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2- Células presentes no sangue

A) O sangue é formado por plasma e elementos celulares.


O plasma é a matriz fluida do sangue, dentro do qual os elementos celulares estão
suspensos.
A água é o principal componente do plasma, correspondendo a aproximadamente 92% do
seu peso.
Também é composto por íons como: sódio, potássio, cloreto, hidrogênio, cálcio e
bicarbonato.
Moléculas orgânicas como: aminoácidos, proteínas, glicose, lipídeos e resíduos
nitrogenados.
Composto também por elementos-traço e vitaminas.
E por gases como: de oxigênio dissolvido (O2) e dióxido de carbono (CO2).
B) E os três elementos celulares principais que são encontrados no sangue são:
Os eritrócitos também são chamados de glóbulos vermelhos. E seus núcleos no momento
em que entram na corrente circulatória. Desempenham um papel-chave no transporte de
oxigênio dos pulmões para os tecidos e de dióxido de carbono dos tecidos para os pulmões.
Os leucócitos também chamados de glóbulos brancos: que incluem Linfócitos, Monócitos,
Neutrófilos, Eosinófilos e Basófilos. São as únicas células plenamente funcionais na
circulação, que desempenham um papel-chave na resposta imune, defendendo o corpo
contra invasores externos, como parasitos, bactérias e vírus.
Os tipos de leucócitos podem ser agrupados de acordo com características
morfológicas ou funcionais comuns. Os neutrófilos, monócitos e macrófagos são
conhecidos como fagócitos, por que eles podem englobar e ingerir partículas estranhas,
como as bactérias ou seja fazer a fagocitose. Os linfócitos, são denominados imunócitos,
porque são responsáveis pelas respostas imunes específicas contra os invasores. E os
basófilos, os eosinófilos e os neutrófilos são denominados de granulócitos, já que contêm
inclusões citoplasmáticas que os dão uma aparência granular.
E por fim as plaquetas: não possuem núcleo, e são fragmentos celulares originados de
uma grande célula-mãe, chamada de megacariócito. Elas são fundamentais para a
coagulação, o processo pelo qual os coágulos sanguíneos previnem a perda sanguínea em
vasos danificados.
Células do sistema Imune
Os leucócitos são divididos em seis tipos básicos:
(1) basófilos no sangue e seus similares mastócitos nos tecidos,
(2) eosinófilos, (3) neutrófilos, (4) monócitos e seus derivados macrófagos, (5) linfócitos e
seus derivados plasmócitos e (6) células dendríticas, e vale ressaltar que não é muito
comum encontrada-las no sangue e são frequentemente excluídas da discussão dos
leucócitos no sangue.
- Os leucócitos podem ser distinguidos uns dos outros em tecidos corados pela forma
e tamanho do seu núcleo, pelas características de coloração do citoplasma, por
inclusões citoplasmáticas e pela regularidade das bordas da célula.
2- Essas células são classificadas em grupos, e os nomes dos diferentes tipos celulares são
de acordo com as propriedades de coloração dos grânulos.
A) Os granulócitos, são leucócitos cujo citoplasma contém grânulos proeminentes. Os
grânulos dos basófilos são corados de azul-escuro com corante básico (alcalino), e
os grânulos dos eosinófilos são corados de rosa com o corante ácido eosina. Os
grânulos dos neutrófilos não ficam escuros com corantes-padrão de sangue, então
são “neutros”. Em todos os três tipos de granulócitos, o conteúdo dos grânulos é
liberado da célula por exocitose, em um processo conhecido como degranulação.
B) Um grupo funcional de leucócitos, são os fagócitos, leucócitos que englobam e
ingerem seus alvos por fagocitose. Esse grupo inclui os neutrófilos, os macrófagos e
os monócitos (que são precursores de macrófagos).
C) Outro grupo funcional é o das células citotóxicas, chamadas assim porque destroem
as células que atacam. Esse grupo inclui os eosinófilos e alguns tipos de linfócitos.
D) Outro grupo é constituído por células apresentadoras de antígeno (APCs), que
exibem fragmentos das proteínas estranhas na sua superfície celular. Esse grupo
inclui macrófagos, monócitos, um tipo de linfócito e células dendríticas.
Essas células possuem subtipos e apelidos:
Neutrófilos
Chamadas de "pólis" ou “segs”. As formas imaturas são chamadas de “bandas” ou
"punhaladas''.
Monócitos e Macrófagos
Denominado sistema fagocitário mononuclear. Inclui histiócitos, células de Kupffer,
osteoclastos, micróglia e células reticuloendoteliais.
Linfócitos e Plasmócitos
-Linfócitos B
Plasmócitos
Células de memória
-Linfócitos T
Células T citotóxicas
Células T auxiliares
-Células natural killer
Células dendríticas
Também denominadas células de Langerhans, células indeterminadas (veladas).
FUNÇÕES:
Basófilos e Mastócitos
Liberam substâncias químicas que medeiam respostas inflamatórias e alérgicas.
Eosinófilos
Destroem invasores, particularmente parasitos recobertos com anticorpos.
Neutrófilos
ingerem e destroem invasores.
Monócitos e Macrófagos
ingerem e destroem invasores apresentação de antígeno.
Linfócitos e Plasmócitos
Mandam respostas específicas a invasores, incluindo produção de anticorpos.
Células dendríticas
Reconhecem patógenos e ativam outras células imunes pela apresentação de antígenos.

