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Sistemas Produtivos
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CONSTITUIÇÃO DE UMA
EMPRESA
P
a
u
l
o
S
é
Imagem de uma organização
r
g
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o
d
e
A
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I
g
n
á
c
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o
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Entradas Saída
(Insumos) Processamento (Riqueza)
• Materiais
• Máquinas/Equipamentos
• Mão de Obra/ Pessoas • Produtos
• Método/Informações
Empresa • Bens
• Meio Ambiente/Energia
• Mensuração/Monitoramento • Serviços
Clima Cultura
Fornecedores Clientes
Acionistas
Demografia Educação
Recursos Tecnologia
Naturais • Visão holística
5 • Evitar descontinuidades e incoerências5
INDICADORES DE DESEMPENHO
Pensamento Sistêmico
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Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Níveis de Indicadores
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Desdobramento dos Indicadores
Iniciativas e
Estratégia Objetivos e
Diretrizes Planos de
Ação
Gestão por
Estrutura Projetos
Participação
Governança Organizacional nos Metas e
Corporativa Resultados Indicadores
-Mercado / Clientes
-Processos / TI
Capital
Humano
Controle de Gestão da
Rotina
Gestão
Gestão de Mudanças
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Alta
Administração
Linguagem do dinheiro
Chefias/Supervisores
Bilingue
Encarregados/Supervisores
Tomada de Decisão
Classificação
• Tipo de Informação
Estruturada
Semi-Estruturada
Não Estruturada
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ADMINISTRAÇÃO X PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
➪ A administração estratégica possui um conceito mais amplo que o planejamento
estratégico
P
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u
l
o Teorias da gestão organizacional
S
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r
g
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o
d
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A
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I
g
n
á
c
i
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A MUDANÇA NA ARQUITETURA
ESTRATÉGICA
O MODELO
ESTRATÉGICO DO LUCRO Custo Produtos
Despesa de
Vendas
Vendidos
+ +
Despesas Despesas
Operacionais Administ.
Vendas +
+
Lucro Despesas
Líquido Menos
Financeiras
Margem Custo Outras
Líquida Dividido pelas
Total Despesas
Despesas Não
Vendas Operacionais
Taxa de +
Retorno Multiplicada pelo Disponível
Provisão
Vendas + p/IR
Ativo Duplicatas +
Circulante a Receber
Giro Dividido pelo + Outras
+
Estoques
Ativo Realizável
Total L.Prazo
Investimentos
+ +
Ativo
Permanente Imobilizado
+
Paulo Sérgio de Arruda Ignácio Diferido
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$ Vendas
$ Margem
Lucros & Perdas Bruta
-
$ Lucro $ CMV
Operacional -
Margem de $ Custo $ Custos
Lucro % Total Variaveis
$ Vendas
+
$ Custos
Fixos
Retorno O Sistema produtivo influencia
sobre ativos fortemente todos os componentes
$ Estoque
$
Vendas +
Giro de $ Ativos $ Contas a
Capital Correntes Receber
$ Ativos + +
Totais $ Outros
Balanço $ Ativos
Ativos
Fixos
Correntes
Paulo Sérgio de Arruda Ignácio 17
• POR QUÊ ?
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Características de Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Exemplo de Indicador de Desempenho
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Processos Obrigatórios segundo ISO 9001:2015
PROCESSO DE VENDAS
PROCESSO DE COMPRAS
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
PROCESSO LOGÍSTICO
PROCESSO DE PÓS-VENDAS
PROCESSO DE CALIBRAÇÃO
PROCESSO DE MANUTENÇÃO
INDICADORES DE DESEMPENHO
Motivos para Controlar o Desempenho
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Características do Sistema de Controle
INDICADORES DE DESEMPENHO
Orientação dos Controles de Gestão
• Efetividade;
• Impacto;
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Tipos de Indicadores
INDICADORES DE DESEMPENHO
Exemplos de Indicadores
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Tipos de Indicadores
INDICADORES DE DESEMPENHO
Efeito provocado por mudanças
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Histograma x Curva Normal
INDICADORES DE DESEMPENHO
Causas de Variância
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INDICADORES DE DESEMPENHO
Melhoria de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Desempenho sob Controle Estatístico
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SISTEMA DE MEDIÇÃO
• POR QUÊ ?
