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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara

Cível da Subseção Judiciária de Porto Alegre/RS

FULANO DE TAL, brasileiro, casado,


militar reformado, portador da cédula de
identidade militar nº XXXXXXXXXXXXX
MDF, inscrito no CPFMF sob nº
XXXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado
na Rua XXXXXXXXXXXXX, nº XXXXXX,
Bairro XXXXXXXXXXX, CEP XXXXXXXXXX
– XXXXXXXXXXXXX, vem a presença de V.
Exa. por intermédio de seu procurador
firmatário1 e constituído propor AÇÃO DE
MELHORIA DE REFORMA CUMULADA
COM PEDIDO DE AUXÍLIO
INVALIDEZ CONTRA A UNIÃO
(COMANDO DO EXÉRCITO), pelos
fatos, fundamentos e pedidos a seguir
expostos:

Professora Alessandra Minaré


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I – DOS FATOS

O autor é militar reformado do Exército Brasileiro, na


graduação de Soldado, conforme Portaria de Reforma em anexo.

O autor foi vítima de acidente automobilístico no dia 06 de


novembro de 1994, quando se deslocava de sua residência para o
aquartelamento onde prestava serviço militar.

Foi-lhe concedida a reforma, na graduação que ocupava


na ativa nos autos da Ação Ordinária nº XXXXXXXXXXX (RS) /
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, que tramitou na 1ª Vara Federal da
Comarca de XXXXXXXXXXXXXXX/RS.

No julgamento da APELAÇÃO CÍVEL nº


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX/RS, restou assim decidido em favor do autor,
conforme ementa:

ADMINISTRATIVO. MILITAR. REINTEGRAÇÃO ÀS FILEIRAS DO EXÉRCITO.


POSTERIOR REFORMA EX OFFICIO. CABIMENTO. INCAPACIDADE TOTAL
CONSTATADA.

É desnecessário o prévio exaurimento da via administrativa para fins de caracterização do


interesse de agir nas hipóteses em que a parte ré, quando citada, venha a contestar o mérito
da ação.
A legislação militar, Lei 6.880/80, exige, para que seja possível a reforma ex officio, que o
militar da ativa seja julgado incapaz, definitivamente, para o serviço ativo das Forças Armadas
(art. 106, II). A jurisprudência do egrégio Superior
Tribunal de Justiça é pacífica no sentido de que basta a comprovação de que sobreveio moléstia
incapacitante durante a prestação do serviço militar para configurar a hipótese de concessão
de reforma ex officio. Prescindível, portanto, que a incapacidade tenha relação de causa e efeito
com o serviço.
Para que o militar seja reformado com remuneração calculada com base no soldo integral do
posto que ocupava na ativa, necessária é a comprovação de que está incapacitado total e
permanentemente para qualquer trabalho (art. 111, II, da Lei n.º 6.880/80).
O laudo pericial realizado nos autos é concludente ao atentar para a incapacidade total e
permanente do autor para o exercício de atividade laboral civil ou militar.
Merecem ser mantidos os juros de mora, fixados em 0,5% ao mês, a contar desde a data da
citação inicial. Mantidos os honorários advocatícios em 10% sobre o valor da condenação.
Precedentes da Turma. Prequestionamento delineado pelo exame das disposições legais
pertinentes ao deslinde da causa. Precedentes do STJ e do STF.

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Ocorre que mesmo após muitos anos do acidente, o estado
de saúde do autor está em constante piora.

Necessitou realizar vários procedimentos cirúrgicos e dezenas


de internações, sendo que a última cirurgia ocorreu no ano de 2013.

Ocorre que o autor agora FOI DIAGNOSTICADO COM


TROMBOSE VENOSA PROFUNDA – CID 10 – I81, NA VEIA FEMURAL
CUMUM E SUPERFICIAL.

Essa doença que o autor é portador está elencada no Art.


108, V - Estatuto do Militares.

Faz uso contínuo de fortes medicamentos para


controle da dor e devido dificuldades para dormir.

A doença que o autor é portador, TROMBOSE VENOSA


PROFUNDA – CID 10 – I81, deve ser classificada conforme elenca
o Art. 108, V do Estatuto do Militares, onde menciona o seguinte:
“V - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira,
lepra, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, mal de
Parkson, pênfigo, espondiloartrose, anquilosante, nefropatia grave e

outras moléstias que a lei indicar com base nas


conclusões da medicina especializada”

Tendo em vista que a reforma judicial decretou ser o autor


incapaz definitivamente e inválido, e, atualmente é portador de TROMBOSE

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VENOSA PROFUNDA – CID 10 – I81 (doença prevista no art. 108, V –
ESTATUTO DOS MILITARES), resta claro o direito a melhoria de sua reforma.