Basófilos: Os basófilos são raros na circulação, mas são facilmente reconhecidos em um


esfregaço de sangue corado pela presença de grandes grânulos azul-escuros no seu
citoplasma. Eles são similares aos mastócitos dos tecidos, e ambos os tipos de células
liberam mediadores que contribuem para a inflamação. Os grânulos dessas células contêm
histamina, heparina (um anticoagulante que inibe a coagulação do sangue), citocinas e
outras substâncias químicas envolvidas nas respostas imune e alérgica. Os mastócitos
estão concentrados no tecido conectivo da pele, nos pulmões e no trato gastrintestinal.
Nesses locais, os mastócitos estão situados de forma ideal para interceptar os patógenos
que são inalados ou ingeridos, ou aqueles que entram através de rupturas na epiderme.
Eosinófilos: Essas células imunes estão associadas a reações alérgicas e a parasitoses.
Normalmente, poucos eosinófilos são encontrados na circulação periférica, onde
representam apenas 1 a 3% de todos os leucócitos. A duração de um eosinófilo no sangue
é estimada em somente 6 a 12 horas. A maioria dos eosinófilos funcionais é encontrada no
trato digestório, nos pulmões, nos epitélios genital e urinário e no tecido conectivo da pele.
Essa localização reflete o seu papel na defesa do organismo contra invasores parasitos. Os
eosinófilos são conhecidos por atacarem parasitos grandes cobertos com anticorpos, como
o Schistosoma, e liberarem substâncias dos seus grânulos que os danificam ou matam. Os
eosinófilos também participam de reações alérgicas, nas quais eles contribuem para
inflamação e dano tecidual por liberarem enzimas tóxicas, substâncias oxidativas e uma
proteína chamada de neurotoxina derivada de eosinófilo.
Neutrófilos: Os neutrófilos são células fagocíticas que geralmente ingerem e matam de 5
a 20 bactérias durante a sua curta vida útil programada de um ou dois dias. Eles são os
leucócitos mais abundantes (50-70% do total) e são facilmente identificados por terem um
núcleo segmentado constituído por 3 a 5 lobos conectados por fitas finas de material
nuclear. Devido ao seu núcleo segmentado, os neutrófilos são também chamados de
leucócitos polimorfonucleares (“polis”) e “segs”. Os neutrófilos imaturos, ocasionalmente
encontrados na circulação, podem ser identificados por seu núcleo em forma de ferradura.
Estes neutrófilos imaturos são apelidados de “bandas” e "punhaladas''. Além de ingerirem
bactérias e partículas estranhas, os neutrófilos liberam várias citocinas, incluindo pirogênios
causadores da febre e mediadores químicos da resposta inflamatória.
Monócitos e macrófagos: Os monócitos são as células precursoras dos macrófagos
teciduais. Os monócitos não são muito comuns no sangue (1-6% de todos os leucócitos).
Em algumas estimativas, eles levam somente oito horas no trânsito da medula óssea até
suas posições permanentes nos tecidos. Uma vez nos tecidos, os monócitos aumentam de
tamanho e se diferenciam em macrófagos fagocíticos. Alguns macrófagos teciduais
patrulham os tecidos, deslizando por movimento ameboide. Outros encontram uma
localização e permanecem fixos no local apropriado. Em ambos os casos, os macrófagos
são os principais fagócitos dentro dos tecidos. Eles são maiores e mais eficazes do que os
neutrófilos, ingerindo até 100 bactérias durante a sua vida. Os macrófagos também
removem partículas maiores, como eritrócitos velhos e neutrófilos mortos. Os macrófagos
