categorias de
Tecnologia Nippon ET e CI no equi-
Perdas perdas da organ.
pamento e ME)
Ocidental Denso • Foco em 4
• Atividades no • Custo orienta o (Empresas com
pilares (MA,MP, até 32 perdas)
Co.Ltd ET e CI na Ma- equipamento TPM²
• As perdas
nutenção) • Perda Zero no
orientam o TPM²
• Atividades no Equipamento
Prêmio PM equipamento • Eficiência global
Excelência • Quebra Zero do equipamento
OEE orienta o
TPM²

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OTIMIZAÇÃO DOS 4M’s + 1T

Aumenta o
Lucro

Pessoas (Man)
Domínio da Operação ET Baixo Custo
Operacional

Voz do Maquina Zero Falhas MP Menor


Cliente Investimento
Material Zero Defeitos MA
Voz do Melhor
Negócio OEE
Metodo Ciclo Rápido/ Curto ME
Requer
Tempo Resp. Rápida ME Menos
Capital

TPM² é Chave Para Ganhos Sustentáveis


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FORMA DE ATUAÇÃO

Combate as perdas onde elas ocorrem

Maximiza o potencial dos 4M’s + 1T

Ambiente onde se aprende e ensina

Não ter medo de errar (só erra, quem faz..)

É veloz como um coelho e persistente como a tartaruga

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PROBLEMAS ATUAIS E FUTUROS

CAPACIDADE UTILIZADA

PROBLEMAS ESPORÁDICOS
Eficiência

PROBLEMAS
CRÔNICOS

CAPACIDADE ESCONDIDA

Tempo
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PROPÓSITO

Desempenho

Implementação TPM²

Vida Útil do Equipamento

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AÇÃO CONJUNTA
Controlar Limpeza
Inspeção MANUTENÇÃO
Deterioração Forçada Reapertos
(insuficiência de atenção) AUTÔNOMA (MA)
Ajustes Grupos Autônomos
Lubrificação
Pequenas Melhorias

EDUCAÇÃO E
(ET)
TREINAMENTO

DETERIORAÇÃO
DE MELHORIA
EQUIPAMENTO (ME)
ESPECÍFICA
Grupos de Melhoria

SDM (Corretiva)
Controlar
TBM (Preventiva) MANUTENÇÃO
Deterioração Natural CBM (Preditiva)
(fadiga, ciclo de vida) IBM (por Melhorias) PLANEJADA (MP)
Grupos Autônomos

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GESTÃO MATRICIAL

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DE CILOS PARA MATRICIAL


FUNCIONAL TRANSVERSAL MISTOS

“SILOS” “PROCESSOS” “MATRICIAL”

+ =

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FASES DE IMPLEMENTAÇÃO

Piloto
Aprende Fazendo

Kickoff

Priorização
e
Expansão

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PILARES DO TPM²:

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TPM² - Aula 02

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
7 Auto Gestão
Manutenção Autônoma

Sistematizar
6 Manutenção Autônoma

5 Inspeção geral do Processo

4 Inspeção geral dos Equipamentos

3 Preparar padrão provisório

Eliminar os locais de difícil acesso


2 e fontes de sujeira

1 Limpeza Inicial

5S - Base da Manutenção Autônoma

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
A mentalidade
muda
Etapa 3 - Defeitos e quebras
Etapa 2 Etapa 5 são uma vergonha Etapa 7
Etapa 1 Etapa 4 para o local de trabalho Etapa 6
Etapa 0
Resultado Resultado
O As pessoas
Redução na O processo Consciencia
Motivação equipamento mudam
quantidade de muda do zero em
muda defeitos e
defeitos e
quebras quebras
A atividade muda
Limpeza é - Espírito de iniciativa
Pensar e agir
inspeção para realizer melhorias
- Manutenção e
Inspeção controle com o máximo
Pensam sobre descobre rigor
as causas da inconveniências Restauração e Iniciativa para
melhorias encontrar por si
deterioração
forçada significam mesmo os problemas
resultados a serem resolvidos
Corrigir Quebra Zero
inconveniências Quebras e Resultados geram
defeitos mudança da Defeito Zero
diminuem mentalidade

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

I II

III IV

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Jishu Hozen
Manutenção Autônoma

• Etiquetagem
• Ideias de melhoria

Gráfico de Controle

Total
1 Limpeza Inicial Azuis / Vermelhas

Realizadas

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
NATURAL

Quando o equipamento passa a ser utilizado, ele


sofre desgaste natural

Ex:
• Fim da vida de um rolamento.
• Desgaste de uma correia.
• Contato pelo uso da maquina

FORÇADA

“Deterioração provocada que evolui artificialmente


devido a ações inadequadas do homem”.