II - DA MELHORIA DE REFORMA. REVISÃO DO ATO DA


REFORMA. AGRAVAMENTO DA CONDIÇÃO. REFORMADO
JUDICIALMENTE NA GRADUAÇÃO DE SOLDADO. ECLOSÃO
DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA. DOENÇA ELENCADA
NO ART. 108, V DO ESTATUTO DOS MILITARES. DIREITO
À REMUNERAÇÃO DO GRAU HIERÁRQUICO IMEDIATO DO
QUE OCUPAVA NA ATIVA

Como dito acima o autor sofreu grave acidente de trânsito


enquanto deslocava-se para o aquartelamento. Do malsinado acidente,
restou com severas sequelas.

Em consequência do acidente sofrido no ano de 1994, o


autor necessitou realizar vários procedimentos cirúrgicos, sendo
o último no ano de 2013.

Sofreu dezenas de internações, em diversas vezes ficou


hospitalizado por mais de trinta dias.

Desde o acidente o demandante não mais recuperou a


plenitude da forma física e psíquica, tendo reflexos negativos acerca de
sua recuperação para os atos do dia-a-dia.

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O agravamento da situação de saúde resultante do
acidente sofrido impede que o demandante tenha uma vida normal, eis
que não mais pode desempenhar atividade laboral, além de trazer
prejuízos para os atos da vida civil, como por exemplo, estudos e
atividades corriqueiras diárias.

Foi REFORMADO JUCIALMENTE NA GRADUAÇÃO


DE SOLDADO.

Ocorre que o autor é portador de TROMBOSE VENOSA


PROFUNDA – CID 10 – I81, tendo inclusive realizado procedimento
cirúrgico no ano de 2013.

A doença que o autor é portador está elencada no Art.


108, V do Estatuto do Militares.

O Art. 110 do Estatuto dos Militares diz que o militar da ativa,


julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes dos itens I e
II do artigo 108, será reformado com remuneração calculada com base no
soldo correspondente ao grau hierárquico imediato ao que possuir na ativa.

Já o § 1º do art. 110 diz que se aplica o a reforma com


REMUNERAÇÃO AO GRAU HIERÁRQUICO SUPERIOR AO QUE OCUPAVA NA

ATIVA aos casos previstos nos itens III, IV e V do artigo 108, quando,
verificada a incapacidade definitiva, for o militar considerado inválido, isto
é, impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho.

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Somando-se a incapacidade definitiva, a
invalidez permanente e a TROMBOSE VENOSA PROFUNDA –
CID 10 – I81 (PREVISTA NO ART. 108, V – ESTATUTO DOS

MILITARES), é de clareza solar o direito da melhoria da


reforma do autor, devendo perceber remuneração do grau
hierárquico do que ocupava na ativa, ou seja, o soldo de
Terceiro Sargento do Exército.

A Reforma Judicial decretou a INCAPACIDADE


DEFINITIVA, BEM COMO A INVALIDEZ DO AUTOR.

Diante do todo exposto, requer a melhoria de reforma do autor,


devendo perceber a remuneração do grau hierárquico imediato do que ocupava
na ativa, ou seja, a remuneração de 3º Sargento, VEZ QUE A REFORMA
JUDICIAL DECRETOU SER INCAPAZ DEFINITIVAMENTE E INVÁLIDO, E,
ATUALMENTE É PORTADOR DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA – CID 10
– I81 (DOENÇA PREVISTA NO ART. 108, V – ESTATUTO DOS MILITARES),
PORTANTO TEM DIREITO A MELHORIA DE SUA REFORMA.

III - DA NECESSIDADE DE AUXÍLIO INVALIDEZ

O autor faz uso CONTÍNUO de fortes medicamentos, alguns


deles para CONTROLE DA DOR que, segundo queixas, são diárias e
constantes, por vezes com maior intensidade, sendo que encontra fortes
DIFICULDADES PARA DORMIR em vista das dores que possui. A exemplo

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faz uso dos seguintes medicamentos: Dormonid, Diasepan, Tylex 7,5 mg/30
mg (derivado da morfina), Rivotril.

Prevê a MP nº 2.188-8, de 27 de julho de 2001:

Dispõe sobre a reestruturação da remuneração dos


militares Federais das Forças Armadas, altera as Leis nº
3.765, de 4 de maio de 1960, e 6.880, de 9 de dezembro
de 1980, e dá outras providências.
(...)

