Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula Revisão I
setembro/2020
Orientações sobre o Sistema Eletrônico:
- Qualquer dificuldade existente de Acesso à Sala, fazer cópia da tela
(“print”) e encaminhar no Grupo do Whats para que possamos
encaminhar o tratamento e orientações adequadas;
- Para inserir a Chave de Acesso à Sala, fazê-lo caracter a caracter ou
confirmar que a cópia da Chave está correta.
- Qualquer inconformidade no acesso à sala deve ser informado no
mesmo instante, para que o problema técnico possa ser resolvido em
tempo.
TRABALHO DE
CONCLUSÃO
Entrega: 15 de outubro
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos 3
Curso de Extensão / UFRGS
Trabalho de Conclusão
Projeto:
Elaborar Trabalho sobre Saúde e Segurança em Pandemia
Abordagens:
Brack – Ambiente e Ecologia
Carlos Eugênio – Clínica
Glória – Gestão e Ambiente
Júlio – Física
Rafael – Jurídica
Rualdo – Ambiente e Cidades
Rui – Gestão, Manutenção e SST
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos 3
Curso de Extensão / UFRGS
Trabalho de Conclusão
Proposta de Calendário
2. Elementos Textuais
2.1 Introdução Adaptável ao
2.2 Desenvolvimento
2.2.1 Capítulo(s) Contextualização
Método de
2.2.2 Capítulo(s) temáticos Pesquisa
2.2.3 Artigo(s) científico(s), se houver
2.3 Conclusão
3. Elementos Pós-Textuais
3.1 Referências
3.2 Anexo
* NBR 14724: 2011 - Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos 3
Curso de Extensão / UFRGS
Revisão de Conteúdos:
Reforçando as Abordagens
Segurança de Processo x Segurança Trabalhador
Processos
FLUXO
do
TRABALHO
Manufaturas
e RESULTADO DO TRABALHO
Serviços
Processos
Atividade 2
Tarefa 2 Subprocesso 1 Subprocesso 4
Atividade1 Subprocesso 5
Subprocesso 3 PROCESSO
Subprocesso 6 Subprocesso 2
Principais Etapas da Gestão de Segurança em Processos
CARTILHAS
PROCESSO Manuais
Instruções
ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE
de Trabalho
Descrição de função
TAREFAS
Matriz de habilidades
Mapa de Competências Melhorias
nos Processos
Principais Etapas da Gestão por Processos
Como é o Processo
6
Estr.Adm.
Fluxograma das Atividades Estr.
2 Gab Adm. 2
6 da Prefeitura Campus do Vale Estr.Adm.
.Reitoria 2
Ger. SUINFRA - UFRGS S.S.
2 Fim Entrada de
Esp. Reitoria Dados
Físico 2 Libera?
Solicitante N S
3 7 1 6
Processar
Informa-
2 A. Adm. Projetos ções
AT AGM SMS Projeto Inicial
Setor de
RH Setor Setor SSS
1 Manutenção Projeto
Supervisao Técnico GestãoManut. C
de Arquitetônico Armazenar
Avaliaçao SLT O
Serviços e PCM Dados
Transportes int. Técnica Projetos M
Equipes de Sel.de Área I
Trabalho Projeto complementares CPD
SCQ SA E S
7 STMQ
Compras-PCV Caracterização S
1 .
SGM
Orçamento D
Execução 2
2 E
DPO
Eq. Executora
4 Execução Entrega do O
Contrato Contratos Licitação e Extrair
Serv./Rec. B
Contratação R
S N A
Necessita S 1
Retirar Procedi- Execução
Superv. Ordem de
Material? mentos Entrega do Início da Obra
Superv. S.Téc. Exibir
7 Serv.
S. Manut.
2
Execução
Almox. Almox. Gerar
Retirada de Material Retirada de
PCV Central Relatório
2 Material
Progr. Almox. Entr./Rec./
Ocup.
Entr. Dados S
N N
S
Estoque Reposição Almox.Central Legenda
S Estoque Tem ?
Processam Mínimo? Gerenc. Externo
Almox.