têm um papel muito importante no desenvolvimento da imunidade adquirida, uma vez que
eles são células apresentadoras de antígenos. Depois que um macrófago ingere e digere
antígenos moleculares ou celulares, ele pode inserir fragmentos do antígeno processado
em sua membrana, de modo que o fragmento do antígeno se torna parte de complexas
proteínas de superfície. Além disso, as células dendríticas e os linfócitos, conhecidos como
linfócitos B, também podem agir como células apresentadoras de antígenos (APCs).
Quando as APCs apresentam fragmentos de antígenos em sua superfície, elas podem
ligar-se e ativar outros tipos de células imunes.
Linfócitos: Os linfócitos e seus derivados são as células-chave que medeiam a resposta
imune adquirida do corpo. A maioria dos linfócitos é encontrada nos tecidos linfáticos, onde
provavelmente encontrem invasores. Há três principais subtipos que possuem importantes
diferenças em sua função e especificidade. Os linfócitos B e seus derivados são
responsáveis pela produção de anticorpos e a apresentação de antígenos. Os linfócitos T e
as células natural killer (células NK) têm importantes papéis na defesa contra patógenos
intracelulares, como os vírus.
Células dendríticas: são células apresentadoras de antígeno caracterizadas por
processos longos e delgados que se assemelham aos dendritos neuronais. As células
dendríticas são encontradas na pele (onde elas são chamadas de células de Langerhans) e
em vários órgãos. Quando as células dendríticas reconhecem e capturam antígenos, elas
migram para os tecidos linfóides secundários, como os linfonodos, onde elas apresentam
antígenos para os linfócitos. A ligação com o antígeno ativa os linfócitos.
A fagocitose é um evento mediado por receptores, o que assegura que somente partículas
indesejadas sejam ingeridas.
A) Na reação fagocítica mais simples, as moléculas de superfície no patógeno agem
como ligantes que se ligam diretamente aos receptores de reconhecimento de
padrão na membrana do fagócito. Em uma sequência que lembra um zíper
fechando, os receptores e os ligantes combinam-se sequencialmente, de modo que
o fagócito envolve a partícula estranha indesejada. O processo é auxiliado por
filamentos de actina que emitem projeções do fagócito ao redor do invasor.
B) A partícula ingerida acaba em uma vesícula citoplasmática, chamada de fagossomo.
Os fagossomos fundem-se aos lisossomos intracelulares, os quais contêm
substâncias químicas poderosas que destroem os patógenos ingeridos. O conteúdo
do lisossomo inclui enzimas e agentes oxidantes, como o peróxido de hidrogênio
(H2O2), o óxido nítrico (NO) e o ânion superóxido (O2).
Nem toda substância estranha pode ser imediatamente reconhecida pelos
fagócitos, pois, em alguns patógenos, faltam os marcadores que reagem com os
seus receptores. Por exemplo, certas bactérias evoluíram, produzindo uma cápsula
polissacarídica que mascara seus marcadores de superfície do sistema imune do
hospedeiro. Estas bactérias encapsuladas não são rapidamente reconhecidas pelos
fagócitos e, consequentemente, são mais patogênicas, visto que podem crescer sem
serem reprimidas até que o sistema imune finalmente as reconheça e produza
anticorpos contra elas. Quando isso ocorre, as bactérias são “rotuladas” com uma
cobertura de anticorpos para que os fagócitos as reconheçam como algo a ser
ingerido (Fig. 24.6b).