Avaliação da gestão
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ABORDAGEM
POR PROCESSOS
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3
A A
O R O R
V P R V P R VENDAS E ARRECADAÇÃO
E E E E E
E
N C N C
R R
A A SERVIÇOS AOS CLIENTES
D D A
A D D
A Ç A Ç
A A
S S LOGÍSTICA TRONCO /ALIMENTADORAS
Ã Ç Ã Ç
O Ã O Ã
O O
INDICADORES
OPERACIONAIS DE PROCESSO
Utilização de Recursos
A Voz do Processo
Eficiência
PRODUTOS E
CLIENTES SERVIÇOS PROCESSO ENTRADAS
Qualidade
A Voz do Cliente
Eficácia
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OS MAPAS
DE PROCESSO APONTAM
? Processos
? Sub-Processos
? Indicadores
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PROCESSOS CHAVE
PROCESSOS
SUB PROCESSOS
TAREFAS
DSHGDFHDGFHDGDHF
GHDFDGFFGDGFHFFG
DGFGDHGHFDGFHDHF
JFHDHFJDHFJDJFDJF
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VISUALIZANDO O INDICADOR
Custo Operacional
R$ / CLIENTE MELHOR
META
BENCHMARKING
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vas
vos
as
sucesso
iati
did
tas
jeti
financeiro,
como
Inic
Me
Me
Ob
aparecer
para os
acionistas?
vas
vos
vos
Visão e
as
as
nossa visão, acionistas e
iati
iati
did
did
tas
tas
jeti
jeti
como aparecer clientes, em que
para nossos estratégia processos de
Inic
Inic
Me
Me
Ob
Ob
Me
Me
clientes? negócio devemos
ser excelentes?
Aprendizado e crescimento
Para atingir
vas
vos
as
nossa visão,
iati
did
tas
jeti
como sustentar
Inic
nossa habilidade
Me
Ob
Me
de mudar e
melhorar?
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Balanced Scorecard Institute
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Perspectivas Financeiras
"Para sermos bem sucedidos
financeiramente, como deveríamos ser
vistos pelos nossos acionistas?"
THE BALANCED
Objetivos Indicadores Metas Iniciativas
SCORECARD
Aprendizado e Crescimento
"Para alcançarmos nossa visão, como
sustentaremos nossa capacidade de
mudar?"
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üA estratégia é o ponto de
referência para todo o processo
gerencial
üA visão compartilhada é a base üSistema de
para o aprendizado estratégico feedback utilizado
üAlinhamento das
metas ocorre de para testar as
Traduzir a Visão e
cima para baixo a Estratégia hipóteses nas quais a
üA educação e a estratégia se baseia
comunicação aberta üSolução de
sobre estratégia são Comunicação e problemas em equipe
Balanced Feedback e
a base do Vinculação Scorecard Aprendizado
üO desenvolvimento
empowerment dos da estratégia é um
funcionários processo contínuo
üA remuneração Planejamento e
está vinculada a estabelecimento
estratégia de metas
üMetas de superação são estabelecidas e aceitas
üIniciativas estratégicas são claramente
identificadas
üInvestimentos são determinados pela estratégia
üOrçamentos anuais são vinculadas a planos de
longo prazo
Kaplan, R. S. e David P. Norton; A Estratégia em Ação, Campus, Rio de Janeiro, 1997.