Ex
• Não conhecimento do equipamento
• Poeiras.
• Sujeiras.
• Trepidações e folgas ignoradas.

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

CONTROLE E Custos Produtividade


CORREÇÕES
POR GERENTES E
CHEFIA Metas Resultados
Volumes Reclamações
Devoluções

Falhas Reprocessos Defeitos

Condição Insegura Desgaste Ruídos

Redução da Vazamentos
precisão
Aquecimento
Atos
Inseguros
PREVENÇÃO E Entupimento
CONTROLE
EM GEMBA
POR
GRUPOS
AUTÔNOMOS

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

Ótimo Desempenho do
Equipamento
150%

125%

100%
Deterioração
Forçada
Kaizen
Falhas
Vazamentos
Quebra
Sujeira

Tempo

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Superficial:
Não evita pequenas falhas
Não proporciona o contato maquina-operador
Sem ferramentas e sem compromissos

Aparência:
Partes externas
Não evita paradas
Proporciona boa noção das fontes de sujeira

Detalhada:

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

Limpeza só serve para ter uma maquina bonita?


R: NÃO
– É conservar para não deteriorar e manter funcionando

– É ter contato com equipamento para conhece-lo e antecipar problemas

– No início do TPM2 é comum encontrar mais de 200 anomalias em um


equipamento trabalhando

Em outras palavras, LIMPEZA É INSPEÇÃO.

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
CONCEITO DE INSPEÇÃO

Inspecionar é: Verificar se a situação encontrada


está de acordo com a situação normal, conforme os
critérios pre-estabelecidos.

Faz parte da inspeção:


Distinguir o normal do anormal
Registrar anomalias
Encaminhar para que haja solução
Evitar reincidências

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
VISÃO CRÍTICA
Olhos que enxergam

OLFATO
Desenvolver a sensibilidade

OUVIR RUÍDOS
Distinguir ruídos e comparar

TATO - Tocar para diagnosticar


(Aquecimento/Vibração/Calor)

PALADAR / COMUNICAR

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Através dos 5 sentidos, podemos realizar as seguintes inspeções:

APERTO - Verificação dos componentes de união (parafusos, porcas, etc)

VIBRAÇÃO – Verificação se os componentes das máquinas gerando vibração

PRESSÃO - Verificação nos sistemas de pressão de acordo com as


especificações

VAZAMENTOS - Verificação da existência de fuga de fluídos

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

Padrões permitem diferenciar normal de anormal

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Tipos de etiqueta
Durante a inspeção, existem dois tipos de etiquetas, vamos conhecê-las.
Etiqueta Azul

É aquela para a qual


você tem competência
e habilidade para
resolver o problema

Etiqueta Vermelha

É aquela para a qual


você considera que AINDA
não tem conhecimento
habilidade ou ferramentas
para resolver o problema

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Preenchimento

Qual etapa se encontra o


equipamento?
x
x Qual prioridade desta
anomalia em ser resolvida?
XPTO
João 1 11 15

ALTA – Resolução em 30 dias


(Afeta a produtividade)

MEDIA – Resolução em 60 dias


(Pode afetar a produtividade)

BAIXA – Resolução em 90 dias


(Aparência)

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Preenchimento inconsistente


Preenchimento
Apertar parafuso do
poste

x
x
XPTO
João 1 11 15
Equipamento com
Poste da barreira de luz problemas
está solto, gerando
alarme no equipamento
Local: entrada da célula
do lado esquerdo

Evidenciar o problema e não o sintoma

Indicar o local da anomalia

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Preenchimento inconsistente
Preenchimento

Fazer manutenção
na barreira de luz

x
x
XPTO
João 1 2 15

Barreira de luz com led


acionado constantemente Equipamento com
gerando alarme problemas
Local: entrada da célula
do lado esquerdo

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Compartilhar conhecimento

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA:
Gestão das etiquetas

Uma via no local e outra no quadro

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TPM² - Aula 03

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MANUTENÇÃO PLANEJADA
Manutenção Planejada

Avaliar o sistema de Manutenção


6 Planejada

Criar um sistema de Manutenção


5 Preditiva (Condições)

4 Criar um sistema de Manutenção


Periódica (Tempo)