A resposta imune primária ocorre após a exposição inicial.


A) Cada linfócito liga-se somente a um ligante em particular. Todos os linfócitos
que se ligam a este ligante formam um grupo conhecido como clone, ou seja,
um clone é um grupo de linfócitos que são específicos para um antígeno.
B) Quando um indivíduo nasce, cada clone de linfócito é representado por
somente umas poucas células, denominadas linfócitos naïve, ou virgens.
Como o pequeno número de células de cada clone virgem não é suficiente
para lutar contra os invasores, a primeira exposição a um antígeno ativa o
clone apropriado e estimula a sua divisão. Este processo, denominado
expansão clonal, cria células adicionais no clone. As células virgens
continuam a ser geradas pelo indivíduo durante toda a sua vida.
Os clones de linfócitos recém-formados e em expansão se diferenciam em
células efetoras e de memória. As células efetoras executam a resposta
imediata e depois morrem dentro de poucos dias. As células de memória,
em contrapartida, possuem uma vida longa e continuam se
autorreproduzindo. Uma segunda exposição ao antígeno e exposições
subsequentes ativam as células de memória e causam uma rápida expansão
clonal, criando uma resposta secundária ao antígeno mais rápida e mais
forte. Os clones de linfócitos B ativados diferenciam-se primariamente em
células especializadas que secretam anticorpos. Os anticorpos também são
chamados de imunoglobulinas.
Os linfócitos B maduros inserem moléculas de anticorpo em suas
membranas celulares, de modo que os anticorpos se tornam receptores de
superfície que identificam os membros de cada clone. Quando um clone de
linfócito B responde à exposição ao antígeno, algumas das células efetoras
se diferenciam em plasmócitos. Os plasmócitos não possuem anticorpos
ligados em suas membranas. Em vez disso, eles sintetizam e secretam
moléculas adicionais de anticorpos. E os anticorpos dos plasmócitos formam
a imunidade humoral, os anticorpos solúveis do plasma.
A resposta imune secundária, ocorre depois da segunda e exposição, e
é mais rápida e maior devido às células de memória que permanecem após a
primeira exposição. A expansão clonal é aprimorada por linfócitos que
carregam uma memória molecular da primeira exposição ao antígeno, assim
a produção de anticorpos inicia antes e alcança maiores concentrações. A
existência de uma resposta imune secundária é o que permite que
vacinações sejam uma proteção efetiva contra doenças.
A primeira linha de defesa da imunidade natural é fornecida pelas Barreiras epiteliais,
células especializadas e antibióticos naturais, presentes nos epitélios, que bloqueiam a
entrada de microorganismos. Se esses patógenos penetrarem no epitélio e entrarem nos
tecidos ou na circulação, eles são atacados pelos fagocitos, linfócitos especializados
chamadas de células natural killer, e diversas proteínas plasmáticas incluindo as proteínas
do sistema completo.
Além de fornecer defesa inicial contra as infecções, as respostas da imunidade inata
estimulam as respostas da imunidade adquirida contra os agentes infecciosos.
O sistema imunológico adquirido é formado pelos linfócitos, e seus produtos, como os
anticorpos.
As células da imunidade adquirida, ou seja, os linfócitos, receptores que reconhecem
especificamente em diversas substâncias produzidas pelos microrganismos, assim como
moléculas não infecciosas. Essas substâncias são chamadas de antígenos.
As respostas imunológicas adquiridas geram mecanismos especializados para um
combate de diversos tipos de infecção. Os anticorpos eliminam os microorganismos
presentes nos líquidos extracelulares, enquanto os linfócitos T ativados eliminam os
microorganismos que vivem dentro das células.
Eficácia e segurança das vacinas
A maioria das vacinas protege cerca de 90% a 100% das pessoas. O pequeno
percentual de não protegidos se deve a muitos fatores – alguns estão relacionados
com o tipo da vacina, outros, com o organismo da pessoa vacinada que não
produziu a resposta imunológica adequada.