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MODELO BSC
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Grupo Custo
• Custos relativos à concorrência
• Custos de manufatura (operação)
• Produtividade do capital (veja o Suplemento a este Capítulo para um tratamento detalhado de
produtividade)
• Produtividade da mão-de-obra
• Produtividade do equipamento
• Produtividade total dos fatores
• Mão-de-obra direta
• Mão-de-obra indireta
• Custo relativo (percentual) da mão de obra
• Custo relativo (percentual) do equipamento
• Custo relativo (percentual) da materiais
• Redução média de tempos de preparação de equipamento
• Redução média de custos de rotatividade de mão de obra
• Custos com materiais
• Custos com estoques por tipo (matéria-prima, em processo, produtos acabados, em trânsito,
consignado no cliente, entre outros)
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• Flexibilidade percebida
• Quanto a qualidade não é afetada por mudanças de mix / volume
• Quanto os custos não são afetados por mudanças de mix / volume
• Quanto o desempenho de entregas não é afetada por mudanças de mix / volume
• Tempo de desenvolvimento de novos produtos
• Tempo entre a idéia e o produto estar no mercado
• Flexibilidade percebida para customizar produtos
Grupo
• Faixa (variedade) de produtos
• Percentual de produtos customizados vs. produtos padrão
• Número de novos produtos introduzidos por ano
•
•
Velocidade da operação para responder a mudanças de mix
Número de itens processados simultaneamente
Flexibilidade
• Freqüência de entregas da operação
• Freqüência de entregas do fornecedor
• Tempo médio de preparação de equipamento
• Quanto rápido a operação se ajusta a mudanças de volume
• Percentual possível de alteração de quantidade pedida sem alteração de lead-time
• Lote mínimo produzido economicamente
• Tamanhos médios de lote
• Percentagem da mão-de-obra que é polivalente
• Percentagem de equipamento de múltiplos propósitos
• Percentagem de equipamento programável
• Percentagem de tempo de folga nos recursos
• Nível de estoque em processo
• Nível de descontinuidade por quebras de equipamento
• Lead time dos fornecedores
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Grupo Velocidade
• Tempo entre o cliente perceber a necessidade e a entrega
• Lead times internos
• Tempos de ciclo da operação
• Tempo de processamento de pedidos
• Tempo de resposta a solicitações de clientes
• Tempo de resposta a solicitações urgentes de clientes
• Tempo de resposta a perguntas e duvidas dos clientes
• Tempo médio de atravessamento de materiais
• Estoques em processo
• Tempo de agregação de valor por tempo total no sistema
• Distância percorrida pelos fluxos
• Tempos de ciclo para decisões
• Tempos perdidos em atividades não agregadoras de valor
Grupo Confiabilidade
• Confiabilidade percebida
• Acurácia das previsões de demanda
• Percentual de entregas no prazo (pedidos)
• Percentual de entregas no prazo (linhas de pedidos)
• Percentual de entregas no prazo (unidades)
• Percentual de entregas totais no prazo (OTIF – on time in full)
• Percentual de datas renegociadas com clientes
• Aderência às datas prometidas
• Percentual de pedidos com quantidade incorreta
• Aderência aos planos de operação
• Atraso médio
• Aderência ao plano de distribuição
• Percentagem de redução de lead times por linha de produto
• Percentagem de melhoria na fração saída real/saída desejada
• Percentagem de redução dos lead times de compras
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• Ser relevantes;
• Pertencer a um ciclo fechado completo de controle;
• Ser claramente definidas;
• Ter impacto visual;
• Assimetria de escalas
• Induzir respondente
• Falha no entendimento dos conceitos
• Falha em garantir que o respondente importa
• Assumir representatividade de amostra
• Excesso de preciosismo
• Não perguntar o que realmente importa:
retenção
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Cálculo de produtividade
Variação Mudança Ajuste Razão
Valores reais preços Per 1 nível de para níveis Uso ajustado
Item Per 1 Per 2 Per2/Per1 atualizado saídas de saídas /Uso real
(A) (B) (C) (D)=(A)X(C) (E) (F)=(D)X(E) (G)=(F)/(B)
123.9/116.3
Receita
com Vendas 110,7 123,9 1,051 116,346 1,065 123,897 1,000
Total
insumos 79,9 89,0 84,6
Variação da produtividade total dos fatores 1,17%
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Decomposição de fatores
Table 11.1 Input and output capacity measures for different operations
its patients required relatively minor treatment with only short stays in hospital, it could
treat many people per week. Alternatively, if most of its patients required long periods of
observation or recuperation, it could treat far fewer. Output depends on the mix of activities
in which the hospital is engaged and, because most hospitals perform many different types of
activities, output is difficult to predict. Certainly it is difficult to compare directly the capacity
of hospitals which have very different activities.