Art. 1º A remuneração dos militares integrantes das


Forças Armadas – Marinha, Exército e Aeronáutica, no
País, em tempo de paz, compõe-se de:
(...)

Art. 2º Além da remuneração prevista no art. 1º desta


Medida Provisória, os militares têm os seguintes direitos
remuneratórios:

I – observadas as definições do art. 3º desta Medida


Provisória: (...)

g) auxílio-invalidez; e (...)

Art. 3º Para os efeitos desta Medida Provisória,


entende-se como:
(...)

XV – auxílio-invalidez – direito pecuniário devido ao militar


na inatividade, reformado como inválido, por incapacidade

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para o serviço ativo, conforme regulamentação; e
(...)

Art. 11. Além dos direitos previstos no art. 10, o militar


na inatividade remunerada faz jus a:
(...)

II – auxílio-invalidez;”

Nesta situação REQUER O AUTOR O DIREITO AO AUXÍLIO


INVALIDEZ, em vista dos cuidados permanentes de que necessita, das
hospitalizações frequentes e principalmente do uso contínuo de fortes
medicamentos.

IV - DA LEGISLAÇÃO APLICADA AO CASO CONCRETO

São previstos em diversos regramentos jurídicos, tais como o


Estatuto dos Militares, referente ao direito de reforma militar e a Lei de
Remuneração dos Militares, citada especialmente sobre a melhoria de reforma:

Prevê a Lei 6880 de 09 de dezembro de 1980:

Art. 106 - A reforma, ex-officio, será aplicada ao militar que:


(...)

II - for julgado incapaz, definitivamente, para o serviço ativo


das Forças Armadas;
(...)

Art. 108 - A incapacidade definitiva pode sobrevir


em conseqüência de:

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I - ferimento recebido em campanha ou na manutenção da
ordem pública;

II - enfermidade contraída em campanha ou na


manutenção da ordem pública, ou enfermidade cuja causa
eficiente decorra de uma dessas situações;

III - acidente em serviço;

IV - doença, moléstia ou enfermidade adquirida em tempo


de paz, com relação de causa e efeito a condições
inerentes ao serviço;

V - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna,


cegueira, lepra, paralisia irreversível e incapacitante,
cardiopatia grave, mal de Parkson, pênfigo,
espondiloartrose, anquilosante, nefropatia grave e
outras moléstias que a lei indicar com
base nas conclusões da medicina
especializada; e

Art. 109 - O militar da ativa, julgado incapaz definitivamente


por um dos motivos constantes dos itens I, II, III, IV e V do
artigo anterior, será reformado com qualquer tempo de serviço.

Art. 110 - O militar da ativa, julgado incapaz


definitivamente por um dos motivos constantes dos itens
I e II do artigo 108, será reformado com remuneração
calculada com base no soldo correspondente ao
grau hierárquico imediato ao que possuir na ativa.

§ 1º - Aplica-se o disposto neste artigo aos casos


previstos nos itens III, IV e V do artigo 108, quando,

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verificada a incapacidade definitiva, for o militar
considerado inválido, isto é, impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho." (grifei)

Ou seja, a doença que o autor é portador, TROMBOSE


VENOSA PROFUNDA – CID 10 – I81, deve ser classificada conforme
elenca o Art. 108, V do Estatuto do Militares, onde menciona o seguinte:
“V - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira,
lepra, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, mal de
Parkson, pênfigo, espondiloartrose, anquilosante, nefropatia grave e

outras moléstias que a lei indicar com base nas


conclusões da medicina especializada”

V - DA JURISPRUDÊNCIA

Ademais, sabemos que o judiciário vem reconhecendo o


direito aos militares com situação paradigma ao do autor. Vejamos:

EMENTA: ADMINISTRATIVO. MILITAR. MOLÉSTIA


ECLODIADA DURANTE A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
MILITAR. INCAPACIDADE DEFINITIVA PARA AS
ATIVIDADES MILITARES E CIVIS. REFORMA.
DETERMINAÇÃO. SOLDO. PATAMAR. GRAU
HIERÁRQUICO SUPERIOR AO OCUPADO NA ATIVA.
1. Atestada a incapacidade definitiva para o serviço
militar, dada a ordem de comprometimento de sua higidez