Quanto à segurança, ou seja, à garantia de que não vai causar dano à saúde, é
importante saber que toda vacina, para ser licenciada no Brasil, passa por um
rigoroso processo de avaliação realizado pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa). Esse órgão, regido pelo Ministério da Saúde (MS), analisa os
dados das pesquisas, muitas vezes realizadas ao longo de mais de uma década, e
que demonstram os resultados de segurança e eficácia da vacina obtidos em
estudos com milhares de humanos voluntários de vários países. O objetivo é se
certificar de que o produto é de fato capaz de prevenir determinada doença sem
oferecer risco à saúde.

Composição das vacinas


As vacinas atenuadas contêm agentes infecciosos vivos, mas extremamente
enfraquecidos. Já as vacinas inativadas usam agentes mortos, alterados, ou
apenas partículas deles. Todos são chamados de antígenos e têm como função
reduzir ao máximo o risco de infecção ao estimular o sistema imune a produzir
anticorpos, de forma semelhante ao que acontece quando somos expostos aos
vírus e bactérias, porém, sem causar doença.

As vacinas atenuadas podem produzir condições semelhantes às provocadas pela


doença que previne (como febre, por exemplo), mas em pessoas com o sistema
imunológico competente isso é muito raro e, quando ocorre, os sintomas são
brandos e de curta duração. Já as pessoas com doenças que deprimem o sistema
imunológico, ou que estão em tratamento com drogas que levam à
imunossupressão, não podem receber esse tipo de vacina. O mesmo vale para as
gestantes.

Quanto às vacinas inativadas, elas nem chegam a “imitar” a doença. O que fazem
é enganar o sistema imune, pois este acredita que o agente infeccioso morto, ou
uma partícula dele, representa perigo real e desencadeia o processo de proteção.
São vacinas sem risco de causar infecção em pessoas imunodeprimidas ou em
gestante e seu feto.

Além dos antígenos (atenuados ou inativados), as vacinas podem conter


quantidades muito pequenas de outros produtos químicos ou biológicos, como:
água estéril, soro fisiológico ou fluidos contendo proteína; conservantes e
estabilizantes (por exemplo, albumina, fenóis e glicina); potencializadores da
resposta imune, chamados “adjuvantes”, que ajudam a melhorar a eficácia e/ou
prolongar a proteção da vacina; e também podem conter quantidades muito
pequenas de material como a proteína do ovo de galinha, empregada para fazer
crescer a bactéria ou o vírus do qual será extraído o antígeno. Algumas vacinas
apresentam ainda traços de antibiótico na composição, para evitar o crescimento de
microrganismos durante a produção e o armazenamento do produto final.

Estes ingredientes ajudam a preservar as vacinas e contribuem para manter sua


eficácia ao longo do tempo.

O timerosal é um conservante que contém mercúrio. Ele é adicionado em


quantidades muito pequenas apenas em frascos de vacinas com mais de uma dose,
e tem a finalidade de evitar a contaminação e o crescimento de bactérias
potencialmente prejudiciais.

Pessoas com história prévia de reações alérgicas graves a alguma destas


substâncias devem consultar o médico antes da vacinação.

Prevenção
As vacinas são poderosas ferramentas, com comprovada capacidade para controlar
e eliminar doenças infecciosas que ameaçam a vida.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que de 2 a 3 milhões de mortes a


cada ano sejam evitadas pela vacinação e garante ser a imunização um dos
investimentos em saúde que oferecem o melhor custo-efetividade para as nações.
Isso significa que as vacinas possibilitam excelente resultado de prevenção a baixo
custo, quando comparadas com outras medidas, o que é muito importante,
principalmente nos países sem condições adequadas para realizar diagnóstico e
tratamento de doenças.

Quanto mais pessoas são vacinadas, menor é a circulação de vírus e bactérias


entre a população, logo, menos pessoas adoecem.

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