Worked example
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Suppose an air-conditioner factory produces three different models of air-conditioner
unit: the de luxe, the standard and the economy. The de luxe model can be assembled in
1.5 hours, the standard in 1 hour and the economy in 0.75 hour. The assembly area
in the factory has 800 staff hours of assembly time available each week.
If demand for de luxe, standard and economy units is in the ratio 2:3:2, the time
in which design and effective capacity have been defined or measured in the previous
physical capacity such as machines. Yet not all practitioners would agree with the way
worked example. For example, some would argue that the first five categories do not occur
in which design
as ‘a consequence and unavoidable,
of reasonably effective capacity have beenProduct
planned occurrences’. defined or measured in the previous
changeover
set-upsworked example.
can be reduced, For example,
allocating work in asome would
different mannerargue thatprocesses
between the first could
five categories do not occur
reduceas the
‘aamount of time when
consequence no work is scheduled,
of reasonably unavoidable,even planned
re-examining preventive
occurrences’. Product changeover
maintenance schedules could lead to a reduction in lost time. One school of thought is
set-ups can be reduced, allocating work in a different manner between processes could
that whatever capacity efficiency measures are used, they should be useful as diagnostic
reduce
whichthe
can amount of root
time when no workuse is of
scheduled,
capacity. Theeven re-examining preventive
measures
overallmaintenance
highlight the causes of inefficient idea of
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schedules
equipment effectiveness (OEE)could lead
described toisaoften
next reduction in lost
put forward time.way
as a useful One school of thought is
of measuring capacity efficiencies.
that whatever capacity efficiency measures are used, they should be useful as diagnostic
measures which can highlight the root causes of inefficient use of capacity. The idea of
overall equipment effectiveness (OEE) described next is often put forward as a useful way
Overall equipment effectiveness3
of measuring capacity efficiencies.
Overall equipment The overall equipment effectiveness (OEE) measure is an increasingly popular method of
effectiveness judging the effectiveness of operations equipment. It is based on three aspects of performance:
● the time that equipment is available to operate;
Medidas de Capacidde
Produtiva
• Exemplo de medidas:
Figure 11.5 Operating equipment effectiveness
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Medidas de Capacidde
Produtiva
• Porque medir a capacidade não é uma ação
simples?
• As atividades podem não ser padronizadas,
então existe uma flutuação no tempo de
execução da atividade.
Utilização x Eficiência
• Utilização: Quanto da capacidade teórica tem
sido feita disponível para uso.
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Utilização x Eficiência
• Eficiência: procura refletir quão bem o período
de disponibilidade do processo está sendo
usado.
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Acurácia do PIVO
VARIABILIDADES
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EFICIÊNCIA OPERACIONAL
Retorno s/
Capital de Giro Rapidez Lead Time de Atendimento
Retorno Sobre Cash-to-Cash Utiliz. de Ativos
Ativos Fixos Flexibilidade Índice de Flexibilidade
Custos de Gestão Custo do Produto Custos
Vendido Confiabilidade
da Cadeia Perfect Order
NÍVEL DE SERV
CUSTO DE SERVIR Acurácia do PIVO IÇO
Acurácia do Acurácia do Plano Acurácia do Plano Acurácia do Plano
Plano de Vendas de Produção de Materiais de Logístico PIVO
Aderência às Aderência ao Progr. Aderência ao Aderência ao
Cotas de Venda de Produção Progr. de Materiais Progr. de Entregas GATE
Média de Modificações Média de Modificações Perfect Order
nas Ordens de Venda nas Ordens de Produção do Fornecedor
GORD
PROCESSOS E VARIABILIDADES
Tecnologia Pessoas Organização
CULTURA E LIDERANÇA
SUSTENTABILIDADE
DÚVIDAS?
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