3 Criar um sistema de gestão das informações

2 Restaurar a deterioração e corrigir


as debilidades

1 Avaliar o equipamento e compreender


a situação atual

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MANUTENÇÃO PLANEJADA

PREVENTIVA

PREDITIVA
PRÓ-ATIVA
POR MELHORIA

EVITAÇÃO DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO

CORRETIVA PLANEJADA
REATIVA CORRETIVA NÃO PLANEJADA

REFORMA

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MANUTENÇÃO PLANEJADA
Alta

Importância para o negócio


Média

Determinação da Criticidade de Máquinas e Equipamentos

Baixa RESPONDA: A parada repentina da máquina ou equipamento provoca:


A
Alta
ALTA(A)
(A) Média
MÉDIA (B)
(B) Baixa
BAIXA (C)
(C) SA
B, C
Acidentes Pessoais, Exposição a Riscos de A
Segurança e Meio- QP
SA Agressões ao Meio-ambiente e Acidentes ao Meio-ambiente Nenhum risco
ambiente
Danos Materiais ou do Patrimônio
B, C

Produtos com defeito, redução A, B


Qualidade e Variação da Qualidade ou da TO
QP da Velocidade e Redução da Não afeta
Produtividade Produtividade
Produção C

Oportunidade de C
OP Cessa todo o Processo Cessa parte do Processo Não afeta OP
Produção
B, C
OP A, B
Ocasionalmente ou
Dois turnos ou horário C
TO Taxa de Ocupação 24 horas por dia não faz parte do FQ
Administrativo A
Processo Produtivo
B, C
FQ A, B
Frequência de Maior que 1 ano
FQ Uma vez ao dia/semana Uma vez ao mês C
Quebra (raramente) MT
A

O tempo e/ou custo B, C


O tempo e/ou custo do reparo O tempo e/ou custo do reparo MT A, B
MT Mantenabilidade do reparo são
são elevados são suportáveis
irrelevantes

A B C
CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO

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MANUTENÇÃO PLANEJADA

1 Reestruturação das condições básicas

Cumprimento das condições


2 de utilização Participação da
MA

Detecção/ previsão das


Restauração das deteriorações
3 deteriorações
Restauração/ prevenção das
deteriorações

Aperfeiçoamento dos pontos fracos dos equipamentos


4
Participação da
MP
Aperfeiçoamento do Operação correta
nível de capacitação
5 da manutenção e da
operação Manutenção correta

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MANUTENÇÃO PLANEJADA
QUADRO DE ATIVIDADES – ANÁLISE DE QUEBRAS

Desenho / Foto Registro de


Grupo Análise Porque
da quebra melhoria
Porque

Registro da Causas raízes


Equipamento
quebra e
contramedidas
LUP

Seleção da Levantamento
quebra da função do Planejamento das
(gráficos) equipamento Ações

Tema – quebra Consolidação Revisão do Padrão


Fenômeno
(gráfico de
a ser analisada (5W+1H)
monitoramento)

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MANUTENÇÃO PLANEJADA
Pontos de apoio à Manutenção Autônoma

Evitar a deterioração forçada


Saber usar
Causas dos problemas

Cumprir as condições básicas de operação


Lubrificações
Limpeza
Inspeções

Eliminação de fontes de deterioração


Fontes de sujeira
Locais de difícil acesso
Locais inseguros
Objetos desnecessários

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MANUTENÇÃO PLANEJADA
LPP’s Oficina
Lição Ponto a Ponto Escola

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MANUTENÇÃO PLANEJADA:
 Compartilhando o conhecimento com o operador

 Fazendo reparos efetivos atacando a causa raiz

 Entendendo as necessidades de suporte da produção

 Realizando manutenções preventivas robustas para tornar o


equipamento confiável

Eliminar ou minimizar tarefas de valor não agregado

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MELHORIA ESPECÍFICA
Melhoria Específica

Criar arvore de perdas


6
Converter perdas em ganhos
5 Estabelecer prioridades

4 Cálculo dos GAPs

3 Definir a situação real

2 Coleta de dados

1 Definição das perdas

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MELHORIA ESPECÍFICA

Demanda Mercado: 500


Melhoria da Condição
Capacidade Produtiva: 400 KAIZEN

Perdas = OEE

Recuperação da
Condição
KAIFUKU

Indice Demonstrado: 300

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MELHORIA ESPECÍFICA

Perdas do Equipamento
Perdas de Materiais e Insumos
- Tempo por quebras e falhas
- Tempo de setup e ajustes - Rendimentos de materiais
- Tempo para troca de ferramental - Desperdício de energia
- Tempo no acionamento inicial (start up) - Ferramentas e Gabaritos
- Tempo por pequenas paradas
Perdas de Mão-de-obra
- Velocidade
- Defeitos e retrabalhos 3 PERDAS
-Falhas administrativas
- Perda por Desligamento - Shutdown
- Falhas operacionais
- Desorganização na linha de produção
8 PERDAS - Logística
- Tempo devido a medições e ajustes
excessivos