.de dados 3
Tem ? S Gerenc. Interno
N 5 5
8 5 Estrutura em construção
1 Ambiente de Gestão da Manut. - AGM
4 S 3 1 2 N 2 Sistema de Dados
Estr. Adm. Compra
De Efetuada? 3 Setor admin. 6 Gerente Esp. Físico
Compras 8 Recebimento
N 4 Estr. Adm. Compras 7 Amoxarifado PCV
2 3 6
5 Almox. Central 8 Reposição do Estoque
Gerenciamento de
Processos
Para eliminar os Fatores e
Variabilidades
Para ELIMINAR as
PADRONIZAÇÃO causas
DO POSSÍVEL
A empresa ... %
38
Conceito de risco
“efeito da incerteza nos objetivos”
RISCO
40
Modelo genérico de determinação dos
RISCOS (multicausal)
Como pode O que pode acontecer?
acontecer?
(explicações)
Incidentes Impactos
perigosos sobre a
fatores de risco Exposições Segurança e
excessivas Saúde dos
41
Sobrecargas de Trabalhadores
trabalho
(Baseado na ISO 31000:2009 + Diagrama de Ishikawa)
RISCO = função da probabilidade e gravidade da Consequência
Limite
P
R RISCO
O ELEVADO: IDENTIFICAÇÃO
B
A
NÃO DO RISCO
B ACEITÁVEL
AVALIAÇÃO DO
I RISCO
L
I
D
A
RISCO BAIXO Limite
D
ACEITÁVEL
E
42
GRAVIDADE
Matrizes de Risco em SST: priorizar
ações e subsidiar a tomada de decisão
NÍVEL DE AMEAÇA
PROBABILIDADE
43
IMPACTO
Tratamento / Controle de riscos
[ISO 31000:2009]
Evitar o risco
Eliminar o risco (remoção da fonte de risco)
Redução do risco
Alteração da probabilidade
Alteração da consequência
Compartilhar o risco com outra parte ou partes
(incluindo contratos e financiamento do risco)
Reter o risco (por uma decisão consciente e bem
embasada)
[ISO 31000:2009]
45
Pressupostos gerais
A efetividade da gestão de riscos é um processo
complexo e interdependente
AMBIENTE
VONTADE RECURSOS EXTERNO
Instituições de Ensino
Governo
Parcerias Técnicas
Assessorias
...
CONHECIMENTO
AMBIENTE INTERNO
Gestão de risco
[ISO 31000:2009]
47
Gestão de risco [ISO 31000:2009]
• Comprometimento da Administração
• Política de SST
• Planejamento e implementação
• Revisão periódica 59 59
Aspectos em comum: atividades ou
processos de gestão de riscos em SST
• Definição de critérios/ferramentas e responsáveis pela
avaliação de risco
• Comunicação e consulta 60 60
Aspectos em comum: documentação
mínima em SST
63 63
Prevenção de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho X maturidade da
gestão de riscos em SST
Ações reativas
Ações reativas
Ações reativas
Resolver Responsabilidade
FOCO Prevenção
e Compromisso
Efetividade
problemas
Saúde para os
Amadurecimento Trabalhadores
por Acúmulo e Segurança
I II III IV dos Processos
Todos e ao Gerentes,
Equipe de Organização e
ENVOLVIDOS mesmo tempo
segurança
Diretores e
Sociedade
ninguém Sindicato
Fator cultural –
• pouca importância da SST atribuída pelo Estado,
Empregadores e Trabalhadores.
Visão:
Campo visual do operador e localização dos
sinais;
Tempo disponível para acomodação visual;
Riscos de ofuscamento;
Acuidade visual exigida pela tomada de
informação;
Sensibilidade às diferenças de iluminâncias;
Rapidez de percepção de sinais visuais;
Sensibilidade às diferenças de cores;
Duração da solicitação do sistema visual.
Exigências dos órgãos sensoriais
Audição:
Acuidade auditiva exigida para recepção
dos sinais sonoros;
Riscos de problemas de audição;
Sensibilidade às comunicações verbais em
ambientes ruidosos;
Sensibilidade às diferenças de sons (altura,
freqüência, timbre, tempo de exposição)
Como operam os Dispositivos de
Sinais e Comandos:
Análise da demanda
Análise da tarefa
Análise da tarefa
Processos
Estratégia
Pessoas,
Estrutura,
Recursos, Meios e
Infraestrutura
Objetivos
Organizacionais
Processos
Estratégia
Pessoas,
Recursos, Meios e
Infraestrutura
Novos
Objetivos
Organizacionais
Ergonomia,
Segurança e Saúde
Efetividade
dos Processos
Saúde das(os)
Trabalhadoras(es)
Estratégia
Responsável
Pessoas,
Recursos, Meios e Segurança dos
Infraestrutura
Processos
Precisamos de Entendimento Necessário:
ROTINA PROJETOS
Confiabilidade Disponibilidade
Paradigma tradicional de Gestão
da Segurança
Define-se as atividades a serem realizadas
Identifica-se a maior parte dos riscos de
acidentes
Prescreve-se medidas de controle capazes de
prevenir acidentes
Trabalhadores são estimulados a aplicar as
medidas de controle através de punições e
prêmios
Paradigma tradicional de Gestão
da Segurança
Baseado em teorias mono-causais:
– Exemplo: Atos e condições inseguras
Seres humanos são vistos como a parte não
confiável do sistema
– Erro humano, negligência, imprudência,
incompetência, distração, etc.