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física, que conduz à impossibilidade de realização das
atividades típicas, que servem de padrão para que se
investigue a capacidade laboral, em decorrência de
moléstia que eclodira em serviço, independentemente da
relação de causa e efeito com este, a condução à situação
de reforma é medida de rigor, na forma como preconizado
pelos artigos 106, II, 108, V e 109, todos da Lei 6.880/80.
2. A determinação de reforma não implica mudança na
graduação do ex-militar, mas, tão-somente, percepção do
soldo afeto a outra patente, referente ao grau hierárquico
imediatamente superior ao que ocupava na ativa. 3.
Revestindo- se a incapacidade de definitividade não
somente para as atividades militares, mas também para
as demais atividades laborais civis, ante a alienação
mental do ex-militar, sua remuneração deverá ser
calculada com base no soldo integral correspondente ao
grau hierárquico superior ao que ocupava na ativa. (TRF4,
AC 2005.71.02.006094-6, Terceira Turma, Relator
Fernando Quadros da Silva, D.E. 09/12/2011).

EMENTA: ADMINISTRATIVO. MILITAR.


ACIDENTE. REFORMA. DIFERENÇAS. JUROS DE
MORA. MARCO INICIAL DO BENEFÍCIO. CUSTAS
PROCESSUAIS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
1. Reconhecido o direito do autor à reforma militar com
base nos arts. 108, inciso I, 110, caput, e 110, § 2º- C,
da Lei 6.880/80, calculados os proventos com base no
grau hierárquico de terceiro-sargento. 2. Determinado

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que a União Federal adote as providências necessárias
para revisão da reforma da parte autora, adequando o
benefício ao que foi reconhecido na sentença. 3.
Condenada a União Federal ao pagamento das respectivas
diferenças. Em relação às prestações vencidas e
vincendas, o pagamento deve ser na forma do art. 100 da
CF/88 e, no que tange às prestações vincendas, mediante
implantação em folha de pagamento. 4. Juros de mora
fixados em 6% ao ano. 5. O marco inicial do benefício é a
data do evento danoso. 6. Em razão da sucumbência
mínima, condenada a União Federal ao pagamento de
custas processuais e honorários advocatícios, fixados em
10% sobre o valor da condenação, conforme
jurisprudência sedimentada desta Turma. (TRF4,
APELREEX 2004.71.00.041703-6, Quarta Turma, Relatora
Marga Inge Barth Tessler, D.E. 26/04/2010).

VI - DOS PEDIDOS

Diante do todo exposto, requer:

1) A concessão dos benefícios da assistência judiciária


gratuita, nos termos da Lei nº 1.060/50, uma vez que o Autor não
possui condições financeiras de arcar com as custas processuais e
honorários advocatícios sem prejuízo da subsistência própria ou familiar,
nomeando o profissional que a esta subscreve como seu patrono;

2) A expedição de ofício ao Sr. Comandante Militar do

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Sul, sito na Rua dos Andradas, nº 562, 4º andar, nesta Capital,
cientificando-lhe da medida, para imediato cumprimento, sob as penas
da Lei;

3) A citação da União para contestar, querendo, no prazo


legal, bem como cumprir e fazer cumprir a ANTECIPAÇÃO DA TUTELA,
QUANDO DA PROLATAÇÃO DA SENTENÇA;

4) A produção de todo o gênero de provas em direito


admitidas, notadamente pericial, testemunhal e documental;

5) O julgamento de procedência da ação, reconhecendo,


o seu direito à Melhoria de Reforma, para que então passe a perceber
os proventos do posto superior, qual seja, 3º Sargento do Exército
Brasileiro, ACRESCIDO DE AUXÍLIO INVALIDEZ, a contar da data da
publicação da Portaria de Reforma nº 1654 – DCIP 21, de 06 de
novembro de 2009, condenando, ainda, a Ré a pagar-lhe as diferenças
de remunerações devidas no período (diferença de remuneração de
Soldado para 3º Sargento), bem como o AUXÍLIO INVALIDEZ,
respeitando os ditames da Súmula 85/STJ, atualizadas monetariamente
e acrescida de juros legais, a contar da citação;

6) A concessão do AUXÍLIO INVALIDEZ, diante da


utilização contínua de fortes medicamentos, internações e cuidados
especiais de enfermagem de que necessita;

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7) Julgada procedente a demanda, requer por sentença
seja concedida antecipação de tutela, determinando que o Autor
passe a perceber os proventos da graduação de 3º Sargento do Exército
Brasileiro, ACRESCIDO DE AUXÍLIO INVALIDEZ;

8) A condenação da Ré, também, às custas e


honorários advocatícios, estes na proporção de 20% da condenação.

Dá-se à causa o valor provisório de R$40.000,00.

Nestes termos pede deferimento.

Porto Alegre/RS, 02 de agosto de 2013.

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