5 PERDAS

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MELHORIA ESPECÍFICA
Período Tempo Total
740 Min
Tempo Programado Sem
538 Min Programação
Tempo Execução Perdas Disponibilidade Perdas 51%
Disponib. - Setup/ Ajustes
480 Min Tempo Operação

Tempo Operação Tempo Execução


= 79% - Quebras
- Retrabalhos
380 Min - Startup OEE1
Tempo de Ciclo Ideal Perdas Desempenho
Velocidade Perdas
360 Min Ciclo Atual
= 89% - Velocidade OEE2
Tempo de Ciclo Atual Ciclo Ideal - Pequenas paradas
320 Min
Peças Programada Qualidade Perdas
64 Peças Saída de Peças Boas - Peças Rejeitadas
=
Peças Boas Perdas Peças Programada 90%
58 Peças Defeitos

Calculando Indicador
Disponibilidade Desempenho Qualidade

Gerência 51% X 89% X 90% = 41% OEE1

Operação 79% X 89% X 90% = 63% OEE2


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MELHORIA ESPECÍFICA
UNIDADES VALORES ($)

P1
P2
Equipamento P3
$
P4
As grandes perdas
P5
$ P6
Materiais
P7
P8
$ P9
P10
P11
Mão de Obra
P12
$ P13
P14
P15
P16
$
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MELHORIA ESPECÍFICA:
Tratar perdas importantes

Prezar pelo custo x benefício

Pensar na replicabilidade

Modelo BIOS
Matriz de Priorização BIOS
B I O S
O Investimento
O Benefício para a empresa
necessário para A Operacionalização A Satisfação do Cliente
Pontos com a implantação da
implantação da solução da solução é... com a solução irá ...
solução será...
será...

1 ... baixo ... grande ... complexa ... diminuir

2 ... médio ... médio ... mediana ... manter-se

3 ... alto ... pequeno ... simples ... aumentar

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EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Educação e Treinamento

Avaliação e plano futuro


6
Programa de auto
5 desenvolvimento

4 Plano de desenvolvimento de habilidades

3 Treinar habilidades em operação


e manutenção

2 Desenvolver o
programa de treinamento

1 Politicas e iniciativas

Organização que aprende e ensina


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EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Tácito Explicito

Socialização Externalização

Internalização Combinação

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EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Qualificação Qualificação Funcional TPM
Conhecimentos / Habilidades
NÚCLEOS FUNCIONAL /Atitudes

Cultura da empresa Treinamentos Técnicos Comportamentos e Habilidades


 Perdas / Princípios  Montagem, Usinagem, Ponte Rolante  Matriz Habilidade Função
 Std. Wok / Trab. Padrão  Solda, Pintura, Qualidade, Logística  Certificação Funcional

Montagem Solda Usinagem

Tempo de Ciclo (Horas)


Qualificação da empresa Qualificação Funcional TPM
Sistemas Perdas Segurança Integração Total Total Novo

8 8 8 32 56 * de acordo com cada processo

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CONTROLE INICIAL
Controle Inicial

4 Utilização completa e fixação


Do novo sistema

3 Depuração e treinamento do
Novo sistema

Estabelecer um Sistema de
2 Controle inicial

1 Pesquisa e análise da
Situação atual

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CONTROLE INICIAL:

Objetivo Startup Objetivo Startup

OEE OEE

Startup Vertical

Usa lições aprendidas nos pilares para iniciar um novo processo


ou equipamento

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MANUTENÇÃO DA QUALIDADE:

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AREAS ADMINISTRATIVAS:

Gestão
7
Áreas Administrativas

Autônoma

Inspeção
6 Global

Educação e treinamento
5

4 Preparo de padrões e
Manuais

3 Resolver problemas na fonte

2 Detecção de problemas e
Adoção de contramedidas

1 Limpeza e Inventário
Inicial

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SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE:


Segurança, Higiene e

Estabelecer condições para


Meio Ambiente

5 Acidente zero e poluição zero

4 Investigação das causas dos


Acidentes e poluição

3 Elaborar padrões provisórios


De segurança e Meio Ambiente

2 Eliminação dos potenciais


Acidentes

1 Levantar a situação atual dos


Potenciais acidentes (anomalias)

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Obrigado!
Rafael Jeronymo
ead@hominiss.com.br

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