Necessidade de definir responsáveis cria uma
pesada estrutura burocrática
Muitos incidentes ou acidentes não são
relatados
Novo paradigma: baseado em conceitos
da Engenharia de Resiliência
Ambiente de trabalho é complexo e dinâmico
Existem múltiplas causas de acidentes que
interagem
Seres humanos adaptam-se ao ambiente onde
trabalham (Rasmussen, 1997):
– Pressões de natureza gerencial (por exemplo, prazos e
custos)
– Tendência natural dos indivíduos de realizarem tarefas com
menor esforço
Riscos emergem: não é possível prever todos os
riscos antecipadamente
Novo paradigma: baseado em conceitos
da Engenharia de Resiliência
– Etc.
Requisitos adicionais para melhorar os Sistemas de
Medição de Desempenho para Gestão da
Segurança
Necessidade de vários mecanismos para monitorar riscos:
– Descentralizados
– Diferentes pontos de vista
– Próximo à execução do processo (consideração da incerteza
e interdependências)
Monitoramento conjunto de diferentes dimensões de
efetividade da organização
– Outros sistemas fornecem informações relevantes para a
segurança (por exemplo, análise de restrições)
– Possibilita a análise de cruzamentos (trade-offs)
Controle em tempo real
– Curto tempo entre monitoramento e ação
Requisitos adicionais para melhorar os Sistemas de
Medição de Desempenho para Gestão da
Segurança
Monitoramento de vários tipos de vulnerabilidades
Novo uso
ou Descarte
Vida e Equação Sistêmica: Riscos e SST
(lucro) Valor da Mercadoria - Trabalho Incorporado
Agregação de Valor = f(capital, trabalho) Adam Smith / Séc. XVIII
Karl Marx
Agregação de Valor = f(capital, trabalho, tecnologia) hoje
(lucro) 20% capital e trabalho
80% tecnologia
Ambiente Subsistência
Conhecimento
Natural Fisiológica
(David Ricardo)
Expropriação do trabalho = Mais Valia
(Karl Marx)
Vida na Pandemia: Riscos e SST
Entre os 84,4 milhões de trabalhadores do país, cerca de 19,0
milhões estavam afastados do trabalho e, entre estes, 9,7
milhões estavam sem sua remuneração, o equivalente a 11,5%
da população ocupada em maio de 2020. Nesse mês, cerca de
16,8% dos trabalhadores do Nordeste e 15,0% do Norte
estavam sem remuneração.
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-
noticias/releases/28039-pnad-covid19-9-7-milhoes-de-trabalhadores-ficaram-sem-
remuneracao-em-maio
O grupo de pessoas que gostaria de trabalhar, mas não procurou emprego devido à pandemia ou
por falta de trabalho na localidade em que vive ficou em 18,6 milhões.
A pesquisa também mostra que a taxa de informalidade recuou para 32,5% na terceira semana
de julho, frente a anterior. Isso corresponde a 26,6 milhões de pessoas. No início de maio, 29,9
milhões (35,7%) estavam na informalidade.
A taxa de desocupação ficou em 13,1%, atingindo 12,3 milhões de pessoas sem trabalho. A
ocupação pouco variou na terceira semana de julho, em relação à anterior, somando 81,8
milhões de pessoas, mas esse número é menor que o da primeira semana de maio (83,9
milhões). Menos da metade da população (48,0%) estava trabalhando na terceira semana de
julho.
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/28513-cai-para-6-2-milhoes-numero-de-trabalhadores-
afastados-pela-pandemia-na-3-semana-de-julho
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos 3:
Saúde e Segurança em Pandemia / COVID-19
Curso de Extensão FAGRO / UFRGS
Aula 4. Revisão I
setembro/2020